Especialistas do governo britânico apresentam boas práticas sobre uso de dados abertos e combate à corrupção
23 de Março de 2015, 8:49A experiência do Reino Unido com o uso de dados abertos e web semântica será compartilhada por especialistas do governo britânico em um workshop voltado aos profissionais da área, na próxima quarta-feira (25). A atividade integra o projeto “Melhorando o ambiente de negócios por meio da transparência no Estado de São Paulo – SPUK”, no qual participa o Centro de Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br), área do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). O projeto é uma parceria entre a Embaixada britânica e o Governo do Estado de São Paulo. Você, jornalista, está convidado para o evento que acontecerá na sede do NIC.br, em São Paulo.
A programação do workshop terá início às 13h30 com as apresentações dos especialistas, que também estarão disponíveis para entrevistas:
- Antonio Acuna (Chefe do data.gov.uk do UK Cabinet Office);
- Eleanor Stewart, (Chefe de Transparência do UK Foreign Commonwealth Office);
- Vagner Diniz (gerente do Ceweb.br/NIC.br).
As políticas públicas de dados abertos e dados semânticos no Reino Unido, assim como os desafios e as oportunidades na sua implementação serão analisadas por Eleanor Stewart e Antonio Acuna, respectivamente. Após a apresentação da experiência britânica, Vagner Diniz fará comentários sobre o cenário brasileiro, seguido por um debate sobre os desafios para os dados abertos no Brasil.
“O uso de base de dados abertos pelos governos promove uma relação transparente com os cidadãos, na medida em que mais informações e dados são oferecidos. Isso permite ao cidadão, seja individualmente ou por meio de organizações, o reuso dos dados e a possibilidade de gerar serviços, cruzar informações e obter dados mais qualificados. É uma maneira de aperfeiçoar o controle social e o fomento a novos negócios baseados na Web”, considera Vagner Diniz, gerente do Ceweb.br.
A partir das 16h, o público presente no workshop será dividido em grupos para a produção de um documento que servirá como proposição de diretrizes estratégicas para o uso de dados abertos e web semântica no Brasil. Haverá, em seguida, espaço para apresentações dos grupos em plenária, comentários dos especialistas britânicos e discussão final.
Projeto SPUK
Além do encontro desta quarta-feira (25), o projeto SPUK prevê a produção de cinco guias – abertura de bases, Web semântica, fomento a negócios sociais, diálogo com a população e linguagem clara –, sendo os dois primeiros produzidos sob coordenação do Ceweb.br. Esse material será utilizado na implementação de projetos pilotos liderados pelo Governo do Estado de São Paulo nas áreas da saúde, transporte e no Tribunal de Contas do Estado. Com o projeto SPUK, o Governo de São Paulo espera proporcionar um aumento no número de bases de dados em formato aberto, plenamente acessíveis e disponibilizadas em linguagem cidadã. O projeto SPUK pode ser acompanhado pelo site: http://igovsp.net/spuk/.
Com informações da Assessoria do Nic.br.
Picography disponibiliza dezenas de imagens HD em acervo gratuito sob a licença CC0
23 de Março de 2015, 5:00O site Picography disponibiliza um acervo com belíssimas imagens relacionadas a natureza e ao cotidiano.
Se necessário, o usuário pode usar o buscador no site e filtrar os resultados para encontrar a imagens que está em busca.
As imagens estão disponíveis em CC0.
Visite o Picography e encante-se.
Progress lança ferramenta para desenvolvimento de apps
23 de Março de 2015, 5:00A Progress acaba de liberar a versão beta do NativeScript, um framework de código aberto que permite aos desenvolvedores o uso da linguagem JavaScript para construir aplicações móveis nativas executadas em todas as principais plataformas móveis, incluindo AppleIOS, Google Android e Windows Universal.
O NativeScript foi projetado para oferecer uma experiência altamente familiar aos desenvolvedores que se sentem confortáveis com as tecnologias web, tais como HTML, CSS e JavaScript. Com isto, o lançamento minimiza a curva de aprendizado para os desenvolvedores web interessados em construir aplicativos móveis nativos. A solução também utiliza um método inovador para expor 100% das APIs de dispositivo nativas para os desenvolvedores NativeScript, incluindo suporte imediato para novas APIs em novas versões do iOS e Android.
A Telerik, empresa da Progress, e a própria Progress veem o NativeScript como complementação das abordagens híbridas de desenvolvimeno, como o Apache Cordova e o PhoneGap, usados para o desenvolvimento de apps de plataformas cruzadas. Isto proporciona aos desenvolvedores a liberdade de usar JavaScript , ao mesmo tempo em que ganham acesso direto a APIs nativas e funcionalidades de contrução em UI empregando pataformas nativas de componentes de UI de alta performance. Através do framework NativeScript, os desenvolvedores podem, de fato, usar uma habilidade única para construir alicações nativas web e híbridas.
“Há dois anos, reconhecemos essa necessidade da comunidade JavaScript e a Telerik começou a trabalhar com os desenvolvedores para tornar mais atraente a experiência de desenvolvimento de apps nativos e não poderíamos estar mais satisfeitos com os resultados”, disse Aaron Mahimainathan, Vice Presidente Senior da Progress para a plataforma DevTools e Telerik.
“O NativeScript muda tudo o que sabemos sobre o desenvolvimento de app nativo, fornecendo uma maneira simples, fácil e moderna para se construir aplicações móveis nativas para multi- plataformas com JavaScript, ainda oferecendo a melhor experiência de usuário possível, através do OS nativo.”
Desenvolvida pela Telerik e disponível sob licença de código aberto Apache v2 na NativeScript.org, o NativeScript permite aos desenvolvedores escrever um JavaScript que pode acessar diretamente as APIs nativas.
Isso significa que as aplicações NativeScript têm uma performance nativa e todos os acessos a API são idênticos aos de aplicações criadas com linguagens de plataformas nativas. Assim, com o NativeScript, os desenvolvedores podem escrever apenas uma aplicação, que esta irá funcionar em todas as plataformas.
Como resultado, os desenvolvedores conseguem fazer significativa economia de esforços e não necessitam aprender Objective C, Java e C# ou ter experiência anterior com qualquer plataforma para fazer uso do sistema. Eles podem simplesmente lançar mão de suas habilidades em JavaScript para passar a desenvolver apps móveis. O suporte a NativeScript está também embutido no Telerik AppBuilder, que é parte da plataforma de desenvolvimento móvel fim a fim da Telerik e oferece aos desenvolvedores ferramentas premium e não-setup para a construção de apps NativeScript.
“Eu acredito que o framework NativeScript está vindo para revolucionar o mercado de aplicações móveis”, disse Ian Price, Chefe de Desenvolvimento da Sharesoft. “Construir aplicações móveis a partir de um único código base permite aos desenvolvedores reutilizar características e funcionalidades em todas as plataformas, o que simplifica o desenvolvimento de aplicações móveis e aumenta significativamente a produtividade. Estou impressionado pela facilidade para se desenvolver aplicações multi-plataformas nativas usando ferramentas e habilidades de desenvolvimento já familiares ao mercado.”
Uma prévia do NativeScript foi divulgada para um seleto grupo de primeiros utilizadores em Junho de 2014. Desde então, evoluiu para uma versão muito mais robusta que está pronta para a publicação beta. Para ingressar no programa, basta visitar www.NativeScript.org. Para saber mais ou visualizar nossos webinars acesse aqui.
Com informações da Assessoria de Imprensa da Progress.
Lançado 0 A.D. Alpha 18
22 de Março de 2015, 14:46A Wildfire Games lançou a versão Alpha 18 do jogo 0 A.D., quem gosta de jogo de estratégia e quiser instalar ou atualizar o jogo, veja aqui como fazer isso e ainda conheça as novidades.
O game 0 A.D. é um jogo gratuito e de código aberto, multiplataforma de estratégia em tempo real (RTS) de guerra antiga, desenvolvido pela Wildfire Game e que está disponível para Linux, Windows e Mac OS X.
0 A.D. é um jogo de guerra/economia baseada na história da humanidade, que apresenta várias civilizações antigas no seu auge e permite aos jogadores reviver ou reescrever a história dessas doze civilizações antigas.
Entretanto, ao mesmo tempo que ele apresenta sons e gráficos excelentes, tem funcionalidade single-player e multi-player, o jogo ainda carece de alguns recursos. por exemplo, ele ainda não possui nenhum serviço que possibilite que múltiplos jogadores usem uma rede peer-to-peer, sem um servidor central), e é exatamente por causa disso, que o jogo ainda é considerado um “alpha”.
Essa nova versão também chamada de “Rhododactylos”, inclui algumas importantes melhorias de desempenho e outras mudanças sob o capô. Para mais detalhes sobre essa versão, acesse a nota de lançamento.
Para saber mais sobre o jogo 0 A.D. , clique nesse link.
0 AD está disponível no repositório oficial do Debian, Ubuntu e derivados, no entanto, se você quiser jogar a versão mais recente e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T);
Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:
sudo add-apt-repository ppa:wfg/0ad
Passo 3. Atualize o APT com o comando:
sudo apt-get update
Passo 4. Agora use o comando abaixo para instalar o programa;
sudo apt-get install 0ad
Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite 0ad no Dash (ou em um terminal, seguido da tecla TAB).
Para baixar os binários do 0 A.D. para outras distribuições Linux e sistemas operacionais, acesse esse link.
Com informações do LinuxGeek e Blog do Edivaldo Brito.
Instalando o gerenciador de notas Papyrus no Ubuntu e derivados
22 de Março de 2015, 14:40Quem tem o hábito de fazer anotações e quer ter elas sempre a mão, devia experimentar o gerenciador de notas Papyrus. Se este é o seu caso, veja como instalar ele no Ubuntu e sistema derivados.
Papyrus é um gerenciador de nota diferente, pois é focado na privacidade e aspectos sociais. Ele fornece uma interface de usuário fácil de usar e inteligente, onde você pode escrever qualquer coisa, sem quaisquer preocupações sobre como as notas serão mantidas ou o que vai acontecer com elas.
O programa é um fork do projeto Kaqaz, gratuito e de código aberto, sendo liberado sob licença GPLv3. Ele também é multiplataforma e está disponível para Linux, Windows, Mac, e em breve, Android e iOS.
Para saber mais sobre o Papyrus, clique nesse link.
Para instalar o gerenciador de notas Papyrus no Ubuntu e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T);
Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:
sudo add-apt-repository ppa:aseman/desktop-apps
Passo 3. Atualize o gerenciador de pacotes com o comando:
sudo apt-get update
Passo 4. Agora use o comando abaixo para instalar o programa;
sudo apt-get install papyrus
Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite papyrus
no Dash (ou em um terminal, seguido da tecla TAB).
Para desinstalar o gerenciador de notas Papyrus no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal;
Passo 2. Desinstale o programa, usando o comando abaixo:
sudo apt-get remove papyrus
Com informações do LinuxGeek e Blog do Edivaldo Brito.