Ir para o conteúdo

Espírito Livre

Tela cheia

Blog

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Muitos pais não sabem lidar com cyberbullying

26 de Março de 2015, 9:26, por Desconhecido

stop-cyber-bullying

Através de um levantamento feito, foi constatado que 54 por cento dos pais que vivem no Reino Unido, não teria nenhuma idéia se seu filho estava sofrendo ciber bullying, destacando que a maioria dos pais são completamente mal informados e não sabe lidar e nem reconhecer esta ameaça crescente para as crianças. As práticas de cyber ​​bullying são cada vez mais fortes na Internet e envolvem o uso de telefones celulares ou computadores para intimidar, ameaçar ou aborrecer alguém. Quase 45 mil crianças conversaram com a ChildLine sobre o bullying que sofreram no ano passado e muitos especialistas acreditam que a maioria dos jovens ainda passará por essa experiência em algum momento da sua vida.

No entanto, apesar de cyber bullying estar em ascensão, a pesquisa da ESET também revelou que 52 por cento dos pais não teria absolutamente a mínima idéia do que fazer se seu filho estivesse sendo intimidado no mundo cibernético. Em resposta às conclusões de um novo estudo, Mark James, especialista em segurança no ESET, disse: “Cyber ​​bullying é uma ameaça crescente para as crianças; no entanto, é um território relativamente desconhecido para a maioria dos pais, porque muitos não têm experiência anterior em lidar com o problema. Outras conclusões do estudo revelaram que, quando os pais foram questionados sobre onde seu filho estaria sendo intimidado e quem seriam as pessoas que estariam fazendo isso, as respostas foram as seguintes:

– 45 por cento disse que a escola do seu filho era o palco das investidas;
– 70 por cento disse que iria entrar em contato com o site onde seu filho estaria sendo vítima de cyberbullying;
– 38 por cento disse deles que iria entrar em contato com a pessoa que estaria intimidando o seu filho.

Com informações de Net Security e Under-Linux.



A tecnologia e os dilemas do consumo eficiente de energia

26 de Março de 2015, 9:24, por Desconhecido

18978.32488-Lampada

Ao mesmo tempo em que o avanço da Tecnologia da Informação (TI) tem trazido uma série de benefícios para as pessoas e para as empresas, cria novos desafios para a humanidade. Um dos principais deles diz respeito ao consumo de energia. De acordo com o MIT Energy Initiative, só os computadores e servidores instalados em todo o mundo são responsáveis hoje por mais de 2,5% de toda a energia consumida no planeta. E se considerarmos que, até 2020, existe uma expectativa de que o número de equipamentos conectados à internet seja de cinco vezes a população humana total, esse percentual tende a crescer em ritmo acelerado e gerar um problema cada vez mais real para o mundo e para o uso dos recursos naturais.

Para responder a esse desafio, a indústria de TI, em especial a de microprocessadores, tem feito importantes investimentos nas últimas décadas, com o intuito de garantir a redução no consumo de energia. Na prática, desde os anos 70, estima-se que a cada ano dobrou a eficiência energética computacional, ou seja, o número de operações que podem ser realizadas por quilowatt/hora de eletricidade utilizada.

Um relatório do MIT Techology Review aponta que a energia necessária para executar uma tarefa com um número fixo de computadores caiu pela metade a cada 1,5 anos. Isso aconteceu pelo fato de, a cada dois anos, ter dobrado o número de transistores em um mesmo processador, reduzindo assim a distância que a eletricidade tem para percorrer e, por consequência, com uma redução do total de energia usada para garantir a performance computacional.

A questão, no entanto, é que esse ritmo de melhoria na eficiência energética tem diminuído ao longo da última década e exigido novas abordagens por parte da indústria de microprocessadores, que vão além do aumento do numero de transistores por CPU.

O caminho da eficiência energética passa por novos modelos, como o caso das APUs (processadores acelerados) – criadas pela AMD – e que reúnem em um mesmo chip, o processador e a placa gráfica. Essa combinação resulta em uma economia de energia ao eliminar as conexões entre chips diferentes, ao mesmo tempo em que permite balancear cargas de trabalho entre a CPU e a GPU, otimizando o consumo energético.

Outra alternativa tem sido o gerenciamento dinâmico de energia, bem como inovações na área de design, que passam por gerenciamento dinâmico dos recursos dedicados a uma tarefa considerando uso de energia e performance mínima requerida, voltagem adaptativa diferenciada em partes da pastilha de silício através do conceito de ilhas e frentes de voltagem, além de maior integração dos componentes dos sistemas implementados em silício.

Enfim, a indústria de processadores tem um importante desafio: garantir que a TI seja cada vez mais eficiente e gere cada vez menos impacto ambiental. Mais do que isso, deve contribuir para que a indústria de tecnologia reduza o consumo energético global. Um recente estudo projetou que a TI deve contribuir para uma economia de 16,5% nas emissões de gases de efeito estufa até 2020. Como? Por meio de soluções que vão desde redes de energia inteligentes a sistemas de climatização sofisticados e gestão eficiente do tráfego nas cidades, entre outros.

Com informações de Canaltech.



Millenials preferem ser empreendedores no trabalho

26 de Março de 2015, 9:23, por Desconhecido

4526.37437-Adolescentes-e-smartphones

Nascidos a partir de 1982, os millennials são alvo de constantes avaliações e análises de especialistas. Considerados nativos digitais, estão revolucionando o mundo e a forma de pensar economia, a organização social e quebrando paradigmas no trabalho. No Brasil, uma pesquisa conduzida pela SocialBase mostra que 49% dos jovens enfatizam empreender ser seu próximo passo na carreira – e isso é algo que o mercado não pode ignorar.

Segundo a revista Time, em artigo publicado em 2013, os millenials seriam a “geração EU, EU, EU” e representam mais de 50 milhões de jovens em todo o mundo. Além disso, os membros dessa geração acreditam obter sucesso profissional muito mais cedo e sem muito esforço. Para os especialistas, seriam também mais alienados, porque demonstram menores níveis de engajamento social, pois falta a eles consciência coletiva.

Outro estudo, feito pela Deloitte, porém, apontou que, ao contrário das ideias da revista americana, os millennials estão preocupados com uma vida equilibrada entre o trabalho (economia) e o social (qualidade de vida).

Segundo a Deloitte, 75% dos jovens salientam que as organizações estão concentradas em excesso em suas agendas e lucros e deixam de lado o mais importante: sociedade, pessoas e o propósito. Os números apontam também uma queda do interesse destes jovens em atuar em multinacionais. Apenas 35%, em mercados desenvolvidos, declaram desejar participar destas organizações; em mercados emergentes o percentual sobe para 51%, mas em queda se comparado ao estudo de 2013.

Na pesquisa conduzida pela SocialBase, 74% dos jovens millenials acreditam que as empresas devem investir tanto na geração de capital quanto na melhoria social e o desenvolvimento de seus colaboradores. De acordo com os jovens — seguindo a tendência mundial — as empresas focam em demasia em seus lucros e sua agenda, deixando de lado o social.

O resultado também comprova o baixo interesse de jovens brasileiros em atuar nas empresas de nível mundial. Abaixo dos números verificados em mercados emergentes, somente 30% anseiam empregar-se em multinacionais. Para o jornalista e professor da Universidade do Vale do Itajaí, Gustavo Zonta, a academia está se esforçando cada vez mais para mostrar aos estudantes o caminho do empreendedorismo.

No entanto, ele relata que ainda há um longo caminho a percorrer. “Acredito que seja preciso despertar ainda mais nos estudantes essa potencialidade para que novas empresas surjam, mas confio que o cenário é cada vez mais promissor. E isso é muito positivo! Quanto mais diverso os serviços oferecidos, mais oferta de trabalho e também mais procura por esses profissionais”.

Os millenials têm como meta o famoso “trabalhar com o que gosta”. Foi por isso que Mari Bleyer, CEO da Nuvem Comunicação, distanciou-se das empresas para buscar autonomia. Para ela, o acúmulo de pequenos incômodos corporativos interfere na convivência com a família.

“Sempre achei extremamente absurdo passar mais tempo com as pessoas do trabalho do que com a minha família”, analisa. Para ela, embora seja ‘normal’, a rotina intervém até mesmo em coisas básicas, como uma ida ao banco ou ao médico. “Tudo dependia de atestados ou compensação de horas, mesmo que, independente da ‘falta’ meu trabalho estivesse todo em dia”, diz Mari.

Segundo Cláudio de Musacchio, doutorando em Informática na Educação, esta geração é mais saudável, mais esportiva e defende o meio ambiente com bandeiras de crescimento sustentável. “São ‘nerds’ e estão buscando os estudos como meta de melhorar a vida e não somente seu status profissional em busca de melhores salários”, complementa.

Embora ainda utilizado por algumas empresas como apelo de captação a novos talentos, os altos salários são apenas um dos pontos avaliados pelos profissionais millennials. Segundo a pesquisa, 29% dos entrevistados dizem que uma alta remuneração é o que mais atrai na escolha de um novo posto de trabalho. Por outro lado, para a maioria deles (77%), as empresas que possuem um bom clima organizacional e a possibilidade de atuar em home-office e/ou com horários flexíveis têm a preferência na hora da escolha.

Com informações do Canaltech.



Realistic Shots disponibiliza gratuitamente acervo fotográfico para uso pessoal e comercial

26 de Março de 2015, 5:00, por Desconhecido

realisticshots

O site Realistic Shots, projeto de Henry Reyes, disponibiliza gratuitamente acervo fotográfico em alta resolução para uso pessoal e comercial. São 7 novas fotos a cada semana. Basta fazer algo criativo e colocar a mão na massa!

O site pode ser acessado através do endereço http://realisticshots.com.

As galerias de imagens retratam situações do cotidiano, natureza, tecnologia e muito mais.



Facebook libera ferramenta para desenvolvedores testarem apps em conexões lentas

25 de Março de 2015, 10:29, por Desconhecido

5057.9423-Facebook

Mais do que problemas na conexão ou qualquer coisa parecida, uma das razões mais comuns para a lentidão de certos sites é exatamente o fato de eles não terem sido pensados para redes mais lentas. Afinal, como o 3G brasileiro vai dar conta de um conteúdo feito com a conexão ultraveloz da Coreia do Sul? Pois o Facebook já está começando a pensar em formas de minimizar esse impacto.

A rede social de Mark Zuckerberg liberou o código-fonte de sua ferramenta para que engenheiros e desenvolvedores possam testar o desempenho de seus aplicativos em conexões menos favorecidas. A ideia é que, com isso, eles possam simular velocidades reduzidas para analisar o funcionamento dos apps sob diferentes condições a fim de otimizá-los.

O ATC — sigla em inglês para Controle de Tráfego Aumentado — é um recurso utilizado pelo próprio Facebook para fazer essas medições e melhorar o funcionamento de seus serviços também em conexões Edge e 2G, além do 3G e LTE. Desenvolvido dentro de uma hackathon interna, ele é um dos responsáveis pelas melhorias significativas em suas versões móveis e continua sendo constantemente usado para testar o Messenger.

Acesse a ferramenta no GitHub. A ferramenta foi disponibilizada sob uma licença BSD.

Com informações do Facebook e Canaltech.