Anatel libera teles bloquearem celulares sem homologação
31 de Março de 2013, 21:00 - sem comentários aindaA Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) baixou uma norma nesta última semana que libera operadoras de celular a bloquearem chamadas feitas por telefones chamados “piratas”. Tais celulares não seriam homologados pelo órgão.
A medida deverá valer já no início do próximo ano. A partir de agora, as teles, por meio do Sinditelebrasil, a associação que representa o setor, terão a tarefa de implementar um sistema tecnológico que faça o bloqueio.
A iniciativa também é uma resposta a ação civil movida em fevereiro de 2011 pelo Ministério Público (MPF) de São Paulo, em Guarulhos.
Levantamento feito pelas operadoras e pela Anatel, a pedido do MPF, identificou que, do total de linhas habilitadas, ao menos 20% faziam chamadas via piratas.
Naquele momento, ainda não havia uma solução tecnológica que permitisse o bloqueio. Dois anos depois, a Anatel já tem o cronograma de implantação do sistema, financiado pelas operadoras.
O objetivo é não só garantir a segurança dos clientes, expostos a riscos de radiação excessiva e de explosão das baterias dos aparelhos, mas também melhorar os índices de qualidade das teles.
Ainda segundo apurou a reportagem, o impacto dos celulares piratas ganhou importância para as operadoras após a suspensão de venda de chips pela Anatel no ano passado. A medida foi tomada após aumento do número de reclamações nos Procons e na Anatel, principalmente por queda de chamadas.
Depois de uma análise dos técnicos, descobriu-se que, em média, 10% das chamadas caem porque são realizadas por aparelhos piratas -prejudicando, assim, os índices de qualidade das teles.
De uma forma geral, todo aparelho relacionado a telefonia (e isso inclui os tablets), sai da fábrica com um número de registro chamado IMEI. É o RG ou o chassi do equipamento. O chip, que é habilitado pela operadora, também tem um código, batizado de IMSI.
Desta forma, toda vez que um aparelho é ligado, ele transmite à operadora de celular os dois números que permitem identificar quem está falando e em qual aparelho.
Hoje, essas informações possibilitam, por exemplo, identificar um cliente em roaming internacional. Agora, haverá um cadastro nacional de IMEIs no país que será cruzado com o dos chips (IMSI). Assim, toda vez que um cliente estiver fazendo uma chamada, a operadora saberá se o aparelho é ou não legítimo.
Isso será possível porque também existe um catálogo mundial com todos os IMEIs válidos produzidos pelos diversos fabricantes.
As operadoras sabem que um celular é pirata porque na sua rede eles aparecem como “aviões fantasmas”. Seus sinais são captados pelas antenas, mas sua identidade (RG) não aparece no “radar” das teles. Quando aparece, ela é duplicada (igual à de outro telefone) ou apresenta um número inexistente no catálogo mundial de celulares.
O novo sistema das operadoras cruzará a lista de registros nacionais e estrangeiros para saber qual é autêntico. Caso seja pirata, o sistema decidirá, automaticamente, pelo bloqueio dos sinais.
Com informações da Folha de São Paulo.
Lançado GNOME 3.8
31 de Março de 2013, 21:00 - sem comentários aindaO GNOME 3.8, a última versão do ambiente desktop popular livre, foi disponibilizada para download.
A quarta atualização importante para a linha 3.x do GNOME, o GNOME 3,8 traz muitos novos recursos e funcionalidades para seus usuários, incluindo aplicativos avançados e um foco na privacidade.
Algumas características notáveis:
- Novos painéis Configurações de privacidade e de Notificação;
- Novo modo ‘GNOME Classic’;
- Novo lançador de apps;
- Melhoras nos aplicativos padrão;
- Dois novos ‘preview’ Apps – Tempo e Anotações;
- Entre outros.
Mas nem tudo são flores. A má notícia é que obter o GNOME 3.8 no Ubuntu não será tarefa fácil.
O Ubuntu 13.04 vem com o GNOME 3.6 por padrão, que é a mesma versão disponível no Ubuntu 12.10. A boa notícia é que grande parte da área de trabalho pode ser atualizada para a versão 3.8, adicionando os PPAs adicionais do GNOME.
Com informações de OMG!Ubuntu!
Versão beta do Lightworks para GNU/Linux já tem data de lançamento
31 de Março de 2013, 21:00 - sem comentários aindaAnsioso por experimentar editor de vídeo profissional Lightworks no GNU/Linux? Bem, você não precisar esperar tanto.
A primeira versão beta pública para GNU/Linux do Lightworks está prevista para 30 de abril.
Claro que se deve moderar o entusiasmo: Lightworks tem o hábito de adiar suas datas de lançamento. Na verdade, esta nova data de 30 de abril é, na verdade, um reajuste no calendário de lançamento original.
Mas, como o Lightworks é um produto incrível, com um impressionante objetivo final (sendo opensource) podemos perdoar um deslize ou outro.
A empresa parece satisfeita com os resultados quanto a versão alfa, chamando-o de “muito bem sucedida”.
Um vídeo que demonstra as características do cliente para GNU/Linux foi lançado pela Editshare, a empresa por trás do aplicativo, em março de 2013:
E você já tentou a versão alfa do Lightworks? Está animado para a sua chegada no GNU/Linux? Compartilhe sua opinião.
Com informações de OMG!Ubuntu!