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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Linus Torvalds comemora 22 anos do Linux com mensagem nostálgica

27 de Agosto de 2013, 12:17, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Nesta semana completam 22 anos desde que Linus Torvals anunciou com um post em um grupo que estava criando um sistema operacional gratuito, uma mensagem que ele ecoou ao anunciar neste final de semana a versão mais recente do kernel do software.

“Olá para todos usando minix – estou criando um sistea operacional (gratuito) (apenas um hobby, não será grande e profissional como gnu) para clones do 386 (486)”, Torvalds escreveu em 26 de agosto de 1991, pedindo para as pessoas enviarem pedidos de recursos.

E ontem, 25, Torvalds anunciou o lançamento do kernel 3.11-rc7 do Linux de maneira parecida.

“Olá para todos usando Linux – estou criando um sistema operacional (gratuito) (apenas um hobby, mesmo que seja grande e profissional) para clones do 486+ AT e praticamente qualquer máquina superior. Isso está sendo feito desde abril desde 1991, e ainda não está pronto. Gostaria do seu feedback em coisas que as pessoas gostam/não gostam no Linux 3.11-rc7”, escreveu no Google+.

A versão 3.11 do kernel do Linux tem recebido o codinome Linux for Workgroups, uma referência ao Windows 3.11 for Workgroups, lançado pela Microsoft há cerca de 20 anos.

Uma das principais mudanças em relação a versão 3.10 do kernel é um melhor gerenciamento de energia para máquinas placas gráficas AMD Radeon.

Fonte: IDGNow



Virt-Manager ganha suporte para snapshots na interface de usuário

27 de Agosto de 2013, 12:15, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O utilitário virt-manager, popular ferramenta open-source para gerenciamento de máquinas virtuais agora possui uma interface de usuário para finalmente lidar com snapshots de máquinas virtuais. Este recurso era conseguido somente a partir da linha de comando onde era possível lidar com snapshots quando a máquina virtual estiver usando qcow2, mas não havia sido suportada até então por uma interface gráfica com o virt-manager.

Ter esta capacidade fácil de adicionar / remover / listar / executar snapshots de máquinas virtuais a partir de uma interface de usuário tem sido uma característica muito procurada por usuários que desejam realizar virtualização de desktop Linux, algo semelhante ao que foi feito na era VMware e VirtualBox. Um snapshot de máquina virtual são dados de uma máquina virtual capturadas em momentos específicos. Com a implementação desse recurso, o virt-manager está apto a lidar em pé de igualdade com outros sitemas de gerenciamento de máquinas virtuais. A interface do usuário possui ainda algumas limitações: neste momento somente snapshots internas são suportadas. Snapshots externos são suportados usando QEMU e códigos da biblioteca libvirt, mas é mais difícil de gerenciar do que o virt-manager.

Para mais informações, visite o site oficial: http://virt-manager.org.

Com informações da Linux Magazine.



Eduardo Sena Lucas confirma presença no V Fórum Espírito Livre

26 de Agosto de 2013, 10:09, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O objetivo da palestra “Sustentabilidade em População de Baixa Renda utilizando Fedora“  é abordar sobre a  elaboração de um sistema de cursos para introduzir a informática educativa e profissionalizante em um determinado município, distrito ou bairro, que vá permitir aos estudantes a utilizar o computador e o software livre como ferramenta de trabalho cuja a finalidade é a sua inserção no meio social e no mercado de trabalho, melhorando seus conhecimentos e exercendo o sua cidadania enquanto cidadão incluso digitalmente.

Neste programa acima descrito entra um conceito de sustentabilidade utilizando a reciclagem do hardware, Fedora como Software Livre, LibreOffice como ferramenta para criação de planilhas, multimídia, texto e demais recursos, e outros programas Open Source e suas aplicações.

Eduardo Lucas Sena é técnico em Processamento de Dados pelo Instituto Educacional Piracicabano, Graduado em Tecnologia em Processamento de Dados pela Universidade Metodista de Piracicaba, Especialista em Gestão de Petróleo e Gás pela Faculdade Norte Capixaba, Mestre em Ciência da Educação Superior pela Universidade de Matanzas em Cuba e Doutorando em Computação pela Universidade Federal do Espírito Santo. Professor universitário em instituições de pequeno, médio e grande porte no Norte do Espírito Santo e Extremo Sul da Bahia nas disciplinas de introdução a Informática e a Computação, Fundamentos de Sistemas de Informação, Introdução à Tecnologia da Informação, Arquitetura e Organização de Computadores I e II, Rede de Computadores, Banco de Dados, Lógica de Programação, Sistemas Operacionais, Sistemas de Apoio a Decisão, Sistemas de Informação Gerencial e Perfilagem de Poços de Petróleo, Coordenador do Projeto Social de Inclusão Digital, Analista de Sistemas, Professor de Pós-Graduação para a disciplina de Tecnologia na Educação e Professor Pesquisador I CAPES para cursos da Plataforma Freire na área de TI.

O V Fórum Espírito Livre será realizado de 03 a 05 de setembro de 2013, durante a 1ª Semana de Ciência, Tecnologia e Inovação de São Mateus e Região Norte do Espírito Santo, na Praça Amélia Boroto – Bairro Carapina, em São Mateus/ES. O evento será gratuito, porém com inscrições antecipadas no site do evento e no credenciamento, no dia do evento.



Caixa Econômica Federal informa que open source não foi satisfatório

26 de Agosto de 2013, 10:08, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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A Caixa Econômica Federal divulgou nesta segunda-feira, 26, uma nota sobre a compra de R$ 112,09 milhões em produtos Microsoft na semana passada que pode ser vista como um balde de água fria para a comunidade do software livre.

Em nota enviada ao site Baguete Diário, o banco afirma que “apesar dos esforços da Caixa e dos fornecedores para suporte e consultoria, não foram alcançados resultados satisfatórios em inúmeros projetos estruturantes da plataforma baseada em soluções de software livre”.

Por isso, o banco optou por atualizar os produtos da plataforma Microsoft adotados nos anos 90 e que não eram atualizados desde 2000, afirma a nota.

“Há produtos de elevado nível crítico que estão fora de suporte do fabricante, e outros estão na iminência dessa condição, impondo um risco de segurança e continuidade de serviços”, justifica a Caixa.

O edital do do pregão 116/7066-2012 ganho pela carioca Allen envolvia a compra de milhares de licenças da suíte de escritório Office, do serviço de e-mail Exchange, sistemas operacionais para servidores, soluções de comunicação Lync, Sharepoint, bancos de dados SQL e um longo etc.

A compra despertou indignação na comunidade do software livre, que tem no banco estatal um dos seus grandes cases no país.

“Estamos assistindo estarrecidos a um caso em que o software livre gerou grande economia, que depois é gasta com aquisição de software proprietário”, afirma Ricardo Fritsch, coordenador geral da Associação Softwarelivre.org em um comunicado divulgado no site da entidade.

Rodolfo Gobbi, diretor-geral da 4Linux, empresa que presta serviços associados a softwares open source na Caixa, fez um post no blog da empresa comentando assunto no qual revela que a Caixa travou as iniciativas relacionadas ao tema.

De acordo com Gobbi, a 4Linux customizou uma distribuição Linux Debian e o correio eletrônico Expresso Livre para instalação no banco. Apesar de homologadas e premiadas internamente, ambas não foram implementadas em massa, afirma o empresário.

A Caixa frisa que a aquisição das licenças Microsoft não significa um abandono das iniciativas open source, que de acordo com a instituição já evitaram a aquisição de 62 mil licenças de sistema operacional proprietário.

Mas o banco também joga um balde de água fria nos que esperavam uma migração completa para código aberto: “Assim, a Caixa reafirma que acredita na convivência entre as soluções e plataformas, utilizando o software livre onde for possível, e o software proprietário onde for necessário”.

Confira a íntegra da nota da Caixa:

Prezado Maurício,

A Caixa Econômica Federal, alinhada à diretriz do Governo Federal de utilizar soluções com padrões abertos e sob licença pública, acredita no uso do software livre para prover serviços de TI nos níveis de qualidade, segurança e desempenho exigidos pelos negócios da empresa.

Estão em curso vários projetos baseados em software livre. Todos os projetos já implementados obtiveram sucesso e permanecem ativos, respondendo às necessidades corporativas. Com a utilização de soluções em software livre, a CAIXA evitou a aquisição de 62.000 licenças de sistema operacional proprietário. A CAIXA esclarece que não há orientação para a descontinuidade de qualquer projeto de substituição de sistema proprietário por sistema livre.

A CAIXA ressalta ainda que seu ambiente computacional foi estruturado na década de 90 sobre a plataforma de soluções Microsoft. A última atualização tecnológica dessa plataforma foi no ano 2000. Portanto, há produtos de elevado nível crítico que estão fora de suporte do fabricante, e outros estão na iminência dessa condição, impondo um risco de segurança e continuidade de serviços.

Apesar dos esforços da CAIXA e dos fornecedores para suporte e consultoria em software livre, não foram alcançados resultados satisfatórios em inúmeros projetos estruturantes da plataforma baseada em soluções de software livre. Isso implica na manutenção da infraestrutura de TI sobre a plataforma proprietária instalada.

Com informações de Baguete.

Assim, a CAIXA reafirma que acredita na convivência entre as soluções e plataformas, utilizando o software livre onde for possível, e o software proprietário onde for necessário.

Assessoria de Imprensa da CAIXA



Cresce número de malware Android distribuído por redes de publicidade

26 de Agosto de 2013, 7:43, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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As redes de publicidade móvel podem fornecer uma abertura para servir a malware voltados a dispositivos Android, de acordo com pesquisadores da empresa de segurança Palo Alto Networks, que encontraram novas ameaças Android sendo distribuídas desta maneira.

A maioria dos desenvolvedores mobile incorporam estruturas de publicidade em suas aplicações, a fim de gerar receita. Ao contrário dos anúncios exibidos dentro de navegadores Web, propaganda exibida dentro de aplicativos móveis são servidos por um código que de fato faz parte dessas aplicações.

A incorporação do código para a rede de publicidade em uma aplicação móvel em si garante que anúncios sejam monitorados e que os desenvolvedores são pagos, mas ao mesmo tempo esse código de terceiros representa um backdoor no dispositivo, disse Wade Williamson, analista sênior de segurança da Palo Alto Networks, em um post no blog segunda-feira (12).

“Se a rede de publicidade móvel vira maliciosa, então um aplicativo completamente benigno poderia começar a trazer conteúdo malicioso para o dispositivo”, disse Williamson. “O que você tem nesse momento é uma botnet pronta”.

Há precedentes para este tipo de ataque. Em abril, a empresa de segurança móvel Lookout identificou 32 aplicativos hospedados na Google Play que estavam usando uma rede de publicidade maliciosa – mais tarde apelidada de “BadNews”.

Os aplicativos eram benignos, mas a rede foi projetada para enviar malware direcionado a usuários de língua russa or meio desses aplicativos. O vírus se passava por atualizações para outras aplicações populares.

De acordo com Williamson, os pesquisadores da Palo Alto Networks recentemente identificaram um ataque similar na Ásia, que envolvia o uso de uma rede de publicidade fraudulenta para enviar códigos maliciosos por meio de outros aplicativos sem ser detectado por fornecedores de antivírus móveis.

A carga maliciosa implantada pela rede de anúncios é executada de forma silenciosa na memória do dispositivo e espera que os usuários iniciem a instalação de qualquer outro aplicativo, disse Williamson. Nesse ponto, o vírus solicita que o usuário também instale e conceda permissões para ele, aparecendo como se fosse parte do processo de instalação do novo aplicativo.

“Esta é uma abordagem muito elegante que realmente não requer que o usuário final faça qualquer coisa ‘errada’”, disse o pesquisador.

Uma vez instalado, o malware tem a capacidade de interceptar e ocultar mensagens de texto recebidas, bem como enviar SMS a fim de inscrever os usuários de serviços móveis pagos, explicou a Palo Alto Networks, em uma descrição do ataque enviada via e-mail.

Nova tática

Tais ataques são, provavelmente, específicos para determinadas regiões geográficas, disse o analista sênior de e-ameaça da Bitdefender, Bogdan Botezatu, na terça, via e-mail.

O especialista espera que a distribuição de malware por meio de redes de publicidade móvel se torne mais comum, especialmente em países onde os dispositivos móveis não podem acessar a loja official do Google Play, ou onde os usuários têm dificuldades na compra de aplicativos de maneira legítima, fazendo com que a maioria dos dispositivos Android sejam configurado para aceitar APKs (pacotes de aplicativos Android) de fontes desconhecidas.

Isso não significa que os aplicativos que fornecem malware por meio de redes de propaganda não podem fazer isso também pela Google Play, como pode-se verificar com o incidente da BadNews.

A loja online do Google verifica APKs para malware antes de aprová-los, então obter um APK infectado lá pode ser bastante difícil, disse Botezatu. No entanto, um servidor de publicidade malicioso pode permanecer “adormecido” até depois de a aplicação ser aprovada e, então, iniciar a entrega do malware, disse o pesquisador.

Botezatu acredita que os usuários são mais propensos a ser vítima de ataques de “malvertising” lançados por meio de aplicativos móveis do que em browsers. Isso porque tem havido muitos casos de infecções por malware baseadas em anúncio em computadores e os usuários são, portanto, provavelmente mais cuidadosos com onde clicam durante a navegação, disse.

Os usuários do Android devem se certificar de que seus dispositivos não estão configurados para permitir a instalação de aplicativos de fontes desconhecidas e devem executar uma solução antivírus móvel, que pode ser capaz de detectar aplicativos maliciosos entregues via redes de anúncios, disse.

Fonte: IDG Now