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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Curso online gratuito: Python para Zumbis!

3 de Setembro de 2013, 20:45, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Sim! Python para Zumbis é um curso gratuito destinado a zumbis, quer dizer, iniciantes que sem parecem com zumbis, ops.. Um curso tão fácil, profissional e intuitivo que até zumbis vão aprender! Os pré-requisitos é que o aluno deve ter vontade de aprender, ter noções básicas de racíocinio lógico e paixão por programar!

Maiores informações sobre o curso:

Com informações de Blog do Ubuntuser.



Explicações dos Estados Unidos sobre espionagem foram falsas, diz ministro

3 de Setembro de 2013, 20:42, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

espionagem_cpi

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse hoje (3) que não se sustentam as respostas que os Estados Unidos deram, até o momento, ao Brasil sobre as denúncias de espionagem, incluindo de dados pessoais da presidenta da República, Dilma Rousseff, e de assessores diretos. “Todas as explicações dadas, desde o início desses episódios, revelaram-se falsas, tanto as que recebemos da embaixada norte-americana e que as nossas equipes receberam na visita aos EUA”, disse o ministro.

Na avaliação de Bernardo, a denúncia de espionagem é um “embaraço que eles [EUA] nos causam, assim como estão causando para outros países, como México, Alemanha, França”. Ele disse também que o governo brasileiro não tem a “ilusão” de achar que os norte-americanos iriam espionar dados nacionais por achar que “tem alguém tramando ataques”.

“Isso é espionagem de caráter comercial, industrial, é interesse [dos EUA] em saber questões sobre o pré-sal e outras de peso econômico e comercial. Portanto, é mais grave do que parecia à primeira vista”, disse, ao participar do lançamento do livro Segredos do Conclave, do jornalista Gerson Camarotti.

Para o ministro, a situação pode ser solucionada de forma diplomática. “O que o governo fez, pedir explicações, é adequado. Nós somos amigos, temos relações diplomáticas há 200 anos, e a diplomacia é o caminho para resolver isso”.

O presidente da República em exercício, Michel Temer, que também esteve no evento, concorda com a avaliação do ministro. “Acredito que em brevíssimo tempo, diplomaticamente, se resolverá essa questão mantendo, em primeiro lugar, a soberania do Estado brasileiro e da figura da presidenta da República.”

Para Temer, a situação pode ser resolvida “a tempo de a presidenta poder ir aos Estados Unidos, se houver essa solução harmonizadora”. A presidenta Dilma Rousseff tem uma visita marcada para os Estados Unidos no dia 23 de outubro, primeira ocasião em que viajará ao país com honras de chefe de Estado. Em meio às denúncias, a presidenta examina a possibilidade de adiar ou até mesmo cancelar a visita. Em entrevista coletiva ontem (2), o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, evitou comentar o tema.

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, disse que o governo já demonstrou repúdio ao caso. Sobre a possibilidade de um cancelamento da viagem da presidenta aos Estados Unidos, a ministra respondeu que “vai ter posicionamento de governo e quem está tratando são os ministérios da Justiça, das Comunicações e das Relações Exteriores”.

O Senado instalou hoje (3) a comissão parlamentar de inquérito (CPI) que investigará as denúncias de espionagem. Segundo o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), a CPI “tem limitações do ponto de vista de convocações, mas o fundamental é que estas coisas sejam esclarecidas e não se repitam mais”.

Com informações da Agência Brasil.



CPI da Espionagem pede proteção da Polícia Federal a jornalista americano

3 de Setembro de 2013, 20:40, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

CPI - Espionagem - 2013 - CPIDAESP

Nesta terça-feira (3), em sua primeira reunião, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Espionagem aprovou requerimento solicitando proteção da Polícia Federal (PF) para o jornalista americano Glenn Greenwald e seu companheiro, o brasileiro David Miranda.

A primeira reunião serviu para a instalação oficial da CPI e para a eleição de seus presidente e vice-presidente. Por consenso, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e o senador Pedro Taques (PDT-MT) foram escolhidos para os cargos. Em seguida, Vanessa indicou o colega Ricardo Ferraço (PMDB-ES) para a relatoria da comissão.

Os três senadores foram os autores do pedido de proteção policial para Greenwald, jornalista responsável por divulgar dados secretos coletados pelo técnico Edward Snowden, ex-funcionário da agência de segurança nacional dos EUA (NSA). Segundo o jornalista, documentos em análise, que podem ser divulgados a qualquer momento, trazem informações estratégicas sobre a política e o comércio do Brasil.

Companheiro de Greenwald, David Miranda foi recentemente detido no Aeroporto de Heathrow, na Inglaterra. Ele teve telefone, computador, câmera e outros objetos pessoais apreendidos, além de ter sido interrogado por várias horas.

Soberania e interesses comerciais

A CPI foi criada para investigar denúncia de que o governo americano monitorou milhões de e-mails e telefonemas no Brasil. Até a presidente Dilma Rousseff e assessores próximos teriam sido vítimas da espionagem. Vanessa Grazziotin, que propôs a investigação, informou que a CPI deverá investigar quais empresas de telecomunicação no Brasil estariam colaborando com os EUA por meio de transferência de dados sigilosos e também avaliar medidas para aumentar a segurança da informação.

Para Vanessa, as interceptações ilegais de voz e dados praticadas pelos EUA envolvem questões de soberania nacional, informações do governo, além de segredos e sigilos comerciais e empresariais. A senadora acredita que a CPI ajudará o Brasil a expandir seu conhecimento sobre a real envergadura da espionagem e avaliar a capacidade de defesa cibernética do estado brasileiro.

Vanessa comunicou ainda que a comissão entrará em contato com o Parlamento da União Europeia e com o governo russo, que também investigam denúncias de espionagem norte-americana.

Para o vice presidente, Pedro Taques, a questão da soberania brasileira é essencial na CPI. Segundo ele, a espionagem dos EUA violam leis brasileiras e tratados internacionais.

O relator Ferraço registrou que a espionagem pode envolver interesses empresariais e industriais dos EUA. Ele lembrou que ainda está em aberto a concorrência entre franceses, suecos e norte-americanos para venda de 36 aviões de caça ao Brasil, além de estar marcado para outubro importante leilão para exploração petrolífera na camada pré-sal brasileira.

Reuniões

A CPI também aprovou requerimento solicitando à Polícia Federal a disponibilização de assessores do órgão para auxiliar os trabalhos de investigação.

A presidente da comissão comunicou que os integrantes da CPI terão em breve reunião com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, responsável por dar as primeiras respostas oficiais à denúncia de monitoramento das comunicações da presidente Dilma. Os Ministérios das Comunicações e da Defesa, além da Procuradoria-Geral da República e da Agência Brasileira de Inteligência, também serão contatados pela CPI.

A próxima reunião da comissão ocorrerá na próxima terça-feira (10). Também participaram da reunião de instalação os senadores Roberto Requião (PMDB-PR), Ana Amélia (PP-RS), Pedro Simon (PMDB-RS) e Antonio Carlos Rodrigues (PR-SP).

Com informações da Agência Senado.



CPI da Espionagem pede proteção da Polícia Federal a jornalista americano

3 de Setembro de 2013, 20:40, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

CPI - Espionagem - 2013 - CPIDAESP

Nesta terça-feira (3), em sua primeira reunião, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Espionagem aprovou requerimento solicitando proteção da Polícia Federal (PF) para o jornalista americano Glenn Greenwald e seu companheiro, o brasileiro David Miranda.

A primeira reunião serviu para a instalação oficial da CPI e para a eleição de seus presidente e vice-presidente. Por consenso, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e o senador Pedro Taques (PDT-MT) foram escolhidos para os cargos. Em seguida, Vanessa indicou o colega Ricardo Ferraço (PMDB-ES) para a relatoria da comissão.

Os três senadores foram os autores do pedido de proteção policial para Greenwald, jornalista responsável por divulgar dados secretos coletados pelo técnico Edward Snowden, ex-funcionário da agência de segurança nacional dos EUA (NSA). Segundo o jornalista, documentos em análise, que podem ser divulgados a qualquer momento, trazem informações estratégicas sobre a política e o comércio do Brasil.

Companheiro de Greenwald, David Miranda foi recentemente detido no Aeroporto de Heathrow, na Inglaterra. Ele teve telefone, computador, câmera e outros objetos pessoais apreendidos, além de ter sido interrogado por várias horas.

Soberania e interesses comerciais

A CPI foi criada para investigar denúncia de que o governo americano monitorou milhões de e-mails e telefonemas no Brasil. Até a presidente Dilma Rousseff e assessores próximos teriam sido vítimas da espionagem. Vanessa Grazziotin, que propôs a investigação, informou que a CPI deverá investigar quais empresas de telecomunicação no Brasil estariam colaborando com os EUA por meio de transferência de dados sigilosos e também avaliar medidas para aumentar a segurança da informação.

Para Vanessa, as interceptações ilegais de voz e dados praticadas pelos EUA envolvem questões de soberania nacional, informações do governo, além de segredos e sigilos comerciais e empresariais. A senadora acredita que a CPI ajudará o Brasil a expandir seu conhecimento sobre a real envergadura da espionagem e avaliar a capacidade de defesa cibernética do estado brasileiro.

Vanessa comunicou ainda que a comissão entrará em contato com o Parlamento da União Europeia e com o governo russo, que também investigam denúncias de espionagem norte-americana.

Para o vice presidente, Pedro Taques, a questão da soberania brasileira é essencial na CPI. Segundo ele, a espionagem dos EUA violam leis brasileiras e tratados internacionais.

O relator Ferraço registrou que a espionagem pode envolver interesses empresariais e industriais dos EUA. Ele lembrou que ainda está em aberto a concorrência entre franceses, suecos e norte-americanos para venda de 36 aviões de caça ao Brasil, além de estar marcado para outubro importante leilão para exploração petrolífera na camada pré-sal brasileira.

Reuniões

A CPI também aprovou requerimento solicitando à Polícia Federal a disponibilização de assessores do órgão para auxiliar os trabalhos de investigação.

A presidente da comissão comunicou que os integrantes da CPI terão em breve reunião com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, responsável por dar as primeiras respostas oficiais à denúncia de monitoramento das comunicações da presidente Dilma. Os Ministérios das Comunicações e da Defesa, além da Procuradoria-Geral da República e da Agência Brasileira de Inteligência, também serão contatados pela CPI.

A próxima reunião da comissão ocorrerá na próxima terça-feira (10). Também participaram da reunião de instalação os senadores Roberto Requião (PMDB-PR), Ana Amélia (PP-RS), Pedro Simon (PMDB-RS) e Antonio Carlos Rodrigues (PR-SP).

Com informações da Agência Senado.



Brasil manifesta indignação e cobra explicações formais dos EUA sobre espionagem de Dilma e autoridades

3 de Setembro de 2013, 13:03, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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O governo do Brasil reiterou hoje (2) a indignação às autoridades dos Estados Unidos em meio às denúncias de espionagem de agências norte-americanas sobre dados da presidenta Dilma Rousseff e assessores, conforme divulgado ontem (1º) no programa Fantástico, da TV Globo. Os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Luiz Alberto Figueiredo Machado (Relações Exteriores) reiteraram ser inadmissível aceitar qualquer tipo de violação, mas evitaram mencionar futuras providências que deverão ser tomadas contra os Estados Unidos.

Cardozo e Figueiredo cobraram dos Estados Unidos explicações, por escrito e formais, sobre as denúncias. “A violação da soberania não pode acontecer sob nenhum pretexto”, disse Cardozo, lembrando que a indignação foi exposta aos norte-americanos. “Nós confrontamos com aquilo que foi revelado.”

Em seguida, o ministro da Justiça reiterou que “a violação da soberania não pode acontecer sob nenhum pretexto”. Segundo ele, a situação se agrava quando a violação ocorre “sob o ponto de vista político e empresarial”. “Isso fica, sem sombra de dúvidas, piorada”.

Na semana passada, Cardozo esteve em Washington, nos Estados Unidos, para reuniões com o vice-presidente Joe Badin, a assessora para Assuntos de Contraterrorismo, Lisa Monaco, e o chefe de Departamento de Justiça, Eric Holder. O ministro disse que apresentou como sugestão a adoção de protocolo de entendimento entre Estados Unidos e Brasil para a investigação em caso de suspeitas de terrorismo ou atos ilícitos.

Cardozo disse que a proposta se baseia na fixação de regras que a interceptação de dados só pode ser feita em território nacional, com ordem judicial e sob presunção de inocência. “Diante de indícios, se existirem práticas, o governo norte-americano poderia solicitar dentro do protocolo um acesso a essas informações”, disse. “Nós dissemos que não nos furtaríamos ao diálogo, desde que a questão não se colocasse de forma meramente retórica.”

Figueiredo acrescentou que a violação da privacidade e dados pessoais, sejam de autoridades, como a presidenta da República, e dos cidadãos em geral é “incompatível” com a parceria existente atualmente entre Brasil e Estados Unidos. “É uma violação inconcebível e inaceitável da soberania brasileira”, ressaltou.

Pela manhã, Dilma convocou ministros para duas reuniões de emergência no Palácio do Planalto para discutir as denúncias de espionagem. As reuniões ocorreram em duas etapas: a primeira, que começou por volta das 10h, teve a presença dos ministros Cardozo, José Elito (Gabinete de Segurança Institucional), e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência).

A segunda reunião, ocorreu logo depois, com Cardozo e os ministros Paulo Bernardo (Comunicações), Celso Amorim (Defesa) e Luiz Alberto Figueiredo Machado (Relações Exteriores). Antes das reuniões, Figueiredo convocou o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, para prestar esclarecimentos formais ao governo brasileiro e cobrou explicações por escrito das autoridades norte-americanas.

Com informações da Agência Brasil.