Twitter lança Vine para Android
3 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários aindaCom a promessa de fazer com vídeos o mesmo que fez com textos, o Twitter lançou hoje a versão para Android do Vine, aplicativo que permite criar vídeos em loop, qua mais se assemelham a GIFs animados, como fotos feitas pelo usuário. Os vídeos podem ter no máximo seis segundos.
O aplicativo havia sido lançado em janeiro deste ano, exclusivamente para o sistema iOS, usado no iPhone, e jé tem mais de 13 milhões de usuários cadastrados. No Android, o programinha não permite (por enquanto) o uso de hashtags nem o compartilhamento dos vídeos pelo Facebook. Em compensação, permite o uso de Zoom (inexistente no iPhone).
Aplicativo é gratuito e pode ser baixado na Google Play Store. Apenas aparelhos com Android 4.0 ou superior podem usá-lo.
Vale ressaltar porém, que, tanto o Twitter quanto o Vine, apesar de fazerem uso de tecnologias abertas no desenvolvimento de suas aplicações, não são software livre e nem têm seu código fonte aberto.
Com informações de ARede.
Samsung lança concurso mundial para desenvolvedores de apps
3 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários aindaA Samsung, empresa coreana de tecnologia, mais conhecida por fabricar a linha de celulares Galaxy S, lançou esta semana o Smart App Challenge 2013. O concurso, mundial, vai selecionar dez ideias de aplicativos para serem desenvolvidos e colocados no mercado no futuro. Os escolhidos vão dividir um montante de US$ 800 mil (cerca de R$ 1,6 milhão de reais).
Qualquer desenvolvedor ao redor do planeta pode participar. A inscrição deve ser realizada no site do concurso, entre 20 de junho e 31 de agosto. Cada desenvolvedor pode competir com quantos aplicativos desejar. Os programas, porém, devem ser otimizados para funcionar no Galaxy S4, dispositivo topo de linha da empresa, e precisam ser criados com o Samsung Chord SDK, pacote de desenvolvimento para celulares Android da empresa.
Os aplicativos precisam, ainda, ter versão em inglês. Não podem ser patrocinados, desenvolvidos para empresas ou anunciantes, e, caso possua recurso de compra dentro do aplicativo (IAP), deve usar o sistema IAP criado pela Samsung. Caso o programa exiba anúncios aleatórios, deve usar o sistema de anúncios da empresa, também.
Com informações de ARede.
Combate aos novos malwares exige proteção 360º
3 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários aindaHoje em dia todos os carros estão equipados com espelhos retrovisores por um bom motivo. Imagine os problemas de segurança que os motoristas teriam devido à falta de visibilidade. Como você saberia que há um pedestre passando atrás do seu carro enquanto você o manobra? Ou até mesmo, se há um carro de polícia, ambulância ou bombeiros pedindo passagem? Isso é o famoso ponto cego.
Mas nem sempre foi assim. Durante os primeiros 30 anos, carros movidos a gás operavam sem espelhos. Esse acessório não era nem mesmo considerado. Sem congestionamentos e pouca velocidade, os motoristas podiam focar na estrada a sua frente, evitar perigos óbvios e permanecer razoavelmente seguros. Mas quando os carros se tornaram populares e poderosos, novos perigos surgiram e a falta de visibilidade se tornou um desafio. Os espelhos retrovisores foram criados e logo se tornaram artigos imprescindíveis.
Estamos em um momento similar em relação à segurança da informação. Quando o primeiro vírus de computador apareceu há aproximadamente 25 anos, a proteção contra ele acontecia por meio de detecção e bloqueio de arquivos a fim de evitar a entrada do vírus na rede. Entretanto, as ameaças evoluíram e estão mais inteligentes e nocivas do que nunca – são capazes de se disfarçar, passar pelos sistemas de proteção, continuar sem serem detectadas e, mais tarde, apresentarem um comportamento malicioso. Focar somente no que está a nossa frente, como, por exemplo, fazer a varredura ( scan) de arquivos apenas no ponto inicial, não é mais o suficiente. Depois que arquivos entram na rede, os profissionais de segurança não têm mais como olhar para trás. Sem “retrovisores” eles não podem manter um monitoramento contínuo dos arquivos.
Então, como é possível ganhar visibilidade e controle depois que um arquivo desconhecido ou suspeito entra na rede? A segurança retrospectiva funciona como os espelhos retrovisores, permitindo um novo nível de eficiência na segurança, combinando detecção retrospectiva e solução do problema em tempo real. Com essa nova abordagem, profissionais de TI na área de segurança podem monitorar, analisar e ficar alerta em relação a arquivos que anteriormente foram classificados como seguros. Com isso, quando necessário, os arquivos são colocados em quarentena e eliminados, possibilitando a criação de mecanismos de proteção para prevenir futuros ataques.
As tecnologias avançaram a fim de proporcionar uma segurança retrospectiva. A primeira delas é análise de big data, termo usado para caracterizar uma quantidade enorme de dados, armazenados em terabytes e até petabytes. A segurança retrospectiva transforma esses dados em informações para ações automatizadas, assim como proporciona inteligência precisa às equipes de segurança da informação no momento da tomada de decisões.
Computação em nuvem é outra ferramenta poderosa que permite a segurança retrospectiva. Aproveitando o ambiente virtual ilimitado, o baixo custo de armazenamento e a capacidade de processamento da nuvem, a segurança retrospectiva usa o big data para manter registros e armazenar arquivos, com isso, é possível analisar como eles se comportam em relação às últimas informações de ameaças armazenadas na nuvem.
Munidos de conhecimento, os profissionais de segurança da informação podem rapidamente identificar um arquivo suspeito, conter a ameaça, eliminá-la e trazer a operação ao normal. Eles também podem melhorar as ferramentas de proteção e atualizar processos dentro do perímetro de segurança, bloqueando ameaças similares que possam surgir em redes internas e terminais.
Novas perspectivas em segurança surgem juntamente com novas ameaças e tecnologias. Assim como os espelhos retrovisores foram agregados aos carros no momento certo, agora é o momento da área de TI incluir a segurança retrospectiva em seus processos.
Por Marcos Tabajara, Country Manager da Sourcefire no Brasil
Com informações da Sourcefire.
PTTMetro atinge 500 participantes autônomos, um quarto dos registrados na Internet brasileira
3 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários aindaOs Pontos de Troca de Tráfego Metropolitanos (PTTMetro), operados pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), atingiram a marca de 500 Sistemas Autônomos (“ Autonomous Systems – ASs”) conectados, o que significa um quarto dos registrados na Internet brasileira, composta por mais de dois mil ASs. O PTTMetro troca mais de 180 Gbit/s de tráfego de Internet através do projeto.
Entre 2011 e 2013, o PTTMetro apresentou um crescimento de 150%, passando de 200 para 500 ASs participantes, o que representa um crescimento médio de 40% ao ano. Como um participante pode estar em mais de um PTT dentro do projeto e com o mesmo Autonomous System Number (ASN), o número total de interligações aos PTTs é de 749, contando as presenças replicadas em mais de um PTT. “Essa marca de 500 ASNs coloca o PTTMetro entre os cinco maiores pontos de troca de tráfego do mundo em número de participantes, juntamente com AMS-IX (Holanda), DE-CIX (Alemanha), LINX (Reino Unido) e MSK-IX (Rússia)”, ressalta Milton Kaoru Kashiwakura, Diretor de Projetos Especiais e de Desenvolvimento do NIC.br. Em termos de tráfego Internet trocado, nesse período, houve um crescimento de 56 para 180 Gbit/s.
Por contar com 500 ASs, serviços importantes para melhorar o funcionamento da Internet brasileira foram disponibilizados no PTTMetro, entre eles, destacam-se:
- As cópias dos servidores DNS raiz e do “.br”, que garantem robustez às redes brasileiras e melhoram a qualidade do acesso à Internet;
- Os servidores do NTP.br, utilizados na sincronização dos relógios dos computadores com a hora legal brasileira distribuída pelo Observatório Nacional;
- Os servidores do SIMET para a realização de medições de qualidade de banda larga.
Estrutura do PTTMetro no Brasil
O PTTMetro é um conjunto de infraestruturas que possibilitam a troca de tráfego Internet de forma direta entre as redes que compõem a Internet no Brasil, chamadas de ASs. Essas infraestruturas estão presentes em 22 regiões metropolitanas que apresentam grande interesse de troca de tráfego Internet. Novos PTTs estão em fase de instalação em mais duas cidades e outras doze estão em estudo.
“Cada vez mais administradores de rede estão compreendendo as vantagens de estarem conectados ao PTTMetro. Ganha-se com a racionalização dos custos, uma vez que os balanços de tráfego são resolvidos direta e localmente e não através de redes de terceiros muitas vezes custosas e fisicamente distantes; ganha-se com a melhoria da qualidade, já que há uma redução na latência, tempo necessário para obter um conteúdo da Internet e ganha-se também com a organização da infraestrutura de rede da Internet no Brasil, pois os administradores de redes sabem que ao se conectar aos PTTs, eles passam a ter vantagens de serviços e de negócios. Além disso, a troca de informação entre os participantes em encontros, como o PTT Fórum, promovidos pelo NIC.br, amplia o relacionamento entre as empresas e instituições participantes e com isso todos ganham”, completa Kashiwakura.
PTTMetro de São Paulo é o maior da América Latina
Atualmente, o PTTMetro de São Paulo atinge picos de 140 Gigabits por segundo (Gbit/s) na troca de tráfego, o que o coloca como o maior PTT da América Latina em termos de tráfego Internet trocados e em número de participantes. Os demais PTTMetro são igualmente importantes, por manter a troca de tráfego local funcionando como um agregador de tráfego regional.
Quem participa do PTTMetro?
Participam do PTTMetro diversos tipos de instituições e empresas, como bancos, universidades, corporações de conteúdo, provedores de serviços, emissoras de televisão, empresas de telecomunicações, órgãos dos Governos Municipais, Estaduais e Federal, entre outros segmentos. Basta possuir um ASN, número que identifica uma rede conectada à Internet, para participar do PTTMetro. No Brasil, a alocação de blocos IP e a atribuição de ASNs é realizada pelo Registro.br, um serviço do NIC.br.
Por que se tornar um AS?
Uma das principais vantagens para um AS é a facilidade de troca do fornecedor de banda Internet sem a necessidade de renumeração dos endereços IPs de sua rede. Essa facilidade permite negociações mais vantajosas com os provedores de conexão à Internet.
As empresas ou instituições interessadas em obter um ASN (número que identifica um AS) e blocos de endereços IPs que não dependem de provedor precisam provar o uso de no mínimo 256 endereços IP, quando se tem mais de um acesso à Internet e para redes que tenham uma única conexão à Internet, o mínimo é de 4.096 endereços IP. Para provedores de serviço Internet estas regras são diferentes.
Sobre o CEPTRO.br
O Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e Operações (CEPTRO.br) é responsável por projetos que visam melhorar a qualidade da Internet no Brasil e disseminar seu uso, com especial atenção para seus aspectos técnicos e de infraestrutura. O CEPTRO.br gerencia, entre outros projetos, o PTT.br, NTP.br, e IPv6.br. Mais informações podem ser obtidas em http://www.ceptro.br.
Sobre o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR – NIC.br
O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR — NIC.br (http://www.nic.br/) é uma entidade civil, sem fins lucrativos, que implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil. São atividades permanentes do NIC.br coordenar o registro de nomes de domínio — Registro.br (http://www.registro.br/), estudar, responder e tratar incidentes de segurança no Brasil – CERT.br (http://www.cert.br/), estudar e pesquisar tecnologias de redes e operações — CEPTRO.br (http://www.ceptro.br/), produzir indicadores sobre as tecnologias da informação e da comunicação — CETIC.br (http://www.cetic.br/) e abrigar o escritório do W3C no Brasil (http://www.w3c.br/).
Sobre o Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGI.br
O Comitê Gestor da Internet no Brasil coordena e integra todas as iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados. Com base nos princípios de multilateralidade, transparência e democracia, o CGI.br representa um modelo de governança multissetorial da Internet com efetiva participação de todos os setores da sociedade nas suas decisões. Uma de suas formulações são os 10 Princípios para a Governança e Uso da Internet (http://www.cgi.br/principios). Mais informações em http://www.cgi.br/.
Com informações da Assessoria de Imprensa NIC.br.
JustJava 2013 reúne expoentes globais da indústria de apps
3 de Junho de 2013, 21:00 - sem comentários aindaA Sociedade Brasileira dos Usuários de Informática e Telecomunicações de São Paulo (SUCESU-SP) irá atrair a São Paulo cerca de 400 representantes da indústria brasileira de tecnologia da informação para a décima segunda edição do Congresso Internacional “JustJava 2013” (dias 7 e 8 de Junho no Centro Universitário Senac – Campus Santo Amaro).
O evento, que já era um dos poucos do mundo a merecer o aval e a participação direta da Oracle (empresa detentora da linguagem Java), também contará, este ano, com a participação de palestrantes enviados por outros concorrentes globais do setor, como Microsoft e Red Hat, além de uma forte presença de especialistas internacionais da gigante dos processadores Intel Inc.
Representando a comunidade braseira de especialistas em software, o JustJava 2013 conta com o apoio e engajamento direto da ONG Sou Java SouJava (Sociedade de Usuários da Tecnologia Java), entidade que concentra profissionais de centenas de consultorias, empresas, universidades, órgãos de governo e institutos de pesquisa dedicados à área de desenvolvimento de software.
“Se até alguns anos atrás o JustJava parecia ser algo exclusivo da comunidade Java, hoje já não há lugar para a ideologia ou falsa rivalidade na arena tecnológica”, assinala Miriam Vasco, presidente da SUCESU-SP. Segundo a executiva, as próprias Oracle e Microsoft, concorrentes frontais em quase tudo, trabalham para estimular ao máximo a integração de suas plataformas como forma de propiciar a aceleração do mercado. “Vivemos um cenário em que as novas redes de serviço na nuvem precisam processar milhões de APPs de negócio, comunicação, educação e entretenimento, independentemente do seu fabricante ou da linguagem de origem” explica ela.
Ainda segundo Mirian Vasco, os vários palestrantes internacionais e especialistas de diversos estados brasileiros transformam o JustJava 2013 num fórum de atualização e troca de informações sobre as principais tendências da TI em plano global. Com isto, o evento interessa tanto a estudantes quanto a empresários da área de software e gestores de tecnologia das empresas usuárias. “Esta grande população de técnicos e acadêmicos raramente tem a oportunidade de conhecer o que se faz mundialmente nessa área, e medir o seu próprio estágio de conhecimento frente às referências do mercado”, comenta a Presidente da SUCESU-SP).
O JustJava 2013 acontece dias 07 e 08 de Junho, das 9:00h às 17:30h, no Centro Universitário Senac – Santo Amaro (Av. Engenheiro Eusébio Stevaux, n. 823)
As inscrições custam entre R$ 130 e R$ 395. A programação completa e dados para inscrição estão disponíveis no site da SUCESU-SP (www.sucesusp.org.br)
Com informações da Assessoria de Imprensa JustJava 2013.