1001 álbuns para ouvir antes de morrer disponíveis on-line
26 de Junho de 2014, 12:09 - sem comentários aindaA rádio romena 3 Net está disponibilizando o projeto “1001 Álbuns Para Ouvir Antes de Morrer.” Os álbuns são os mesmos do livro “1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer”, do jornalista Robert Dimery. Do rock ao pop, são apresentados os melhores álbuns dos últimos 50 anos. A seleção foi feita em 2006 por 90 jornalistas e críticos e abrange a história da música de 1955 a 2005, de Frank Sinatra a Arcade Fire. Artistas brasileiros como João Gilberto, Tom Jobim, Caetano Veloso, Astrud Gilberto, Bebel Gilberto, Mutantes, Chico Buarque, Elis Regina, Jorge Ben Jor e Sepultura também estão presentes.
Para ouvir, basta clicar no CD desejado e aguardar o player no canto superior direito do site. O projeto ainda não está disponível para plataformas móveis.
Clique no link para acessar o site da rádio romena 3 Net.
Com informações da Revista Bula e da rádio romena 3 Net.
Cloud Computing e seus próximos passos
26 de Junho de 2014, 12:06 - sem comentários aindaCloud Computing continua em alta. O assunto está nas top prioridades dos CIOs, de acordo com os principais analistas de mercado (Gartner, IDC, Forbes, etc). Da forma como está sendo implementada hoje em dia, é uma evolução da virtualização de servidores, mas estendendo-se para outros componentes de infraestrutura, como storage e rede. Nada errado com isso. É uma forma de, por etapas, melhorar a eficiência de TI que é o objetivo final da Cloud Computing.
Essa abordagem de evolução do ambiente de virtualização é focada em infraestrutura propriamente dita, o chamado IaaS (do inglês infraestrutura como serviço) e automatiza o provisionamento dos componentes até o sistema operacional. Mas, o mercado está demandando algo a mais, o provisionamento deve ir mais adiante, deve incluir o próprio Sistema Operacional e a plataforma de execução da aplicação: as bibliotecas que permitem que a aplicação rode, a linguagem, o servidor de aplicação e até outros componentes de software como Middleware.
Middleware? Sim, Middleware: são componentes de software que permitem que a aplicação rode de maneira mais eficiente em uma plataforma computacional (seja em um ou muitos computadores). Simplisticamente falando, são os componentes que ficam entre a aplicação e o sistema operacional, daí o nome Middleware. Cada vez mais utilizado, o Middleware permite que os desenvolvedores se concentrem no código da aplicação para resolver os problemas de negócio enquanto deixam para o Middleware questões sobre escalabilidade, redundância, performance, resiliência, integração, acesso e facilidade de manutenção e alteração de código.
Quando a sua infraestrutura de Cloud Computing engloba também a plataforma de execução da aplicação, chamamos isso de PaaS (do inglês plataforma como serviço) e isso eleva a eficiência de colocar uma nova aplicação disponível para sua empresa em ordens de grandeza. Por exemplo, digamos que uma empresa queira lançar um novo serviço no mercado, uma venda de ingressos de shows pela web. Os passos seguintes, para que o processo entre em produção, são aprovação de orçamento, conseguir as máquinas para começar o desenvolvimento, instalar as máquinas, o sistema operacional, os patches, a(s) linguagem(s) de desenvolvimento, o middleware para o aplicativo e as ferramentas de teste. Codifica-se a aplicação e testa-se em um ambiente de homologação. Depois de aprovado configura-se o ambiente de produção, tomando o cuidado para que todas as versões das bibliotecas, linguagens e Middleware estejam corretas e que não falte nada. Testa-se o ambiente de produção e alocam-se máquinas para que consigam segurar um pico de venda quando ocorrer. Se a alocação for mal feita duas situações podem ocorrer: máquinas sobrarão nos momentos de menor venda ou o serviço vai ficar indisponível nos momentos de pico, o que implica em perda de receita invariavelmente.
Já com uma implementação com PaaS aprovado, o orçamento do desenvolvedor define o ambiente de desenvolvimento e, em questão de minutos (comparando com semanas ou meses), o ambiente está disponível com todas as linguagens, bibliotecas e Middleware necessário para a codificação. Isso é feito pelo conceito de cartuchos que contêm conjuntos de ferramentas de software pré-definidos (e homologados pelo departamento de TI). E esses cartuchos são alocados sob demanda para o desenvolvedor. Após a codificação, os testes são feitos utilizando os mesmos cartuchos: o que garante que todas as versões das ferramentas de software sejam as mesmas. No ambiente de produção, idem: o mesmo conjunto de cartuchos garante o mesmo ambiente e, ao colocar o serviço disponível, aloca-se o mínimo de poder computacional suficiente para entrar em produção. De acordo com o crescimento da demanda (no caso do aumento da venda de ingressos), mais poder computacional é alocado do pool de recursos de Cloud Computing e, conforme as demandas caem, esse poder computacional é devolvido para o pool, ficando disponível para outros serviços. Esse exemplo mostra os conceitos de auto-atendimento e elasticidade de Cloud Computing.
A ideia de colocar componentes de Middleware no PaaS é mais recente, aumentando a agilidade que a plataforma de Cloud Computing traz para os desenvolvedores, e está chamando a atenção das comunidades de desenvolvimento. O OpenShift, projeto Open Source de PaaS, reflete bem esse fenômeno e, um pouco diferente do que vemos nos outros projetos de Open Source, a colaboração maior da comunidade de desenvolvedores está se dando mais no desenvolvimento de cartuchos e expandindo cada vez mais o escopo do PaaS do que no OpenShift propriamente dito.
Este novo cenário traz mais acrônimos para o mundo de Cloud Computing, refletindo o componente de Middleware que está sendo focado: aPaaS, quando o foco é o servidor de aplicações (Application Platform as a Service); iPaaS, quando é integração (Integration Platform as a Service); mPaas, quando é plataforma de dispositivos móveis (Mobile Platform as a Service); e até bpmPaaS, para o gerenciamento de processo de negócios (Business Process Management Platform as a Service). O Cloud Computing está evoluindo rapidamente e está se provando efetivamente como a tecnologia que veio para aumentar a eficiência e a produtividade de TI.
Novidades estão surgindo diariamente, portanto fique atento em como esse fenômeno pode ajudar a sua empresa e cuidado com o lock-in!
Governo dos EUA não vai permitir uso de drones para entregas pela Amazon
26 de Junho de 2014, 12:01 - sem comentários aindaEstratégia de marketing ou não, muita gente ficou animada e intrigada, quase que na mesma medida, quando a Amazon anunciou o lançamento de um serviço de entrega praticamente instantâneo operado por drones. Seja como for, porém, parece que a ideia não vai decolar, já que foi barrada pelo órgão que controla o espaço aéreo nos Estados Unidos.
Em nota oficial, a FAA (Federal Aviation Administration), a equivalente norte-americana à Infraero, reafirmou as normas emitidas em 2007, taxando de ilegal o uso de aeronaves não tripuladas para fins comerciais. A regulamentação se aplica a todo tipo de equipamento que a agência chama de “aeromodelos”, abrangendo desde aviões de controle remoto até os drones que a varejista pretendia utilizar em suas remessas.
A norma, porém, é assunto de discussões. Apesar de ter o apoio de controladores de voo e outras autoridades da área, empresas fabricantes de aeronaves não tripuladas ou que desejam utilizá-las para este fim argumentam que as regras foram aplicadas sem que uma consulta pública fosse realizada e, sendo assim, não poderia ser adotada como lei para todo o país.
Em resposta a essas críticas, a FAA já anunciou que vai rever as regras ainda neste ano, possivelmente criando um novo conjunto delas que deve entrar em vigor em 2015. Mas, por enquanto, todos os drones devem permanecer no solo e a agência não dá garantias de que a regra relacionada à operação comercial deles será alterada.
Apesar de afirmar que espera ver as normas sendo alteradas em prol de uma futura iniciativa nesse sentido, a Amazon afirmou não se importar tanto de ter sido citada pela FAA. De acordo com o Ars Technica, a empresa disse que não pretende implementar um serviço de entrega por drones tão cedo, já que a implantação do serviço deve levar alguns anos, pois envolve o desenvolvimento de tecnologia e, claro, a espera por aprovações governamentais e outros órgãos competentes.
Além da “entrega de pacotes a pessoas após cobrança de taxas”, a FAA listou outras situações nas quais o uso de drone ou qualquer outro tipo de aeronave não tripulada é vetado. Os cidadãos norte-americanos não podem, por exemplo, fotografar shows e eventos para vender imagens, utilizar os robôs para verificar a necessidade de irrigação em fazendas comerciais ou cobrar ingressos para exibição de acrobacias ou aeromodelos.
No momento, a utilização de drones nos Estados Unidos é permitida apenas para fins recreativos ou militares. O governo do país pode utilizar as aeronaves para realizar vigilância, enquanto os cidadãos comuns têm licença para voar, desde que não cobrem nada por isso.
Fonte: Canaltech
Metropolitan Museum of Art, de Nova York, disponibiliza 400 mil imagens de obras de arte em alta resolução para download gratuito
26 de Junho de 2014, 11:56 - sem comentários aindaUm dos maiores e mais importantes museus do mundo, o Metropolitan Museum of Art, de Nova York, disponibilizou 400 mil obras de arte para download gratuito, sem a necessidade de qualquer cadastro ou autorização do referido museu. As obras disponibilizadas compreendem 12 séculos de história da arte. Através do mecanismo de busca do site do museu, as imagens podem ser consultadas por categoria, época, escola, nome do autor ou título da obra.
Obras como “Anunciação”, de Sandro de Botticelli; “Esplanada em Sainte-Adresse” e “Manneporte”, de Claude Monet; “Jovem Mulher com um Jarro de Água” e “Alegoria da Fé”, de Vermeer; “Ciprestes”, de Van Gogh; “Virgem e Menino no Trono com Santos”, de Rafael; “Madame Charpentier e seus filhos Georgette-Berthe e Paul-Émile-Charles”, de Renoir; “Autorretrato”, de Rembrandt; “Menino com Espada” e “No Barco”, de Édouard Manet; “Retrato de uma Mulher com um Homem na Janela”, de Filippo Lippi, “Virgem com o Menino”, de Giovanni Bellini; “Ia Orana Maria”, de Paul Gauguin; “Bailarinas Praticando na Barra” e “Pequena Bailarina de Catorze Anos”, de Edgar Degas, estão disponíveis.
Para fazer o download em alta resolução, selecione a imagem desejada e depois clique sobre a seta localizada do lado direito da imagem.
Clique no link para acessar o site do Metropolitan Museum of Art.
Com informações da Revista Bula e Metropolitan Museum of Art.
Conheça os apps de monitoramento usados por agências e governos de todo o mundo
26 de Junho de 2014, 11:47 - sem comentários aindaApesar de um dos maiores escândalos de espionagem invasiva contra cidadãos de todo o mundo ter sido realizado pelo governo dos Estados Unidos, não dá para ser inocente e acreditar que este é o único país que realiza esse tipo de operação. Muito pelo contrário. De acordo com os dados de uma pesquisa realizada pela Citizen Lab, em parceria com a Kaspersky, as ferramentas de monitoramento indevido em smartphones são extremamente baratas e fáceis de usar, estando à disposição de praticamente qualquer nação ou agência de segurança.
Em um novo estudo, o instituto que faz parte da Universidade de Toronto revela mais informações sobre um produto chamado Remote Control System (RCS), basicamente um malware de rastreamento que pode ser embutido em softwares legítimos e rastrear todos os movimentos do usuário, enviando remotamente sua localização, comunicações por mensagens e ligações realizadas. As informações são da PC World.
O aplicativo é desenvolvido por uma empresa italiana chamada Hacking Team, que é especialista em criar softwares desse tipo para fins “legítimos”, ou quase isso. É um novo negócio, um tanto quanto obscuro, que surgiu na onda da popularização do mundo mobile e tem agências governamentais e forças policiais como seus principais clientes. Foi justamente esse o movimento que barateou a espionagem e a tornou muito mais acessível.
A versão do RCS analisada pelo estudo foi encontrada em um app legítimo chamado “Qatif Today”, de um jornal da Arábia Saudita. Ao ser instalado em um celular com Android, o malware também solicitava as permissões necessárias para a espionagem e passava a enviar todas as informações para um servidor remoto.
Apesar de eficaz em obter a localização do usuário, suas mensagens e ligações, o RCS ainda parece ter problemas na hora de acessar históricos de comunicação de outros aplicativos como Facebook, Skype ou Viber. Não se sabe ao certo se novas versões do RCS já contam com esse tipo de funcionalidade, o que é bastante possível levando em conta a necessidade de ter acesso a informações desse tipo pelos clientes da Hacking Team.
Os servidores que recebem as informações e as transmitem para os clientes também tiveram suas localizações divulgadas pela Kaspersky. De acordo com a firma de segurança, 64 deles estão localizados nos EUA, 49 no Cazaquistão, 35 no Equador e 24 no Reino Unido, configurando uma extensa rede de espionagem e provando a popularidade da solução. Outros países, como Canadá, China e Colômbia também foram citados como fontes de infraestrutura dessa rede.
Além disso, a empresa faz mais uma acusação: muitos dos IPs associados a tais serviços estão ligados a agências governamentais, e não necessariamente aquelas que já são reconhecidas como grandes atuantes no mundo da espionagem. A Kaspersky, claro, não cita nomes, mas diz ter obtido os dados a partir de uma varredura de endereços IPV4, buscando por rastros de funcionamento do RCS.
A pesquisa realizada pelas organizações cita apenas a existência de malwares para o sistema operacional Android. Mas, como dá para imaginar, nenhuma das plataformas do mercado atual parece estar livre desse mal que, em nome da nossa própria segurança, quebra leis e invade a privacidade dos cidadãos. A pergunta final é sempre a mesma: essa troca vale a pena?