Wed, 13 Apr 2016 17:40:22 +0000
13 de Abril de 2016, 14:40Revista Espírito Livre – Ed. #076 – Julho 2015
Revista Espírito Livre - Ed. n #076
Novamente temos a honra de participar deste, que é um dos mais importantes eventos de software livre do Brasil e talvez do mundo. O FISL já se consolidou como o destino de milhares de usuários, que durante dias, experimentam o que há de melhor quando se fala em código aberto, cultura livre, padrões abertos e de tantos outros assuntos que circulam no mundo do software livre.
O evento, assim como nos anos anteriores, se aproxima de temáticas diversas, envolvendo empreendedorismo, educação, inovação, que necessariamente não estão dentro da tecnologia da informação mas fazem uso dela, inevitavelmente. Como pensar atualmente em educação sem as redes sociais ? Como desenvolver o empreendedorismo na nossa safra de jovens sem o uso das novas tecnologias? Como pensar nestas novas tecnologias sem falar de conceitos ligados a inovação, elemento primordial para o desenvolvimentos de outras novas tecnologias? Entendo que pensar nestes assuntos e não falar de software livre e código aberto seria simplesmente impossível. Se formos atrás do que há de mais recente em inovação, certamente iremos nos deparar com linguagens de programação abertas, código aberto, conceitos de licenças livres, padrões abertos e tantos outros temos que, para quem já respira essa atmosfera, nem chega a ser novidade.
Tente imaginar a cabeça de um “calouro”, na sua primeira vez em um evento da magniture do FISL? É coisa de maluco! Digo isso com conhecimento de causa, pois a primeira vez que participei de um evento com essa estrutura, eu simplesmente não sabia por onde começar.
Hoje, através da Rede Espírito Livre posso dizer da enorme importância de eventos como o FISL. Inúmeras pessoas relacionadas ou não a comunidades de software livre entendem que nos eventos, a coisa que normalmente está no campo do digital, se materializa, tornando-se real. Pessoas, projetos e ideias encontram um terreno fértil para germinar. E espero seriamente que o FISL continue sendo este terreno.
Lançada edição n.76 da Revista Espírito Livre
13 de Abril de 2016, 14:40Revista Espírito Livre – Ed. #076 – Julho 2015
Revista Espírito Livre - Ed. n #076
Novamente temos a honra de participar deste, que é um dos mais importantes eventos de software livre do Brasil e talvez do mundo. O FISL já se consolidou como o destino de milhares de usuários, que durante dias, experimentam o que há de melhor quando se fala em código aberto, cultura livre, padrões abertos e de tantos outros assuntos que circulam no mundo do software livre.
O evento, assim como nos anos anteriores, se aproxima de temáticas diversas, envolvendo empreendedorismo, educação, inovação, que necessariamente não estão dentro da tecnologia da informação mas fazem uso dela, inevitavelmente. Como pensar atualmente em educação sem as redes sociais ? Como desenvolver o empreendedorismo na nossa safra de jovens sem o uso das novas tecnologias? Como pensar nestas novas tecnologias sem falar de conceitos ligados a inovação, elemento primordial para o desenvolvimentos de outras novas tecnologias? Entendo que pensar nestes assuntos e não falar de software livre e código aberto seria simplesmente impossível. Se formos atrás do que há de mais recente em inovação, certamente iremos nos deparar com linguagens de programação abertas, código aberto, conceitos de licenças livres, padrões abertos e tantos outros temos que, para quem já respira essa atmosfera, nem chega a ser novidade.
Tente imaginar a cabeça de um “calouro”, na sua primeira vez em um evento da magniture do FISL? É coisa de maluco! Digo isso com conhecimento de causa, pois a primeira vez que participei de um evento com essa estrutura, eu simplesmente não sabia por onde começar.
Hoje, através da Rede Espírito Livre posso dizer da enorme importância de eventos como o FISL. Inúmeras pessoas relacionadas ou não a comunidades de software livre entendem que nos eventos, a coisa que normalmente está no campo do digital, se materializa, tornando-se real. Pessoas, projetos e ideias encontram um terreno fértil para germinar. E espero seriamente que o FISL continue sendo este terreno.
Mon, 11 Apr 2016 02:15:07 +0000
10 de Abril de 2016, 23:15A Canonical, empresa por traz do Ubuntu, publicou na última quinta-feira (07) um infográfico, que você pode ver no final do artigo, baseado em um post de Dustin Kirkland, membro do Produto Ubuntu e da equipe de Estratégia, liderada por Mark Shuttleworth (fundador da Canonical), intitulado “Quantas pessoas no mundo usam o Ubuntu? Mais do que todos realmente sabem!”
O Ubuntu é considerado a distribuição Linux mais utilizada no mundo e o sistema operacional gratuito mais popular, pelo menos de acordo com a Canonical, mas olhando para o SO nos faz pensar onde mais ele é usado. Então, está realmente em toda a parte?
“Para celebrar o nosso próximo [Ubuntu] 16.04 LTS, gostaríamos de destacar a forma como muitas pessoas no mundo realmente usam o Ubuntu”, diz Alexia Emmanoulopoulou, da Canonical. “No entanto, a realidade é que centenas de milhões de PCs, servidores, dispositivos, máquinas virtuais e containers tem inicializado com o Ubuntu para data e estão em uso!”
De acordo com o infográfico da Canonical, havia mais de 60 milhões de imagens Ubuntu iniciadas por usuários Docker, 14 milhões de Vagrant do Ubuntu 14.04 LTS da HashiCorp, 20 milhões de instâncias do Ubuntu durante 2015 em nuvens públicas e privadas, bem como bare metal, e 2 milhões de instalações do Ubuntu Cloud em novembro de 2015.
O Ubuntu é usado na estação espacial internacional, nos servidores de diversos serviços online populares, como Netflix, Snapchat, Pinterest, Reddit, Dropbox, PayPal, Wikipedia, Instagram e nos carros da Google, Tesla e George Hotz. Para mais detalhes, confira o infográfico (em inglês):
Com informações de Softpedia, Ubuntu e LinuxBuzz.
Canonical revela infográfico para mostrar que o Ubuntu está realmente em todo lugar
10 de Abril de 2016, 23:15A Canonical, empresa por traz do Ubuntu, publicou na última quinta-feira (07) um infográfico, que você pode ver no final do artigo, baseado em um post de Dustin Kirkland, membro do Produto Ubuntu e da equipe de Estratégia, liderada por Mark Shuttleworth (fundador da Canonical), intitulado “Quantas pessoas no mundo usam o Ubuntu? Mais do que todos realmente sabem!”
O Ubuntu é considerado a distribuição Linux mais utilizada no mundo e o sistema operacional gratuito mais popular, pelo menos de acordo com a Canonical, mas olhando para o SO nos faz pensar onde mais ele é usado. Então, está realmente em toda a parte?
“Para celebrar o nosso próximo [Ubuntu] 16.04 LTS, gostaríamos de destacar a forma como muitas pessoas no mundo realmente usam o Ubuntu”, diz Alexia Emmanoulopoulou, da Canonical. “No entanto, a realidade é que centenas de milhões de PCs, servidores, dispositivos, máquinas virtuais e containers tem inicializado com o Ubuntu para data e estão em uso!”
De acordo com o infográfico da Canonical, havia mais de 60 milhões de imagens Ubuntu iniciadas por usuários Docker, 14 milhões de Vagrant do Ubuntu 14.04 LTS da HashiCorp, 20 milhões de instâncias do Ubuntu durante 2015 em nuvens públicas e privadas, bem como bare metal, e 2 milhões de instalações do Ubuntu Cloud em novembro de 2015.
O Ubuntu é usado na estação espacial internacional, nos servidores de diversos serviços online populares, como Netflix, Snapchat, Pinterest, Reddit, Dropbox, PayPal, Wikipedia, Instagram e nos carros da Google, Tesla e George Hotz. Para mais detalhes, confira o infográfico (em inglês):
Com informações de Softpedia, Ubuntu e LinuxBuzz.
Mon, 11 Apr 2016 02:11:15 +0000
10 de Abril de 2016, 23:11Apesar dos avanços na indústria dos games, com jogos sendo adaptados para a realidade virtual e aumentada e ganhando cada vez mais realismo, os games antigos ainda despertam nostalgia e saudosismo em muitos gamers mundo a fora. Prova disso é a modificação que um usuário conhecido como Wermy realizou em um Game Boy clássico.
Ele transformou o portátil em um dispositivo capaz de rodar jogos do NES, Super Nintendo, Sega Genesis, Master System e de todas as outras versões do Game Boy, incluindo o Advance.
Batizado de Game Boy Zero, o dispositivo precisou ganhar novos componentes e adaptações para ser capaz de rodar todos os jogos dos consoles citados. Wermy utilizou uma Raspberry Pi com a Emulation Station, instalou uma entrada HDMI e inseriu dois botões extras (X e Y) para jogar os títulos do Super Nintendo e de outros Game Boys, já que o modelo clássico conta com apenas dois botões.
Além disso, o modder precisou instalar uma tela colorida de 3,5 polegadas, uma bateria de íons de lítio e modificar um cartucho especial para incluir um adaptador de cartão microSD, onde são armazenados todos os jogos e que é lido quando encaixado no Game Boy Zero.
Os detalhes do procedimento e o funcionamento do portátil podem ser vistos no vídeo abaixo filmado pelo próprio criador do Game Boy Zero.