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Informativo CASPAS

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Informativos CASPAS - O INFORMATIVO QUE DEIXA NUA A NOTÍCIA

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
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Acompanhe aqui as notícias nuas e cruas do SERPROS.

 

 


Reunião Halloween SERPROS X ASPAS - O Papo Café para ensejar ataque ao Mazoni

14 de Novembro de 2017, 14:35, por Caspas SerproS - 0sem comentários ainda
O último boletim da ASPAS é um lauto almoço para o "CASPAS, tantos são os ingredientes disponíveis. Vamos a eles:
 
1 - A data para a tal reunião parece ter sido escolhida propositalmente para a ASPAS explorar seu Halloween de notícias, só que desta vez nem ela, sempre faladeira, conseguiu dizer ao que veio. Você espreme as letras e não encontra uma razão sequer para explicar este PAPO CAFÉ. A justificativa para disfarçar o privilégio concedido à ASPAS foi o fato dela ser "terceiro interessado", uma desculpa esfarrapada. Conduzido com isenção, o assunto poderia, no máximo, motivar uma reunião de trabalho entre os causídicos, NUNCA ocupar o auditório e agrupar toda a diretoria do fundo, que deixou nos participantes a ideia de pouco trabalho e muito oba oba, além de impor um custo e trabalho adicionais para preparar o ambiente, servir o cafezinho entre amigos e limpar tudo ao final.
 
Que o assunto é importante, não resta dúvidas, mas é exatamente por isso que a diretoria do Serpros, se achasse oportuno, deveria ter divulgado comunicado aos participantes ATIVOS e ASSISTIDOS, no lugar de chamar a ASPAS, que representa apenas uma PEQUENA parcela dos aposentados? Foi para ela marcar presença, já que a fonte de fofocas secou e precisa justificar sua existência para manter seus associados? Sim, pois este seu boletim conta apenas uma historia requentada, usada para explorar politicamente o assunto;
 
2 - Na lista de participantes chama atenção o fato de terem sido omitidos os nomes dos advogados do Serpros. Eles não participaram? Ué, mesmo que tenham sido contratados advogados para a causa, é uma desconsideração com aqueles profissionais, uma deselegância brutal com os que deveriam ser vistos como pessoas de confiança da diretoria;
 
3 - Concretamente, os participantes devem estar se perguntando: qual o papel da ASPAS como "terceiro interessado" no citado processo do Porcão? Quando se apresentou nesta condição, sabe-se bem que havia uma motivação, afinal, a diretoria e conselheiros indicados não faziam parte de seu rol de simpatias, mas agora todos são amigos de fé........Acaso a ASPAS dividirá os custos de contratação dos tais advogados trabalhistas com o Serpros ou só está pegando uma carona para mostrar-se viva?
 
4 - A exploração política feita pela ASPAS, que vem sugando a alma da associação e incomodando muitos filiados, fica evidente nos dois trechos abaixo de seu boletim:
 
- "Memorando de Entendimentos" que forja a transformação dos valores aplicados em debêntures, pelo SERPROS, em "ações" do grupo, o que consideramos completamente ilegal e de má-fé, e 
 
-  O "Memorando de Entendimentos" de 2013 foi mais um dos negócios nebulosos ocorridos nas gestões do SERPROS de 2011 a 2015, indicadas pelo ex-Presidente do Serpro Marcos Mazzoni (2007 a 2016)..........
 
Ora, se a própria ASPAS considera que o Memorando foi forjado, ilegal e de má fé, como o classifica em seguida como "um dos negócios nebulosos de gestões passadas? E por que envolve o nome de Mazoni? Notem que faz constar até o período de seu mandato, coisa de louco, que não dá para entender onde quiseram chegar com isso.
 
Esta forma de atuar da ASPAS, pautando sua agenda na exploração política dos fatos, com divulgação de mentiras e ataques à honra de seus desafetos não deve encontrar eco em muitos de seus filiados, aqueles que não são os "bate panelas" do Serpros. A quem interessa esta desvirtuação de propósito?
 
Qual de nós já leu alguma matéria da ASPAS sobre os investimentos feitos por gestões passadas que trouxeram prejuízos muito superiores ao Serpros como Terra Encantada, Letras de Santa Catarina, Chapecó, Terreno da Barra da Tijuca? Façam um exercício sobre o que isto representou em termos percentuais levando em conta que o patrimônio do fundo era de algumas centenas de milhões apenas. Qual o percentual do patrimônio perdido nestas aplicações? A ASPAS PODERIA SE LIVRAR DA PECHA DE NÃO TRATAR DE PERDAS, MAS DE QUEM PERDEU.
 
O déficit do PS I teve como causa principal as perdas com estes investimentos. QUEM ERAM OS DIRIGENTES E CONSELHEIROS DA ÉPOCA? Por que a ASPAS, tão íntima e parceira das atuais diretorias do Serpro e Serpros empossadas neste governo Temer, a ponto de ter conseguido até "emplacar" como diretora do fundo uma pessoa desconhecida dos participantes e que nunca foi gestora, NUNCA FALOU SOBRE ISTO? Ah, sim, entendo. É que alguns daqueles dirigentes hoje devem fazem parte de seu quadro de filiados e da direção e conselhos do Serpros. Trazer seus nomes à baila seria como fazer um gol contra. Mas a ASPAS não está obrigada a acusar ninguém, apenas contar como ocorreram aquelas perdas e quanto representaram. Que credibilidade mostra com este desinteresse em tratar do passado, quando ele não diz respeito aos seus desafetos? Uma pena este desvirtuamento nos propósitos que a fizeram nascer, mas isso é uma discussão que cabe aos seus filiados.   
 

Hallowen meeting



GEPETO FAZ HISTORIA NA ASPAS

26 de Outubro de 2017, 8:40, por Caspas SerproS - 0sem comentários ainda

Diz a lenda que “Pinóquio”, o boneco de madeira confeccionado pelo carpinteiro Gepeto, por mágica, obtém vida própria, foge de casa, passa por grandes apuros e toda vez que ele contava uma mentira seu nariz crescia. Seu grande sonho era se transformar em humano. Mal sabia ele que há humanos que não merecem ser copiados, porque não possuem o mínimo que se espera de um ser vivente, que se relaciona com os de sua espécie. Na Estatística, seriam chamados PONTOS FORA DA CURVA, que são expurgados do estudo.

Com a missão de não permitir que a mentira tome forma e continue alimentando as mentes já sacrificadas por tantas calúnias e artimanhas do CONSÓRCIO GOLPISTA Conselheiros das denúncias falsas do CDE/ASPAS/PREVIC/SERPRO, vamos aqui tratar de MAIS UMA INVERDADE.

No último Boletim da ASPAS(23/10/2017) está dito que alguns módulos do Sistema de Empréstimos foram adquiridos na gestão anterior, permanecem em validação e por esse motivo não foram ainda integrados e disponibilizados aos participantes. E o pior: o diretor da patrocinadora que tem a função de supervisionar o Serpros também entrou nessa furada. Será enganado quantas vezes mais? UMA MENTIRA E CRESCIMENTO DO NARIZ.

O correto é que a carteira de empréstimos, tão importante para os participantes e que se apresenta como uma das mais rentáveis e segura do Serpros, faz tempo, vem apresentando inexplicáveis problemas aos participantes e assistidos. Muitos devem lembrar que os empréstimos ficaram suspensos por um certo período e que o interventor, em vídeo, afirmou que não sabia do ocorrido com o sistema porque o ex-gerente do investimento havia omitido. Este gerente foi uma das 3(três) pessoas demitidas pela gestão anterior, recontratado pelo interventor e dispensado pela gestão atual do Serpros. Embora sanado aquilo que impedia a contratação dos empréstimos, o ciclo de refinanciamento NÃO FUNCIONA. E, mais uma vez, a ASPAS se presta a omitir a verdade, disseminando a mentira para justificar erros e acusar inocentes. A falta de transparência volta a fustigar a coletividade Serpros.

O fato é que o Serpros tinha em seu ambiente de tecnologia a empresa Mestra Informática - empresa âncora - gestora do sistema SISPREV. A empresa CONSIST foi contratada para operar integrada ao SISPREV o modulo de empréstimos. Essa integração de soluções necessariamente interopera com informações contidas em sistemas do Serpro. Com a INTERVENÇÃO GOLPISTA, a PREVIC, na pessoa do interventor coringa passou a ser a gestora do Serpros. Aí o super interventor constituiu um grupo de trabalho – fato anunciado em vídeo transmitida do Andaraí, com a presença dos componentes do tal grupo - que foi coordenado pela ex-gerente atuarial - hoje, diretora de seguridade imposta pelos conselheiros aspasianos do CDE - que decidiu substituir a Mestra – com o aval do interventor – pela empresa Trust de Tecnologia da Informação, contratada para cuidar do projeto de migração em tecnologia da informação do SERPROS.

Pinóquio têm nariz grande e língua ainda maior, mas não deveriam enganar os participantes, que são a razão de suas existências. Errar se admite, mas MENTIR É TERRÍVEL.

Em resumo: QUEM CONTRATOU A EMPRESA QUE ESTÁ RESPONSÁVEL PELA TECNOLOGIA DO SERPROS FOI A PREVIC/INTERVENTOR/GRUPO DE TRABALHO/ATUAL DIRETORA DE SEGURIDADE.

A ASPAS insiste naquela máxima maquiavélica que mentiras ditas muitas vezes transformam-se em verdades.

Gepeto



EM NOME DO DIREITO DE RESPOSTA II

23 de Outubro de 2017, 16:53, por Caspas SerproS

CONSÓRCIO GOLPISTA CONSELHEIROS ELEITOS DO CDE/ASPAS/PREVIC quer virar a página perversa da intervenção golpista do Serpros sem escrever nela alguns capítulos, na tentativa de esconder a sujeira. Imaginam poder copiar o que fez uma famosa emissora de TV brasileira com relação ao seu apoio ao golpe militar, só confessado 50 anos após. Ledo engano, em nome da dignidade dos dirigentes e conselheiros vítimas do golpe, a verdade não será encoberta ou mutilada, seja pelo Consórcio Golpista, seja por seus conselheiros aspasianos do CDE que apresentaram as falsas denúncias, aliados de última hora da diretoria atual da patrocinada, por isso, anotem!

 

Na videoconferência que realizou para falar da intervenção golpista, o interventor coringa da PREVIC - coisa estranha, já que reside em Fortaleza e é indicado para todas as intervenções no Rio de Janeiro, com custos maiores pagos pelos fundos - alardeou que o motivo teria sido uma operação temerária no valor de 200 milhões de reais, mais uma de seu anedotário que foi amplificado nos corredores pelos conselheiros aspasianos do CDE e, disseminado pelos escombros que restou da ASPAS, a desfigurada associação de aposentados do Serpros. Mas como sustentar uma segunda intervenção após 4(quatro) meses do encerramento da anterior? Alegar que foi pela falta de um Bom Dia do presidente do Conselho Deliberativo a alguém da PREVIC? De não lhe terem servido cafezinho? Não, claro que não. Era preciso criar factoides, falar de grana, risco de perda, para dar um tom de relevância. Fazendo novamente uma comparação com a realidade que vivemos, foi como o "NÃO É SÓ PELOS 20 CENTAVOS", usado para explicar a continuidade das manifestações de 2013, que não pararam, mesmo após os inúmeros reajustes das tarifas de ônibus ter sido revogado. Os tais 200 milhões "inventados" pelo Consórcio Golpista CONSELHEIROS ELEITOS DO CDE/ASPAS/PREVIC teve o mesmo fundamento.

 

Mas a verdade é como a vegetação de Brasília: parece que está morta, mas viceja. Eis que a Comissão de Inquérito concluiu seu relatório constatando que NÃO HOUVE NENHUMA OPERAÇÃO QUE ENSEJASSE TEMERIDADE. A farsa não tinha como ser sustentada pelo consórcio golpista, razão da liberação dos bens dos dirigentes e conselheiros pretensamente arrolados. LAMA na imagem dos “conselheiros aspasianos do CDE, que forjaram esta notícia e apresentaram denúncia falsa à PREVIC, LAMA na ASPAS, por ter sustentado a vergonhosa mentira, LAMA na PREVIC e na diretoria atual da patrocinadora, por participarem desta trama sórdida e vergonhosa.

 

A diretoria afastada pela intervenção golpista foi sistematicamente boicotada pelo consórcio golpista: CONSELHEIROS ELEITOS DO CDE/ASPAS/PREVIC, desde sua posse. Com a chegada da atual diretoria da patrocinadora, um novo elemento compôs o conluio diabólico, que foi a volúpia pelos cargos na diretoria do Serpros, sem respeito aos mandatos fixados por lei. Foi assim que surge neste jogo sujo a indicação pela patrocinadora do nome da atual presidente do Serpros para assumir uma vaga no conselho, sem que ela fizesse sequer parte da relação de suplentes indicados. E a PREVIC, órgão fiscalizador - Virgem Maria - presente na reunião, no lugar de rechaçar esta anomalia, enviou ofício ao CDE dizendo que deveria ser dada posse à conselheira, um ato ilegal recomendado pelo fiscal da lei, que o presidente do Conselho Deliberativo se recusou a cumprir, em respeito ao Estatuto. Com este lance, a patrocinadora pretendia ter no voto de cabresto da conselheira a solução para "tomar na força e no grito" a diretoria do Serpros para si, pois as outras tentativas do consórcio para dar o golpe não surtiram efeito. A ideia era que ela se somasse aos 3(três) “conselheiros aspasianos do CDE" para conseguir maioria na votação. Uma página triste da história do Serpros QUE NÃO FOI LEMBRADA NA FESTA DOS SEUS 40 ANOS comemorada recentemente no auditório do Fundo, embora estivessem presentes alguns atores deste repugnante episódio. ESTE FILME NÓS VIMOS OCORRER COM UMA MULHER PRESIDENTA E DEU NA DESGRAÇA QUE ESTAMOS VENDO NOS DIAS DE HOJE.

 

A ASPAS publicou as “punições” que a PREVIC impôs aos conselheiros indicados pela gestão Mazoni/DILMA, mas não mencionou que eles JAMAIS FORAM OUVIDOS PELA COMISSÃO DE INQUÉRITO. Também omitiu que o ex-diretor de Seguridade e Administração Fernando Rodrigues, SEQUER FOI CHAMADO PARA DEPOR, e o ex-diretor de investimentos Armando Martins também não depôs sendo inocentado na farsa do episódio dos 200 milhões temerários. Fato bizarro foi a NÃO PUNIÇÃO de Antonio Carlos Melo como presidente, posição que ocupava quando da intervenção, mas sim como Presidente do CDE, cargo que ocupou por menos de uma semana, de 28 de abril à início de maio de 2016. E a ESTRANHÍSSIMA PUNIÇÃO de André Fernandes, que era suplente e foi chamado a assumir, como reza o Estatuto, ou seja, ele perdeu o cargo a que estava obrigado a assumir e ainda sofreu uma penalidade. Assim, foram punidos 4(quatro) conselheiros indicados, quando o CDE é composto por três conselheiros indicados apenas. São fatos não explicadas pelo consórcio golpista CONSELHEIROS ELEITOS DO CDE/ASPAS/PREVIC.

Da usurpadora intervenção golpista restou apenas à PREVIC produzir a farsa de que houve descumprimento do Estatuto do Serpros, pois sua interpretação relativa ao quórum das reuniões era diferente dos enunciados e prerrogativas do mesmo, haja vista que toda a governabilidade ad referendum dos estatutos perpassa pelos órgãos de governança do Serpros (diretoria/CDE) tendo no conselho de administração da patrocinadora a palavra final de homologação do Estatuto. Não é prerrogativa da PREVIC fazer interpretações a esmos dos estatutos do Sistema Brasileiro de Fundos de Pensão.

 

Para DESMONTAR O MOSAICO DESTE ENGODO, vamos recorrer à norma. O Estatuto do SERPROS diz que a reunião do CDE só pode ser instalada com o quórum de 2/3 dos conselheiros EM 1ª convocação. Se este não for alcançado, faz-se a 2ª convocação 24 horas depois, também como o quórum de 2/3. Se ainda assim não for atingido faz-se a 3ª convocação com o quórum de 50 % (1/2), que representam 3 (três) conselheiros.

 

A PREVIC sustentou que o quórum para deliberação tinha que ser de 2/3. Ora, até a Isabelinha, de 4 anos, sabe que se o Estatuto (que copia a lei neste particular) fixa quórum de 1/2 para a 3ª convocação, NÃO SE PODE EXIGIR QUE MAIS UMA PESSOA ESTEJA PRESENTE PARA DELIBERAR, pois seria uma insensatez. Por outro lado, é óbvio que o legislador ao estabelecer estas regras, o fez ciente de que o Conselho Deliberativo é formado por 6(seis) membros, sendo 3(três) indicados e 3(três) eleitos, afinal, ele também foi quem fixou esta paridade. Diante disso, é natural que tenha imaginado existir ocasiões em que pudesse haver posições fechadas tanto dos indicados como dos eleitos, e neste caso a entidade ficaria sem rumo, se não fosse construída uma solução. Assim, ele fixou 2/3 nas duas primeiras convocações e 1/2 na 3ª convocação para resolver uma eventual queda de braço entre duas visões diferentes, como ocorreu no Serpros. Vê-se, portanto, que a PREVIC não consegue sustentar sua interpretação diante de pessoas isentas. Seria como tentar anular a decisão de uma reunião de condomínio em 2ª convocação, que se faz com qualquer quantidade de presentes, alegando que o quórum deveria ser de, pelo menos, 50% dos presentes, ou o TST questionar a a quantidade dos presentes na assembleia geral de um sindicato que decidiu pela instauração de um dissídio coletivo. Reiteramos: Não é papel da Previc fazer interpretações de estatutos de qualquer fundo de pensão, muito menos, do Serpros.

Para ratificar o conluio a que nos referimos para chegarem à INTERVENÇÃO GOLPISTA, um fato marcante ocorreu na última vídeo realizada no dia 20 de outubro, quando o diretor do Serpro e supervisor do Serpros, afirmou que PREVIC, SERPROS e SERPRO, agora são um corpo único, que a diretoria do SERPROS e os conselhos (CDE/COF) falam a mesma línguagem da diretoria da patrocinadora.

Deus é pai e o feitiço virou contra os feiticeiros aspasianos eleitos para o CDE. Eles, que tanto caluniaram outros candidatos dizendo que eram CHAPA BRANCA, foram saudados oficial e categoricamente pelo diretor do Serpro como CHAPAS DA DIRETORIA DA PATROCINADORA, ao vivo e a cores.

Ainda foi divulgado que a Previc vai participar do planejamento estratégico do Serpros. Aí se confessou o acordão do golpe, pois os órgãos são independentes. A PREVIC, como órgão fiscalizador e controlador, que deveria ser isento, participar de um planejamento estratégico da entidade que a mesma vai fiscalizar e auditar? Não é absolutamente descabido e esdrúxulo? Com que isenção a PREVIC tratará os investimentos realizados no futuro? O CDE, principal órgão de governança do Serpros, vai apenas homologar as diretrizes emanadas pela patrocinadora e PREVIC? Mas o Conselho Deliberativo não possui como função mais nobre exatamente o traçado do futuro das entidades para as quais atuam? O Conselho Fiscal, órgão independente, que fiscaliza e promove os controles internos das contas, vai apenas dizer sim à patrocinadora? O futuro dos participantes ficará nas mãos de um diretor recém chegado ao Serpro, que sequer é do quadro de empregados da estatal e filiado ao Serpros? Para que existe a diretoria do fundo? FOI PARA CONSEGUIREM ISTO QUE DERAM O GOLPE PARA TIRAR OS EX-DIRETORES E CONSELHEIROS DO SERPROS? Sim, pois eles NUNCA aceitariam intromissão da patrocinadora e PREVIC nos destinos do Serpros.

Direito de resposta



EM NOME DO DIREITO DE RESPOSTA: ASPAS em sua missão de divulgar fatos distorcidos e a meia verdade

18 de Outubro de 2017, 10:04, por Caspas SerproS

O consórcio golpista ASPAS/PREVIC, cumpre seu mediocre papel de divulgar informações pela metade e distorcidas. Em seu site (www.aspas.org.br), com um título que já mostra sua intenção, publicou a matéria “PREVIC pune conselheiros indicados pelo SERPRO”, ela mostra que não subsiste sem as difamações, não sobrevive sem o enfrentamento vil, já que não se vislumbra com estas ações qualquer ganho para o Serpros, contrariamente, enseja que a entidade permaneça envolta em discussões que só lhe fazem mal, pois os ofendidos, atacados por atos de vingança e covardia, com justa razão, mostrarão a verdade escondida nos porões desta desvirtuada associação.

Seu envolvimento político governista, chapa branca é hoje tão forte que chega às raias de fazer um alarde com assunto requentado, apenas para tentar turvar a imagem daqueles que considera seus desafetos, por não participarem de futricas, não terem o Fundo de Pensão uma conveniência para realização de eventos, nem perceberem no corpo funcional do Instituto um mercado para comercialização de produtos e serviços.

A ASPAS deixou de cumprir o mais elementar papel de uma entidade que preza pela ÉTICA ao publicar matéria que trata de “punições” a alguns colegas, desrespeitando-os com esta ação covarde. Além disso, ao referir-se aos “conselheiros punidos”, os anunciou como indicados pelo Serpro, sem distinguir por qual diretoria propositadamente, embora saiba que foi na gestão do Presidente Mazoni, nomeado pela presidenta deposta - Dilma Roussef. Mas esta omissão tem um fundamento: mostraria o lado com que se alinha, que é o de apoio ao presidente Temer e à atual diretoria da patrocinadora, com quem negociou a Diretoria de Seguridade, através dos “conselheiros aspasianos” que ajudou a eleger na eleição que antecedeu a última intervenção golpista. BEM AO JEITO DO BRASIL DE HOJE.

A ASPAS omitiu que a tal comissão de inquérito da Previc só realizou oitiva com seus “conselheiros eleitos”, UM ABSURDO, pois destes, exatamente os que apresentaram as falsas denúncias acolhidas pela PREVIC, sem pestanejar, e que pediram a intervenção, a Comissão só ouviria uma cantiga ensaiada em conjunto.

A ASPAS nunca se posicionou contra o fato da PREVIC ter divulgado o edital das eleições 20 dias após a decretação da intervenção golpista e com prazos exíguos para os novos candidatos prepararem seus materiais e divulgarem suas candidaturas, embora tais fatos fossem por si só incriminadores e denunciassem o golpe urdido a quatro mãos - ASPAS, PREVIC, PATROCINADORA e “CONSELHEIROS ELEITOS DO CDE”.

A ASPAS se escondeu diante de uma estrondosa aberração, que foi a divulgação de um novo edital para as eleições, sem que a PREVIC sequer tivesse instalado a Comissão de Sindicância, um pressuposto de qualquer intervenção. Para ela era natural que se candidatassem os que desejarem, mesmo que depois, se punidos fossem, todos os atos por eles praticados tivessem que ser anulados. Foi necessária uma ação judicializada em Belém, em que o juiz concordou com a preocupação do autor em não permitir que ocorressem as eleições antes de encerrados os trabalhos da Comissão de Inquérito para que a PREVIC a instalasse. BEM AO JEITO DO BRASIL DE HOJE.

A ASPAS não deu destaque ao fato do interventor coringa da PREVIC, em videoconferência realizada em setembro de 2016, ter afirmado que a segunda intervenção ocorreu pela suspeita de desvio de 200 milhões numa operação temerária. Como se pode observar no próprio relatório produzido a fórceps da Comissão de Inquerito da PREVIC, tal fato não se confirmou, pois se tratava de uma farsa apenas com a intenção de confundir os participantes e afastar a diretoria legitimamente empossada, com mandato de 2(dois) anos, renováveis por igual período.

Por isso o Diretor de Investimentos (Armando Martins) - empregado honesto e capaz, com 25 anos de carreira no Serpros - foi INOCENTADO DE TUDO, embora sua família e sua vida profissional tenha sido maculada pelo consórcio ASPAS/PREVIC.

A ASPAS, seguindo os passos de um camaleão, também não informou que a tal Comissão de Inquérito, assim como a Diretoria Colegiada - DICOL, da PREVIIC, são instâncias administrativas, cujas decisões cabem recurso ainda nesta esfera, à Câmara de Recursos da Previdência Complementar - CRPC, que já foram postos e ainda não julgados. Observa-se que a ASPAS incorporou o "PEGA LADRÃO" contra os que não são parceiros nas iniquidades.

Diante do exposto, não há no momento nenhuma punição efetiva, pois assim ditam as leis 108 e 109 de 2001, embora a contragosto da vontade da PREVIC, desatenta quanto às suas atribuições no que tange à evitar prejuízos aos participantes, mas sempre à postos para dar cobertura a uns, como ocorreu com os conselheiros que fizeram denúncias falsas e se ausentaram das reuniões do CDE sem serem punidos, e punir outros, como fizeram ao decretar a última intervenção.

A ASPAS, hoje, cumpre o triste papel de ter se transformada em correia de transmissão do mal, sendo omissa, assim como “seus conselheiros”, em questões de extrema relevância, como é o caso da situação do senhor Denilson Silveira, demitido que foi pela diretoria que sofreu a intervenção golpista, por ter sido um dos apenados pela PREVIC nas mesmas condições dos demais ex-dirigentes da época, mas depois recontratado pelo interventor(leia-se PREVIC). Ou seja, a ASPAS faz muita questão de divulgar e enxovalhar a vida pessoal das pessoas com a distorção de fatos, como fez em várias oportunidades acusando a todos os ex-dirigentes de terem praticado gestão temerária, e repetiu agora com os ex-conselheiros indicados pelo ex-presidente Mazoni dizendo-os punidos, sem que esteja sequer esgotado o rito administrativo. Mas nada diz e nada faz diante da permanência no Serpros de pessoa PUNIDA com o mesmo peso dos seus desafetos. Será que NÃO VEM AO CASO? BEM AO JEITO DO BRASIL DE HOJE.

Com a desfaçatez que lhe tem sido peculiar, a ASPAS já publicou matéria dizendo preocupada com a imagem do Serpros e a repercussão disto na falta de adesão ao Serpros de centenas de empregados que chegaram nos últimos concursos e na avalanche de retiradas das reservas de poupança. Se fez de tola, como se a causa fosse desconhecida ou pudesse ser creditada aos dirigentes e empregados do Serpros, quando ela reside de fato na política rasteira, subliminar e golpista da associação, operada em conjunto por um grupo de pessoas e entidades. Triste fim de uma associação que se perdeu pelas mãos de poucos. HOJE A ASPAS MORDE E ASSOPRA. VIROU CHAPA BRANCA, VIROU GOVERNISTA.

 

A mentira ou a meia verdade



A NOTA DO SERPROS OMITIU PERSONAGENS ILUSTRES

5 de Outubro de 2017, 14:47, por Caspas SerproS - 0sem comentários ainda

A diretoria temeraria do Serpros omitiu em sua NOTA de esclarecimento que sua ex-gerente atuarial e, hoje, integrante do corpo diretivo Tatiana Cardoso, que galgou o cargo cupulista graças aos seu “serviço subliminar” prestado ao consórcio ASPAS/PREVIC, foi a principal avalista do investimento FIP LSH (Trump Hotel). Além disso, o ex-analista de investimento Denilson Silveira, que inexplicavelmente continua trabalhando no Serpros foi outro integrante dos que avalisaram o referido investimento.

 

Tati