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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Intel quer dobrar o número de mulheres na indústria de jogos

6 de Março de 2015, 9:09, por Desconhecido

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A Intel, maior fabricante de processadores do mundo, revelou algumas das suas estratégias para colocar em prática os compromissos assumidos em janeiro deste ano, durante a Consumer Electronics Show (CES) 2015, para aumentar a presença feminina dentro da indústria de jogos. As informações são do Venture Beat.

Mirando duplicar a quantidade de mulheres envolvida na criação e no desenvolvimento de games, a companhia vai trabalhar junto da Associação Internacional dos Desenvolvedores de Jogos (IGDA na sigla em inglês). Tais ações já estão sendo implementadas, como o financiamento da participação de 40 estudantes de desenvolvimento de games na Game Developer Conference.

A intenção da Intel é, sobretudo, provar aos consumidores que não é uma empresa “antifeminista”, depois que a companhia se envolveu em uma polêmica com o site Gamasutra. A editora Leigh Alexander publicou uma coluna na qual analisava a indústria de gamers por uma ótica feminista e, devido à controvérsia gerada pelo texto, a Intel suspendeu os anúncios publicitários que mantinha na página — mas voltou atrás pouco tempo depois.

O objetivo da Intel é investir US$ 300 milhões para alcançar o objetivo de ampliar a participação feminina no setor. O dinheiro será gasto em programas de incentivo para que mais mulheres se qualifiquem para atuar na indústria de tecnologia e na indústria de games.

Além da ação já citada envolvendo 40 estudantes, a companhia também pretende realizar a Intel Challenge Katowice, um torneio de e-sport feminino, no mesmo local das finais do Intel Extreme Masters, que começam daqui a uma semana.

Para eliminar de vez a pecha de empresa misógina, a companhia abre o bolso e se posiciona. “Nós precisamos de diversidade não apenas no jogo, mas também na indústria”, aponta o vice-presidente de software e serviços da Intel Pete Baker.

Atualmente, cerca de 48% das pessoas que jogam games eletrônicos são mulheres, porém apenas 22% desse montante estão envolvidas na criação dos jogos, revela um estudo da Entertainment Software Association. E, apesar do “escorregão” com o Gamasutra, os esforços da Intel para corrigir essa diferença estão sendo elogiados pela IDGA.

“A Intel tem sido uma parceira fantástica para a IGDA. Nós veremos grandes mudanças no conteúdo dos jogos”, revela Kate Edwards, diretora-executiva da instituição. Edwards espera que mais empresas desenvolvam programas semelhantes e arrisca que o número de mulheres envolvidas na indústria deve dobrar na próxima década.

“Nós pensamos que isso é algo como o objetivo de um programa espacial, mas é por isso que vale a pena”, complementa.

Com informações de Venture Beat e Canaltech.



Governo dos EUA leiloa cerca de US$ 13,5 milhões em Bitcoins

6 de Março de 2015, 9:07, por Desconhecido

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Um novo lote grande de Bitcoins deve voltar a circular no mercado a partir da próxima semana. O governo dos Estados Unidos anunciou que está realizando mais um leilão de Bitcoins confiscadas após o fechamento do Silk Road, em 2013. Ao todo, são 50 mil moedas com valor estimado em US$ 13,5 milhões no total.

A oferta de moedas começou nesta quinta-feira (05) para interessados registrados previamente. Por meio de uma ferramenta online dedicada, eles poderão dar seus lances sem conhecerem as ofertas dos outros participantes. O criptodinheiro será divido em 20 blocos, 10 com duas mil Bitcoins cada e outros 10 com três mil.

A notícia foi encarada como um fator positivo pelos investidores do setor, já que representaria o retorno à legalidade de um grande montante de dinheiro. Por outro lado, o mercado parece não ter reagido tão bem assim à notícia, já que no momento em que essa reportagem foi escrita, as Bitcoins operavam em baixa de 1,4% e tinham um valor estimado em US$ 266.

Mesmo assim, como conta a agência Reuters, grandes investidores mostraram interesse no leilão do governo. Tim Draper, um milionário e venture capitalista, afirmou publicamente ser um dos participantes da oferta desta quinta, depois de já ter participado de processos semelhantes no final do ano passado e já ter arrematado quase 30 mil Bitcoins, por valores não revelados.

Outros nomes de peso que revelaram fazer parte do leilão são as empresas de investimento Pantera Capital e SecondMarket, que também já adquiriram moedas em processos semelhantes, em 2014. A ideia de todos é a mesma: possuírem um número significativo de unidades do criptodinheiro em um momento em que todo esse mercado caminha para a regularização e oficialização.

A ideia das Bitcoins é de um sistema livre da autoridade de governos e bancos centrais, gerenciado pela oferta e demanda dos próprios usuários. Depois de atingir valores astronômicos no final de 2013, as moedas acabaram ganhando um caráter de ilegalidade após a quebra de diversos câmbios que operavam com o dinheiro, além de sua associação a atividades ilegais na Deep Web.

Um destes casos, inclusive, é do antigo dono das Bitcoins que estão sendo leiloadas agora pelo governo. Ross Ulbricht, conhecido na internet como Dread Pirate Rogers, era o operador do Silk Road, um mercado de drogas que operava no canto escuro da rede. Apesar de não lidar ele mesmo com os entorpecentes, ele fornecia o sistema para venda e lucrava com os negócios feitos em sua plataforma, o que acabou levando à sua prisão e ao fechamento do serviço.

Os resultados do leilão serão anunciados pelo governo dos EUA na sexta-feira (6).

Com informações de Reuters e Canaltech.



CEO da Cyanogen prevê que Samsung será “esmagada” por fabricantes menores

6 de Março de 2015, 9:05, por Desconhecido

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A Cyanogen é uma empresa que surgiu para o mundo fazendo modificações no Android, mas que cresceu e já se apresenta como uma candidata a “roubar” o sistema operacional do Google. Desta vez, Kirt McMaster, o presidente da companhia, deu uma entrevista no qual prevê um futuro sombrio para a Samsung, uma das maiores fabricantes de smartphones com Android de todo o mundo.

Citando empresas menores e startups, McMaster sugere em conversa com o Business Insider que a gigante sul-coreana pode ser “massacrada” em cinco anos.

“Fabricantes como a Samsung vão se ser as Nokias da próxima geração nos próximos cinco anos. Elas serão massacradas”, prevê o executivo.

O ponto central da previsão de McMaster é o preço. Sua fala faz referência aos altos preços cobrados pela Samsung quando comparados com aqueles praticados por outras companhias que começam a despontar a nível mundial ou que já dominam uma certa região do globo.

“No último verão, a Micromax ultrapassou a Samsung como fornecedora dominante no mercado de telefonia na Índia. Nós estamos falando de algo que aconteceu ao longo de oito meses”, comenta. “Nós vemos esses domínios locais, como o da Blu Products na América Latina e o da Cherry Mobile nas Filipinas. Todos esses caras estão crescendo. Eles compreendem o mercado e a distribuição local mais do que qualquer encarregado que tenta se mudar para aquela região”, complementa o CEO da Cyanogen.

“Elas [as fabricantes menores] são cheias de energia, estão se movendo rapidamente. Elas sabem o que influencia as dinâmicas de mercado”, finaliza o executivo.

Durante a entrevista, McMaster cita ainda o alto crescimento da Xiaomi, que já é a terceira maior fabricante de smartphones do planeta, como ameaça às gigantes do setor. E o pensamento dele se dirige também para a Apple, a companhia mais bem-sucedida do setor e que inclusive bateu recorde de lucros no último ano.

“Pensamos que, a longo prazo, a própria Apple terá problemas porque eles não são bons o suficiente na competição do mercado de baixo custo”, avisa.

Com informações de Business Insider e Canaltech.



Instalando o LibreOffice 4.4.1 no Debian, Ubuntu e derivados

5 de Março de 2015, 5:10, por Desconhecido

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Foi lançada mais uma atualização do LibreOffice. Se você está querendo atualizar ou instalar antes de dele aparecer nos repositórios de sua distro, veja como instalar LibreOffice 4.4.1 no Linux.

O LibreOffice é uma suíte de escritório livre compatível com as principais suítes de escritório do mercado. O pacote oferece todas as funções esperadas de uma suíte profissional: editor de textos, planilha, apresentação, editor de desenhos e banco de dados. Mais que isso, o LibreOffice é uma das mais populares suíte de escritório multiplataforma e de de código aberto, desenvolvido pela The Document Foundation.

A última versão do programa disponível é o LibreOffice 4.4.1, que foi divulgado na quinta-feira (26), trazendo com mais de 100 correções.

Para saber mais sobre o programa, clique nesse link e para ver o que há de novo no LibreOffice 4.4, clique nesse link.

A seguir, você verá como instalar o LibreOffice 4.4.1 no linux, mais especificamente em distribuições baseadas em pacotes DEB (Debian, Ubuntu e sistema derivados destes).

Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);

Passo 2. Se o programa já estiver instalado no seu sistema, execute o comando a seguir para remover a instalação anterior:

sudo apt-get remove –purge libreoffice*

Passo 3. Confira se o seu sistema é de 32 bits ou 64 bits, para isso, abras as “Configurações do Sistema” e clique em “Detalhes”. Ou se preferir, use o seguinte comando no terminal:

uname -m

Passo 4. Se seu sistema é de 32 bits, use o comando abaixo para baixar. Se o link estiver desatualizado, acesse essa  página e baixe a última versão e salve-o com o nome libreOffice.tar.gz e libreOffice-pt-br.tar.gz:

wget -O libreOffice.tar.gz http://download.documentfoundation.org/libreoffice/stable/4.4.1/deb/x86/LibreOffice_4.4.1_Linux_x86_deb.tar.gz

wget -O libreOffice-pt-br.tar.gz http://download.documentfoundation.org/libreoffice/stable/4.4.1/deb/x86/LibreOffice_4.4.1_Linux_x86_deb_langpack_pt-BR.tar.gz

Passo 5. Se seu sistema é de 64 bits, use o comando abaixo para baixar. Se o link estiver desatualizado, acesse essa  página e baixe a última versão e salve-o com o nome libreOffice.tar.gz e libreOffice-pt-br.tar.gz:

wget -O libreOffice.tar.gz http://download.documentfoundation.org/libreoffice/stable/4.4.1/deb/x86_64/LibreOffice_4.4.1_Linux_x86-64_deb.tar.gz

wget -O libreOffice-pt-br.tar.gz http://download.documentfoundation.org/libreoffice/stable/4.4.1/deb/x86_64/LibreOffice_4.4.1_Linux_x86-64_deb_langpack_pt-BR.tar.gz

Passo 6. Descompacte os arquivos baixados com o comando:

tar -vzxf libreOffice.tar.gz

tar -vzxf libreOffice-pt-br.tar.gz

Passo 7. Vá para a pasta criada e depois para a pasta onde fica o arquivo de instalação, com os comandos abaixo:

cd LibreOffice_*

cd DEBS

Passo 8. Agora instale o programa, usando esse comando:

sudo dpkg -i *.deb

Passo 9. Vá para a pasta criada pelo pacote de linguagem e depois para a pasta onde fica o arquivo de instalação, com os comandos abaixo:

cd

cd LibreOffice*langpack_pt-BR/

cd DEBS

Passo 10. Agora instale os pacotes de linguagem, usando esse comando:

sudo dpkg -i *.deb

Passo 11. Se depois você precisar desinstalar o programa, use o comando abaixo;

sudo apt-get remove libreoffice*

Instalar o LibreOffice 4.4.1 no Ubuntu e seus derivados via PPA

Para instalar o LibreOffice 4.4.1 no Linux Ubuntu e seus derivados e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T);

Passo 2. Se o programa já estiver instalado no seu sistema, execute o comando a seguir para remover a instalação anterior:

sudo apt-get remove libreoffice*

Passo 3. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:

sudo add-apt-repository ppa:libreoffice/ppa

Passo 4. Atualize o gerenciador de pacotes com o comando:

sudo apt-get update

Passo 5. Agora use o comando abaixo para instalar o programa;

sudo apt-get install libreoffice

Passo 6. Se depois você precisar desinstalar o programa, use o comando abaixo;

sudo apt-get remove libreoffice*

Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite libreoffice em um terminal, seguido da tecla TAB.

Com informações de LinuxGeek e Blog do Edivaldo Brito.



Bug originado nos anos 90 coloca usuários de Android e iOS em risco

5 de Março de 2015, 5:00, por Desconhecido

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Milhões de clientes da Apple e do Google estão correndo o risco de ter seus dados confidenciais roubados por hackers devido a uma vulnerabilidade que existe há mais de 20 anos e é conhecida como “Freak”.

De acordo com informações divulgadas pelo Washington Post, a falha de segurança afeta usuários do Android e do iOS. Agora, Google e Apple estão trabalhando para tentar lançar logo uma correção para o problema.

Para entender como funciona o “Freak”, ou “Factoring attack on RSA-EXPORT Key”, é preciso dar uma volta pela história da criptografia. Na década de 1990, houve um debate sobre o uso de criptografia na proteção de websites. Pesquisadores e desenvolvedores argumentaram dizendo que ela era essencial para proteger dados confidenciais dos internautas, enquanto as autoridades do governo diziam que essas barreiras eram perigosas e poderiam dificultar a aplicação da lei.

O resultado foi a imposição de encriptações fracas, de 512-bits, e que podiam variar de acordo com a geolocalização do usuário, o que permitia às autoridades interceptar comunicações, caso necessário.

Essa imposição foi deixada de lado no final dos anos 1990, mas mesmo depois de tantos anos, alguns sites ainda estão programados para fornecer as chaves de 512-bit quando requeridos. Isso quer dizer que hackers podem conseguir chaves de sites afetados por essa antiga política norte-americana, quebrá-las em poucas horas, e então interceptar o tráfego do site em questão e, consequentemente, os dados dos usuários.

A lista de sites afetados é bem extensa e inclui grandes bancos, como Santander e American Express. Sites como Groupon e os navegadores citados anteriormente também entram nessa lista.

Para nossa alegria, ainda não há registros confirmados de que hackers usaram o Freak para coletar dados pessoais de usuários, mas fato é que a vulnerabilidade existe há décadas e isso precisa ser resolvido.

O Google Chrome não é vulnerável ao bug, mas navegadores que vêm incorporados na maioria dos dispositivos Android são, sim, vulneráveis. O Google anunciou que já desenvolveu um patch para navegadores do Android e o está fornecendo para seus parceiros que fabricam a maioria dos dispositivos com o sistema operacional, como a Samsung por exemplo. Agora, caberá a essas empresas implantá-lo.

Com informações de Washington Post e Canaltech.