Progress expande seu DataDirect para ambientes de Dados MongoDB e Amazon Redshift
30 de Junho de 2014, 8:51 - sem comentários aindaA Progress (NASDAQ: PRGS), acaba de anunciar a expansão das funcionalidades da sua solução Progress DataDirect, uma das líderes em aplicações de conectividade de dados de bases heterogêneas. Agora, o DataDirect passa a oferecer suporte pleno para as bases de dados MongoDB e Amazon Redshift, que estão entre as principais tecnologias emergentes no mundo de dados com código aberto voltados para a computação em nuvem.
Com isto, a Progress estende para estes dois novos ambientes todos os recursos de suporte e conectividade para aplicações flexíveis e de alto desempenho na nuvem e em aplicações on-
premise, favorecendo dezenas de fontes de dados de emprego cada vez mais crescente nas empresas.
Com o avanço dos sistemas críticos de negócios que estão sendo desenvolvidos com MongoDB e Amazon Redshift, a demanda para o intercâmbio de dados entre ecossistemas de TI está crescendo rapidamente. A solução Progress DataDirect para integração de dados fornece um método simplificado, escalável, seguro e rápido para conectividade de dados sem as complicações dos métodos tradicionais.
A nova solução Progress DataDirect está em demonstração no evento MongoDB World 2014, que ocorre ao longo desta semana em Nova Iorque. No evento, a Progress mostra a conectividade com MongoDB e demonstra como sua tecnologia pode ajudar as empresas a concretizar tendências em big data, e Internet das Coisas..
Tony Fisher, vice-presidente de colaboração de dados e integração da Progress, disse: “À medida que a popularidade das fontes de dados NoSQL, especialmente a MongoDB, continua a crescer, é fundamental se conectar e utilizar o crescente volume de dados para inteligência de negócios. Com a expansão da solução Progress DataDirect para apoiar MongoDB e Amazon Redshift, as empresas podem facilmente integrar seus dados com praticamente qualquer aplicativo escolhido.”
Fonte: Assessoria de Imprensa da Progress.
Expresso V3 é adotado na Argentina
30 de Junho de 2014, 8:43 - sem comentários aindaO Expresso V3 já é a ferramenta de comunicação segura para os governos do Brasil e Uruguai. Agora, chegou a vez da Argentina também optar pela solução de comunicação. De acordo com Daniel Coletti, presidente da Câmara Argentina de Empresas de Software Livre (Cadesol), que liderou estudo encomendado pelo governo daquele país para avaliação de diversas soluções de correio eletrônico, a Cadesol fez a opção pelo Expresso V3, solução desenvolvida pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).
“Ainda em 2013, contextualizado pelo cenário de espionagem e acessos indevidos aos sistemas de comunicação por agências de inteligência estrangeiras, o governo argentino também sentiu necessidade de salvaguardar a segurança da informação. Assim analisamos diversas soluções sob múltiplos pontos de vista e a nossa escolha foi pelo Expresso V3, considerando desde a facilidade de instalação e migração das atuais contas, o suporte exposto em comunidade e principalmente a segurança com criptografia e certificação digital que deve garantir a confidencialidade dos dados”, ressalta Coletti.
A comunidade argentina em torno da solução Expresso V3 ainda está em formação e pretende agregar mais funcionalidades à ferramenta, como por exemplo módulos integrados de outras soluções como o Moodle (um software livre, de apoio à aprendizagem). “Esse conjunto de características do Expresso, como o acesso ao código-fonte, capacidade modular da solução, possibilidade de uso de certificado digital, criptografia e ainda o fato de ser uma solução de governo para uso do governo pesou bastante em nossa escolha”, explica Coletti, citando também o fato de a ferramenta ser comprovadamente bem utilizada pelo Serpro. “Não há na Argentina nenhum software comercial que atenda todas as necessidades, e a eficácia e segurança do Expresso já pode ser atestada pelo Serpro, que administra hoje quase 50 mil contas no Expresso V3”, ressaltou.
Ainda segundo Coletti, o Expresso V3 será implantado inicialmente na Administração Nacional de Aviação Civil (Anac) do país, que possui cerca de 3 mil usuários, além de nos governos de Santiago Del Estero, Chubut, Santa Cruz e Neuquén.
Coletti esteve neste mês no Brasil, onde participou de reuniões da comunidade Expresso V3 e apresentou palestra na 15ª edição do Fórum Internacional Software Livre (Fisl 15).
Fonte: Serpro
O Raspberry Pi é realmente open hardware?
30 de Junho de 2014, 8:37 - sem comentários aindaPara que existe um equívoco na comunidade de hardware livre/aberto. Muitas fontes dizem que o Raspberry Pi é open hardware/hardware livre. Sites grandes, pequenos, nacionais e estrangeiros fazendo citações do tipo enquanto alguns poucos realmente citam o correto. Mas parece que não é bem assim, como informa o site site everpi.net.
Ainda conforme o referido site, o Raspberry Pi não é open hardware e ainda não se sabe exatamente de onde saiu essa ideia. Talvez o fato da forte influência em torno da comunidade opensource/openhardware e a utilização de software livre tenha desencadeado isso.
A seguir, o site esclarece essa “confusão”:
Vejamos o que temos hoje de “open” no hardware do Raspberry Pi:
1- Esquemático do circuito
2- Imagem do Gerber file
E mais nada, não há os projetos da PCB por exemplo. Mas não só isso bastaria, mesmo que fossem liberados os projetos de PCB, sem uma licença aberta não adiantaria muito, todos os direitos da placa são da Fundação Raspberry Pi ( Isso é algo como a confusão código aberto vs software livre que muitos fazem ). Se fossem liberados com uma licença que condiz com essa realidade, somente a placa e esquemas entrariam na dança, a placa em si se tornaria open hardware, mas o chip da SMSC ( Que hoje pertence a Microchip ) e o SoC da Broadcom são fechados. O que existem são datasheets e a documentação e código da stack gráfica que foi a pouco tempo liberada.
Algo similar acontece com placas como o Arduino, que apesar de serem open hardware, com arquivos de design da PCB e outros liberados na licença Creative Commons Attribution Share-Alike, o chip ( ou os chips dependendo da placa ) da Atmel que o acompanha não é aberto ( Existirem projetos abertos em VHDL no opencore.org compatíveis com as instruções AVR desses chips ).
A placa do Raspberry Pi dificilmente um dia se tornará open hardware, o foco da fundação nunca foi esse, mas para quem quer estudar o hardware do Raspberry Pi ainda tem a vantagem de se ter os esquemáticos disponíveis, algo que tornou possível a criação do raspmap.everpi.net. Infelizmente o esquemático da câmera ainda não está disponível.
Mesmo na parte de software, engana-se quem pensa que todo software no Raspberry Pi é aberto, o firmware carregado no boot por exemplo é totalmente fechado.
Mesmo sem um projeto open hardware, o Raspberry Pi e sua comunidade tem ajudado muito a difundir o código aberto de diversas formas e a influência da fundação conseguiu a liberação do código da stack gráfica citado acima na licença BSD.
Fonte do logo: http://oshwlogo.com/
Com informações de everpi.net.
Novidade para Gamers: Valve disponibiliza mais 36 jogos para GNU/Linux na Steam
30 de Junho de 2014, 8:28 - sem comentários aindaA desculpa que não existem games para GNU/Linux já não cola mais. Nesta última leva, a Valve deu sinal verde para mais 36 jogos para a plataforma do pinguim. E são eles:
- Age of Conquest
- Armillo
- Black Ice
- Boo Bunny Plague
- Boot Hill Heroes
- BossConstructor
- DROD: Gunthro and the Epic Blunder
- Defense Zone
- Ensign-1
- Futuridium EP
- Gender Bender DNA Twister Extreme
- Insomnia
- Isaac The Adventurer
- Island Forge
- Jimmy Vs Zombies : Special Edition
- Mort The Intern
- My Ex-Boyfriend the Space Tyrant
- Neocolonialism
- Pixel Hunter
- Planetship
- RC Mini Racers
- Saga Heroes
- Spheritis
- Spirits of Xanadu
- Splee & Glob: Monster Defense
- Sproggiwood
- Streets of Fury EX
- The Deer God
- The Hive
- The Hunt
- The Last Extinction
- The Masterplan
- Tiestru
- Tormentum – Dark Sorrow
- Vision Runner
- Voidspace
Com informações da Valve.
Próxima versão do Ubuntu já está disponível para desenvolvedores
30 de Junho de 2014, 8:21 - sem comentários aindaA Canonical anunciou nesta quinta-feira (26) que o primeiro Alpha da próxima versão de seu sistema operacional, o Ubuntu, já está disponível para desenvolvedores e partes interessadas. O sistema deverá ser lançado para o consumidor final ainda este ano.
O Ubuntu 14.10 Utopic Unicorn Alpha 1 não é aconselhado para ser instalado por qualquer pessoa que necessite de um sistema estável. A versão foi criada para o aperfeiçoamento do sistema por desenvolvedores e deve ser utilizada apenas por usuários que pretendem trabalhar no desenvolvimento e aprimoramento do produto.
Há uma série de atualizações do sistema disponíveis no Utopic Unicorn Alpha 1. Tais atualizações já estão prontas para um teste mais amplo. A equipe do Ubuntu explica: “Embora o Alpha 1 tenha sido testado, os desenvolvedores terão um bom trabalho para continuar melhorando o Unicorn Utopic. Ainda existem erros de instalação do sistema, que deverão ser reportados”.
As versões beta para testes são esperadas para o mês de agosto.