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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Aumento de dados faz empresas caçarem ‘nerds’

25 de Setembro de 2013, 21:52, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

26-05-2013_nerd

Com o crescimento no volume, velocidade e variedade dos dados disponíveis no mundo, a nova fronteira das vantagens competitivas das empresas está na organização e na análise dessas informações.

O maior problema é localizar os “nerds” com perfil profissional para extrair valor de dados que nem sempre foram feitos para análise.

Trata-se do muito falado e ainda pouco compreendido mundo do “big data”, que engloba desde bancos de dados tradicionais, em linhas e colunas certinhas, até informações sem estrutura nenhuma, como cópias de receita médica e gravações de call center.

Para o “cientista de dados” DJ Patil, autor de alguns dos mais sintéticos livros recentes sobre o assunto, o melhor executivo que já existiu foi James T. Kirk, o capitão da nave USS Enterprise na série “Jornada nas Estrelas”.

O motivo: o personagem está sempre acompanhado por Spock, especialista na análise de dados para tomada de decisões.

Patil foi o criador do termo “cientista de dados” para descrever a atuação daqueles profissionais que estão na intersecção entre o conhecimento técnico, a habilidade matemática e o conhecimento do negócio da empresa em que trabalham.

São esses, diz ele, os profissionais que podem reunir informações de uma empresa e analisá-las para descobrir oportunidades de negócios e criação de valor –como as recomendações de livros da Amazon.

Nos EUA, já existe grande demanda por esse perfil de profissional, e jovens de 21 anos podem sair da universidade ganhando US$ 150 mil anuais. Mas muitas vezes o talento pode estar mais perto do que se imagina. “Toda empresa tem sua versão do Spock”, disse Patil.

Muitas vezes, a empresa já tem as informações necessárias para criar um produto. Faltaria apenas analisá-las para descobrir oportunidades. Essas informações podem ou não estar no muito falado e ainda pouco desbravado universo do “big data” –grande volume de dados gerados dentro ou fora da empresa, e muitas vezes não organizados previamente para análise, como no caso de gravações de chamadas ao call center.

Empresas de todos os tamanhos reúnem dados analisáveis em suas operações, embora nem sempre os integrem para análise.

A Serasa, por exemplo, usa técnicas de análise de grandes massas de dados para identificar produtos financeiros a oferecer para vários perfis diferentes de clientes. Também criou modos de aferir o grau de satisfação e principais preocupações de funcionários a partir do garimpo do texto de comentários usados por eles em avaliações.

Ao alcance de muitos

Não é preciso ser parte de uma multinacional, porém, para que uma empresa tire proveito dos dados.

Um caso interessante é a criação do aplicativo “People You May Know” (Pessoas que talvez você conheça), do LinkedIn. Foi criado quando a rede social de foco corporativo ainda era pequena.

Patil trabalhava lá quando seu colega Jonathan Goldman sugeriu uma ideia simples: se fulano está tanto na rede de beltrano quanto na de sicrano, é possível supor que talvez beltrano e sicrano também se conheçam. A empresa não achou que faria sentido priorizar a criação desse produto, mas deu carta-branca a Goldman para testar por conta própria.

O resultado: hoje, o serviço é um dos maiores motores de conexão no LinkedIn e passou a ser imitado por concorrentes como o Facebook.

“Com acesso aos dados, um analista pode transformar um setor inteiro”, diz Patil.

O grande problema é a empresa ter uma cultura de uso dos dados para otimizar processos e decisões. “Numa empresa que não tem um histórico de dados, dificilmente se vai conseguir tirar muita coisa”, disse Julio Guedes, diretor da Serasa Experian.

Por Marcelo Soares.

Com informações de Observatório da Imprensa.



China fecha o cerco na internet com lei contra ‘rumores’

25 de Setembro de 2013, 21:49, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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Está aberta a caça à difamação na internet chinesa.

Uma nova lei destinada a coibir “rumores” na internet entrou em vigor na semana passada e ativistas acusam o governo de criar um pretexto para apertar o cerco à liberdade de expressão no país. Pelo código de conduta imposto pela Justiça chinesa, quem faz comentários na rede corre o risco de ser enquadrado em quatro crimes: difamação, criação de distúrbios, prática de negócios ilícitos e extorsão. A pena pode chegar a três anos de prisão.

A nova interpretação da lei de difamação tem como alvo não só o conteúdo das mensagens, mas seu grau de disseminação na rede. Os autores de comentários considerados difamatórios serão processados se eles forem acessados por 5.000 ou mais usuários ou repetidos acima de 500 vezes. A repressão oficial na internet já vinha se tornando mais rígida antes da adoção da lei. Segundo ativistas, cerca de cem pessoas foram presas nas últimas semanas por comentários em microblogs.

A imprensa estatal lançou uma ofensiva para defender a medida. Críticos da lei devem entender que “liberdade de expressão não é liberdade de difamação”, afirmou um artigo no Diário do Povo, o jornal do Partido Comunista. As explicações não convenceram muitos juristas e intelectuais, que consideraram a lei inconstitucional. Pu Zhiqiang, advogado especializado em direitos humanos, diz que a lei contra “rumores” na verdade serve como justificativa para o governo prender dissidentes. “Estou furioso”, desabafou o advogado à Folha. “Os maiores disseminadores de rumores na China são o Departamento de Propaganda, a mídia oficial e a polícia.”

“Os perigos” da liberdade de expressão

Além de verem na lei um instrumento de perseguição política, críticos dizem que ela é arbitrária e ignora a fluidez da internet, pois os usuários não controlam a popularidade de seus comentários.

Os protestos se estenderam a intelectuais que integram o coração do Estado comunista – como Cai Xia, professora da Escola do Comitê Central do Partido. Ela alertou que a repressão crescente na internet poderá levar a uma explosão de protestos de rua, justamente um dos maiores temores do governo.

A ofensiva da mídia oficial para respaldar a lei incluiu a confissão pública de um dos mais populares comentaristas da internet chinesa. Charles Xue, um investidor bilionário, angariou 12 milhões de seguidores no Weibo (versão chinesa do Twitter) com comentários controvertidos sobre temas sociais e políticos. Mantido em prisão domiciliar desde agosto acusado de contratar prostitutas, Xue apareceu na emissora estatal CCTV reconhecendo “os perigos” da liberdade de expressão sem limites.

Por Marcelo Ninio.

Com informações de Observatório da Imprensa.



Mandriva Linux 2013: disponibilizada atualização de pacotes de software

25 de Setembro de 2013, 21:46, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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No último dia 23 de setembro, segunda-feira, a equipe do Mandriva Linux liberou uma atualização para a sua distribuição franco-brasileira, que engloba alguns dos programas incluídos em seu pacote de software. O update traz o lxde-common 0.5.5, libgnome 2.32.1, mantendo as suítes GOffice, KOffice, LibreOffice, sistemas de arquivo Btrfs, ext3, ext4, JFS, NILFS2, Reiser4, ReiserFS, XFS, dentre outros componentes.

Com informações de Mandriva e Under-Linux.



Lançado ArcheOS – Archeological Operating System 4.0

25 de Setembro de 2013, 21:43, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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ArcheOS é a sigla de Archeological Operating System. É uma distribuição GNU / Linux que opera em modo Live, construída para fins arqueológicos. Na verdade, uma nova versão (4.0) baseada no Debian “Squeeze”, está em desenvolvimento. Para executar ArcheOS, você tem que gravar um DVD com a imagem ISO, e colocá-lo dentro do seu leitor de DVD. Em seguida, reinicie o computador. Também é possível instalar ArcheOS no seu disco rígido, clicando sobre o ícone de instalação ArcheOS.

O sistema é desenvolvido seguindo as diretrizes do projeto OpArc, e é liberado pela Arc-Team SNC sob a General Public License (GPL). Lembrando que as versões 1.x são baseadas no PCLinuxOS, as versões 2 e 3 no Kubuntu, e a versão 4.0, que encontra-se em fase beta tem bases fixadas no Debian GNU / Linux, como já foi mencionado.

Com informações de ArcheOS e Under-Linux.



Lançado SuliX: GNU/Linux educacional húngaro com experiência do Fedora

25 de Setembro de 2013, 21:41, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

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SuliX GNU/Linux é uma distribuição de origem húngara, baseado no Fedora, que foi desenvolvida para ser usada nas escolas. Suas principais características são a usabilidade, o suporte ao idioma húngaro, “freshness”, em termos de atualizações de software e fins educacionais. Ele pode ser usado nas escolas, para a educação na área de TI ou como uma ferramenta de migração do sistema Linux.

O nome “SuliX” vem do húngaro: “suli” significa “escola” na linguagem infantil. Além do mais, SuliX é desenvolvido por um pequeno grupo de professores, na Hungria. A última atualização recebida pela distribuição foi em junho desse ano.

Com informações de Sulix e Under-Linux.