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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Open source: Brasil fica atrás no ritmo de adoção

5 de Abril de 2014, 15:31, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O Linux é usado como plataforma tecnológica em 41% das empresas de Tecnologia da Informação do Brasil, de acordo com o Censo do Setor de TI desenvolvido pela Assespro Nacional em cooperação com a ALETI (Associação das empresas de TI da América Latina, Caribe, Portugal e Espanha). A Microsoft lidera o uso com 78% do mercado. A Apple responde por 10%. Já os sistemas operacionais para dispositivos móveis têm 28% de participação no market share, revela o Censo ALETI, realizado junto a 849 empresas de Tecnologia da Informação de 17 países membros da federação, abrangendo a América Latina, Caribe, Portugal e Espanha.

Na comparação do Linux no com os demais países cobertos pelo estudo, chama a atenção que o Brasil apresenta índices bem inferiores aos de outras regiões. Por exemplo, nos países do Cone Sul (Argentina, Chile, Bolívia, Paraguai e Uruguai), o Linux é parte da plataforma tecnológica de 58% das empresas. Já no México e na América Central, esse índice é de 49%. Apenas na Península Ibérica (Portugal e Espanha) o índice de utilização do Linux é semelhante ao do Brasil.

“Após mais de uma década de políticas públicas de fomento ao software livre por parte do governo, estes dados indicam que os resultados obtidos no setor privado de TI são inferiores ao de outros países onde essas políticas não foram implementadas, o que serve de alerta em relação à eficácia delas”, comenta Roberto Carlos Mayer, presidente da ALETI e vice presidente de Relações Públicas da Assespro Nacional.

Os números relacionados ao uso de tecnologia aberta em geral confirmam o fenômeno: enquanto no Brasil 38% das empresas afirmam usar tecnologia aberta em seus processos internos com frequencia ou de forma contínua, esse índice é de 55% nos países do Cone Sul e na Península Ibérica. Maior ainda é a diferença obtida na disponibilização da tecnologia das empresas no modelo aberto: enquanto no Brasil essa prática é comum em apenas 9% das empresas, no Cone Sul este índice alcança a 22%, e na Península Ibérica a 28%.

Fonte: Convergência Digital



Hadoop é tema de evento em Abril

5 de Abril de 2014, 11:46, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O Hadoop é uma plataforma distribuída feita em Java voltada para processamento de grande massa de dados em clusters, ele foi inspirado no MapReduce do Google. No dia 12 de abril, sábado pela manhã, a Cloudera fará o encontro técnico em conjunto com o SouJava com o intuito de falar e tirar dúvida sobre essa ferramenta muito utilizada na era do BigData.

  • Local: Globalcode São Paulo / Online
  • Endereço: Avenida Bernardino de Campos, 327, Paraíso – São Paulo – SP, 04004-050
  • Data: 12/04/2014, sábado
  • Horário: 9:00
  • Inscrições: http://goo.gl/Bm4BW8

Obs.: Caso opte pela inscrição online, o link para transmissão será enviada por e-mail e divulgado no twitter do SouJava 10 minutos antes da transmissão.

Temas:

  1. Hadoop
  2. Crunch
  3. Spark
  • Palestra: Introduction to Apache Hadoop – HDFS and Map/Reduce Fundamentals
  • Descrição: This talk will introduce the concept of Map/Reduce, a programming paradigm that enables the parallel processing of extremely large data sets. We’ll also introduce Hadoop’s implementation of Map/Reduce, and HDFS, the distributed file system that’s built into Hadoop to enable Map/Reduce. Nearly all of Hadoop is implemented in Java, and this talk will cover some of the details of writing a Map/Reduce job in Java.
  • Palestrante: Aaron Myers
  • Mini-Bio: Aaron T. Myers (aka ATM) is a Platform Software Engineer at Cloudera and an Apache Hadoop Committer/PMC Member at Apache. Aaron’s work is primarily focused on HDFS, High Availability, and Hadoop Security. Prior to joining Cloudera, Aaron was a Software Engineer and VP of Engineering at Amie Street, where he worked on all components of the software stack, including operations, infrastructure, and customer-facing feature development. Aaron holds both an Sc.B. and Sc.M. in Computer Science from Brown University.

 

  • Palestra: Beyond Map/Reduce: Introduction to Apache Crunch and Apache Spark
  • Descrição: Following Aaron’s talk, Todd will introduce Apache Crunch and Apache Spark. These two projects are higher-level frameworks which allow the programmer to express complex distributed data processing tasks on Hadoop in a more concise and simple manner than writing raw MapReduce jobs. Additionally, Todd will introduce Spark Streaming, a processing system which can run data flows on real-time data as it arrives. He will cover some example use cases that show how Hadoop can be used in such applications as real-time streaming data processing, machine learning, and model building.
  • Palestrante: Todd Lipcon
  • Mini-Bio: Todd Lipcon is an engineer at Cloudera who works on Core Hadoop as well as the Cloudera Distribution for Hadoop. Todd is also active in other Apache projects and is always excited to hear about the interesting ways in which people are using Hadoop for large scale data analysis. Previously, Todd came to Cloudera from Amie Street, where he worked on infrastructure, operations, data mining, and product development. Prior to that, he interned at Google developing machine learning methods to detect credit-card fraud on AdWords and Google Checkout. Todd holds a BSc in Computer Science from Brown University, where he completed an honors thesis developing a new collaborative filtering algorithm for the Netflix Prize Competition.

Fonte: SouJava



Google pode lançar sua própria operadora de telefonia

4 de Abril de 2014, 9:58, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O Google deve lançar em breve a sua própria rede sem fio de telecomunicação. O projeto, que vem sendo discutido pelos executivos do gigante da Internet, pretende oferecer o serviço nas áreas que já recebem o Google Fiber, que oferece TV a cabo e Internet super rápida nos USA.

A vontade do Google é de se tornar uma MVNO, operadora virtual que aluga a estrutura de outras e oferece pacotes próprios, incluindo telefone, como a NET aqui no Brasil.

De acordo o The Verge, a empresa, que possui a rede de fibra ótica na região do Kansas, Missouri e em Provo, já entrou em contato com operadoras americanas a fim de viabilizar e expandir o projeto para o Texas, Austin, Atlanta, Georgia, Portland, Oregon, San Jose, Califórnia e outras seis áreas metropolitanas.

A estrutura sem fio deverá usar pontos de acesso Wi-Fi construídos em sua própria rede de fibra e, caso o serviço não estiver disponível na região e puder diminuir possíveis congestionamentos, a empresa contará o apoio das operadoras.

Vale lembrar que o Fiber já está causando preocupação em outras operadoras de banda larga e atrapalhando o duopólio Verizon e AT&T nos EUA. A AT&T já começou a instalar a sua própria rede de fibra ótica de alta velocidade para competir com o Google. E ainda, o projeto complicaria ainda mais o relacionamento da empresa com as operadoras de telefone e colocaria o Google como concorrente no mercado de smartphones.

Em fevereiro, especulações davam conta que o Google estaria desenvolvendo um aplicativo para o sistema Android capaz de eliminar cadastros e logins para conexão em hotspots gratuitos e públicos. Esse pode ser o primeiro passo para que a companhia se torne uma operadora wireless.

Com informações de The Verge e TechTudo.



Avança nova etapa de construção do Novo Portal do Software Público Brasileiro

4 de Abril de 2014, 9:52, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

SPB

O Portal do Software Público Brasileiro (SPB), gerenciado pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento (SLTI/MP), está sendo reformulado. Esse processo está sendo desenvolvido com efetiva participação social e conta com a valorosa contribuição de pesquisadores de instituições públicas e privadas.

O Termo de Cooperação celebrado entre o Ministério do Planejamento e a Fundação Universidade de Brasília – FUB/UnB em novembro de 2013 prevê o desenvolvimento da nova geração do Portal SPB. O acordo tem vigência de 3(três) anos.

A versão inicial do novo portal tem  previsão de lançamento para este ano e contará com novas funcionalidades, várias delas sugeridas pelos próprios usuários, como demonstração da participação social no código. Em breve serão divulgadas as principais novidades sobre o andamento do processo de reformulação do portal.

Etapas de Participação Popular

A primeira etapa de participação foi em fevereiro de 2013 quando foi lançada carta aberta à população para receber colaborações para o desenvolvimento do novo portal. Na ocasião foi disponibilizado espaço virtual para os usuários colocarem suas idéias e sugestões. Como resultado tivemos cerca de 200 participações.

As idéias coletadas foram utilizadas como insumo para a segunda etapa, constituída de dois encontros presenciais nos dias 19 e 21 de março, onde pesquisadores de instituições e sociedade estiveram reunidos para discutir o processo.

Na sequência foi realizado encontro com Órgãos da Administração Pública Federal. Nessa terceira etapa, em maio de 2013, representantes dos órgãos ligados ao Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação (SISP) sugeriram instrumentos e alternativas que poderão tornar o sítio mais eficiente.

Junto com a quarta etapa, que é o desenvolvimento da nova plataforma, o Ministério do Planejamento também realiza uma parceria com a Secretaria Geral da Presidência da República para ações de participação social envolvendo o Portal do Software Público e o Portal de Participação Social (www.participa.br). Como marco inicial dessa nova parceria foi criada uma comunidade do Software Público Brasileiro dentro do ambiente de participação social Participa Brasil.

Assim, convidamos a todos os usuários do Portal do SPB  que efetuem seu cadastro no participa.br e adicionem-se como membros da comunidade do SPB. A comunidade contêm informações  sobre o processo de reformulação, especialmente a primeira consulta popular para ajudar o Portal do Software Público Brasileiro na realização do uma consulta pública sobre o Prêmio Ação Coletiva (http://www.participa.br/softwarepublico/premio-acao-coletiva-regulamento).

http://www.participa.br/softwarepublico

O Participa.br está em pleno aprimoramento e já conta com um leque importante de tecnologias. Baseado em plataforma livre de redes sociais, incorporou recentemente uma ferramenta de consulta pública baseada no conceito do “crowdsourcing” de idéias, onde a população pode sugerir idéias sobre diversos temas que vão sendo coletivamente priorizadas. Participe da consulta aberta em que você pode ajudar a definir o futuro da Internet e veja essa tecnologia em ação: http://www.participa.br/netmundial

A coordenação do Portal agradece as colaborações colocadas até agora e incentiva que os usuários continuem participando daqui pra frente.

Com informações de SPB.



NIC.br ativa interface de conexão de 100Gbps com a Globo.com no PTT.br

4 de Abril de 2014, 9:47, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) concluiu este mês a ativação de uma interface de 100 Gigabits por segundo (Gbps) com a Globo.com no PTT.br – projeto que cria e promove a infraestrutura necessária para a interconexão direta entre redes.

Os Pontos de Troca de Tráfego (PTTs) são infraestruturas que permitem aos seus Sistemas Autônomos ( Autonomous Systems ou ASs) uma comunicação direta e beneficia, além dos administradores de rede, os usuários da Internet que podem contar com uma conexão cada vez mais eficiente. Segundo Galvão Rezende, Supervisor de Operações do PTT.br, o projeto iniciou os trabalhos da tecnologia de 100Gbps Ethernet em 2011 com o apoio do PTT de Amsterdã (AMS-IX). “Em 2012, a ação continuou com o fabricante Cisco, juntamente com os trabalhos da tecnologia MPLS. Em janeiro de 2014, o NIC.br ativou as duas primeiras interfaces de 100Gbps e agora foi ativada a terceira porta de conexão, também de 100Gbps, com a Globo.com”, completa Galvão.

Atualmente, o NIC.br opera 25 Pontos de Troca de Tráfego no Brasil, localizados nas cidades de Americana, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campina Grande, Campinas, Caxias do Sul, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Lajeado, Londrina, Manaus, Maringá, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Carlos, São José dos Campos, São José do Rio Preto, São Paulo e Vitória.

O PTT de São Paulo registrou recentemente um pico de 400Gbps de troca de tráfego Internet e os 25 PTTs juntos marcaram 460Gbps. Esses números estão acima da média de crescimento anual do tráfego no PTT, que é de 80%. Em julho de 2013, por exemplo, o PTT de São Paulo atingiu a marca de 200Gbps, o que significa que o tráfego trocado mais que dobrou em oito meses. Os provedores de acesso e conteúdo estão trocando cada vez mais informações por meio dos PTTs e estes, por sua vez, cumprem a missão de manter o tráfego nacional dentro das fronteiras do País, o que reduz os custos e melhora o desempenho da Internet.

Com informações do CGI/NIC.Br.