Brasil cai para a 22ª colocação entre os países que mais geram spam
17 de Abril de 2014, 6:45 - sem comentários ainda
O ranking de segurança digital anual desenvolvido pela Symantec mostra que o Brasil melhorou consideravelmente sua posição, embora ainda tenha muito a trabalhar nessa área. Segundo a empresa, em 2013 o Brasil caiu para a 22ª colocação entre os países que mais geram mensagens de email indesejadas, conhecida popularmente como spams.
Com a mudança, passamos a ser responsáveis pela geração de somente 1,2% dos ataques que se aproveitam desse método para realizar ataques ou golpes. A situação contribuiu para melhorar a colocação do Brasil na lista dos locais mais afetados por ataques cibernéticos: em vez de em quarto lugar, a nação agora aparece na oitava posição.
Segundo André Carraretto, especialista em segurança da Symantec, a diminuição no número de ataques se deve em grande parte à decisão do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) de fechar a porta 25, muito utilizada por gerenciadores de email para estabelecer a comunicação com servidores. Ao contrário da porta 587, usada de forma semelhante, a solução não verificava logins e senhas de usuários antes de disparar mensagens, o que contribuía para torná-la insegura.
A decisão também contribuiu para diminuir a atividade de botnets destinadas ao envio de propagandas não solicitadas a partir de computadores infectados. “Quando ela [a porta] fechou, essas redes simplesmente pararam de enviar os spams”, explica Carraretto.
Apesar do resultado positivo para nosso país, a internet em geral testemunhou um aumento de 23% no número de golpes realizados na comparação de 2013 com 2012. Entre as regiões que mais contribuíram para o resultado estão Estados Unidos, China, Índia e Rússia e o próprio Brasil.
Segundo Carraretto, a mudança no ranking nacional se refere apenas à hospedagem de ataques, e o Brasil segue como um dos principais pontos de golpes que tentam “pescar” dados sensíveis. Os principais alvos de esquemas do tipo são empresas de manufatura (31,64% dos ataques) e a área da construção (25,12%), que se preocupam menos em investimentos em segurança do que instituições financeiras ou organizações que estão acostumadas a trabalhar diretamente com dados considerados sensíveis.
Fonte: Info Abril e Tecmundo.
Comissão do Senado adia votação do Marco Civil da Internet
17 de Abril de 2014, 6:30 - sem comentários ainda
Estava marcada para esta quarta-feira (16) uma votação no Senado referente ao projeto que cria o Marco Civil da Internet. Porém, um pedido coletivo de vista adiou essa discussão para a manhã da próxima terça-feira (22).
De acordo com as informações divulgadas, essa reunião foi convocada por Zezé Perrella (PDT-MG), que é o presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado. Também foi ele quem, durante a reunião extraordinária realizada hoje, apresentou o projeto do mesmo texto que havia sido encaminhado pela Câmara dos Deputados, com ajustes de redação.
“Resolvi não mexer no projeto. Se não é o ideal, é o projeto possível. No meu entendimento, ficou muito bom e vai ajudar nas relações dos usuários e provedores na internet”, explicou Perrella.
Além da CCT, o projeto tramita ainda nas Comissões do Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A intenção era aprová-lo antes do NETmundial, evento que ocorre na próxima semana em São Paulo, ocasião na qual será proposta a criação de um Marco Civil de nível global.
Fonte: UOL, Olhar Digital e Tecmundo.
CGI.br comemora os 25 anos do domínio “.br”
17 de Abril de 2014, 6:00 - sem comentários ainda
O domínio “.br” completa 25 anos no próximo dia 18 e o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) comemora a data com mais de 3,4 milhões de domínios registrados no país, através do Registro.br. Em 18 de abril de 1989, o “.br” foi delegado por Jon Postel, IANA ( The Internet Assigned Numbers Authority), ao grupo que operava redes acadêmicas no País e que fez em 1991 a primeira subdivisão do “.br” ao estabelecer os subdomínios org.br, gov.br, com.br, net.br e mil.br.
Desta forma, o “.br” foi utilizado inicialmente pela comunidade acadêmica para identificar as máquinas das redes que já existiam. Em pouco tempo e, principalmente, após a ECO-92, outros segmentos da sociedade civil tiveram acesso às redes em geral e à Internet em particular e o domínio “.br” passou a ser cada vez mais utilizado.
Com o início da fase comercial da Internet, no começo de 1996, o “.br” já registrava 851 domínios e terminou o ano com 7.507 registros. Em abril de 2014, o Registro.br já passa de 3.401.250 registros. No mundo apenas sete domínios para códigos de país (ccTLDs ou country-code Top Level Domain) possuem mais registros do que o Brasil com o “.br”. Sítios, blogs ou e-mails com o domínio “.br” são facilmente identificados na Internet como brasileiros.
“Tradicionalmente, o Registro.br mantém uma equipe de profissionais altamente qualificados, que a todo momento analisam e desenvolvem novas ferramentas para aprimorar o sistema de registro de nomes de domínios brasileiros”, afirma Demi Getschko, diretor-presidente do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br). No início deste ano, o Registro.br atualizou o seu portal na Internet com um novo desenho e novas facilidades, levando para os usuários uma criptografia mais forte, nomenclatura acessível e um processo de registro simplificado. Para conhecer mais sobre os domínios “.br”, acesse http://registro.br.
Com informações do NIC.br.
Projeto no Kickstarter quer criar menor carregador de laptop no mundo
17 de Abril de 2014, 5:45 - sem comentários ainda
Um grupo de desenvolvedores lançou um projeto de financiamento no Kickstarter do que pode vir a ser menor carregador de laptop do mundo. Chamado de Dart, o dispositivo portátil também pode carregar smartphones e tablets enquanto mantém o funcionamento do notebook.
O projeto do Dart tem como intuito acabar com a falta de mobilidade dos carregadores atuais de laptops e proporcionar mais mobilidade para seus usuários ao utilizar seus computadores portáteis. De tão pequeno, o dispositivo pode ser transportado em compartimentos de mochilas e bolsas, ocupado um espaço muito menor dos carregadores comercializados atualmente.
Muito parecido com o atual padrão de carregadores para iPhones, ele é compatível com PCs e com MacBooks, sendo cerca de quatro vezes menor e seis vezes mais potente que os carregadores originais destes computadores. Ele ainda conta com uma pequena “extensão” que contém uma entrada USB capaz de carregar diversos tipos de smartphones do mercado.
O desenvolvimento do micro carregador foi iniciado por estudantes do MIT e logo se transformou em uma startup chamada FINsix. A companhia ganhou popularidade ao apresentar o primeiro protótipo do Dart na CES deste ano. A estratégia funcionou para ajudar a bombar o financiamento do projeto no Kickstarter, que já conta com mais de 500 apoiadores e deve bater sua meta de US$ 200.000 em poucos dias.
Disponível em diversas cores, o Dart virá com garantia de um ano e seu valor para apoiadores do Kickstarter é de US$ 79 (cerca de R$ 175, sem os impostos). No entanto, quando o produto chegar ao mercado, deve custar cerca de 40 dólares a mais.
Fonte: Kickstarter e TechTudo.
FLISOL Ceará já conta com mais de 3 mil inscritos
17 de Abril de 2014, 5:30 - sem comentários ainda
O evento no estado do Ceará é realizado pelo ITIC Digital- Instituto de Tecnologia Inovação e Cultura Digital com coordenação de Professor Ivan Oliveira, Neto Muniz e Alex Costa.
