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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Homepage do Popcorn Time sai do ar e volta com novo endereço

3 de Abril de 2014, 10:14, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

popcorntime-tv

Depois de fazer uma volta quase triunfal, o app Popcorn Time, conhecido com o “Netflix gratuito” parece estar novamente sob pressão. O site oficial da ferramenta, assim com seus links de download tradicionais, desapareceu da internet entre ontem e hoje, mas uma nova home foi colocada online há poucos minutos em um endereço diferente.

Ainda assim, é possível encontrar o app em sites de hospedagem de arquivos do tipo e em redes de torrent. Não se sabe exatamente o que aconteceu, mas acredita-se que a indústria do cinema está mexendo os pauzinhos para acabar de vez com o app. Entretanto, quem já tem a ferramenta instalada no computador ainda não enfrentou problemas no funcionamento.

O Popcorn Time é um aplicativo que utiliza arquivos de filmes disponíveis em redes de compartilhamento via torrent para exibir o conteúdo como se você estivesse em um serviço de streaming de filmes, como o próprio Netflix. A diferença é que o conteúdo é considerado pirata, uma vez que não rende um centavo sequer à Hollywood.

Até o momento, não há mais informações sobre o futuro do app, mas é muito provável que sua home deixe de funcionar novamente em algum tempo e acabe migrando para outro endereço, bem ao estilo The Pirate Bay. De qualquer forma, vários “clones” do Popcorn Time já apareceram e devem assumir o seu lugar, caso ele fique vacante mais uma vez.

Com informações do TechCrunch 1, 2 e Tecmundo.


Europa também põe neutralidade de rede em lei

3 de Abril de 2014, 9:59, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Um dos argumentos dos opositores do Marco Civil da Internet era pintar o projeto como mais uma ‘jabuticaba’ nacional – apesar dos exemplos de outros países que já contavam com legislação relativa à Internet e, especialmente, a neutralidade de rede.

Nesta quinta-feira, 3/4, ruiu especialmente a tese de que ‘nações avançadas’ deixavam a Internet para o mercado resolver.  O Parlamento Europeu colocou em lei o princípio da neutralidade de rede – e com um texto muito parecido com o que a Câmara dos Deputados aprovou no Brasil. O texto passou com forte maioria de 534 votos a favor, 25 contrários e 58 abstenções.

“Neutralidade de rede significa o princípio de que todo o tráfego da Internet é tratado igualitariamente, sem discriminação, restrição ou interferência, independentemente do remetente, destinatário, tipo, conteúdo, equipamento, serviço ou aplicação.”

A legislação vai além nas garantias aos internautas e aos empreendedores na rede. Uma das discussões que permeou o debate na legislação europeia era a possibilidade de que fossem oferecidos ‘serviços especializados’ – sendo que o texto original, o efeito prático minava aquele princípio da neutralidade.

A lei aprovada mantém a menção aos ‘serviços especializados’, mas a redação mudou bastante, de forma que não será possível aos provedores de conexão sustentarem que um Netflix ou assemelhado não se enquadra no serviço padrão e sim no ‘especial’.

“Serviço especializado é um serviço de comunicações eletrônicas otimizado para serviços, aplicações ou conteúdos específicos, ou uma combinação deles, provido sobre distinta capacidade lógica, dependente de controles estritos de admissão, que oferece funcionalidades que exija qualidade acentuada de fim a fim que não é comercializado ou usado como substituto ao serviço de acesso à Internet.”

Assim como prevê o Marco Civil, também há espaço para o tratamento diferenciado por aspectos técnicos. “É possível atender a demanda de usuários finais a serviços e aplicações que requeiram qualidade ampliada ou garantida. Tais serviços podem incluir, entre outros, transmissão de TV, videoconferência e certas aplicações de saúde.”

Além do limite às exceções, prevê que “não causem detrimento à qualidade do acesso à Internet” e, ainda, que “medidas de gerenciamento de tráfego não podem fazer discriminações entre serviços e aplicações concorrentes”. Em outro trecho, diz que “provedores de acesso à Internet aos usuários finais não devem discriminar serviços ou aplicações com funcionalidades equivalentes”.

E embora, mais uma vez a exemplo do Marco Civil, sejam mantidas as possibilidades de contratos com limites de dados ou velocidades, insiste que “provedores de acesso não podem restringir liberdades, bloquear, reduzir, alterar, degradar ou discriminar conteúdos, aplicações ou serviços específicos, ou classes específicas”.

A lei orienta as autoridades regulatórias nacionais a monitorarem de perto essas determinações que impedem a discriminação de tráfego, bem como a continuidade do acesso à rede “em níveis de qualidade que reflitam os avanços na tecnologia”. E, ainda, que sejam impostas “exigências mínimas de qualidade de serviço e outros parâmetros de qualidade”.

Fonte: Convergência Digital



Melhorando o desempenho do seu Desktop Ubuntu com o Ulatencyd

3 de Abril de 2014, 7:49, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Quer melhorar o desempenho de seu desktop Ubuntu? Então instale o Ulatencyd nele. Para isso, veja aqui com fazer.

Ulatencyd é um daemon que constantemente otimiza o Kernel Linux para oferecer a melhor experiência ao usuário. A configuração padrão tenta aumentar a capacidade de resposta de um sistema desktop típico, mas você pode usá-lo em qualquer tipo de sistema, já que é configurável (ele suporta a linguagem de script Lua). Ulatencyd vem ainda com um ícone de bandeja que deverá permitir a passagem da configuração de desktop padrão para uma configuração de jogos.

De acordo com o seu wiki, Ulatencyd tem três partes diferentes: o núcleo, que faz o processo de análise, a construção de uma árvore de processos e etc. As regras, que categorizam os processos, analisam o sistema e assim por diante. Por fim, tem o agendador, que utiliza as informações coletadas pelos dois e faz as primeiras decisões sobre os processos.

Tanto as regras, como o agendador podem ser ajustados pelo usuário – para mais informações consulte: escrever regras | ajustando o agendador padrão. Independente disso, os padrões que vem com a instalação, devem ser suficientes para a maioria dos desktops.

Para saber mais sobre o programa, clique nesse link.

Para instalar o Ulatencyd no Ubuntu e seus derivados, faça o seguinte:

Passo 1. Se não estiver aberto, execute um terminal usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T;

Passo 2. Atualize o APT com o comando:

sudo apt-get update

Passo 3. Para instalar o programa, use o comando abaixo:

sudo apt-get install ulatency ulatencyd

Com informações de WebUpd8 e Blog do Edivaldo Brito.



Microsoft dará Windows de graça em dispositivos móveis

3 de Abril de 2014, 7:44, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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A Microsoft afirmou nesta quarta-feira que fornecerá o sistema operacional Windows gratuitamente a fabricantes de smartphones e tablets pequenos, com telas com tamanho abaixo de 9 polegadas, em uma tentativa de capturar participação nesses mercados de rápido crescimento.

A decisão da Microsoft, anunciada em uma conferência anual de desenvolvedores em San Francisco, é uma tentativa de ampliar a base de usuários das versões móveis do Windows, diante da esperança de que mais usuários optem por serviços como Skype e Office.

O anúncio foi feito uma semana depois do novo presidente-executivo da companhia, Satya Nadella, ter apresentado novas versões dos programas Word, PowerPoint e Excel para o tablet iPad, da Apple.

Com informações do Terra.



NIC.br anuncia que o esgotamento de endereços IPv4 acontecerá nos próximos meses

2 de Abril de 2014, 13:18, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), responsável pela distribuição dos recursos de numeração na Internet brasileira, anuncia que os blocos de endereços IPv4 livres para alocação se esgotarão nos próximos meses.

Os endereços IP são distribuídos globalmente de forma coordenada com políticas que seguem princípios comuns em todo o mundo e definidas em um processo aberto pela própria comunidade Internet. Essas regras visam garantir a distribuição dos endereços com base em necessidades bem justificadas. A IANA ( Internet Assigned Numbers Authority) funciona como um estoque central. Além dela, no mundo, existem cinco organizações responsáveis pela distribuição de IPs em suas respectivas regiões geográficas. O LACNIC (Registro de Endereçamento Internet para a América Latina e Caribe) é o responsável pela distribuição em nossa região.

O NIC.br recebe os IPs do LACNIC e os distribui no Brasil. Até hoje, esse modelo sempre funcionou. “O LACNIC nunca recusou repasses de endereços IPv4 ao NIC.br, que jamais recusou alocações a operadoras ou provedores de acesso, quando justificadas adequadamente”, afirma Ricardo Patara, gerente de recursos de numeração do NIC.br.

A forma com que os IPs são distribuídos e gerenciados não é a razão do esgotamento, mas sim o crescimento contínuo da Internet. Em 2013, o Brasil foi o segundo país no mundo com mais alocações de endereços IPv4, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Isso pode ser considerado um reflexo das políticas nacionais de Inclusão Digital e, principalmente, do crescimento do acesso à Internet móvel em nosso país. A tendência de crescimento para 2014 é semelhante, o que torna o esgotamento dos endereços IPv4 irreversível.

“Não há nenhuma ação que possa ser feita para mitigar a escassez dos endereços IPv4. Eles realmente se esgotarão nos próximos meses”, destaca Ricardo Patara.

Em duas regiões os endereços IPv4 já terminaram. Em abril de 2011, na região da Ásia e Pacífico e, em setembro de 2012, na região da Europa. Previsões têm apontado que maio de 2014 é a época mais provável para o término dos estoques de endereços IPv4 na região do LACNIC. Essas estimativas estão disponíveis há alguns anos, sempre atualizadas, no sítio web do LACNIC e do projeto IPv6.br, do NIC.br. São também divulgadas em diversos eventos coordenados pelo NIC.br.

Após o mês de maio, restará apenas uma reserva pequena de endereços IPv4 para atender novos entrantes na Internet e situações emergenciais. Para esta finalidade foram reservados aproximadamente 4 milhões de endereços. As regras para a distribuição dessa reserva serão mais restritivas que as atuais. De forma resumida, cada empresa poderá solicitar apenas 1024 IPs.

O NIC.br, por sua vez, reforça a necessidade urgente da adoção da nova versão do protocolo de Internet, o IPv6, e trabalha em conjunto com diferentes frentes para agilizar essa transição.

Iniciativas do NIC.br

Encontros na sede do NIC.br reúnem, desde 2012, associações de provedores, Polícia Federal, Ministério Público, associações de comércio eletrônico, bancos, operadoras de telecomunicações, Anatel, fabricantes de equipamentos, entre outros, além de representantes do Comitê Gestor da Internet (CGI.br) e do NIC.br.

O atraso na implementação do IPv6, principalmente no backbone nacional, levou o CGI.br a enviar um ofício, em dezembro de 2013, aos principais consumidores de endereços IP no Brasil, enfatizando a necessidade de medidas em tempo hábil. Sem a adoção rápida do IPv6, toda a cadeia envolvida no fornecimento de serviços na Internet poderá ficar comprometida e pequenos provedores, datacenters e empresas terão dificuldades de expandir seus negócios, caso não exista oferta de trânsito IPv6 por parte das principais operadoras.

Consequências

Se uma empresa presente na Internet não implantar a nova tecnologia rapidamente, correrá o risco de ver seu serviço com falhas de funcionamento para um número crescente de usuários. O esgotamento do IPv4 poderá gerar ainda problemas de segurança, como por exemplo, uma maior dificuldade para identificar um criminoso online.

Boa parte dos equipamentos vendidos no mercado e utilizados por consumidores domésticos, como smartphones e roteadores Wi-Fi, ainda não suportam o IPv6. É importante que os consumidores passem a exigir o suporte ao protocolo ao comprar esses equipamentos ou contratar serviços na Internet.

Com informações do NIC.Br.