LG planeja equipar suas Smart Tvs com WebOS em 2015
30 de Junho de 2014, 8:16 - sem comentários aindaA LG está trabalhando no sistema e deve revelá-lo no próximo ano, segundo disse Lee In-Kyu, vice presidente sênior da LG, em uma entrevista para o Wall Street Journal. “Todas as Smart TVs da LG que forem produzidas no próximo ano virão com o WebOS instalado”, acrescentou.
O WebOS tem percorrido um longo caminho para chegar aos televisores da LG. O sistema foi desenvolvido primeiramente para dispositivos móveis e aperfeiçoado pela HP para funcionar em dispositivos similares. Por volta de fevereiro do ano passado, a HP concordou em vender a plataforma para a empresa asiática, incluindo seu código fonte. Logo depois, as empesas concordaram em uma venda que permitiu à HP segurar algumas patentes do WebOS.
Segundo a LG, já foi vendido mais de 1 milhão de TVs baseadas no WebOS. Mas somente agora a empresa tem investido mais pesado na plataforma. O sistema operacional permite acesso à internet, aplicativos integrados, e um software que distingue os eletrônicos dos demais televisores de outras empresas, especialmente da Samsung, principal fabricante de TVs do mundo.
Lee disse ao jornal que é possível que o sistema esteja presente em futuros dispositivos de uso doméstico. Isso sugere que poderemos ver a LG apostando em eletrodomésticos mais tecnológicos, visto que a empresa tem boa amplitude com respeito a produtos do lar, como geladeiras, máquinas de lavar, entre outros.
Microsoft disponibiliza seu SDK do formato OOXML sob licença livre
26 de Junho de 2014, 20:21 - sem comentários aindaIsto mesmo! Você não leu errado: a Microsoft disponibilizou seu SDK do formato OOXML sob licença livre.
O Microsoft OOXML SDK permite ler, escrever e manipular facilmente documentos Open XML tais como DOCX, XLSX e PPTX. Entretanto temos soluções já consolidades disponíveis no mundo do código aberto e funcionando a pleno vapor em softwares como LibreOffice e OpenOffice. A novidade é que agora os desenvolvedores terão mais uma alternativa, e uma alternativa da Microsoft, já que ela disponibilzou seu SDK para manipular arquivos OOXML em uma licença livre.
As bibliotecas do Open XML estão hospedadas no GitHub. A licença escolhida foi a Apache 2.0. Mais informações em MSOpenTech.com.
O desenvolvedor Michael Meeks, da Collabora e que também atua no desenolvimento do LibreOffice publicou em seu blog diversas informações relevantes sobre este anúncio da Microsoft. Vale a pena conferir.
Da Redação.
Android e sua relação com o sistema operacional GNU/Linux
26 de Junho de 2014, 19:20 - sem comentários aindaAtualmente no mundo das tecnologias, palavras como smartphone e tablet saltam logo a memória. Isto acontece porque nos últimos anos o seu crescimento foi extremamente elevado e a muitas pessoas possuem hoje um smartphone.
Várias foram as empresas que tiraram partido disto por se tratar de um mercado que permite uma personalização e aproximação ao cliente sem paralelo. O segmento que mais cresceu com esta evolução foi o dos jogos online e, mais especificamente, jogos de casino online por permitir que atualmente se visite um site em qualquer local com a mesma segurança e rapidez. Ou seja, é possível jogar jogos de casino como póquer, blackjack, slots e roleta online e poder assim ganhar dinheiro com isso em qualquer lugar através de qualquer smartphone ou tablet. Após este crescimento deste segmento e das empresas a ele ligadas a grande maioria das empresas apercebeu-se deste potencial e investiu fortemente num Mercado muito concorrido actualmente. No entanto, é preciso considerar o investimento que está realizado por de trás disto em mão de obra, conhecimentos técnicos, desenvolvimento, pesquisa, etc. Se pensarmos que é necessário pensar num sistema operacional base para depois poder evoluir e construir tudo a partir daí e como foi necessário recrutar pessoas para conseguir trabalhar especificamente nesses sistemas ficamos com uma ideia do investimento que existe neste tipo de mercado.
Nesse sentido, se falamos de sistemas de smartphones ou tablets há alguns que podemos mencionar como iOS, Android ou Windows. No entanto, o mais famoso é, de longe o Android e isto acontece pela multiplicidade de aparelhos e marcas que abrange, preço e as próprias funcionalidades e utilização. No entanto, o Android tem como base um sistema operacional GNU/Linux por ser, segundo especialistas, mais facilmente de se trabalhar e ter algumas vantagens em relação, por exemplo, ao Windows, sobretudo no que a aparelhos móveis diz respeito Ficamos com algumas vantagens:
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Múltiplas áreas de trabalho o que permite ter uma área para termos o nosso acesso pessoal e dados pessoais e outra profissional e trocarmos com grande rapidez e apenas um botão entre uma e outra. Isto reduz o tempo e a memória utilizada por cada processador no desempenho de cada tarefa e todos sabemos da importância deste aspect.
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Instalação de aplicativos centralizada e que é muito evidente no Android em que cada pessoa se quiser procurar um aplicativo sabe onde tem que ir sem grandes preocupações de ter que fazer grandes pesquisas sobre isso.
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Segurança matriz, ou seja, se pensarmos na facilidade com que um computador Windows apanha um vírus mesmo com um antivírus instalado damos valor ao fato de este sistema baseado em GNU/Linux não rodar programas dentro de programas que é como um vírus opera sendo assim muito mais seguro, eficaz e até poupa em espaço no dispositivo.
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O sistema operacional é muito mais leve quando se fala em GNU/Linux do que em Windows, ocupa menos espaço e consome menos memória e isso resume bem o seu resultado final.
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Permite que vários usuários possam estar ligados ao mesmo tempo sem necessidade de licenças adicionais de usuários separados como em Windows.
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É possível saber informações sobre o dispositivo que se utiliza com apenas um toque, algo que em Windows se for um problema mais complicado terá que se procurar na Internet ou recorrer a um especialista e por vezes não se consegue identificar o problema por não se saber este tipo de informações essenciais.
Assim, o Sistema operacional GNU/Linux apresenta muitas vantagens que foram bem aproveitadas pela Google na criação do Android e que permitem que os aparelhos que hoje consideramos quase indispensáveis funcionem com a eficácia que lhes reconhecemos.
1001 álbuns para ouvir antes de morrer disponíveis on-line
26 de Junho de 2014, 12:09 - sem comentários aindaA rádio romena 3 Net está disponibilizando o projeto “1001 Álbuns Para Ouvir Antes de Morrer.” Os álbuns são os mesmos do livro “1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer”, do jornalista Robert Dimery. Do rock ao pop, são apresentados os melhores álbuns dos últimos 50 anos. A seleção foi feita em 2006 por 90 jornalistas e críticos e abrange a história da música de 1955 a 2005, de Frank Sinatra a Arcade Fire. Artistas brasileiros como João Gilberto, Tom Jobim, Caetano Veloso, Astrud Gilberto, Bebel Gilberto, Mutantes, Chico Buarque, Elis Regina, Jorge Ben Jor e Sepultura também estão presentes.
Para ouvir, basta clicar no CD desejado e aguardar o player no canto superior direito do site. O projeto ainda não está disponível para plataformas móveis.
Clique no link para acessar o site da rádio romena 3 Net.
Com informações da Revista Bula e da rádio romena 3 Net.
Cloud Computing e seus próximos passos
26 de Junho de 2014, 12:06 - sem comentários aindaCloud Computing continua em alta. O assunto está nas top prioridades dos CIOs, de acordo com os principais analistas de mercado (Gartner, IDC, Forbes, etc). Da forma como está sendo implementada hoje em dia, é uma evolução da virtualização de servidores, mas estendendo-se para outros componentes de infraestrutura, como storage e rede. Nada errado com isso. É uma forma de, por etapas, melhorar a eficiência de TI que é o objetivo final da Cloud Computing.
Essa abordagem de evolução do ambiente de virtualização é focada em infraestrutura propriamente dita, o chamado IaaS (do inglês infraestrutura como serviço) e automatiza o provisionamento dos componentes até o sistema operacional. Mas, o mercado está demandando algo a mais, o provisionamento deve ir mais adiante, deve incluir o próprio Sistema Operacional e a plataforma de execução da aplicação: as bibliotecas que permitem que a aplicação rode, a linguagem, o servidor de aplicação e até outros componentes de software como Middleware.
Middleware? Sim, Middleware: são componentes de software que permitem que a aplicação rode de maneira mais eficiente em uma plataforma computacional (seja em um ou muitos computadores). Simplisticamente falando, são os componentes que ficam entre a aplicação e o sistema operacional, daí o nome Middleware. Cada vez mais utilizado, o Middleware permite que os desenvolvedores se concentrem no código da aplicação para resolver os problemas de negócio enquanto deixam para o Middleware questões sobre escalabilidade, redundância, performance, resiliência, integração, acesso e facilidade de manutenção e alteração de código.
Quando a sua infraestrutura de Cloud Computing engloba também a plataforma de execução da aplicação, chamamos isso de PaaS (do inglês plataforma como serviço) e isso eleva a eficiência de colocar uma nova aplicação disponível para sua empresa em ordens de grandeza. Por exemplo, digamos que uma empresa queira lançar um novo serviço no mercado, uma venda de ingressos de shows pela web. Os passos seguintes, para que o processo entre em produção, são aprovação de orçamento, conseguir as máquinas para começar o desenvolvimento, instalar as máquinas, o sistema operacional, os patches, a(s) linguagem(s) de desenvolvimento, o middleware para o aplicativo e as ferramentas de teste. Codifica-se a aplicação e testa-se em um ambiente de homologação. Depois de aprovado configura-se o ambiente de produção, tomando o cuidado para que todas as versões das bibliotecas, linguagens e Middleware estejam corretas e que não falte nada. Testa-se o ambiente de produção e alocam-se máquinas para que consigam segurar um pico de venda quando ocorrer. Se a alocação for mal feita duas situações podem ocorrer: máquinas sobrarão nos momentos de menor venda ou o serviço vai ficar indisponível nos momentos de pico, o que implica em perda de receita invariavelmente.
Já com uma implementação com PaaS aprovado, o orçamento do desenvolvedor define o ambiente de desenvolvimento e, em questão de minutos (comparando com semanas ou meses), o ambiente está disponível com todas as linguagens, bibliotecas e Middleware necessário para a codificação. Isso é feito pelo conceito de cartuchos que contêm conjuntos de ferramentas de software pré-definidos (e homologados pelo departamento de TI). E esses cartuchos são alocados sob demanda para o desenvolvedor. Após a codificação, os testes são feitos utilizando os mesmos cartuchos: o que garante que todas as versões das ferramentas de software sejam as mesmas. No ambiente de produção, idem: o mesmo conjunto de cartuchos garante o mesmo ambiente e, ao colocar o serviço disponível, aloca-se o mínimo de poder computacional suficiente para entrar em produção. De acordo com o crescimento da demanda (no caso do aumento da venda de ingressos), mais poder computacional é alocado do pool de recursos de Cloud Computing e, conforme as demandas caem, esse poder computacional é devolvido para o pool, ficando disponível para outros serviços. Esse exemplo mostra os conceitos de auto-atendimento e elasticidade de Cloud Computing.
A ideia de colocar componentes de Middleware no PaaS é mais recente, aumentando a agilidade que a plataforma de Cloud Computing traz para os desenvolvedores, e está chamando a atenção das comunidades de desenvolvimento. O OpenShift, projeto Open Source de PaaS, reflete bem esse fenômeno e, um pouco diferente do que vemos nos outros projetos de Open Source, a colaboração maior da comunidade de desenvolvedores está se dando mais no desenvolvimento de cartuchos e expandindo cada vez mais o escopo do PaaS do que no OpenShift propriamente dito.
Este novo cenário traz mais acrônimos para o mundo de Cloud Computing, refletindo o componente de Middleware que está sendo focado: aPaaS, quando o foco é o servidor de aplicações (Application Platform as a Service); iPaaS, quando é integração (Integration Platform as a Service); mPaas, quando é plataforma de dispositivos móveis (Mobile Platform as a Service); e até bpmPaaS, para o gerenciamento de processo de negócios (Business Process Management Platform as a Service). O Cloud Computing está evoluindo rapidamente e está se provando efetivamente como a tecnologia que veio para aumentar a eficiência e a produtividade de TI.
Novidades estão surgindo diariamente, portanto fique atento em como esse fenômeno pode ajudar a sua empresa e cuidado com o lock-in!