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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Instalando o FreeCAD no Ubuntu e derivados

6 de Abril de 2015, 11:09, por Desconhecido

freecad

Precisando de uma ferramenta CAD poderosa? Então experimente instalar o FreeCAD.

FreeCAD é um modelador 3D paramétrico de propósito geral baseada em recursos para CAD, MCAD, CAx, CAE e PLM. A modelagem paramétrica permite que você modifique facilmente seu projeto, voltando atrás no histórico do seu modelo e mudando seus parâmetros.

O programa é voltado diretamente para engenharia mecânica e design de produto, mas que também se encaixa em uma ampla gama de usos em engenharia, tais como arquitetura ou outras especialidades de engenharia. O programa é 100% Open Source e extremamente modular, permitindo inúmeras possibilidades de personalização e de programação de extensões.

FreeCAD é baseado no OpenCasCade, um kernel de geometria poderoso. Ele lê e produz muitos formatos abertos de arquivos como STEP, IGES, STL e outros. Além disso, sua interface é construída com Qt FreeCAD, ou seja, ele funciona exatamente da mesma maneira em plataformas Windows, Mac OS X e Linux.

Para saber mais sobre esse programa, clique nesse link.

Como instalar o FreeCAD no Ubuntu e seus derivados

Para instalar o FreeCAD no Ubuntu, você deve fazer o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T);

Passo 2. Agora use o comando abaixo para instalar o programa;

sudo apt-get install freecad

Passo 3. Se você deseja instalar versão mais recente execute os seguintes comandos, adicione o repositório do programa com este comando:

sudo add-apt-repository ppa:freecad-maintainers/freecad-stable

Passo 4. Depois, atualize o APT com o comando:

sudo apt-get update

Passo 5. Dinalmente, use o comando abaixo para instalar o programa;

sudo apt-get install freecad

Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digitando freecad no Dash (ou em terminal, seguido da tecla TAB)

Com informações de Ubuntu Geek e Blog do Edivaldo Brito.



Edward Snowden explica como a NSA consegue fotos íntimas dos usuários

6 de Abril de 2015, 11:04, por Desconhecido

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Quase dois anos após divulgar documentos secretos da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA), Edward Snowden concedeu mais uma entrevista para falar sobre os arquivos que comprovam um gigantesco esquema de ciberespionagem comandado pelo governo norte-americano. Desta vez, o ex-técnico da entidade participou do programa Last Week Tonight, do apresentador e comediante John Oliver.

Em um bate-papo bem descontraído, Snowden afirma sentir saudade dos EUA, sua casa e sua família. Atualmente, o americano vive asilado na Rússia, onde deve permanecer até 2017 até receber uma nova autorização para permanecer no país. Ninguém sabe onde Snowden está morando, nem mesmo seus parentes ou amigos mais próximos, e especula-se que o ex-funcionário da NSA precisa andar disfarçado para conseguir fazer coisas normais do dia a dia, como ir ao supermercado, sem ser reconhecido.

Oliver também questionou Snowden sobre o que teria levado a NSA a espionar governos e usuários em todo o mundo. De acordo com o americano, a agência tem “as maiores capacidades de monitoramento já vistas em toda a história”, mas que o órgão declara que elas não são usadas contra os cidadãos americanos. “Em alguns aspectos isso é verdade. Só que o real problema é que eles estão usando esses recursos para nos tornar vulneráveis a eles”, afirmou. Ele continua, dizendo que “espiões são fortes quando estão do nosso lado, mas também não incrivelmente poderosos e perigosos”.

No programa, Oliver também exibiu vídeos de alguns americanos que deram suas opiniões sobre espionagem. A maioria disse não saber quem é Edward Snowden e os que conheciam o nome acreditavam que ele vendeu informações para outras pessoas. Outros confundiram o ex-técnico com Julian Assange, fundador do WikiLeaks.

Os vídeos também mostraram como os americanos se sentem ao saber que suas fotos íntimas estão sendo monitoradas pela NSA por meio de sistemas de ciberespionagem. “A boa notícia é que não existe nenhum programa chamado ‘imagem de pênis’. A má notícia é que eles ainda coletam todas as suas informações, incluindo fotos do seu pênis”, declarou Snowden. “Se você tem um e-mail, como o Gmail, hospedado em um servidor no exterior ou que transfere seus dados para um servidor fora dos Estados Unidos, todas as suas informações vão parar no banco de dados [da NSA]”.

Sobre isso, Snowden se referiu ao PRISM, um dos programas usados pela agência para espionar milhões de pessoas em todo o mundo. Ele teria sido utilizado por várias empresas de tecnologia para ajudar a entidade a coletar informações dos usuários.

Um dos momentos mais curiosos da entrevista foi quando Oliver perguntou a Snowden quantos documentos da NSA o ex-agente leu – algo que ele acabou não respondendo. “Existe uma diferença entre entender o que está nos arquivos e ler o que está nos arquivos, porque quando se tem milhares de documentos da NSA a última coisa que você faria é ler todos eles”, disse o ex-analista. Segundo o governo americano, Snowden teria se apropriado de 1,7 milhão de documentos secretos guardados em computadores da agência.

Ao final, Snowden reforçou sua posição de que as pessoas precisam defender seus direitos como usuários de internet. Além disso, ele acredita que programas de espionagem não devem intimidar os internautas, nem fazer com que eles mudem suas atitudes no real ou no virtual. “Você não deve mudar seu comportamento só porque uma agência do governo está fazendo a coisa errada. Se sacrificarmos nossos valores por causa do medo, é porque não nos preocupamos muito com esses valores”, concluiu.

O vídeo completo da entrevista de Snowden ao Last Week Tonight pode ser vista aqui (em inglês).

Com informações de Last Week Tonight with John Oliver e Canaltech.



Instalando o gerenciador de arquivos Sunflower no Linux

6 de Abril de 2015, 11:01, por Desconhecido

Sunflower

Procurando uma nova opção para administrar seus arquivos? Então veja como instalar o gerenciador de arquivos Sunflower no Ubuntu, Debian e derivados.

Sunflower é um gerenciador de arquivos com painel duplo altamente personalizável para Linux e Unix. O programa foi escrito em GTK e embora ele já venha com alguns plugins habilitados por padrão, novos plugins podem ser adicionados.

De acordo com a página do aplicativo, seu principal objetivo é ser um gerenciador de arquivos fácil de usar e poderoso que se integra perfeitamente ao ambiente de desktop GNOME, além de outros ambientes.

Para saber mais sobre esse programa, clique nesse link.

Como instalar o gerenciador de arquivos Sunflower nas principais distros Linux

Para instalar o gerenciador de arquivos Sunflower nas principais distros Linux, você deve fazer o seguinte:
Passo 1. Abra um terminal;

Passo 2. Se você usa Debian ou um sistema derivados dele, use o comando abaixo para baixar o pacote de instalação do programa. Se o link estiver desatualizado, acesse essa página, baixe a última versão e salve-o com o nome sunflower.deb:

wget -O sunflower.deb http://sunflower-fm.org/pub/sunflower-0.2.59-1.all.deb

Passo 3. Se você usa OpenSUSE ou um sistema derivados dele, use o comando abaixo para baixar o pacote de instalação do programa. Se o link estiver desatualizado, acesse essa página, baixe a última versão e salve-o com o nome sunflower.rpm:

wget -O sunflower.rpm http://sunflower-fm.org/pub/sunflower-0.2.59-1.noarch.opensuse.rpm

Passo 4. Se você usa Fedora, RedHat ou um sistema derivados deles, use o comando abaixo para baixar o pacote de instalação do programa. Se o link estiver desatualizado, acesse essa página, baixe a última versão e salve-o com o nome sunflower.rpm:

wget -O sunflower.rpm http://sunflower-fm.org/pub/sunflower-0.2.59-1.noarch.rpm

Passo 5. Se você usa PCLinuxOS ou um sistema derivados deles, use o comando abaixo para baixar o pacote de instalação do programa. Se o link estiver desatualizado, acesse essa página, baixe a última versão e salve-o com o nome sunflower.rpm:

wget -O sunflower.rpm http://sunflower-fm.org/pub/sunflower-0.2.59-1.noarch.pclinuxos.rpm

Passo 6. Para instalar em um Debian, Ubuntu e seus derivados, use os comandos abaixo:
sudo dpkg -i sunflower.deb

sudo apt-get install -f

Passo 7. Para instalar em um openSUSE ou um de seus derivados, use o comando abaixo:

sudo zypper install sunflower.rpm

Passo 8. Para instalar em um Fedora, RedHat e seus derivados, use o comando abaixo:

sudo yum localinstall sunflower.rpm

Como instalar o gerenciador de arquivos Sunflower no Ubuntu e seus derivados

Para instalar o gerenciador de arquivos Sunflower no Ubuntu e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações dele, você deve fazer o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (no Unity use as teclas CTRL + ALT + T);

Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:

sudo add-apt-repository ppa:atareao/sunflower

Passo 3. Atualize o gerenciador de pacotes com o comando:

sudo apt-get update

Passo 4. Agora use o comando abaixo para instalar o programa;

sudo apt-get install sunflower

Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite sunflower em um terminal, seguido da tecla TAB.

Com informações de LinuxGeek e Blog do Edivaldo Brito.



Marco Civil: o desafio da regulamentação em tempos de convergência digital

6 de Abril de 2015, 10:54, por Desconhecido

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A Anatel abriu essa semana consulta pública para ouvir a sociedade com o objetivo de regulamentar detalhadamente os importantes aspectos do princípio da neutralidade. Definido pela lei 12.965 de 23/4/14, a neutralidade na rede foi reconhecida como “cláusula pétrea” em nosso ordenamento jurídico. Pode-se dizer que foi assegurado o direito ao consumidor de telecomunicações brasileiro de não ter cobrado por tipo seus conteúdos acessados na web.

Se de um lado isso é bom para o consumidor em geral, haja vista a internet constituir uma importante ferramenta de acesso a cultura, ensino à distância e conhecimento, de outro as operadoras alegam que alguns tipos de conteúdo ocupam mais banda que outros, como os vídeos, por exemplo, e banda é custo.

Nesse contexto, a consulta pública em questão vem ao encontro da necessidade de regulamentar como a rede deve tratar alguns tipos de conteúdos que são prioritários, como por exemplo o acesso a serviços emergenciais essenciais para a sociedade como polícia, bombeiros, defesa civil, entre outros. Paralelo a esse assunto existe toda uma indústria de aplicativos para smartphones que construiu seu negócio alicerçado na mobilidade e na nuvem.

Apelidadas pelos operadores de tecnologia de informação como OTT’s – Over The Top, engloba uma infinidade de aplicativos que funcionam sobre a plataforma TCP-IP, presentes na camada de dados de banda larga em dispositivos móveis, que permitem o acesso a uma enorme gama de aplicativos, possibilitando assistir TV, ouvir rádio, realizar chamadas de voz e dados, por exemplo.

Vele destacar, no âmbito das OTT’s, o WhatsApp, fenômeno de preferência mundial nos aplicativos de mensagem de texto e voz, que recentemente anunciou que pretende disponibilizar o serviço de voz em todo mundo, passando a concorrer com outras operadoras Voip tradicionais, como o Skype, da Microsoft.

Ainda na esteira da convergência digital, o Google recentemente anunciou o lançamento, para o fim do ano, de um computador em forma de pen drive, que pode ser acoplado a uma smart TV, transformando-a em um mero suporte para acessar conteúdos. Mais que a funcionalidade ou escalabilidade de um dispositivo tecnológico ou de outro, nessa luta de titãs da tecnologia, está sendo revisto o próprio conceito, natureza e substância de dispositivos presentes no cotidiano das pessoas em toda a parte do mundo. Uma nova etapa para a sociedade da informação.

Como essa história vai se desenrolar ninguém sabe ao certo, mas não há dúvida que trará alterações substanciais no modo como as pessoas acessam, usam e se relacionam com os mais diversos tipos de conteúdo.

Com informações de Canaltech.



Lançado VirtualBox 5.0 beta

6 de Abril de 2015, 10:53, por Desconhecido

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A Oracle anunciou recentemente o lançamento do primeiro beta do VirtualBox 5.0, a próxima geração do seu popular virtualizador. Se você quer usar esse programa, veja aqui como instalar ele no Linux.

O VirtualBox é um software de virtualização x86 e AMD64/Intel64 que pode ser usado por usuários empresariais e domésticos. Ele roda como hospedeiro em Windows, Linux, Macintosh e Solaris e suporta um grande número de sistemas operacionais convidados, incluindo mas não limitado ao Windows (NT 4.0, 2000, XP, Server 2003, Vista, Windows 7, Windows 8), DOS/Windows 3.x, Linux (séries 2.4, 2.6 e 3.x), Solaris e OpenSolaris, OS/2 e OpenBSD. O programa também é a única solução profissional de alto desempenho que está disponível gratuitamente como software de código aberto sob os termos da GNU General Public License (GPL) versão 2.

O VirtualBox 5.0 trará o suporte a paravirtualização para clientes Windows/Linux, suporte a arrastar e soltar bidirecional para os hóspedes, suporte de encriptação de imagem de disco, várias melhorias na interface e inúmeras correções de bugs.

Com o lançamento desse primeiro beta do VirtualBox5.0, agora já é possível baixá-lo para testar a próxima geração do virtualizador da Oracle. E no procedimento a segui você verá como instalar ele no Linux, para testá-lo.

Vale lembrar que você não deve usar esta versão beta em máquinas de produção, pois a mesma contém alguns bugs que podem dificultar a sua utilização.
Conheça melhor o VirtualBox

Para saber mais sobre esse programa, clique nesse link e para saber mais sobre essa versão, leia o anúncio oficial.

Instalando o VirtualBox 5.0 no Linux

Para instalar o VirtualBox 5.0 no linux, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal;

Passo 2. Confira se o seu sistema é de 32 bits ou 64 bits, para isso, use o seguinte comando no terminal:

uname -m

Passo 3. Se seu sistema é de 32 bits, use o comando abaixo:

wget -O virtualbox.run http://download.virtualbox.org/virtualbox/5.0.0_BETA1/VirtualBox-5.0.0_BETA1-99371-Linux_x86.run

Passo 4. Se seu sistema é de 64 bits, use o comando abaixo:

wget -O virtualbox.run http://download.virtualbox.org/virtualbox/5.0.0_BETA1/VirtualBox-5.0.0_BETA1-99371-Linux_amd64.run

Passo 5. Torne o arquivo baixado executável com o comando abaixo:

chmod +x virtualbox.run

Passo 6. Agora instale o programa com o comando:

sudo ./virtualbox.run

instalando-virtualbox-5

Pronto! Agora, quando quiser iniciar o programa, digite virtualbox em um terminal, seguido da tecla TAB.

Desinstalando o VirtualBox 5.0 no Linux

Para desinstalar o VirtualBox 5.0 no Linux, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal;

Passo 2. Desinstale o programa, usando o comando abaixo;

sudo /opt/VirtualBox/uninstall.sh

Com informações de UbuntuHandbook e Blog do Edivaldo Brito.