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Espírito Livre

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Lançamento do Programa Conexão Digital com Gilberto Sudré na TV Espírito Livre

10 de Abril de 2014, 6:56, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Conexao-Digital_00_apresentacao

A TV Espírito Livre começou o início de seus trabalhos na democratização da informação através de vídeos relacionados com tecnologia e software livre no ano de 2013. Um dos primeiros programas a serem lançados foi o Vida Digital, que era apresentado pelo especialista em tecnologia Gilberto Sudré, trazendo em seus programas, entrevistas, notícias sobre tecnologia e o que mais orbitar no universo do software livre e das tecnologias abertas.

O programa amadureceu e agora se chama Conexão Digital, trazendo a mesma temática do anterior Vida Digital.

Este é o episódio de estreia. Gilberto Sudré apresenta como será o novo programa Conexão Digital.

Todos os outros episódios estão hospedados no Youtube e também no Internet Archive.

Ficou interessado e quer saber mais sobre os nossos programas? Então saiba mais sobre a TV Espírito Livre em nosso site oficial.

Abaixo você confere o episódio do Programa Conexão Digital:



Rede Espírito Livre participa do FISL Amazônia em Belém

10 de Abril de 2014, 6:31, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

pre_FISL_belem

Em 2014, finalmente, o Fórum Internacional Software Livre chega oficialmente à região norte do país, mostrando que o Software Livre é paixão nacional do Oiapoque ao Chui.

O evento é um aquecimento para a 15ª edição do FISL em Porto Alegre, que acontece entre 7 e 10 de maio.

Estreando em Belém, o FISL Amazônia acontece em 10 e 11 de abril, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará. Você que mora na região está convidado a participar de mais edição do FISL.

A participação da Rede Espírito Livre se dará através de uma mesa redonda no dia 10 de abril, que tratará de publicações digitais, contando ainda com a participação de Eliane Domingos da Revista LibreOffice Brasil.

No dia 11 de abril participaremos de uma oficina de Scribus e Gimp. Todos estão convidados.

Informações sobre a grade de programação e inscrições podem ser acessadas em http://softwarelivre.org/fislamazonia.



Instale o Aptik, ferramenta de backup e restauração de apps no Ubuntu

9 de Abril de 2014, 11:45, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

aptik-1

Aptik, a ferramenta de backup e restauração de apps, chegou a versão 1.4. Se você usa aplicativo, veja aqui como instalar ele no Ubuntu e seus derivados.

Se você precisa fazer backup e restauração de apps, experimente o Aptik. O aplicativo nasceu para fazer a instalação de pacotes mais fácil e é a ferramenta ideal para ser usada após uma nova instalação do Ubuntu. Com o aptik, você pode fazer um backup de seus repositórios PPA, aplicativos baixado, temas e ícones, e depois recuperá-los na nova instalação.

Você pode até mesmo ver o uso dos repositórios PPA, por exemplo, PPAs com um ícone verde são ativos e têm alguns pacotes instalados, já PPAs com um ícone amarelo são ativos, mas não utilizados (não tem nenhum pacote instalado).

Para fazer backup de seus programas, clique no botão “Backup” para “Software Selections” e uma lista de pacotes de nível superior instalados serão exibidos. Depois, clique no botão “Backup” para copiar os pacotes baixados.

Para temas, clique no botão “Backup” de “themes and ícons” e uma lista de temas instalados serão exibidos, para que você possa selecionar e criar uma cópia. Para repositórios, use o botão “Backup” que fica depois de “Software sources (PPAs)”.

Conheça melhor a ferramenta de backup e restauração de apps Aptik

Para saber mais sobre as novidades desse lançamento, clique nesse link.

Instalando a ferramenta de backup e restauração de apps Aptik no Ubuntu e derivados

Para instalar o Aptik no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);

Passo 2. Se ainda não tiver, adicione esses repositórios com os seguintes comandos:

sudo apt-add-repository -y ppa:teejee2008/ppa

Passo 3. Atualize o APT com o comando:

sudo apt-get update

Passo 4. Agora instale o programa com o comando:

sudo apt-get install aptik

Depois de instalado, o programa pode se executando a partir do Dash, digitando: aptik

Com informações de Ubuntu Geek e Blog do Edivaldo Brito.



Instalando o Apache OpenOffice no Ubuntu

9 de Abril de 2014, 11:38, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Apache-OpenOffice

Essa dica é para os usuários que preferem usar o Apache OpenOffice no Ubuntu, veja como instalar essa suíte office em seus sistema, em substituição ao LibrOffice que vem instalado.

Apache OpenOffice é uma suíte office sob o domínio da fundação Apache. A Oracle doou o Openoffice para a Fundação Apache com o objetivo de apoiar o desenvolvimento opensource do produto. O Apache OpenOffice possui 6 aplicações: um processador de texto, um editor de planilhas, editor de apresentações, ferramenta de desenho, fórmula e banco de dados. O conjunto desses programas formam uma suíte de escritório livre e compatível com os principais pacotes de escritório do mercado, além de fornecer todas as funções que normalmente são encontradas em uma suíte profissional.

Conheça melhor o Apache OpenOffice

Para saber mais sobre as novidades desse lançamento, clique nesse link.

Instalando o Apache OpenOffice no Ubuntu e derivados

Para instalar o Apache OpenOffice no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T);

Passo 2. Se o libreoffice já estiver instalado no seu sistema, execute o comando a seguir para remove-lo:

sudo apt-get remove –purge libreoffice*

Passo 3. Confira se o seu sistema é de 32 bits ou 64 bits, para isso, abras as “Configurações do Sistema” e clique em “Detalhes”. Ou se preferir, use o seguinte comando no terminal:

uname -m

Passo 4. Se seu sistema é de 32 bits, use o comando abaixo:

wget http://ufpr.dl.sourceforge.net/project/openofficeorg.mirror/4.0.1/binaries/pt-BR/Apache_OpenOffice_4.0.1_Linux_x86_install-deb_pt-BR.tar.gz

Passo 5. Se seu sistema é de 64 bits, use o comando abaixo:

wget http://ufpr.dl.sourceforge.net/project/openofficeorg.mirror/4.0.1/binaries/pt-BR/Apache_OpenOffice_4.0.1_Linux_x86-64_install-deb_pt-BR.tar.gz

Passo 6. Descompacte o arquivo baixado usando esse comando:

tar -xvzf Apache_OpenOffice_4.0.1_Linux_*_install-deb_pt-BR.tar.gz

Passo 7. Vá para a pasta criada:

cd pt-br/DEBS/

Passo 8. Agora instale o programa, usando esse comando:

sudo dpkg -i *.deb

Depois de instalado, o programa pode se executando a partir do Dash, digitando: openoffice

Fonte: Blog do Edivaldo Brito.



A urgência do Marco Civil

9 de Abril de 2014, 11:34, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O Brasil e, sobretudo, os brasileiros usuários da internet só terão a ganhar se o Senado aprovar o projeto que institui o Marco Civil da Internet – que define obrigações, deveres e direitos dos que utilizam a rede mundial de computadores – antes de esgotar o prazo legal de que dispõe. Melhor seria se o texto estivesse aprovado pelo Senado (a Câmara já o aprovou) e sancionado pela presidente da República até a conferência mundial sobre governança na internet que se realizará em São Paulo nos dias 23 e 24 de abril. Ali, o país poderia apresentar como exemplo seu modelo de governança já devidamente formalizado para representantes de governos, entidades privadas, academias e organizações da sociedade civil esperados para a conferência.

A arrastada tramitação do projeto na Câmara – que o aprovou no fim de março, quase três anos depois de apresentado pelo Executivo – talvez seja utilizada como argumento para alguns parlamentares tentarem prolongar seu exame no Senado, sob a alegação de que também os senadores devem ter o tempo necessário para debater o texto. Mas é justamente a demorada tramitação na Câmara que justifica, agora, a decisão rápida do Senado.

Os pontos essenciais do projeto, bem como as propostas apresentadas durante sua tramitação na Câmara, foram abertos e, na maior parte dos casos, exaustivamente debatidos pelos deputados, por membros do governo, por representantes de entidades interessadas, dirigentes de empresas privadas e usuários em geral.

Certamente os senadores conhecem essas discussões, o que, como observou o deputado João Arruda (PMDB-PR), que presidiu a comissão especial da Câmara que examinou a questão, pode assegurar a tramitação rápida e tranquila no Senado. “Todos os pontos de divergência na Câmara já foram neutralizados”, disse Arruda em entrevista a emissora de rádio de seu Estado. “Os partidos que eram contra tiveram suas dúvidas esclarecidas.”

Sensibilidade política e responsabilidade

Tais avaliações justificam a declaração do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), de que a Casa analisará o projeto em “curtíssimo” prazo e não há “absolutamente nenhuma” hipótese de os senadores demorarem tanto quanto os deputados para votá-lo. Calheiros assegurou que o Senado tratará o projeto com “absoluta celeridade”. Este é também o desejo do governo.

Em seu dispositivo mais importante, o Marco Civil da Internet preserva o princípio da neutralidade da rede, por meio do qual se assegura que a transmissão de informações será feita sem discriminação de nenhum tipo, ou seja, não haverá a possibilidade de o fluxo de dados ser suspenso ou retardado dependendo da origem, do destino ou do conteúdo. O governo concordou em retirar do texto a exigência de instalação em território nacional dos centros de dados das empresas que prestam serviços no País. A exigência foi substituída pelo dispositivo que estabelece a precedência da legislação brasileira sobre quaisquer outras, qualquer que seja o país de origem da empresa.

Desse modo, o texto aprovado pela Câmara preservou o que havia de mais importante no projeto. O elogio que a proposta recebeu do criador da rede mundial de computadores (World Wide Web), o cientista britânico Tim Berners-Lee, é a demonstração mais clara de sua importância internacional. Embora ressaltasse que ainda há questões que podem ser discutidas, Berners-Lee afirmou que, com o Marco Civil, “finalmente um projeto de lei reflete como a internet deve ser: uma rede aberta, neutra e descentralizada, em que os usuários são o motor para a colaboração e inovação”.

Como a própria internet, disse o criador da rede, o projeto resultou do trabalho dos usuários, por meio de um “processo inovador, inclusivo e participativo” que “resultou em uma nova política que equilibra os direitos e responsabilidades dos indivíduos, governos e empresas que utilizam a internet”.

Se aprová-lo com a presteza anunciada por seu presidente, o Senado demonstrará que respeita os usuários da internet e que sabe agir com sensibilidade política e responsabilidade.

Fonte: Observatório da Imprensa.