Webinar Criando Web Services com PHP no próximo dia 19
18 de Abril de 2016, 19:04O ingrediente principal na construção da web hoje é lidar com os dados, independente de estar fornecendo ou consumindo esses dados através de serviços. Aplicações modernas fazem uso de web services, e esse webinar vai te mostrar alguns conceitos importantes sobre a construção de web services usando a linguagem PHP.
Será falado sobre análise de cenário para montagem de webservice, cabeçalhos de requisição, tratamento de erros, documentação e mais um pouco. Este Webinar gratuito vai acontecer no dia 19/04/16 (terça-feira), às 15:00 (Brasília), com duração de 1 hora.
Nível: básico
Palestrante: Jonathan Lamim Antunes
As vagas são limitadas e será obedecida a ordem da solicitação da participação neste Webinar.
Para se inscrever neste Webinar, favor enviar um email para treinamentos@innovus.com.br. Para quem não for participar do webinar e quiser assistir depois, favor enviar um email solicitando o acesso ao vídeo do webinar.
Facebook está preparando lançamento do Free Basics no Brasil
18 de Abril de 2016, 0:23O Free Basics, projeto de democratização e fomento no acesso à internet mesmo em áreas remotas ou onde a conexão é precária, parece estar prestes a chegar ao Brasil. Durante a conferência para desenvolvedores F8, que está acontecendo nos Estados Unidos, o Facebook afirmou que o nosso país está na lista de mercados que devem receber o serviço em breve, e já estaria entrando em contato com empresas, empreendedores e interessados por aqui.
Por meio do Free Basics, os usuários têm acesso a uma versão mais básica e leve de serviços essenciais da internet. A plataforma, por exemplo, dá acesso a sites governamentais e serviços de informação como a Wikipedia, além de entregar a possibilidade de utilização de serviços médicos, educacionais ou redes sociais, de acordo com o interesse dos serviços e mediante inscrição e adaptação para a plataforma.
Para o Brasil, por exemplo, as inscrições para quem quiser participar do programa já estão abertas, e o Facebook afirma que qualquer desenvolvedor pode enviar uma candidatura. Também está disponível um simulador do Free Basics, que permite aos interessados verem exatamente como seus serviços vão funcionar na plataforma. A rede social afirma que não existe um crivo em relação a quais serviços entram na plataforma, uma vez que a população local sabe, melhor do que ninguém, quais são suas necessidades e deficiências.
Foi justamente essa questão que gerou uma das principais polêmicas envolvendo o Free Basics, anteriormente chamado de Internet.org. O serviço foi banido parcialmente na Índia depois de protestos de associações em prol da liberdade de comunicação na internet. A ideia era de que o Facebook estaria querendo “se tornar a internet” no país, e faria uma seleção do que é essencial ou não para os usuários, ferindo conceitos como o da neutralidade da rede, por exemplo.
É uma situação que o Facebook não deseja mais enfrentar, pelo menos no Brasil. A empresa disse estar em contato com a iniciativa privada e também o governo para garantir que o Free Basics funcione da maneira adequada e não vá contra, por exemplo, o Marco Civil. O Comitê Gestor da Internet, entretanto, teria demonstrado cautela com a implantação do serviço por aqui e pediu mais esclarecimentos sobre como tudo vai acontecer.
O Free Basics ainda não tem data para ser lançado por aqui, mas o Facebook afirma já contar com bastante interesse da parte de empresários e startups. Segundo a empresa, o contato sobre o assunto vem acontecendo já há algum tempo, em eventos dedicados a empreendedorismo e também na Campus Party. Todos, segundo a companhia, estão alinhados na meta de “conectar o Brasil todo”.
De acordo com as estimativas do Facebook, 85% da população mundial vive em áreas onde o acesso à internet existe com, no mínimo, conexões 2G. Para a empresa, então, a questão do acesso é econômica e não estrutural, com os altos preços de aparelhos, assinaturas e outros fatores contando muito para que as pessoas fiquem de fora da rede. É uma situação que motivou o Free Basics e que, agora, a rede social deseja mudar por meio dele. A plataforma tem 25 milhões de usuários em todo o mundo.
Com informações de Gizmodo e Canaltech.
Linux Mint 18 contará com o Cinnamon 3.0, MATE 1.14 e tema GTK baseado no ”Arc”
18 de Abril de 2016, 0:16Apesar dos problemas envolvendo hackers logo no início do ano, o projeto Linux Mint continua a todo vapor e o líder da equipe, Clement Lefebvre, através de uma postagem publicada no último domingo (10), falou um pouco mais sobre os recursos que estarão presentes na próxima versão do sistema operacional, o Linux Mint 18, que estará disponível também como uma atualização gratuita para todos os usuários do atual Linux Mint 17.3.
Primeiro de tudo, a grande novidade é que o Linux Mint 18 vai oferecer para os seus usuários os ambientes gráficos nos seus respectivos sabores (Cinnamon Edition e MATE Edition) Cinnamon 3.0, que ainda está em desenvolvimento, e o MATE 1.14, lançado recentemente com inúmeras melhorias em diversas áreas, incluindo um melhor suporte para GTK+ 3.
“Vamos falar um pouco sobre o desenvolvimento deste mês. Ainda é muito cedo para falar sobre algumas das grandes coisas que estamos trabalhando (painéis verticais e múltiplos backgrounds no Cinnamon, novo ícone e temas GTK), mas algumas mudanças legais já chegaram, por isso vou tentar dar a você uma pequena visão geral”, diz Clement Lefebvre em sua postagem.
O Linux Mint 18 será lançado com uma nova versão do software Update Manager, o gerenciador padrão de pacotes que agora conta com suporte para HiDPI, widgets e animações na tela principal e de preferências, além da possibilidade de usar temas alternativos, bem como novas configurações para a seleção de atualizações do kernel.
Além disso, haverá uma janela de seleção do kernel renovada, permitindo que os usuários possam ter em mãos informações atualizadas sobre os kernels disponíveis, como também explica o que é um kernel, como selecioná-los no momento da inicialização, o que acontece com módulos DKMS quando vários núcleos estão instalados e muito mais. Sem falar que o Update Manager agora contará com uma tela exclusiva para configurar as atualizações.
Ainda, de acordo com Clement, o Cinnamon 3.0 contará com uma nova janela de configuração de som, completamente reescrita em Python. Quanto aos novos ícones e temas, o Linux Mint 18 deve possuir ambos Mint-X e o novo Mint-Y (nome não oficial), sendo este último baseado no popular tema GTK Arc e ícone Moka.
Neste link, você confere a postagem completa de Clement Lefebvre, além de ter acesso a mais detalhes. Para mais novidades sobre o Linux Mint e tudo que gira no universo Linux, fique ligado no LinuxBuzz.
Com informações de Softpedia, Linux Mint e LinuxBuzz.
Uma empresa de hospedagem foi deletada com uma linha de código errado
18 de Abril de 2016, 0:13A máxima de que, em programação, um pequeno detalhe fora do lugar pode destruir tudo foi provada real depois que uma pequena empresa de hospedagem no Reino Unido foi completamente apagada com a utilização errada de um código. O desastre foi obra de Marco Marsala, o diretor da companhia, que acidentalmente mandou que seu computador apagasse o conteúdo de toda a infraestrutura da companhia e seus mais de 1,5 mil clientes.
O desastre aconteceu depois de um uso equivocado do código “rm -rf”, que serve para apagar completamente todo o conteúdo de um diretório específico, ignorando completamente mensagens de aviso e outras solicitações do sistema. Ao aplicar isso no Bash, o console do Linux, Marsala acabou indicando erroneamente as pastas que deveriam ser deletadas e acabou o utilizando sem variáveis definidas, fazendo com que o script apagasse completamente todo o conteúdo de absolutamente tudo.
Foram embora, nessa brincadeira, todos os dados dos servidores, de seu próprio computador e também dos drives de backup que estavam conectados à infraestrutura. Com isso, saíram do ar os sites e serviços online dos 1.535 clientes da empresa, bem como toda a operação que estava montada na companhia de hospedagem. Ela está essencialmente “morta”, como afirmaram os usuários de um fórum onde Marsala pediu ajuda logo após o ocorrido.
Contratar os serviços de uma empresa que recupera dados apagados também pode não ser frutífero devido ao próprio comportamento do código. O processo é caro, trabalhoso, demorado e, acima de tudo, pode acabar não fornecendo dados completos, o que, para os fins de recuperação da empresa que seu diretor procura, não é suficiente. “Seu negócio está acabado. Em vez de procurar suporte técnico, você deve ligar para seu advogado”, afirmou um dos usuários que comentaram o caso.
Para muitos, a situação também ressalta a falta de segurança e cuidado de muitos dos operadores de serviços menores de hospedagem. A conexão de drives de backup aos servidores originais pode até ser algo comum, mas a destruição de toda uma infraestrutura com um único comando, não é. Como finalizou um dos participantes da discussão, “se trata de um design astronomicamente mal feito, aliado a uma total falta de cuidado.”
Com informações de Independent e Canaltech.
Lançado o Clementine 1.3 com mais melhorias e correções, um total de mais de 150 alterações
18 de Abril de 2016, 0:09Foi lançada na última sexta-feira (15) mais uma nova versão estável do player de músicas Clementine, a 1.3, uma prova de que o projeto permanece ativamente desenvolvido e ainda recebe novos recursos e funcionalidades. De acordo com as notas de lançamento, há 150 alterações, e entre as principais, está o suporte para o servidor de armazenamento em nuvem Seafile 4.4.1 ou mais antigo e para o serviço de rede social Vk.com.
Além disso, há um novo analisador “Rainbow Dash”, a compatibilidade Ampache é fornecida através do serviço Subsonic, o modo “Psychedelic Colour” foi adicionada para todos os analisadores e o suporte para o aplicativo Clementine Remote para dispositivos Android é agora está disponível para os usuários para permitir o controle do player de músicas remotamente.
Removido o suporte para Ubuntu One e GrooveShark
Entre outras mudanças implementadas no Clementine 1.3, podemos citar a remoção do suporte para o serviço de armazenamento em nuvem obsoleto Ubuntu One, da Canonical, e da ferramenta de streaming de músicas GrooveShark, bem como para o banco de dados e loja de arquivos de áudio Discogs e para a rádio online Radio GFM.
O backend multimédia GStreamer 1.0 agora é suportado por Clementine, juntamente com o editor de meta-dados TagLib 1.10.0. Além disso, diversos bugs reportados por usuários desde o lançamento estável anterior, o Clementine 1.2, foram corrigidos, novas fontes de letras estão disponíveis, agora há suporte m4b para arquivos livre de DRM e os usuários vão encontrar dois novos equalizadores, HipHop e Kuduro.
Para mais detalhes sobre todas as novidades implementadas no Clementine 1.3, confira as notas de lançamento clicando aqui. Os links para download e instruções para instalação podem ser encontradas no site oficial do projeto.
Com informações de Softpedia, Clementine e LinuxBuzz.