Lançado Apache OpenOffice 4.1.1
2 de Setembro de 2014, 5:49 - sem comentários aindaO projeto Apache OpenOffice tem o prazer de anunciar de imediato a nova versão do OpenOffice 4.1.1. Você pode fazer o download no site.
Apache OpenOffice 4.1.1 fez algumas atualizações necessárias e duas criticas de segurança (detalhes em separado).
Bugs corridos e melhorias:
- melhor compatibilidade com Microsoft Office;
- melhor suporte para Mac OS X com gestos e rolagens;
- melhor compatibilidade com ambientes gráficos no GNU/Linux.
Uma lista de bugs corrigidos podem ser encontrados aqui http://s.apache.org/AOO411-solved.
Foram adicionados mais três idiomas no Apache OpenOffice 4.1.1. Agora estão disponíveis as linguagens: Asturiano, Búlgaro, Catalão, Calalan (Valencia AVL), Catalão (Valencia RACV), Checo, Dinamarquês, Alemão, Grego, Inglês (GB + US), Espanhol, Basco, Finlandês, Francês, Gaélico Escocês, Galego, Hebraico, Hindi, Húngaro, Italiano, Japonês, Khmer, Coreano, Lituano, Norueguês, Holandês, Polaco, Português, Português do Brasil, Russo, Eslovaco, Esloveno, Sérvio Cirílico, Sueco, Tâmil, Tailandês, Turco, Vietnamita, Chinês (simplificado + tradicional).
Apache OpenOffice 4.1.1 é o próximo marco importante para o sucesso do OpenOffice.
Detalhes das mudanças e melhorias está nas notas de lançamento.
Aqueles com interesse no código fonte podem fazer o download no link nesta página.
O texto original pode ser acessado aqui: https://blogs.apache.org/OOo/entry/announcing_apache_openoffice_4_1
Com informações do Bino’s Blog.
O Google quer armazenar todo conhecimento da história humana
1 de Setembro de 2014, 20:31 - sem comentários aindaO gigante das buscas Google está construindo uma base de dados que será projetada para indexar e armazenar tudo o que podemos chamar de “fatos”. De acordo com o New Scientist, a empresa não pretende fazer apenas isso. A ideia é catalogar e armazenar continuamente todos os acontecimentos antigos e os que ainda acontecerão no mundo.
O processo será totalmente automatizado e usa algoritmos para transformar dados brutos em informações completamente acessíveis. O projeto se chama “Knowledge Vault” e, até o momento, mais de 1,6 milhões de registros já foram indexados ou estão sendo processados nos servidores do buscador.
Todo esse conhecimento armazenado poderia trazer aplicações práticas e bastante úteis nas tecnologias que já conhecemos atualmente. Os assistentes pessoais virtuais, por exemplo, se tornariam bem mais rápidos e espertos, contando com um vasto acervo de conhecimento catalogado.
Fonte: Canaltech
Samsung tem planos para Tizen no Brasil e investe em programadores
1 de Setembro de 2014, 20:08 - sem comentários aindaNesta semana, a Samsung inaugurou a segunda unidade do Ocean, seu espaço de capacitação e treinamento em software, em Manaus. A iniciativa, que só existe no Brasil e na Coreia do Sul, foi implantada no país em abril deste ano, quando a empresa abriu o primeiro escritório do Ocean, em São Paulo.
Em São Paulo, o Ocean está localizado em um dos principais distritos de negócios da cidade, na Avenida Faria Lima. Já o Ocean Manaus funcionará em um espaço construído dentro do campus de engenharia da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), e deve alimentar principalmente os estudantes locais com cursos de desenvolvimento de software e ferramentas e plataformas da Samsung. Apesar das diferenças sociais e econômicas entre as duas cidades, as grades de cursos oferecidos em ambas unidades do Ocean serão semelhantes.
Por estar mais próximo de estudantes na capital amazonense, a expectativa é que a iniciativa manauara traga mais jovens interessados. No Ocean Manaus, por exemplo, serão oferecidos cursos de extensão universitária através da parceria com a UEA (Universidade do Estado do Amazonas) – o que em São Paulo ainda não há previsão para ocorrer.
Mas Manaus também deverá desempenhar um papel ainda mais importante para a empresa com a iniciativa: o foco no sistema operacional Tizen será grande. Ao Canaltech, executivos da empresa informaram que a Samsung tem como objetivo preparar um ecossistema de desenvolvedores capacitados para trabalhar com o sistema Tizen nos próximos anos no Brasil, e que o software deve se tornar cada vez mais importante para a empresa.
Baseado em Linux, o OS deverá ser embarcado em cada vez mais dispositivos da empresa no mundo, com foco em plataformas wearable, como smartwatches e smartbands, e até em plataformas para utensílios domésticos, carros e televisores conectados – que devem ganhar mais espaço dentro de nossas casas com o avanço da tendência da Internet das Coisas (IoE) nos próximos anos.
Na última quarta-feira (28) a empresa já parece ter dado um grande passo nessa direção. Dias antes do início da IFA 2014, uma das maiores feiras anuais do setor de tecnologia, em Berlim, a empresa anunciou um novo smartwatch que independe de conectividade com smartphones ou tablets, o Galaxy Gear S, carregado com o sistema Tizen.
Mas os planos vão além: de acordo com Fábio Croitor, diretor do Media Solution Center da Samsung para a América Latina, a empresa está investindo pesadamente no sistema neste ano, com o lançamento de câmeras e relógios com o OS, e tem planos de expandir para tablets e smartphones. “Não tem nada programado [para o Brasil], mas no futuro provavelmente vai acontecer. É uma tendência”, disse.
No entanto, para que o sistema operacional caia no gosto do freguês, é preciso prover uma boa loja de aplicativos compatíveis. Por isso, a empresa aposta na formação de uma comunidade local de desenvolvedores para o Tizen – e aí onde entra o Ocean. “O momento agora é de formação de uma comunidade de desenvolvedores de uma tecnolgia nova que a Samsung vai investir cada vez mais”, afirmou Croitor.
Com pouco mais de dois meses de atividade e 30 turmas já formadas, o principal atrativo do Ocean Manaus até agora foi o curso de introdução ao desenvolvimento de jogos digitais, que teve 465 participantes – mais da metade do total de 938 interessados no projeto. Em segundo e terceiro lugares, respectivamente, estão os cursos de desenvolvimento de aplicativos Android e SDK Samsung. O curso de Tizen foi menos buscado, com apenas 144 participantes.
Nos próximos meses, no entanto, a empresa deve se esforçar para mudar isso, dando mais ênfase aos cursos da plataforma. “A estratégia no Ocean é aumentar e cada vez mais intensificar esses treinamentos em Tizen. Mantendo Android, que é a base, mas, se não igual, o mais próximo que a gente conseguir”, explicou o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Samsung para a América Latina, Eduardo Conejo.
Além disso, a empresa já está realizando uma série de eventos para aproximar alguns desenvolvedores talentosos da empresa e do sistema. Em São Paulo, a empresa já promoveu em julho deste ano um desafio de Tizen para estudantes selecionados dentro do Ocean, que desenvolverem novas ferramentas para o sistema. A empresa deverá realizar ainda uma Hackathon para desenvolvimento com o sitema ainda neste ano, que deverá acontecer simultaneamente em São Paulo e Manaus.
De acordo com a empresa, o objetivo principal ainda não é recrutamento de novos talentos para o time da Samsung, mas não descarta a possibilidade de que isso possa acontecer com participantes dos eventos e de cursos do Ocean que criarem soluções interessantes.
O passo seguinte é: tendo essa base já criada, evoluir em cima disso. “Isso a gente está imaginando para o começo do ano que vem, com algumas iniciativas bem mais focadas em Tizen”, explicou Conejo, sem dar mais detalhes.
Ainda é cedo para afirmar que a Samsung poderá se distanciar completamente do Android e do Google, trocando o OS por outro sistema sob o qual tem mais controles. Mesmo os executivos da empresa ainda defendem que as iniciativas não significam um afastamento do sistema, mas as ações definitivamente mostram um reposicionamento que já está acontecendo. “O Android hoje domina o mercado, mas a possibilidade de algo novo, que converse com diferentes produtos, gera uma atração muito grande”, comentou.
Com informações do Canaltech.
Intel apresenta nova linha de processadores Haswell-E para hard core gamers e 4K
1 de Setembro de 2014, 20:05 - sem comentários aindaA Intel aproveitou sua presença na PAX 2014, feira de games que acontece este fim de semana na cidade de Seattle, nos Estados Unidos, para anunciar três novos modelos de processadores Haswell-E voltados para quem trabalha com edição de vídeos, modelagem 3D ou simplesmente quer rodar os jogos mais recentes em suas configurações máximas. As informações são do TechRadar.
Os modelos Core i7 5960X, 5930K e 5820K têm oito núcleos de processamento e prometem entregar uma performance lisa para quem trabalha com aplicações pesadas, vídeos ou jogos em resolução 4K. Os componentes trazem também mudanças em seus sistemas de processamento de memória, trabalhando melhor com RAMs DDR4 de 2133 MHz de marcas como Kington, Crucial e Corsair. A compatibilidade com GPUs SLI também é completa.
Segundo a Intel, testes com softwares como o 3D Mark Fire Strike ou o Adobe Premiere Pro CC apresentaram resultados 20% melhores, enquanto alguns títulos apresentaram um processamento 14% mais rápido que o atual processador mais potente da marca, o i7-4960X. Por mais que muitas aplicações ainda não sejam capazes de aproveitar os oito núcleos de processamento, a tendência é que mais e mais delas sejam compatíveis, tornando o upgrade uma opção para longo prazo.
Outro exemplo disso é a escolha por usar o slot LGA 2011-v3, que ainda nem chegou ao mercado. Os novos processadores da Intel têm previsão de lançamento para o final do ano, a tempo da chegada de novas placas com esse padrão às prateleiras, o que deve garantir que novos PCs sejam montados com o que há de melhor em tecnologia de processamento.
O preço de todo esse poder, porém, é salgado. O Haswell-E 5960X, capaz de chegar a até 3,5 GHz, sai por US$ 999 (cerca de R$ 2,3 mil). Os irmãos 5930K e 5820K vão custar US$ 583 (aproximadamente R$ 1,3 mil) e US$ 389 (mais ou menos R$ 872), respectivamente. Os valores para o Brasil ainda não foram revelados, bem como a previsão de lançamento por aqui.
Fonte: Canaltech
Ultimato: China dá 20 dias para Microsoft se explicar em investigação antitruste
1 de Setembro de 2014, 20:02 - sem comentários aindaAutoridades chinesas disseram nesta segunda-feira (01) que deram à Microsoft o prazo máximo de 20 dias para que a companhia preste esclarecimentos sobre a compatibilidade do sistema operacional Windows e do pacote de softwares Office. Anteriormente, o governo do país já havia notificado a norte-americana e lhe pedido para que não obstruísse uma investigação antimonopólio contra ela.
Em um comunicado publicado hoje, a Administração Estatal para Indústria e Comércio da China exigiu ao vice-presidente da Microsoft, David Chen, explicações por escrito sobre as incompatibilidades dos produtos da empresa. De acordo com a investigação conduzida pelo governo do país asiático, os softwares da Microsoft “não são completamente abertos” e essa característica tem impedido o desenvolvimento correto de soluções para eles.
A medida adotada pelo governo faz parte da lei antitruste implantada na China há seis anos. Desde então, reguladores antimonopólio têm investigado mais de 30 companhias estrangeiras por práticas desleais no mercado.
Para a Microsoft, o cerco está cada vez mais apertado desde que autoridades do alto escalão governamental questionaram a má fé da companhia em não continuar oferecendo suporte ao Windows XP. O agora falecido sistema operacional é amplamente utilizado nos órgãos públicos chineses e atualizá-lo geraria uma conta que não está no orçamento governamental.
Essa indisposição, inclusive, vem sendo citada por críticos e especialistas, que dizem que a lei está sendo usada injustamente contra empresas estrangeiras. A acusação, claro, é negada pelos reguladores.
Outro fato que está contribuindo para que a norte-americana seja caçada no país é o fato de, segundo os reguladores, ela ter escondido questões relacionadas à compatibilidade do Office e do Windows, o que configura obstrução das investigações.
“Uma equipe especial realizou um inquérito antimonopólio de investigação com o vice-presidente da Microsoft, David Chen, e solicitou que a Microsoft faça uma explicação por escrito dentro de 20 dias”, disse o regulador em comunicado.
A Microsoft, por sua vez, disse estar tratando a questão com a seriedade que ela merece para “cumprir as leis chinesas”. A empresa também disse que está “empenhada em responder às dúvidas e preocupações da Administração Estatal para Indústria e Comércio” do país.
Fonte: Canaltech