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abril 3, 2011 21:00 , por Desconocido - | No one following this article yet.

Canonical mostra como usar o Bash do Ubuntu no Windows 10

abril 10, 2016 23:03, por Revista Espírito Livre

windows-vs-ubuntu

Como muitos de vocês já devem saber, a Microsoft está agora colaborando com a Canonical para implementar o suporte para o Bash do Ubuntu no sistema operacional Windows 10, algo que pode ser útil para os desenvolvedores que estiverem trabalhando em todos os tipos de projetos multiplataforma, incluindo aplicativos e jogos desenvolvidos para ambas as plataformas Linux e Windows.

Agora, Dustin Kirkland, da Canonical, publicou recentemente um tutorial para todos os interessados sobre como usar o Bash do Ubuntu na build 14316 do sistema operacional Windows 10, lançado pela Microsoft em 06 de abril de 2016, para todos os integrantes do Windows 10 Insiders.

“Conforme anunciado na semana passada, a Microsoft e a Canonical estão trabalhado juntas para trazer o espaço do usuário do Ubuntu nativamente no Windows 10”, diz Dustin Kirkland, um dos principais líderes do projeto Ubuntu. “A partir de hoje, os Windows 10 Insiders agora podem obter o Ubuntu no Windows para um test drive! Veja como.”

Usando o Ubuntu no Windows 10

Para começar a usar o Bash do Ubuntu no Windows, você precisa atualizar seu sistema operacional Windows 10 para a build 14316, o que significa que você precisa estar inscrito no Windows Insider, em seguida, vá para Configurações do sistema > Atualização e Segurança > Para desenvolvedores e selecione “Modo de desenvolvedor”.

Em seguida procure por “Recursos do Windows” e selecione “Ativar ou desativar recursos do Windows” e ative o subsistema de Windows para Linux (Beta), agora reinicie a máquina. Por fim, vá ao menu Iniciar, digite “bash” (sem aspas) na barra de pesquisa e clique em “Bash no Ubuntu on Windows “, aceitar os termos de serviço, baixar o Ubuntu Linux e está tudo pronto.

2016-04-06 (8)

Com informações de Softpedia, Showmetech, Dustin Kirkland Blog e LinuxBuzz.



Mon, 11 Apr 2016 01:44:07 +0000

abril 10, 2016 22:44, por

87453.221755-Apple-Swift

Se não pode vencê-los, junte-se a eles. Pelo menos essa parece ser a máxima de uma grande mudança que estaria prestes a acontecer no ecossistema do Android, com a linguagem de programação Swift, introduzida pela Apple em 2014, se tornando o sistema de primeira classe utilizado no desenvolvimento de apps para o SO, substituindo o Java nesse quesito.

Apesar de voltada para o iOS e OS X, o Swift é uma linguagem multiplataforma, que permite a criação de softwares para outros sistemas operacionais. E seu código foi aberto no final do ano passado, o que apenas estendeu o já gigantesco interesse dos desenvolvedores pelo sistema, considerado mais simples, objetivo e fácil na hora de capturar bugs e verificar, com testes, se tudo está funcionando direito.

A ideia do Google não seria substituir o Java, pelo menos não inicialmente, mas sim, ampliar cada vez mais o suporte dado ao Swift. Isso começaria, por exemplo, com a criação de um runtime que permitiria a conversão de aplicativos do iOS para o Android, além da preparação de APIs, bibliotecas e outros recursos de forma que todos os aparelhos, principalmente os mais antigos, possam rodar os softwares. E aqui, a grande fragmentação da plataforma pode se tornar um grande empecilho.

Entretanto, o objetivo final da companhia seria que o mesmo movimento que aconteceu no iOS se desse também no Android, com grandes companhias reescrevendo totalmente seus aplicativos utilizando a nova linguagem. Nomes como Facebook, Lyft, Vimeo e Uber, por exemplo, foram grandes parceiros da Apple nessa empreitada, lançando novas versões de suas ferramentas usando o Swift.

Tais produtores de software, inclusive, estariam amplamente interessados nisso, uma vez que o Swift pode rodar tanto em apps quanto servidores, garantindo compatibilidade total na comunicação entre as partes. Para serviços como o Facebook, que dependem demais de sua arquitetura online, isso é extremamente benéfico, e a aplicação disso no Android torna todo o sistema ainda mais otimizado.

Por enquanto, tudo segue no campo dos rumores, com a transformação do Swift em uma linguagem de primeira classe para o Android ainda não tendo sido confirmada. Entretanto, projetos no Github já começam a aparecer citando o port de aplicativos com a linguagem para o sistema operacional, o que mostra que pelo menos algum tipo de trabalho nesse sentido parece estar acontecendo.

Com informaçções de The Next Web e Canaltech.



Swift pode se tornar linguagem de “primeira classe” no Android

abril 10, 2016 22:44, por Revista Espírito Livre

87453.221755-Apple-Swift

Se não pode vencê-los, junte-se a eles. Pelo menos essa parece ser a máxima de uma grande mudança que estaria prestes a acontecer no ecossistema do Android, com a linguagem de programação Swift, introduzida pela Apple em 2014, se tornando o sistema de “primeira classe” utilizado no desenvolvimento de apps para o SO, substituindo o Java nesse quesito.

Apesar de voltada para o iOS e OS X, o Swift é uma linguagem multiplataforma, que permite a criação de softwares para outros sistemas operacionais. E seu código foi aberto no final do ano passado, o que apenas estendeu o já gigantesco interesse dos desenvolvedores pelo sistema, considerado mais simples, objetivo e fácil na hora de capturar bugs e verificar, com testes, se tudo está funcionando direito.

A ideia do Google não seria substituir o Java, pelo menos não inicialmente, mas sim, ampliar cada vez mais o suporte dado ao Swift. Isso começaria, por exemplo, com a criação de um runtime que permitiria a conversão de aplicativos do iOS para o Android, além da preparação de APIs, bibliotecas e outros recursos de forma que todos os aparelhos, principalmente os mais antigos, possam rodar os softwares. E aqui, a grande fragmentação da plataforma pode se tornar um grande empecilho.

Entretanto, o objetivo final da companhia seria que o mesmo movimento que aconteceu no iOS se desse também no Android, com grandes companhias reescrevendo totalmente seus aplicativos utilizando a nova linguagem. Nomes como Facebook, Lyft, Vimeo e Uber, por exemplo, foram grandes parceiros da Apple nessa empreitada, lançando novas versões de suas ferramentas usando o Swift.

Tais produtores de software, inclusive, estariam amplamente interessados nisso, uma vez que o Swift pode rodar tanto em apps quanto servidores, garantindo compatibilidade total na comunicação entre as partes. Para serviços como o Facebook, que dependem demais de sua arquitetura online, isso é extremamente benéfico, e a aplicação disso no Android torna todo o sistema ainda mais otimizado.

Por enquanto, tudo segue no campo dos rumores, com a transformação do Swift em uma linguagem de “primeira classe” para o Android ainda não tendo sido confirmada. Entretanto, projetos no Github já começam a aparecer citando o port de aplicativos com a linguagem para o sistema operacional, o que mostra que pelo menos algum tipo de trabalho nesse sentido parece estar acontecendo.

Com informaçções de The Next Web e Canaltech.



Mon, 11 Apr 2016 01:36:11 +0000

abril 10, 2016 22:36, por

xorg-server

Foi anunciado na última segunda-feira (04) por Adam Jackson, engenheiro de software sênior da Red Hat, o X.Org Server 1.18.3 que, de acordo com as notas de lançamento, trata-se de uma nova versão de manutenção pequena para o servidor de exibição que corrige um total de oito problemas relatados por usuários desde a build anterior, o X.Org Server 1.18.2.

“Há algumas correções em relação ao [X.Org Server] 1.18.2, incluindo uma razoavelmente importante correção de desempenho para a extensão Present. Obrigado a todos pelas correções e testes”, diz Adam Jackson noa anúncio oficial.

Já, entre as modificações, podemos notar duas melhorias para o XWayland, como um suporte inicial para a janela de visualização vidmode, assim como a remoção de quaisquer dados de frequência no modo name.

Além disso, Polaris PCI IDs foram adicionados no DRI2, glamor recebeu algumas melhorias para texturas alpha, as mensagens de depuração GetModeLine foi reduzida para Xext e vidmode, o cursor do mouse agora fica oculto quando necessário para XFree86 e a variável LD_EXPORT_SYMBOLS_FLAG foi novamente adicionada ao LDFLAGS para o frame buffer virtual.

Para mais detalhes sobre todas as alterações presentes no X.Org Server 1.18.3, confira o anúncio oficial através deste link. Provavelmente, a nova versão do X.Org Server estará disponível nos repositórios de diversas distribuições Linux muito em breve.

Com informações de Softpedia, X.Org e LinuxBuzz.



X.Org Server 1.18.3 chega com correções e melhorias de desempenho para a extensão ”Present”

abril 10, 2016 22:36, por Revista Espírito Livre

xorg-server

Foi anunciado na última segunda-feira (04) por Adam Jackson, engenheiro de software sênior da Red Hat, o X.Org Server 1.18.3 que, de acordo com as notas de lançamento, trata-se de uma nova versão de manutenção pequena para o servidor de exibição que corrige um total de oito problemas relatados por usuários desde a build anterior, o X.Org Server 1.18.2.

“Há algumas correções em relação ao [X.Org Server] 1.18.2, incluindo uma razoavelmente importante correção de desempenho para a extensão Present. Obrigado a todos pelas correções e testes”, diz Adam Jackson noa anúncio oficial.

Já, entre as modificações, podemos notar duas melhorias para o XWayland, como um suporte inicial para a janela de visualização vidmode, assim como a remoção de quaisquer dados de frequência no modo name.

Além disso, Polaris PCI IDs foram adicionados no DRI2, glamor recebeu algumas melhorias para texturas alpha, as mensagens de depuração GetModeLine foi reduzida para Xext e vidmode, o cursor do mouse agora fica oculto quando necessário para XFree86 e a variável LD_EXPORT_SYMBOLS_FLAG foi novamente adicionada ao LDFLAGS para o frame buffer virtual.

Para mais detalhes sobre todas as alterações presentes no X.Org Server 1.18.3, confira o anúncio oficial através deste link. Provavelmente, a nova versão do X.Org Server estará disponível nos repositórios de diversas distribuições Linux muito em breve.

Com informações de Softpedia, X.Org e LinuxBuzz.