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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Julian Assange, fundador do Wikileaks, planeja desenvolver novo sistema de criptografia

25 de Abril de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Julian Assange, fundador do WikiLeaks, está prestes a lançar um novo projeto. Em uma entrevista ao filósofo francês Alexandre Lacroix, com trechos publicados na versão online do jornal alemão Die Zeit, Assange afirma que está trabalhando em um sistema criptográfico baseado em certificados que assinam documentos. Chaves publicamente verificáveis irão garantir a autenticidade de cada documento, segundo declarou Assange ao periódico.

Na opinião do fundador do WikiLeaks, a Internet é um sistema regido por forças externas – por países como os EUA, por exemplo, que continuam a desaparecer com coleções inteiras de informações, e por empresas californianas que vendem informações como commodity. De acordo com Assange, a Internet está em enorme risco de desmoronamento de um momento para o outro. Assange revela que seu projeto deve, portanto, assumir uma tarefa diferente: “temos de nos defender contra o controle e a retenção do conhecimento”.

Sem fornecer detalhes técnicos durante a entrevista, Assange parece vislumbrar o WikiLeaks como uma espécie de matriz que lançará novas chaves, valendo-se potencialmente de uma técnica de criptografia personalizada. Assange acredita que os métodos atuais de verificação de informações na web, via https e chaves ancoradas no navegador, passam por falhas e são prejudicados por agências de inteligência. E disparou uma bomba ao declarar que cerca de 60 empresas de emissão de certificados são totalmente corruptas.

Assange não revelou quaisquer detalhes sobre funcionários, duração ou financiamento de seu novo grande projeto. Nem a entrevista menciona quais algoritmos serão utilizados. Aparentemente, Assange está planejando usar tecnologia fora dos EUA, já que, na opinião dele, tudo naquele país acaba prejudicado pela interefência da CIA. O fundador do WikiLeaks se refere a cientistas norte-americanos com desprezo: “eles são uma desgraça para o país e também mentalmente empobrecidos por assumir papéis de liderança moral em movimentos como o Occupy”, disse Assange.

Quando perguntado sobre onde se vê em dez anos, Assange sugeriu o mundo veria as revelações do WikiLeaks sob uma luz muito mais suave; um mundo que reconheceria o papel assumido pelo WikiLeaks na descoberta de crimes de guerra no Iraque e no Afeganistão, a função do Cablegate no antecipação da Primavera Árabe, e o papel que o WikiLeaks desempenhou na derrubada de ditadores como Mubarak, Ben Ali e Gaddafi, questionando a legitimidade de suas ditaduras. Porém, se o mundo mudasse de forma diferente, ele (Assange) provavelmente permaneceria preso em algum lugar.

O anúncio do novo projeto chega em momento oportuno. O WikiLeaks anunciou esta semana via Twitter a decisão da Suprema Corte da Islândia sobre o serviço financeiro Icelandic Valitor, de habilitar o DataCell, um provedor de serviços de Internet islandês-suíco, a aceitar doações para o WikiLeaks. A decisão da suprema corte confirma uma decisão aprovada por um tribunal regional no ano passado. O Valitor deve proporcionar uma facilidade na doação de recursos para o WikiLeaks dentro de 15 dias ou penalidades de risco de cerca de 5.000 euros por dia. Outras queixas levantadas pela DataCell na Dinamarca e no Tribunal Europeu de Justiça ainda não foram concluídas. Desde dezembro de 2012, um site especial dirigido pelo Press Freedom Foundation tem aceitado doações para o WikiLeaks.

Com informações de The H Online.



WildFly é anunciado como sucessor do JBoss Application Server

24 de Abril de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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A Red Hat, Inc. (NYSE: RHT), líder mundial em soluções de código aberto, anuncia o WildFly como o sucessor do projeto JBoss Application Server. O WildFly representa tanto uma atualização da marca para o projeto, quanto uma renovação da sua visão para estimular a próxima geração de tecnologias de servidor de aplicativos. O nome foi escolhido pelos membros da comunidade de código aberto no website JBoss.org, durante uma votação especial no final de 2012.

A tecnologia continua a servir como o projeto de destaque para o JBoss Enterprise Application Platform da Red Hat, e aborda algumas das principais forças que dão forma ao middleware hoje, incluindo a mudança de abordagens mais flexíveis e modernas para o desenvolvimento de aplicativos, habilitação de nuvem híbrida aberta e Java Enterprise Edition 7 (Java EE 7).

“O WildFly dá continuidade à tradição de uma década do Red Hat JBoss Middleware de ampliar as fronteiras do desenvolvimento de software corporativo”, disse Mark Little, Ph.D., vice-presidente de engenharia de Middleware da Red Hat. “Isso também representa uma oportunidade significativa para uma maior adoção e envolvimento da comunidade.”

O WildFly 8 está focado em obter rapidamente a certificação Java EE 7, que traz simplicidade, padronização e capacidade incorporação para os cenários de nuvem e desenvolvimento móvel. A Red Hat já demonstrou uma série de projetos, incluindo o JBoss Application Server 7 e Infinispan, rodando em Raspberry Pi, computadores plug e telefones celulares.

A especificação Java EE 7 inclui WebSockets e melhorias para Contextos e Injeção de Dependência (CDI). Com o tempo os planos exigirão que o WildFly incorpore e apoie os pilares da visão tecnológica da Comunidade JBoss: funcionalidade convincente para a programação poliglota, amplos ecossistemas de desenvolvedor e capacidade de operar em ambientes de nuvem híbrida.

Disponibilidade A primeira versão alfa do WildFly está programada para ser disponibilizada em maio de 2013, como um projeto para download gratuito da comunidade.

Saiba mais sobre o projeto WildFly em planet.jboss.org, ou visite wildfly.org.

Com informações de WildFly.



Lançado Ubuntu 13.04

24 de Abril de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Para aqueles que estavam ansiosos, a espera acabou. Foi lançado o Ubuntu 13.04 Raring Ringtail.

Esta versão, assim como nas anteriores, pode ser baixado na versão de 32-bits e 64-bits. Para outras versões, acesse o endereço de download clicando aqui.

O Ubuntu 13.-04 apresenta, entre outras novidades, o mais recente kernel Linux. A versão a 3.8 do kernel, que traz correção de diversos bugs e uma maior integração da estrutura do sistema operacional com diversos tipos de hardware, principalmente para as placas de vídeo da Nvidia e da AMD.

Para aqueles que ainda se sentem inseguros ao instalar um novo sistema, ou simplesmente gostariam de conhecer esta nova versão sem ter que instalar, a Canonical disponibilizou um  “tour” (em inglês ou chinês), onde é possível conhecer o novo sistema antes de instalar.

Ainda em tempo: Quem usa alguns sabores do Ubuntu, terão que esperar. O Lubuntu, por exemplo ainda não disponibilizou uma versão 13.04 com o LXDE. Isto deve ocorrer em breve. KubuntuXubuntu, Ubuntu Gnome, Edubuntu e Ubuntu Studio já apresentam versões 13.04 finais.

 

 



Smartphone com FirefoxOS começa a ser vendido pela internet

24 de Abril de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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A Fundação Mozilla e a Geeksphone começaram nesta terça-feira (23) a vender para desenvolvedores aparelhos que rodam uma prévia do sistema operacional Firefox.

A parceria, que também inclui a empresa de telecomunicações Telefónica, apresentou o aparelho primeiramente a desenvolvedores para que eles criem aplicação para o sistema.

Em fevereiro, o Firefox OS foi apresentado como a arma das operadoras para baratear o preço de smartphones, ao fugir de sistemas proprietários como o iOS, da Apple, e o Android, do Google.

Além da Telefónica, outras 16 operadoras globais se comprometerem com o sistema aberto. Segundo a Mozilla, o sistema será constantemente atualizado com a mais recente versão.

São dois os aparelhos disponíveis para compra. O Keon, que possui tela de 3,5 polegadas, processador Qualcoom de 1Ghz (Gigahertz), 512 MB (Megabyte) de memória RAM e custa € 91 (cerca de R$ 239) fora as taxas e entrega.

Já o Peak, possui tela de 4,3 polegadas, processador Qualcoom DualCore de 1.2 Ghz e custa € 149 (cerca de R$ 391).

Desenvolvedores já criaram aplicações que podem ser baixadas e testadas como os serviços de análise da poluição do ar e o de monitoramento das eleições no Quênia.

Os smartphones são vendidos por meio do site da Fundação (Veja aqui)

Com informações de G1.



Open Home Control: novo projeto de hardware para automação residencial

24 de Abril de 2013, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Muitos projetos de automação residencial de código aberto têm contado com a liderança de dispositivos proprietários, mas o recém-criado projeto Open Home Control pretende mudar isso através da criação de um framework para dispositivos de hardware que podem ser integrados com plataformas de automação residencial de código aberto tais como o respeitado software openHAB.

O sistema de automação residencial proporciona um framework para a criação de uma grande rede de diferentes dispositivos que oferecem criptografia de dados AES-256 e pode reenviar os pacotes de dados quando a transmissão é interrompida. Dispositivos na rede utilizam microcontroladores Atmel, como o ATMega168, em combinação com transceptores sem fio HopeRF em 868MHz. O firmware para o sistema é desenvolvido em C e compilado com o compilador GCC. O WinAVR foi o ambiente de desenvolvimento escolhido, embora a compilação no Linux seja possível. Diretrizes do projeto no site oficial oferecem mais informações sobre o hardware e o firmware.

O projeto ainda é jovem, mas um punhado de dispositivos já estão disponíveis: uma estação base para atuar como um controle mestre para a rede OHC, um sensor de temperatura e umidade, controle de energia centralizado e comutável, e um dimmer projetado para trabalhar com tubos de alimentação de fontes fluorescentes Osram. O número de dispositivos disponíveis deverá aumentar juntamente com a crescente comunidade de colaboradores que o projeto espera atrair.

O software do projeto está disponível a partir do repositório GitHub e é licenciado sob a GPLv3. Hardware e esquemas estão licenciados sob a Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 (CC BY-SA 3.0). Como informado, o projeto é jovem (começou neste mês de abril de 2013) e para se sustentar, busca doações e colaborações de interessados.

Com informações de The H Online