Aplicações snap terão melhor integração com o ambiente gráfico do sistema e muito mais
7 de Julho de 2016, 22:12Com a chegada do snap, veio também algumas promessas como, por exemplo, permitir que os desenvolvedores possam oferecer sempre as ultimas versões de seus software e uma maior segurança. Contudo, alguns aplicativos que já fazem uso do novo formato não possem integração total com o ambiente gráfico, como menus e temas, mas, segundo a Canonical, isso deve mudar em breve.
De acordo com a Canonical, fazer com que aplicações empacotadas com o formato snap pudessem se integrar com o sistema operacional sempre foi um tanto difícil para os desenvolvedores do Snappy. Contudo, a empresa anunciou que a sua nova meta agora é simplificar a experiência global do snap no desktop, assegurando que todas as características visíveis ao usuário estão funcionando como esperado.
“Integrar aplicativos de desktop com snaps tem sido um pouco difícil em termos de fazê-los agir e se sentir como parte do sistema. Isso significa dar prioridade para o mesmo tema do ambiente gráfico em geral, tendo integração com menu de aplicação global, obtendo ícone de caches e obter chaves de configuração. Além disso, as tecnologias e ferramentas como GTK e Qt exigem um pouco de experiência na área”, diz a Canonical em seu anúncio.
Com a novidade, a empresa espera integrar os aplicativos snap com o tema do ambiente gráfico, seja ele escrito em GTK+ ou Qt, assim como o tema de ícones do sistema, integrá-los com o menu do aplicativo Unity, bem como a gerar ícone e imagens em cache na primeira inicialização após uma nova atualização da aplicação.
Além disso, há um planejamento para manter os dados baseados em xdg após cada atualização bem-sucedida de um aplicativo snap existente, deixar o GSettings disponível para leitura e escrita por snaps, compartilhar a maior parte do código entre lançadores múltiplos de modo que, quando uma correção é aplicada em determinada aplicação, outros apps possam se beneficiar também, e que seja ignorado qualquer comportamento incomum que alguns lançadores tenham exibido.
Para exemplos mais detalhados de como os aplicativos vão se comportar no futuro, recomendamos que você confira o anúncio oficial da Canonical, clicando aqui.
Com informações de Softpedia, Canonical e LinuxBuzz.
Mozilla poderá receber US$ 1 bilhão com venda do Yahoo
7 de Julho de 2016, 22:08Se o Yahoo quer ter o maior lucro possível, os possíveis compradores também querer tirar o máximo proveito e, ao que parece, quem pode levar a melhor é a Mozilla. Uma cláusula no contrato entre as duas partes estipula que, caso a Mozilla não concorde com a compra do Yahoo, a primeira terá direito a três pagamentos anuais de U$ 375 milhões até 2019.
O cláusula é parte do acordo oferecido pela CEO do Yahoo Marissa Mayer em 2014 que definiu o site como buscador oficial do Firefox. Marissa não ofereceu o site ao Google, mas explicitou a cláusula de “mudança de controle”, ou seja, caso o Yahoo fosse vendido.
A principal fonte de renda da Mozilla são as parcerias de busca, vistas como um reflexo da competitividade no mercado e decorrentes da trajetória da empresa. Até a consolidação da parceria de exclusividade com o Yahoo, o Google pagava U$ 300 milhões ao ano para a Mozilla.
Entretanto, ainda é cedo para bater o martelo. A quantia que a Mozilla receberia depende das intenções dos possíveis compradores do Yahoo e quanto estão dispostos a pagar. Como a quebra do contrato viria pelo lado do buscador, a Mozilla estaria livre para lucrar em dobro: receber o valor da multa e firmar outra parceria com o Google ou Bing.
Para o Yahoo, como outras apostas de Marissa Mayer, parece que mais uma vez o tiro saiu pela culatra.
Com informações de The Next Web e Canaltech.
Microsoft torna .Net open source de olho em multiplataforma
30 de Junho de 2016, 17:40O .Net Core oferece um subconjunto modular do .Net Framework e vem com a promessa de permitir o compartilhamento e reuso de códigos. O ASP.Net Core direciona-se à construção de apps baseados em nuvem e aplicações web.
Essas tecnologias transformam o .Net em uma plataforma para criação de aplicações para Windows, Linux e MacOS, afirmou Joseph Sirosh, vice-presidente corporativo do Microsoft Data Group.
Além disso, o .Net Core 1.0 inclui uma primeira versão do .Net Standard Library, para desenvolvedores que querem reaproveitar códigos para aplicações que querem rodar em servidores, desktops, nuvem, dispositivos móveis rodando Apple iOS, Google Android e plataformas da própria Microsoft.
Em maio, a Microsoft indicou que lançaria as ferramentas junho. O movimento é encarado como uma aposta para capturar desenvolvedores fora do mundo Windows. O movimento conta com o suporte de nomes do universo Linux, como Red Hat.
Com informações da ComputerWorld.
Conheça o StartEncrypt, serviço de emissão automática de certificados SSL para servidores web
30 de Junho de 2016, 17:24A StartCom, autoridade certificadora e fornecedora de serviços de segurança digital oferece um novo serviço, o StartEncrypt. Um serviço de emissão automática de certificados SSL para servidores web. Para quem não conhece, a StartCom já possui um serviço de emissão gratuita de certificados, porém o novo projeto conta com mais inovações e vantagens.
O StartEncrypt é baseado na StartApi para adicionar o certificado no servidor de maneira automática.
Em comparação com o Let’s Encrypt, o StartEncrypt possui suporte a servidores Linux e Windows além das seguintes funcionalidades descritas pelo fornecedor:
- Obtenção e instalação automáticas do certificado.
- O certificado não é apenas criptografados, mais também exibe a barra verde EV e OV com o nome da organização.
- Período de validade de 39 meses.
- Até 120 domínios com suporte a wildcard.
- Aplicável a certificados DV, OV e EV.
- Certificados OV e EV gratuitos para contas verificadas class3 e class4.
Para conhecer mais sobre o novo projeto acesse, https://www.startssl.com/StartEncrypt.
Google agora exibe tudo o que coletou sobre seus hábitos online
30 de Junho de 2016, 16:58Tudo o que fazemos na internet deixa algum rastro – mesmo que não tenhamos acesso a esses registros. Pois a partir de agora o Google pretende exibir essas pegadas a seus usuários que quiserem conferir tudo o que já fizeram em ferramentas como o YouTube, Maps, Gmail e até mesmo o que foi registrado pelo Google Now.
A novidade se chama Minha Atividade (“My Activity” em inglês) e já está no ar para qualquer usuário que tiver a curiosidade de conferir o que andou assistindo no YouTube, por exemplo. Também é possível ver e controlar dados de localização e buscas realizadas.
Bastante básica, a ferramenta por enquanto permite apenas visualizar suas pegadas virtuais, sendo possível filtrar as informações que serão mostradas para terceiros. Já quem desejar restringir sua atividade na rede, pode pedir para que o Google desligue a ferramenta, ou ainda, para os mais desconfiados, excluir todos os registros.