Lançado Chakra Curie 2014.02
8 de Março de 2014, 16:31 - sem comentários aindaA equipe de Chakra Project tem o prazer de anunciar a primeira versão do Chakra Curie 2014.02. Curie é o nome de uma série de lançamentos de Chakra que segue a série do KDE 4.12.
Esta nova versão inclui alguns refinamentos, bem como novas funcionalidades e atualizações:
KDE Software Compilation: .
= Chakra fornece a primeira de uma série de atualizações mensais de estabilização para as séries 4.12: 4.12.1
= kde-workspace foi corrigido para exibir a largura ou a altura (dependendo da orientação) de painéis de plasma quando redimensionando-as.
= Agora fornecemos kde-connect, que visa tornar o seu computador consciente e perfeitamente integrado com todos os seus dispositivos.
= Sons de login/ logout habilitado.
Tribe (instalador):
= Texto geral e limpeza de GUI.
= Removido barra deslizante da localepage.
Kapudan (recepcionista executado pela primeira vez):
= Criar diretórios por padrão.
= ksuperkey instalado por padrão.
= Página Avatar removido.
Artwork:
= Atualizado tema Caledonia.
= Novo papel de parede por yaromanzarek.
= Novo tema YaKuake Chakra.
Drivers:
= Nvidia 331.20, Catalyst 13.12, xf86-video-nouveau 1.0.10, xf86-video-ati 7.2.0, mesa 10.0.1, xf86-video-intel 2.21.15.
= O pacote catalyst-legacy foi deixado nos repositórios para download, porque ele não suporta o novo servidor X, e não está disponível na ISO mais. Considere o uso do driver livre (xf86-video-ati), que agora tem um melhor suporte para placas gráficas legados do que no passado.
Pacotes de Núcleo:
= kernel 3.12.6.
= xorg-server 1.14.5.
= systemd 204.
= udisks2 agora inclui uma nova regra polkit para permitir a automontagem de partições NTFS.
= memtest 5.01, com suporte multithreading opcional que faz verificações de memória muito mais rápido.
O repositório extra, que está desativada por padrão, fornece as aplicações com base GTK e suas dependências. Para habilitá-lo, siga este guia. Para mais informações, consulte Gerenciando Repositórios na documentação.
Uma vez Chakra está instalado no seu sistema, você vai encontrar as últimas versões do seu software favorito em nossos repositórios:
= KDE Software Compilation: 4.12.1.
= Web: Chromium 32.0.1700.77, Firefox 26.0, Opera 12.16, QupZilla 1.6.0, 2.4.2 Rekonq.
= Multimídia: KMPlayer 0.11.3.1, SMPlayer 0.8.6, Plasma Media Center 1.2.0, VLC 2.1.2
= Música: Amarok 2.8.0, Musique 1.3, Qmmp 0.7.4, Tomahawk 0.7.0, Yarock 0.9.65.
= Desenvolvimento: Blender 2.69, KDevelop 4.6.0, Kdenlive 0.9.6, QtCreator 3.0.0, Rosegarden 13.10.
= Escritório: Calligra 2.7.5, FocusWriter 1.4.4, LibreOffice 4.1.4.
= Finanças: KMyMoney 4.6.4, Skrooge 1.8.0.
= Outros: DigiKam 3.5.0, KDE Telepathy 0.7.0.
Por favor, tenha em mente que nosso instalador, Tribe, atualmente não suporta oficialmente UEFI, RAID, LVM e GPT, apesar de que você pode encontrar algumas soluções no nosso fórum. Além disso, a página de particionamento vai mostrar vazio quando é instalado em discos virtuais sem qualquer partição pré-configurada.
Para criar a mídia de instalação confiável, por favor siga essas instruções. As ISOs do Chakra não suportam unetbootin e DVDs precisam ser queimados a uma velocidade não superior a 4 ×.
Obs.: Esta é uma tradução da nota oficial.
Com informações de Chakra Brasil.
Conheça Ada Lovelace, a 1ª programadora da história
8 de Março de 2014, 16:29 - sem comentários aindaO mercado de tecnologia e computação é amplamente dominado pelo sexo masculino, com algumas exceções, como Marissa Meyer, no Yahoo, e Meg Whitman, na HP. No entanto, nem sempre foi assim. Uma das personagens mais importantes da história da tecnologia era do sexo feminino. Seu nome é Ada Lovelace, e é reconhecida internacionalmente como a primeira programadora da história.
Augusta Ada King, nascida em 1815 com o nome Augusta Ada Byron, conhecida como Condessa de Lovelace ajudou o colega, Charles Baggage, no desenvolvimento da primeira máquina de cálculo, além de ser responsável pelo algoritmo que poderia ser usado para calcular funções matemáticas. O trabalho de Ada Lovelace permitiria que a máquina calculasse os números de Bernouilli.
Entre 1842 e 1843, ela criou notas sobre a máquina analítica de Babbage, que foram republicadas mais de cem anos depois. A máquina foi reconhecida como primeiro modelo de computador e as anotações da condessa como o primeiro algoritmo especificamente criado para ser implementado em um computador.
Única filha legítima do famoso escritor Lord Byron com sua esposa Anne Isabella Byron, Ada teve criação científica desde cedo. Isso porque sua mãe, era uma estudiosa de matemática e desde cedo influenciou sua filha no mesmo caminho, com o objetivo de não deixá-la seguir o caminho “insano” de seu pai na poesia.
Isso porque seu pai não foi exatamente um exemplo. Um mês após o nascimento de Ada, seu pai deixou sua mãe e, depois de quatro meses, acabou abandonando a Inglaterra para sempre. Ele morreu quando ela tinha apenas 8 anos. O sobrenome Byron acabou dando lugar ao “King” nos registros após o casamento com o William King-Noel, barão que acabou se tornando o Conde de Lovelace. A partir deste momento, Ada passou a receber o tratamento Condessa de Lovelace.
Lovelace morreu em 1852 de câncer no útero. A máquina que ela ajudou a criar não foi construída durante o tempo de vida da condessa. No entanto, em 1982, uma linguagem de programação estruturada ganhou o nome “Ada” como referência a uma das personagens mais representativas da história da tecnologia.
Ada Lovelace também tem uma data em sua homenagem, celebrada anualmente no dia 15 de outubro. O “Ada Lovelace Day” tem como objetivo lembrar os feitos do sexo feminino nas ciências, tecnologia, engenharia e matemática, assim como encorajar que mais mulheres sigam este caminho.
Fonte: Olhar Digital
Tecnologia proprietária pode limitar a Internet das Coisas, afirma Linux Foundation
7 de Março de 2014, 12:48 - sem comentários aindaO único limite para a Internet das coisas não será a imaginação ou a tecnologia, serão os fabricantes, provoca a Linux Foundation. Sem a interoperacionalidade, os dispositivos de consumo, aparelhos eletrônicos e computadores vestíveis equipados com sensores não vão conseguir reconhecer uns aos outros e se comunicar.
Na visão da organização não existe um fornecedor do setor do consumo suficientemente grande para forçar a interoperacionalidade necessária. Mas há fabricantes com capacidade para impedi-la,ao desenvolverem uma Internet das Coisas centrada em seus produtos.
No cenário desta potencial desconexão eletrônica o segmento de tecnologia open source posiciona-se como proponente do método, do processo e da influência necessários para conduzir a indústria eletrônica a uma verdadeira interoperacionalidade. Será mesmo assim?
Em aproximadamente 12 meses teremos uma ideia mais clara ‒ na Consumer Electronics Show (CES) 2015, em Janeiro próximo ‒ se as iniciativas por parte da Linux Foundation atingirem os seus objetivos. Em Dezembro passado, a organização criou a AllSeen Alliance, que inclui gigantes como a Google, IBM, Cisco e Intel, além de importantes fabricantes de eletrônicos de consumo e eletrodomésticos, prestadores de serviços, varejistas, startups inovadoras e fabricantes de chipsets como LG Electronics, Panasonic, Qualcomm, D-Link, etc.
A AllSeen Alliance dotou um conjunto de software desenvolvido pela Qualcomm, denominado AllJoyn Framewoprk, e colocou-o sob sua gestão como tecnologia open-source. O código, em C + +, suporta os principais sistemas operacionais, variantes para sistemas embarcados e vários chipsets.
Qualquer fabricante de eletrônicos ou de eletrodomésticos, ou mesmo um fabricante de lâmpadas LED que utilize o código AllJoyn terá uma base de conectividade com outro produto que suporte o mesmo código. Para a CES 2015 é possível prever, se tudo correr como a Linux Foundation espera, várias marcas e produtos indicando a utilização do AllSeen. Jim Zemlin , diretor executivo da Linux Foundation, acredita na adoção da AllSeen por vários fornecedores .
A disponibilidade desse código deverá produzir um efeito de rede e impulsionar a interoperacionalidade entre dispositivos, acredita Zemlin. “Veremos uma série de produtos este ano já com este código”, prevê.
Fonte: CIO
Acervo: Distribuições GNU/Linux antigas
7 de Março de 2014, 12:32 - sem comentários aindaOnde se pode encontrar imagens dos CD’s de instalação de distribuições GNU/Linux como o RedHat Linux 5 ou as primeiras versões do Mandrake Linux? Essa é uma dúvida que muitos de vocês podem ter um dia. Pensando nisso, fizemos uma pesquisa e conseguimos coletar diversos repositórios de imagens ISO espalhados pela grande rede mundial. Vejam.
A seguir, uma compilação de alguns lugares onde ainda podemos encontrar essas ISO’s preciosas. Baixem enquanto há tempo.
- ftp://archive.download.redhat.com/pub/redhat/linux/ Todas as versões do RedHat.
- http://redhat.lsu.edu/ Diversas versões antigas do RedHat.
- http://archive.debian.org/ Todas as versões do Debian.
- http://old-releases.ubuntu.com/releases/ Todas as versões expiradas do Ubuntu.
- http://snapshot.debian.org/ Todos os Debian Unstable desde Março de 2005.
- ftp://distrib-coffee.ipsl.jussieu.fr/pub/linux/ Diversas distros antigas.
- ftp://ftp.gtlib.gatech.edu/pub/mandrake/official/ Algumas versões do Mandrake.
- ftp://sunsite.icm.edu.pl/pub/linux/distributions/ Diversas distros antigas.
- http://www.ibiblio.org/pub/historic-linux/distributions/ Diversas distros antigas.
- http://archive.fedoraproject.org/pub/archive/fedora/linux/core/ Fedora 1 ao 6.
Isso foi o máximo que pudemos coletar. Caso você tenha mais alguma fonte de distribuições GNU/Linux bem antigas, por favor adicione nos comentários.
Com informações de Meu Pinguim.
Mozilla pretende melhorar navegação através de decodificação rápida de JPEG
6 de Março de 2014, 12:12 - sem comentários aindaA Mozilla anunciou nesta semana um projeto que pretende otimizar o carregamento de páginas por meio da melhoria de recursos de decodificação de imagens. Sob o nome de mozjpeg, a empreitada tem o objetivo de “proporcionar o carregamento de qualidade de arquivos JPEG e acelerar as taxas de compressão”, conforme explica a própria companhia.
O formato JPEG se popularizou no início da década de 1990. Posteriormente, e em decorrência da chegada de códigos como HTML, JS e CSS, por exemplo, esses tipos de arquivos acabaram se tornando responsáveis por engarrafar o tráfego durante o carregamento de uma página. Assim, e considerando o formato JPEG como um dos mais universais, a Mozilla pretende melhorar a forma de exibição dessas imagens.
“A criação de decodificares para arquivos JPEG está estagnada em termos de eficiência de compressão. Então, substituir o JPEG por algo ‘melhor’ tem sido tema de discussões frequentes. Mas o problema com relação à substituição desse formato é justamente o tempo que seria gasto em uma adaptação ‘mundial de softwares’. Nós [Mozilla] não duvidamos que melhorias algorítmicas vão valer a pena – isso deverá acontecer em breve. E mesmo que a transição para um formato alternativo de imagem fosse feito, o JPEG continuaria sendo amplamente usado”, comenta a desenvolvedora do Mozilla Firefox.
Mesmo após mais de 20 anos, o formato JPEG ainda não atingiu seu potencial de compressão total. Como então explorar as potências de decodificação e melhorar assim o tempo de carregamento de páginas na internet? É justamente sobre este ponto que o projeto mozjpeg se agarra – e a versão 1.0 do protótipo já pode até ser baixada (clique aqui).
O Perl script desenvolvido por Loren Merritt, disponível por meio da funcionalidade “jpgcrush” na versão 1.0 de mozjpeg, basicamente reduz o tamanho dos arquivos sem perdas de qualidade através de uma “decodificação progressiva” – que usa uma quantidade menor de bits. A Mozilla afirma não conhecer qualquer outro decodificador capaz de comprimir imagens de forma tão eficiente – fato que motivou, inclusive, o desenvolvimento de mozjpeg.
O projeto passa atualmente por uma fase de testes; não se sabe ainda quando uma versão final da empreitada deverá ser liberada pela Mozilla. Para mais informações, visite o blog da desenvolvedora por meio deste link.
Com informações do Blog.Mozilla e Tecmundo.