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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Lançado Ubuntu 15.10 Alpha 2

31 de Julho de 2015, 15:52, por Revista Espírito Livre

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O segundo alpha do próximo Ubuntu 15.10 Wily Werewolf foi divulgado nessa quinta-feira (30). Conheça mais um pouco sobre ele e descubra onde baixar o Ubuntu 15.10 Alpha 2.

A primeira versão alpha do Ubuntu 15.10, está disponível através de imagens para o Kubuntu, Lubuntu, Ubuntu MATE, UbuntuKylin e Ubuntu Cloud. E todos estes releases são baseados em Linux Kernel 4.1 e inclui uma série de atualizações de software que estão prontos para o teste mais amplos.

Para saber mais sobre a distribuição Ubuntu, clique nesse link. Para saber mais sobre essa versão da distribuição, acesse a nota de lançamento.

O Ubuntu 15.10 Alpha 2 inclui uma série de atualizações de software que estão prontos para testes em geral. Claro, como isso ainda é apenas um conjunto inicial de imagens, fique alerta e esteja pronto para encontrar alguns bugs.

Antes de fazer qualquer coisa, esteja ciente de que versões alpha não são adequadas para quem necessita de um sistema estável ou não se sente confortável com os ocasionais e até mesmo frequentes, bugs e quebras de sistema.

No entanto, versões alpha são recomendadas para desenvolvedores de variantes do Ubuntu e para aqueles que querem ajudar nos testes, elaboração de relatórios e correção de bugs, que serão usados para preparar a versão final para as próximas etapas do desenvolvimento do Ubuntu.

Para esses, a imagem ISO do Ubuntu 15.10 Alpha 2 já pode ser baixada acessando o link a seguir: Ubuntu 15.10 Alpha 2

Ou se preferir, acesse os links abaixo diretamente e depois clique no link “alpha-2/”:

Veja abaixo como será o cronograma de lançamento do Ubuntu 15.10 Wily Werewolf
Alpha 1 – 25 junho
Alpha 2 – 30 julho
Beta 1 – 27 agosto
Beta 2 – 24 setembro
Release Candidate 15 – 15 de outubro
versão final – 22 de outubro

Com informações de UbuntuHandbook, Ubuntu e Blog do Edivaldo Brito.



Lançado Oracle Linux 6.7

31 de Julho de 2015, 15:45, por Revista Espírito Livre

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A Oracle, através de Michele Casey, anunciou a disponibilidade imediata para download do sistema operacional Oracle Linux 6.7. Conheça mais um pouco sobre ela e descubra onde baixar a distro.

O Oracle Linux 6.7 é baseado nos fontes do Red Hat Enterprise Linux 6.7 livremente disponíveis. De acordo com o anúncio de lançamento, a sétima versão de manutenção do Oracle Linux 6 veio para atualizar os pacotes do kernel para o Unbreakable Enterprise Kernel (UEK) versão 3 (kernel-uek-3.8.13-68.3.4.el6uek) para plataformas de 64 bits e Unbreakable Enterprise Kernel (UEK) versão 2 (kernel-uek-2.6.39-400.250.7.el6uek), para arquiteturas de 32 bits.

Além disso, o pacote de kernel compatível com o Red Hat foi atualizado para o 2.6.32-573.el6 para ambas as arquiteturas de hardware de 32 bits e 64 bits. Vale lembrar que o sistema operacional Oracle Linux 6.7 inicia pelo Unbreakable Enterprise Kernel por padrão, mas você pode escolher inicializar com um kernel diferente sempre que quiser.

Características proeminentes do Oracle Linux 6.7 incluem OpenSCAP (Open Security Content Automation Protocol), que foi construído com o utilitário oscap para a conformidade de segurança aprimorada e auditoria, bem como funcionalidade de alta disponibilidade e balanceamento de carga com HAProxy e Keepalived, que são suportadas em assinaturas de suporte Oracle Linux Premier.

Além disso, o pacote de hiper-daemons que inclui as ferramentas hypervvssd, hypervfcopyd e hypervkvpd foi atualizado, juntamente com suporte avançado SSSD para o Active Directory, que inclui características como website discovery de controladores de domínio, atualizações dinâmicas de DNS, pesquisas de nomes de usuário e grupo de NetBIOS e resolução de grupo e usuário.

Para saber mais sobre a distribuição Oracle Linux 6.7, clique nesse link. Para saber mais sobre essa versão da distribuição, acesse a nota de lançamento.

A imagem ISO do Oracle Linux 6.7 já pode ser baixada acessando o link a seguir: Oracle Linux 6.7. Se preferir, acesse os links abaixo diretamente no site oficial.

Com informações de Oracle Linux, Softpedia e Blog do Edivaldo Brito.



Mais impostos: Joaquim Levy fala sobre tributação na internet em evento

31 de Julho de 2015, 14:55, por Revista Espírito Livre

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O ministro da Fazenda Joaquim Levy anunciou, na última terça-feira (28), que vem estudando tributação na internet e falou sobre a queda da arrecadação e as dificuldades de elevar as receitas, no evento comemorativo de 40 anos da Escola de Administração Fazendária (Esaf).

Levy ainda afirmou que alguns provedores estão fora das fronteiras, mas que está sendo discutida uma forma de tributação para o setor. Ele disse que cada vez que a economia vai para uma direção, temos que discutir uma maneira correta de tributá-la, e ressaltou a importância do tamanho e distribuição da carga tributária para o dinamismo da economia.

Levy, que estava acompanhado do secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, garantiu que no segundo semestre será aprofundado o trabalho do começo do ano e que enquanto algumas áreas já alcançaram plenamente os seus objetivos, outras ainda precisam de mais diálogo.

No evento, o ministro ainda fez questão de ressaltar o momento de transformação sofrido pela economia e a necessidade de encontrar o caminho correto do crescimento. Ele também lembrou que, após os ajustes sugeridos pelo governo, será preciso enfrentar os problemas da Previdência Social.

As taxas internas de retorno das concessões também foram citadas por Levy. “Taxas de retorno das concessões em logística foram extremamente bem recebidas pelo mercado”, afirmou.

O ministro defendeu o ajuste econômico atual dizendo que ele tem avançado mais rápido do que o ajuste fiscal em alguns pontos. Ele relatou que o ajuste não tem sido um fator da redução da atividade e que o impulso fiscal tem se mantido neutro. Também ressaltou que, nos Estados Unidos, a economia do país vem se recuperando mesmo com o impulso negativo.

Sobre a redução da meta fiscal, que aconteceu na semana passada, Levy acredita que a decisão do governo permite o crescimento e que é necessário ter disciplina para reconstruir confiança. Ele diz que o processo de ajuste da economia está avançando e que o governo trabalha com uma agenda fiscal dedicada ao crescimento.

Levy conclui falando sobre as metas fiscais para o próximo ano, ressaltando que deseja superar as metas em 2016 e 2017.

Com informações de Exame.



Novo bug pode deixar mais da metade dos aparelhos Android em “estado de coma”

31 de Julho de 2015, 14:52, por Revista Espírito Livre

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Esta não tem sido uma semana fácil para usuários de Android. Após a descoberta de um bug que deixa 95% dos aparelhos com o sistema móvel do Google vulneráveis a ataques, foi encontrada uma nova brecha de segurança que praticamente inutiliza dispositivos equipados com versões mais recentes da plataforma. É como se o gadget ficasse em “estado de coma persistente”.

De acordo com especialistas da Trend Micro, que descobriram a falha, o erro atinge as versões do Android 4.3 (Jelly Bean) até a 5.1.1 (Lollipop), o equivalente a mais da metade de todos os aparelhos com Android em uso atualmente.

O problema afeta diretamente o serviço “media server”, usado pelo Android para indexar arquivos de mídia armazenados no dispositivo. Acontece o seguinte: ao tentar processar um arquivo corrompido usando o container Matroska, de vídeos em MKV, a ferramenta trava e leva consigo todo o sistema. O erro ainda não tem conserto e embora não comprometa diretamente informações pessoais do dono, estas podem ser perdidas para sempre já que o bug obriga o usuário a dar um reset no aparelho.

A companhia de segurança até publicou um vídeo que mostra o bug em funcionamento. No exemplo, ao tentar executar um vídeo no formato MKV logo após clicar no comando Crash, a interface do aparelho fica lenta até não responder a nenhum toque na tela. Além disso, a vulnerabilidade afeta sons, chamadas e notificações de aplicativos, que são desativados, e se a tela do smartphone ou tablet for bloqueada, ela fica assim permanentemente.

Ainda segundo a Trend Micro, a falha pode ser explorada de duas formas: pela instalação de apps maliciosos que contenham esse tipo de arquivo ou através de sites feitos especificamente para afetar os celulares.

O primeiro caso pode ser uma arma poderosa nas mãos de cibercriminosos que espalham ransomware, um tipo de malware que sequestra o sistema por completo e cobra um valor de “resgate” para liberar o aparelho. Já a segunda situação envolvendo um site também é crítica, pois o usuário precisa acessar apenas um link contendo um arquivo corrompido embutido no HTML para travar o dispositivo.

A Trend Micro afirma que encaminhou detalhes sobre a falha de segurança ao Google em maio deste ano, mas a gigante das buscas classificou a brecha como uma “prioridade baixa”. Contudo, a companhia não informou se foi disponibilizada uma correção para o problema – o que provavelmente não deve ter acontecido, já que o vídeo publicado pela Trend Micro é de 20 de maio, dia em que recebeu uma posição do Google sobre o caso.

Embora este bug seja preocupante, ele não é mais grave que o “Stagefright”, que pode infectar aparelhos com uma simples mensagem de texto. Um porta-voz do Google disse que a empresa já criou um patch de correção para vulnerabilidade e está em processo de distribuição para os dispositivos afetados.

Com informações de Trend Micro, Ars Technica e Canaltech.



Marco Civil: anonimato na internet brasileira pode estar com os dias contados

31 de Julho de 2015, 14:50, por Revista Espírito Livre

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O Marco Civil da Internet, conjunto de regras e condutas para usuários e empresas de internet no Brasil, pode ganhar mais um ponto polêmico além da neutralidade de rede. Apresentado pelo deputado Silvio Costa (PSC-PE), o projeto de lei 1879/2015 insere no artigo 15º do Marco Civil (Lei 12.965/1) um trecho que promete acabar com o anonimato de qualquer pessoa na web.

De acordo com o documento, a nova regra poderia exigir nome e CPF dos internautas. O texto diz o seguinte: “O provedor de aplicações de internet previsto no caput, sempre que permitir a postagem de informações públicas por terceiros, na forma de comentários em blogs, postagens em fóruns, atualizações de status em redes sociais ou qualquer outra forma de inserção de informações na internet, deverá manter, adicionalmente, registro de dados desses usuários que contenha, no mínimo, seu nome completo e seu número de Cadastro de Pessoa Física (CPF)”.

Costa justifica a mudança porque, mesmo que o Marco Civil tenha avançado no que diz respeito à punição de ataques e crimes digitais, a lei ainda não é suficiente para punir os responsáveis. O deputado alega que identificar os acusados é mais difícil porque o documento obriga que provedores de acesso e aplicações guardem os registros e dados dos internautas.

“Exatamente por isso, é necessário estabelecer mecanismos adicionais, que efetivamente vedem o anonimato, permitindo a identificação daqueles que postem informações na rede”, alega o deputado, para quem “esta vedação é fundamental para que se possa punir aqueles que, por exemplo, se utilizem da liberdade de expressão para incitar o ódio, para caluniar pessoas ou para fazer apologia ao crime”.

Pela lei do Marco Civil, as empresas são obrigadas a guardar os registros de conexão dos usuários pelo período de seis meses em um ambiente seguro, controlado e de total sigilo, e a responsabilidade por esse controle não poderá ser delegada a outras companhias. Esses registros não contêm informações pessoais do internauta, mas sim o número de IP dos dispositivos que ele utilizou, bem como as datas e horários em que ele se conectou e desconectou.

Uma vez que as empresas guardam essas informações por seis meses, a disponibilização desses dados só poderá ser feita mediante ordem judicial ou para fins de investigação criminal, e a mesma regra vale para exclusão de conteúdo. Se o usuário se sentir ofendido por algum dado, foto ou vídeo no ambiente virtual, terá de procurar a Justiça e não as empresas que disponibilizam os dados, pois estas não são mais responsáveis pela exclusão do conteúdo.

A única exceção que não depende de uma ordem judicial é quando o usuário for vítima do chamado “pornô da vingança”, quando conteúdos íntimos são divulgados sem autorização na web, além de casos de racismo, violência ou pedofilia. Nos outros casos, o lesado pode recorrer aos Procons, à Justiça e ao Ministério Público, que abrirão inquérito para investigação.

Com informações de Convergência Digital.