Biblioteca Digital Mundial: mais de 11.000 artigos sobre as diferentes culturas do mundo
7 de Abril de 2015, 5:00Com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, a Biblioteca Digital Mundial já conta com mais de 11.000 artigos, mapas, documentos antigos e muito mais informação sobre várias culturas do mundo todo.
Este projeto, que foi inaugurado faz 6 anos em wdl.org, contém em sua seção de mapas interativos, gravados, manuscritos e livros, história mundial, manuscritos ilustrados da Europa e detalhes da Rússia imperial, embora a seção de mapas não seja a única surpreendente: seus artigos e as linhas históricas incluídas são imprescindíveis para seu uso dentro e fora das salas de aula.
O objetivo do projeto é promover o entendimento internacional e intercultural, ampliar a quantidade e a variedade de contenúdos culturais na Internet, facilitar recursos aos educadores, estudiosos e o público em geral e integrar conteúdo especializado das instituições associadas, sempre apostando em um projeto global.
Através do menu acima é possível acessar períodos específicos, ou desenvolver um determinado tema, embora em sua página principal contem com um buscador.
Com informações da Biblioteca Digital Mundial e Wwwhat’s New.
Docker poderia substituir o gerenciador de pacotes?
7 de Abril de 2015, 5:00A utilização de containers, que tem hoje o Docker como principal representante, tem aumentado rapidamente com sua facilidade e portabilidade de liberação de aplicações prontas. Com base nisso, fica a seguinte pergunta: “Poderia a tecnologia de containers, como o Docker, ser utilizada para resolver o nosso antigo problema com gerenciador de pacotes? Alguns acreditam que containers podem ser um caminho para resolver a “dor de cabeça” no gerenciamento de dependência e incompatibilidade entre distribuições e versões do mesmo sistema.
No campo do “sim”: O pessoal do CoreOS, que são criadores de uma distribuições GNU/Linux, que gira inteiramente em torno de containers, e não dos pacotes, como unidade básica de modularidade.
Kelsey Hightower, Engenheiro Chef do CoreOS, diz que a empresa oferece “prova viva que não é apenas possível, como pode lidar melhor com designer de sistema e eficiência.” Contudo ele acredita que gerenciador de pacotes ainda é utilizável, “principalmente para construção de um sistema operacional a partir de um conjunto discreto de componentes que devem executar em conjunto. Esta é uma área onde os gerenciadores de pacotes do GNU/Linux brilham.” CoreOS não utiliza um gerenciador de pacotes típico, como apt ou yum, mas sim um sistema portage.
Kelsey alega que substituir inteiramente um sistema de gerenciador de pacotes de proposito genérico para o Docker ou outro gerenciador de container pode ser difícil, em parte porque o Docker não tem mecanismo para solucionar dependência. “Onde Docker brilha é no empacotamento e distribuição de aplicações” ele diz. (Docker se recusou a responder esse artigo, alegando restrição de tempo.)
Com ênfase maior da Red Hat em containers, é lógico que a empresa também poderá ver containers como um substituto para o gerenciamento de pacotes.
Lars Herrmann, gerente geral do “Red Hat Enterprise Linux” e “Red Hat Enterprise Virtualization” na Red Hat, acredita que é possível que o gerenciador de pacote seja substituído por containers, “mas esse não é o melhor caminho”.
Além da gerência de dependência, diz Herrmann em um email, que um gerenciador de pacote provem mais três outros “boons”: Instruções de onde será instalado o software em seu sistema, metadados estruturados para tornar fácil dizer o que e onde será instalado, e um mecanismo para verificar softwares instalados com base no metadado do gerenciador de pacotes.
Herrmann diz “Estes valores aplicam-se ainda em um mundo ‘container-centric’ ” O que significa que todas essas funções precisam ser replicados pelos containers. “Além disso, é preciso haver uma maneira fácil de ‘olhar’ para dentro desses containers, afim de verificar o que está lá dentro, e assim identificar quaisquer problemas conhecidos.”
Da mesma forma, o gerenciamento de pacotes abrange funções internas que os próprios containers ainda não lidam. De acordo com Herrmann, o Docker “agrega os pacotes para uma aplicação ou microservice inteiro; isso não ajuda obter os componentes certos para um container de forma funcional. Obviamente, essa tarefa não requer diretamente os gerenciadores de pacotes existentes, mas eles fazem um grande trabalho, então por que não usá-los?
Bryant Cantrill, CTO da Joyent (outra empresa até o pescoço no mundo do container) Também vê os containers e gerenciadores de pacotes servindo para funções separadas, desde que “uma imagem Docker está em uma camada de abstração mais elevado do que um pacote apt ou yum” Ele escreveu isso por e-mail.
Dito isso, ele acredita que o Docker poder tornar o empacotamento obsoleto, como o gerenciamento de pacote fez obsoleto a forma manual de desempacotar arquivos (como arquivos TAR) e assim se tornar um novo padrão de formato para aplicações. “Um engenheiro que conheço a muito tempo, coloca o Docker de forma diferente: Docker é ELF do século 21. (ELF é o ‘Executable and Likable Format‘ que é como o binário é representado em sistemas UNIX) De qualquer maneira, Docker parece prestes a se tornar o padrão de fato para a forma como se cria imagem para sistemas. Eu acho que isso é uma clara vitória tanto para desenvolvedores, como para os operadores de infraestrutura.”
Com informações de Infoworld e TechFree.
Conheça o instacurate, uma ferramenta que transforma seu Twitter em uma revista digital
7 de Abril de 2015, 5:00A ideia é simples: transformar nossa linha do tempo do twitter, as notícias publicadas pelas pessoas e perfís em geral que seguimos, em um painel de notícias mais parecido com um jornal ou revista do que com um microblog, ajudando assim a detectar melhor o conteúdo de nosso interesse.
Instacurate tem o código disponíve no github, pensado para que os interessados possam melhorá-lo e construir uma boa plataforma de leitura de notícias.
O projeto está semi abandonado, segundo o mesmo comenta em producthunt, embora já estejam trabalhando em novas funcionalidades para breve.
Quem é leitor de Reddit, também pode ler as notícias de qualquer subreddit seguindo um estilo semelhante, o que pode ser comprovado em instacurate.com/s/reddit. Detecta o conteúdo dos links publicados, obtendo uma miniatura de cada, gerando um resultado mais agradável.
Transformar links em revistas digitais ao estilo pinterest não é uma ideia assim tão nova, porém, nem sempre temos um projeto opensource com estas características.
Com informações de instacurate e Wwwhat’s New.
Reproduzindo sons relaxantes no Ubuntu
6 de Abril de 2015, 11:15Quando você vai passar horas na frente do PC nada melhor que reproduzir sons relaxantes, não é mesmo? Mas se você ainda não usa esse recurso, veja como fazer isso usando o ANoise Player no Ubuntu.
ANoise Player é uma aplicação prática que permite reproduzir sons relaxantes no Ubuntu, simplesmente escolhendo um som ambiente (por exemplo, chuva, noite, vento, mar, tempestade, fogo, floresta, e café) a partir do menu de som da bandeja do sistema.
O Player é um projeto de código aberto criado por Marcos Alvarez Costales, um membro Ubuntu e o desenvolvedor de extensão Folder Color.
Até agora, o programa pode ser instalado no Ubuntu 12.04, 14.04, 14.10 e 15.04. Se você quiser usar o player no GNOME Shell, será preciso instalar esta extensão..
Conheça melhor o ANoise Player
Para saber mais sobre esse programa, clique nesse link.
Como instalar o ANoise Player reproduzir sons relaxantes no Ubuntu
Para instalar o ANoise Player no Ubuntu e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T);
Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:
sudo add-apt-repository ppa:costales/anoise
Passo 3. Atualize o gerenciador de pacotes com o comando:
sudo apt-get update
Passo 4. Agora use o comando abaixo para instalar o programa;
sudo apt-get install anoise anoise-community-extension1
Instalando o ANoise Player no Ubuntu sem usar o repositório
Se você não deseja adicionar o repositório, faça o seguinte:
Passo 2. Baixe os pacotes .deb das pastas anoise e anoise-media acessando a página do download do programa;
Passo 1. Abra um terminal (No Unity, use o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);
Passo 3. Vá para a pasta de download;
cd ~/Downloads
Agora instale o programa com o comando:
sudo dpkg -i anoise*.deb
Passo 6. Depois, instale as dependências do programa com o comando:
sudo apt-get install -f
Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite anoise no Dash (ou em um terminal, seguido da tecla TAB).
Além dos sons que veem com o programa, mais ruídos podem ser adicionados ao menu manualmente. Para fazer isso, basta copiar os arquivos (preferencialmente .ogg) e colar na pasta /usr/share/anoise/sounds, usando um terminal ou o Nautilus com privilégios de administrador.
Desinstalando o ANoise Player no Ubuntu e derivados
Para desinstalar o ANoise Player no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal;
Passo 2. Desinstale o programa, usando o comando abaixo;
sudo apt-get remove anoise anoise-community-extension1
Com informações de UbuntuHandbook e Blog do Edivaldo Brito.
Velocidade média da banda larga brasileira continua bem longe da média mundial
6 de Abril de 2015, 11:10Uma pesquisa divulgada recentemente pela Akamai mostrou que a velocidade média de conexão de banda larga no Brasil ainda permanece distante da média mundial. Com uma média de 3 Mbps, o país atualmente ocupa a 89ª posição no ranking elaborado na pesquisa “The State of Internet Report”. A velocidade média mundial de banda larga é de 4,5 Mbps, segundo o levantamento.
A campeã em velocidade foi a Coreia do Sul, que apresentou uma velocidade média de 22,2 Mbps. Na América do Sul, três países se destacam por apresentarem velocidade média igual ou superior a mundial. Foi constatado que o México apresenta 4,5 Mbps, enquanto Chile e Uruguai conseguiram atingir 5 Mbps e 5,9 Mbps, respectivamente. Outros países como Peru (4 Mbps), Equador (3,7 Mbps) e Colômbia (3,7 Mbps) conseguem superar o Brasil mesmo com indicadores sociais e econômicos inferiores.
Já em termos de conexões móveis, não estamos muito melhor. Apenas 2,2% das conexões desse tipo conseguem atingir velocidade acima de 4 Mbps.
Para suprir a demanda, o Brasil deverá aumentar consideravelmente sua infraestrutura e elevar a média de velocidade de conexão. O setor de publicidade, por exemplo, está investindo cada vez mais no mercado digital de vídeos online. Para que os consumidores possam ser impactados pelas campanhas neste formato, a conexão deve ser rápida o suficiente para não prejudicar a experiência da campanha. Segundo o Advertising Age, com números da eMarketer, o investimento nesta modalidade deve quase dobrar entre 2015 e 2019 nos Estados Unidos, passando de US$ 7,7 bilhões para US$ 14,4 bilhões.
Não é possível avaliar os números no Brasil, mas, em termos relativos, o investimento em outras categorias digitais como mobile e programática podem crescer de forma mais acelerada que o vídeo devido à combinação de oligopólios de oferta e comercialização e falta de infraestrutura.
Com informações Akamai e Canaltech.