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Fr3d vázquez

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.

Jairo Mendonça e o Pentagrama da Vida

15 de Abril de 2016, 10:05, por Fr3d vázquez - 0sem comentários ainda

Jairo Mendonça, poeta e músico tocantinese, conta com aopio de simpatizantes da arte e da cultura para levar adiante seu novo projeto: Pentagrama da Vida.

Projeto autoral é resultado de anos de trabalho e participação em festivais pelo Brasil afora.

Como resultado desa história de canto e poesia, Jairo morador do Gama, convida-nos a contribuir com a realização deste projeto.

Faça parte do Pentagrama da Vida.

Contribua com o financiamento coletivo e escolha qual recompensa você quer ter. Ou faça contato com Jairo pela página no Facebook e saiba com contribuir.

 

Acesse o link abaixo e veja as recompensas disponíveis

http://www.kickante.com.br/campanhas/pentagrama-da-vida

 

 



Enquanto Cunha comanda O Golpe, Rollemberg golpeia a Cultura

13 de Abril de 2016, 19:04, por Fr3d vázquez

No meio desta batalha em defesa da Democracia, me deparo hoje, navegando nas redes sociais, com mais uma pataquada do Governo do Distrito Federal.

Desde que iniciou sua gestão, eleito com pouquinho mais de 55% dos votos, o governador Rollemberg tem conduzido de forma errante as políticas para a cultura e para a ocupação dos espaços públicos.

Iniciando sua gestão cultural com o "saqueio" do FAC, que por lei deve ser obrigatoriamente aplicado para o financiamento da Cultura, e até hoje não totalmente pago aos artistas e produtores culturais contemplados, passando pelo fechamento de espaços comerciais e culturais, ancorando suas covardia em assumir os desafios  a antiquada Lei do Silêncio, chega-me agora a nota do Irlan Rezende, articulador e promotor do Samba do Banquinho, que vai parar de promover o encontro. Mais cômodo que a sociedade pague pela omissão do governador do que o mesmo assumir algum protagonismo e responsabilidade como chefe do executivo local.

Sambadobanquinhocancelado

 

O Samba do Banquinho é (ou era) um encontro de amigos, que acontece há 3 anos, e que surgiu espôntaneamente e foi se tornando em uma roda de celebração do Samba, da amizade, de cidadania e convívio saudável e criativo, no Parque da Cidade - estacionamento 10.

Sempre que participei, bastava chegar com meu Cajon, sentar na roda e aprender a tocar samba. Sem taxas, sem publicidade, sem custo ou cobrança ou venda nenhuma, foi, e será, sempre uma referência de festividade comunitária. e isso valia para tod@s alí.

Pois bem, o GDF decidiu que as pessoas não podem se reunir e celebrar a vida, só se pagarem N taxas, assumirem caráter comercial e atenderem a sanha do ECAD. Aqui pergunto: será que o GDF e seus pré-postos tem alguma parceria com o ECAD? Pois a mesma coisa aconteceu com os blocos alternativos de carnaval, que não vivem disso e nem comercializam. Será que se eu cantar na rua, ou no ônibus terei que pagar o ECAD?

E pensar que o mininu rollemberg convidou duas figuras, que teóricamente, são da vanguarda da cultura e do turismo no DF: Jaime Recena e Guilherme Reis, para fazer uma gestão moderna da cidade.

Pois bem, é com grande pesar, e pensando em como ajudar a reverter essa estúpida decisão do governo de Brasília, e seus prepostos, que posto aqui a mensagem do cidadão Irlan:

https://www.facebook.com/irlancarioca/posts/990451247704113

É COM PROFUNDA TRISTEZA QUE COMUNICO QUE O SAMBA DO BANQUINHO ESTÁ SUSPENSO PROVISORIAMENTE.
NÃO ACONTECERÁ ATÉ REGULARIZARMOS TODAS AS EXIGÊNCIAS FEITAS PELO GDF E QUE MUITAS EXIGEM RESPONSABILIDADES A TERCEIROS E QUE RECAEM SOBRE A MINHA PESSOA COMO RESPONSÁVEL PELO EVENTO, FORA AS TAXAS QUE TERÃO QUE SER PAGAS TODOS OS MESES COM ECAD E OCUPAÇÃO DA ÁREA PÚBLICA.
COM AS REGRAS IMPLANTADAS E QUE JÁ EXISTIAM, MAS NÃO ERAM COBRADAS, TEM ALGUMAS DE GRANDE RESPONSABILIDADE COMO A PRESENÇA DE MENORES NO EVENTO, A VENDA DE BEBIDAS ALCOÓLICAS A MENORES, QUE NEM VENDEMOS, MAS SOMOS OS RESPONSÁVEIS, A DEPREDAÇÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO, NÃO OBSTRUIR AS ÁREAS DE ACESSO, TAIS COMO PASSEIO PÚBLICO, SEGURANÇA, SEM FALAR NA RENOVAÇÃO MENSAL DE TODA A DOCUMENTAÇÃO QUE É UMA VIA CRUCIS.
EM FUNÇÃO DESSA RESPONSABILIDADE TODA QUE RECAI SOBRE MIM, AVALIAREI MELHOR E FUTURAMENTE DECIDIREI SOBRE A REALIZAÇÃO OU NÃO DO EVENTO.
PEÇO DESCULPAS A TODOS. MAS NÃO POSSO ASSUMIR RISCOS SOZINHO, JÁ QUE É O MEU NOME QUE ESTARÁ NA DOCUMENTAÇÃO.
TUDO COMEÇOU DE FORMA DESPRETENSIOSA, SE TORNOU UM GRANDE EVENTO E NO MOMENTO NÃO SEI O FUTURO.
PEÇO A TODOS COMPREENSÃO E TEMPO PARA PENSAR MELHOR.
OBRIGADO E ATÉ BREVE SE DEUS QUISER.
Irlan Rezende

 



Mulheres Com Dilma - TV NBR/Ao Vivo

7 de Abril de 2016, 11:47, por Fr3d vázquez - 0sem comentários ainda

Ao Vivo - TV NBR

#TVPública / #TelevisãoPública / #Democracia / #ComunicaçãoPública



Para representante LGBT, direitos conquistados pelas minorias incomodam forças conservadoras

1 de Abril de 2016, 23:20, por Fr3d vázquez - 0sem comentários ainda

 

"Observamos hoje no Brasil uma tentativa em cassar direitos conquistados pelos seguimentos sociais, entre eles a população LGBT, historicamente discriminados e excluídos nesse País. Nos governos Lula e Dilma a gente conseguiu avanços no combate a discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero e conquistas como o acesso integral da classe LGBT ao SUS”, afirmou Andrey Lemos, presidente da União Nacional LGBT (UNA-LGBT), ao comentar o golpe em curso no Brasil com a tentativa de impeachment da presidenta Dilma.

Para Andrey, "forças conservadoras se incomodam em ver as minorias, a população negra, LGBT, a população em situação de rua, conquistar direitos, cidadania. A Direita quer nos fazer voltar à senzala. É preciso enfrentar o golpe, defender a democracia e os direitos das pessoas LGBTs", disse em entrevista ao Portal CTB.

Lemos esteve nesta segunda (28), em uma plenária realizada no Posto Avançado de Ação Sindical, Social e Institucional da CTB (PASSI-CTB), estrutura criada pela central, em Brasília, para atender trabalhadores, entidades e movimentos sociais. A reunião teve a presença de representantes de organizações que compõem as Frentes, Brasil Popular (FBP) e Povo Sem Medo (PSM), que discutiram a organização do grande ato em defesa da democracia, contra o impedimento do mandato da presidenta, no dia 31.


A manifestação convocada pelas frentes terá ampla participação de entidades e movimentos sociais que representam as minorias no Brasil. A mobilização mostra a pluralidade dos seguimentos sociais envolvidos na luta contra o golpe.

Andrey afirma que a UNA-LGBT sairá às ruas nesta quinta, assim como fez no último dia 18, para defender o Estado Democrático de Direito e a permanência deste governo que contemplou, “como nunca antes no País”, parcelas excluídas da população, com políticas inclusivas e de combate ao preconceito.

Lemos citou benefícios obtidos pela classe durante os governos Lula e Dilma, entre eles a criação do Programa Brasil Sem Homofobia, o acesso integral da população LGBT ao SUS; o direito ao processo transexualizador, ao uso do nome social; promoção dos Direitos Humanos de LGBTs, medidas de enfrentamento à violência, como o Disque 100 LGBT, para denúncias de agressões contra a comunidade.

 

Por que a UNA-LGBT é contra o impeachment?


Andrey Lemos: Nós da UNA-LGBT temos um compromisso com a defesa da democracia, das liberdades individuais e coletivas e também dos direitos humanos. Defendemos como Direitos Humanos a liberdade da auto identificação, da identidade de gênero, da livre expressão, da orientação sexual. São especificidades humanas, então esses aspectos da vida da pessoa precisam ser respeitados. Precisamos ir às ruas em defesa da democracia porque nós, LGBTs, atuamos na defesa do processo democrático, apoiamos a reeleição da Dilma, por considerar seu projeto político mais avançado e comprometido com as demandas da nossa população. Reconhecemos que este governo tem um compromisso com a participação popular.


Reconhecemos neste governo também um compromisso com o controle social, por isso tanta visibilidade dos crimes que estão sendo descobertos, investigados. A presidenta tem demonstrado compromisso com o combate a corrupção. Nunca no Brasil se combateu tanto a corrupção. Por isso somos contra o golpe que está sendo pensado, elaborado, arquitetado pelas forças conservadoras obscuras que têm encontrado apoio em setores do Legislativo, Judiciário e na imprensa golpista.

 

Que ameaças o golpe representa à comunidade de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais?


AL: Diante do cenário que temos hoje no Brasil com a possível perda da democracia, observamos uma tentativa em cassar direitos conquistados pelos seguimentos sociais historicamente discriminados e excluídos nesse País, entre eles a população LGBT. Nos governos Lula e Dilma a gente conseguiu ter uma política nacional de saúde para o cuidado das pessoas LGBTs. Nós avançamos quando a presidência da república criou um conselho nacional de combate à discriminação, com um serviço como o disque 100, que monitora a violência ainda praticada contra nós. Avançamos por várias políticas que existem hoje, como o Transcidadania  - programa que promove os direitos humanos e oferece condições de recuperação e oportunidades de vida a travestis e transexuais em situação de vulnerabilidade social - a inclusão das nossas demandas no Fórum Nacional de Educação, que nos últimos planos nacionais vem dialogando de forma cada vez mais ampla com o conjunto da pluralidade dos sujeitos, reconhecendo que todos merecem espaço na política pública, principalmente para enfrentar a nossa desigualdade histórica. 


O que nós identificamos é que, se estabelecendo o golpe, o impeachment, consequentemente a população LGBT será um dos primeiros segmentos a terem seus direitos cassados, negados. Ainda precisamos avançar muito, principalmente no enfrentamento à violência, mas hoje temos um canal aberto de diálogo com o Governo Federal, com os três poderes, e a gente não pode perder isso.


O movimento LGBT é político de vanguarda, que reconhece a importância de lutar pela liberdade, pela democracia, pelo Estado Democrático de Direito e a gente vai continuar defendendo que a Constituição brasileira, que é a Carta Magna do nosso País seja respeitada e seja o principal norte político dos poderes constituídos.

 

Como a UNA-LGBT se preparou para o ato desta quinta?


AL: Formamos comitês LGBTs nos estados, em defesa da democracia e contra o golpe, articulando com outras redes, outras entidades da categoria e outras instituições que têm compromisso com as nossas bandeiras, demandas, para que essa mobilização seja maior, mais forte e a gente possa enfrentar junto o golpe, o impeachment. Dia 31 estaremos todos juntos em Brasília.

 

De Brasília, Ruth Helena de Souza – Portal CTB

 

fonte: http://portalctb.org.br/site/estaduais/norte/amazonas/84-movimentos-sociais/28601-forcas-conservadoras-se-incomodam-em-ver-minorias-conquistar-direitos-diz-presidente-da-una-lgbt