Acompanhe aqui as notícias nuas e cruas do SERPROS.
MUDANÇA DO SERPROS PARA BRASÍLIA JUNTO COM REVISÃO DO ESTATUTO - TEM CHEIRO DE MATO QUEIMANDO
24 de Agosto de 2018, 12:09Se o CASPAS tivesse que encerrar hoje suas publicações, fecharia com chave de ouro. Já contou como se deu o golpe da última intervenção, falou de seus operadores - PREVIC, conselheiros do CDE eleitos em 2016, ASPAS e diretoria da patrocinadora - apontou a estranheza na recontratação de um empregado punido pela PREVIC, e agora tirou o véu que encobria aquilo que representará a maior estocada nos participantes: a transferência do Serpros para Brasília, mantida sob sigilo até a divulgação do último informativo(SERPROS MUDA SEDE PRA BRASILIA?), que se encontra no endereço https://tinyurl.com/y9pd9kuy.
Forçados pela matéria que divulgamos, os conselheiros decidiram se pronunciar a respeito e divulgaram uma nota(transcrita ao final deste texto) para tentar justificar a instalação do escritório do Serpros em Brasília(depois de já concretizada sem o conhecimento dos participantes) e passar um verniz na transferência da sede do fundo para a capital, mas a emenda saiu pior que o soneto.
À parte a xaropada inicial da nota em que tentam desviar o foco do assunto, acusando de haver interessados nas eleições para os conselhos do próximo ano, os moitas passam a tratar da instalação do escritório na capital e FAZEM UMA AFIRMAÇÃO FALSA, MENTEM, certos de que escapariam de leitores mais cuidadosos e que sabem quem está do outro lado. Afirmam eles :
O CDE aprovou a coleta de propostas para realização de um estudo solicitado pelo Patrocinador, portanto somente após a apresentação deste produto é que o CDE poderá se manifestar. "
SERPROS MUDA SEDE PRA BRASILIA?
21 de Agosto de 2018, 10:27Prezados presidentes do Serpros, do Conselho Deliberativo e do Fiscal,
No Serpros em Dia - Informativo 112 de 03/08/2018 - foi noticiada a implementação do Escritório do Serpros em Brasília, no Centro Empresarial Varig.
A respeito desta novidade mantida em sigilo até que tudo estivesse terminado, uma atitude deplorável para quem cuida dos interesses de milhares de pessoas, os participantes querem saber:
1 - Qual a finalidade do escritório? Quando foi aprovada sua implementação? Quem aprovou esta iniciativa?
Esta informação é de extrema relevância, pois muitos daqueles que dela vierem tomar conhecimento, certamente irão concluir que a instalação do escritório teve como propósito atender aspirações de dirigentes e conselheiros, que consideram desagradável cumprir semanalmente o ida e volta Brasília/Rio/Brasília. E com justa razão dirão que os tais descontentes com o vai e vem semanal, ao aceitarem o cargo/missão no Serpros sabiam desta obrigação, não cabendo "dar um jeitinho" para se livrar dela ou atenuar o que lhes parece um castigo, gerando sacrifício para os participantes, que arcarão com mais gastos desnecessários;
2 - Quais as despesas com mobiliário, equipamentos, aluguel*, condomínio, impostos, taxas, luz, telefone, conservação e salário de quem cuidará do espaço?
*Por acaso o imóvel é de propriedade do Serpros? Se sim, nada modifica, aliás, agrava ainda mais, pois o fundo o tem para renda por aluguel ou venda, ambos impossíveis de ocorrer com o imóvel ocupado;
3 - Por que a diretoria e conselhos não consultaram os participantes sobre esta proposta, no lugar de implementá-la sem que tivesse sido sequer anunciada? Teria sido a certeza da desaprovação pela maioria?
A "transparência", tão propalada no discurso da diretoria atual, não se encontra presente nesta e em outras ações já questionadas por CASPAS.
4 - Por que a diretoria e conselhos, no lugar de CRIAR NOVAS DESPESAS para o fundo, não cuidou de capacitar pessoas para fazer o atendimento do Serpros nas regionais? Por que, ao mesmo tempo em que anuncia a implantação do escritório na capital, disponibiliza um representante regional em Brasília? O Serpro é maior que Brasília e não se pode admitir tratamento diferenciado por local de trabalho entre os participantes. UM ABSURDO;
A diretoria e conselhos sabem ou deveria saber que é antiga a reivindicação dos participantes relativa a ter um representante em cada regional. Diretorias passadas chegaram a implementar esta solução em algumas delas e a consideraram a mais adequada para melhor informar aos participantes e captar novos. Em tempos de APAs, quando as necessidades de informação aumentam e as decisões tomadas são definitivas, nada substitui o tête-à-tête, mas parece não ser esta a visão dos endereçados desta matéria, daí não tê-la adotado;
5 - A diretoria e conselhos deixam transparecer que a criação do tal escritório é o passo inicial para transferir o Serpros para Brasília. Existe esta intenção ou são apenas reflexões de alguns adeptos da Teoria da Conspiração? Na dúvida, é importante adiantar que a transferência do Serpros para Brasília seria trágica, porque:
- O custo dos imóveis em Brasília é muito alto;
- A pressão* da diretoria da patrocinadora sobre seus indicados para a diretoria e conselhos do Serpros aumentaria sobremaneira, em vista do contato diário. E sabemos que, com raras exceções, os indicados são ocupantes de cargos comissionados (atualmente, quase a totalidade), restando a eles, em algumas situações, optar entre correr o risco de perder o cargo ou curvarem-se diante de propostas contrárias aos interesses do fundo;
- Faríamos das eleições para diretores e conselheiros do Serpros um "faz de conta", já que os eleitos que trabalharem em Brasília estariam expostos à mesma pressão(atualmente há conselheiro eleito que trabalha em Brasília), em prejuízo da autonomia que deles se espera;
- Estaríamos contrariando o espírito da lei, que tem na paridade a pretensão de equilíbrio nas decisões, mas que seria apenas uma igualdade numérica viciada;
*Ao falar em pressão da diretoria da patrocinadora, tratamos, por exemplo, da possibilidade de assédio, como ocorreu na reunião em Brasília, antes da decretação da última intervenção, em que o diretor supervisor do Serpros da época impôs a um conselheiro que votasse a favor de seu interesse, ameaçando-o com a perda do cargo se não o fizesse. Como o digno conselheiro se recusou a obedecer a ordem, não abrindo mão de sua independência, foi destituído em seguida. E, pasmem: isto diante de dois diretores da PREVIC e dos conselheiros eleitos pela ASPAS para o Conselho Deliberativo, que decantavam defender o respeito ao estatuto do Serpros, à Democracia, e acusavam ex-diretores do fundo de perseguição.
É preciso um repensar sobre as indicações da patrocinadora para diretores e conselheiros do Serpros. Nas regionais há muitas pessoas habilitadas a assumir estas posições, algumas delas com reconhecimento tácito da empresa, já que possuem cargos de confiança nos locais onde atuam.
Este repensar deve ser entendido como uma reflexão obrigatória daqueles que têm no fundo a esperança de um futuro melhor, ESPECIALMENTE, os que SÃO DA CASA e possuem função de comando em alto nível -diretores e superintendentes - com capacidade de influir nas decisões. Estes devem levar em consideração que a diretoria da empresa é em parte constituída por pessoas que NÃO TÊM OUTRO MOTIVO QUE AS IMPULSIONEM SENÃO SEGUIR AS ORIENTAÇÕES DAQUELES QUE LHES INDICARAM - privatizar a empresa ou parte dela e terceirizar seus serviços podem ser as linhas mestras de suas gestões - portanto, suas visões de futuro para o Serpro e Serpros NÃO SÃO GUIAS DE SEUS MANDATOS, contrariamente ao que ocorre OU DEVERIA OCORRER com os dirigentes, empregados e participantes das duas entidades. Os que "chegam de fora" são oriundos de indicações políticas e têm outras origens. Vários são os exemplos - melhor dizendo, MAUS EXEMPLOS - que passaram um Verão no Serpro e conseguiram desfigurar a empresa, estagnando-a, tornando-a imcompatível com sua missão, para justificar posteriormente sua incapacidade para atender as necessidades governamentais e fazer as maldades daí decorrentes, em prejuízo da sociedade e, notadamente, do corpo funcional.
CASPAS aguarda um retorno aos participantes sobre as questões aqui expostas e deixa registrada sua indignação quanto ao silêncio da ASPAS e seus representantes nos conselhos acerca do assunto. Será que acabaram as pilhas que os moveram no trabalho de ajuda ao golpe da última intervenção para tirar a diretoria e conselheiros indicados? Seus interesses eram apenas políticos ou ter o Serpros conforme com suas ideias?
O assunto aqui tratado interessa a todos vinculados ao Serpro e Serpros, na ativa ou aposentados, portanto, é estranho o calar dos que se apresentam como defensores dos interesses dos participantes. Quais participantes? O que temos nos boletins da ASPAS pós golpe é um corte e cola de notícias veiculadas pela mídia, dos informativos do Serpros e dos almoços de confraternizações, que pouco interessam à maioria. TRISTE ESPETÁCULO.
No dia de ontem 20/8), a direção temerária do SERPROS reuniu o corpo funcional no auditório já conjecturando a mudança da sede do Rio de Janeiro para Brasília. Os aspasianos golpistas se fazem de mudos e moucos.
DAVI FICOU AMIGO DE GOLIAS?
A intervenção forjada a quatro mãos - Conselheiros X ASPAS X PREVIC X Diretoria do Serpro
24 de Maio de 2018, 0:00 - sem comentários aindaA operação casada entre os Conselheiros X ASPAS X PREVIC X Diretoria do Serpro, para tirar das pessoas legitimamente empossadas no Serpros, começou a dar água, e os golpistas tentam desviar a atenção das pessoas transformando em derrota a VITÓRIA DOS HONROSOS CONSELHEIROS INDICADOS na CRPC. Mas......o que esperar de uma turma de caluniadores, oportunistas e covardes, especialistas em esmagar os empregados, como ocorreu com a diretoria do Serpro nas negociações do acordo coletivo, usar o dinheiro dos associados para cobrir despesas de viagens e judiciais para atender a interesses políticos de alguns, negociar com a patrocinadora a indicação de pessoas para a diretoria do fundo, que sequer tinha experiência em cargo de gestão e manter-se omissa e calada frente a fatos ocorridos no Serpros, a exemplo que fez com relação ao caso CHAPECÓ, em que os conselheiros que ajudou a eleger, no afã de causarem problemas e manterem inoperante o Serpros, não aprovaram a proposta de acordo trabalhada pela diretoria afastada pelo golpe no valor de 2 milhões, para fazê-lo com valor de 3 milhões, causando prejuízo de um milhão aos participantes, como fez a ASPAS, e desviar-se da finalidade de fiscalizar, propor correções e prover segurança aos fundos de pensão, para associar-se a terceiros na derrubada de uma gestão que tomou posse cumprindo todos os requisitos legais, desestabilizando a administração da entidade, cuja imagem já estava deteriorada, como fez a PREVIC? Lembremos que os dois motivos alegados pela PREVIC para decretar a intervenção fajuta foram "Aplicação de R$ 200 milhões" e o suposto "Descumprimento do Estatuto no que diz respeito ao quorum" e, que, logo de pronto, a Comissão de Inquérito instalada declarou a INEXISTÊNCIA do tal investimento, restando apenas para sustentar a intervenção o absurdo entendimento da PREVIC sobre o quórum nas reuniões do CDE, constante do estatuto do SERPROS, questão sobre a qual não cabe interpretação, pois está literalmente explícita naquele repositório de regras(Vide art.13, parágrafo 2o, Incisos I e II e considere que a PREVIC afirmou desrespeito ao Estatuto, porque para tomar decisões seria necessário a presença de, pelo menos , 4(quatro. Notem que o Inciso II estabelece que em 3a chamada o quórum é de 50 %, ou seja 3(três) conselheiros, e lembrem que os conselheiros eleitos assinavam a ata e abandonavam a reunião para alegar falta de quórum). A divulgação do "julgamento" ?? da CRPC pela ASPAS é um carimbo nas afirmações que CASPAS tem feito sobre o fato dos participantes serem mantidos desinformados. Uma gota, no lugar de um copo. Diz a matéria da ASPAS: "O julgamento dos recursos impetrados na CRPC (Câmara de Recursos da Previdência Complementar) pelos causadores da segunda intervenção da Previc no SERPROS ocorreu no último dia 25 de abril. O órgão administrativo de apelação confirmou a punição dos ex-Conselheiros Indicados do CDE do SERPROS." De pronto, uma correção: os causadores da segunda intervenção foram os conselheiros eleitos do CDE, os caluniadores ou mentirosos, como queiram, com apoio da ASPAS. E com relação ao julgamento, ocorreu exatamente o contrário, foi UMA VITÓRIA PARA OS CONSELHEIROS INDICADOS, pois tanto a multa como o prazo de inabilitação foram reduzidos, com algumas particularidades importantes: o voto do presidente da Câmara pela aceitação da preliminar de violação ao princípio do "Non Bis In Idem" e o da representante da ABRAPP, que entendeu não ter havido descumprimento do Estatuto. E ainda restou a ausência do representanteda ANAPAR, a associação que representa os participantes(Por que motivo? Não quis passar pelo dissabor de ver consignada uma trama? Quem, em sã consciência e não se afastando da honestidade, tinha expectativa da CRPC julgar integralmente a favor dos colegas, se a outra parte diretamente envolvida e interessada na causa, que é a PREVIC, possui maioria naquele colegiado? Seria o mesmo que admitir o sucesso de um civil numa causa que envolvesse um oficial militar ao tempo da ditadura no Brasil. O fato é que a PREVIC joga pesado para que os ex-conselheiros indicados que sofreram o golpe operado com a participação dela não saiam vitoriosos na esfera administrativa, pois isto cairia como uma bomba no colo de alguns de seus dirigentes, já que significaria a eliminação da única justificativa que restou para sustentar a decretação da intervenção. Esta última intervenção não resiste a um olhar infantil. Desde os motivos que a sustentaram, passando pelo fato da Comissão de Inquérito ter negado aos conselheiros indicados o acesso à documentação que formava o processo, mesmo diante de pedido oficial de seus representantes legais, culminando com a oitiva apenas dos conselheiros eleitos, não deixa dúvidas que foi um golpe, rubricado pelo interventor, que poucos dias depois de decretada aquela excrescência, declarou em vídeo conferência que não tinha mais nada a fazer ali(no Serpros). Efetivamente, a PREVIC mostrou ter como prática NÃO RESPEITAR os pressupostos elementares que a ela cabe como xerife da previdência complementar, por isso ignorou o PRINCÍPIO DA AMPLA DEFESA E CONTRADITÓRIO, que para ser exercido exige o conhecimento dos termos da acusação e a documentação que a sustenta, negado por ela aos conselheiros indicados. Aliás, bem antes, ela já havia mostrado a que veio, quando assumiu como verdadeiras as denúncias caluniosas dos conselheiros eleitos e deixou de encaminhar à CRPC o recurso interposto pelos conselheiros indicados, ela não o encaminhou àquele órgão. E.T: A CRPC também negou o acesso dos ex conselheiros à integral documentação do julgamento - ata da reunião com os registros dos votos. A ANAPAR já mostrou sua preocupação com a atuação da PREVIC, seu desvio de finalidade e desrespeito à lei. Em seu XIX Congresso, ela tomou os seguintes posicionamentos: - Exigiremos da PREVIC e dos patrocinadores que cumpram a legislação e as normas editadas pelo Congresso Nacional e órgãos reguladores competentes; -Lutaremos contra as decisões da PREVIC de impedir a posse de dirigentes eleitos, medida que atenta contra a decisão democrática dos participantes. Vê-se que a PREVIC ora impede os indicados de permanecerem nas instituições, ora volta-se contra eleitos. O que a ASPAS tem contra os ex conselheiros indicados, se eles não causaram nenhum prejuízo ao Serpros, conforme afirmaram a Comissão de Sindicância e o própriointerventor? Não é estranho? Por que a ASPAS se propõe a expor os ex conselheiros indicados, mesmo sabendo que a defesa deles não se esgota na esfera administrativa? Sua atuação está realmente voltada para a defesa dos interesses dos participantes ou existe algo além disso que a faz gastar tanto dinheiro nas campanhas para os conselhos? O acordo da Chapecó foi pactuado por 1(um) milhão a mais do que a diretoria anterior havia conseguido, porque seus representantes eleitos para o CDE não o aprovaram. Isto interessa aos participantes, à ASPAS, ao Serpro? Falta muita explicação desta associação, que se tornou um braço político, desviando-se de sua finalidade. E deve vir conta aí para ela pagar. A ANAPAR já mostrou sua preocupação com a atuação da PREVIC, seu desvio de finalidade e desrespeito à lei. Em seu XIX Congresso, ela tomou os seguintes posicionamentos: - Exigiremos da PREVIC e dos patrocinadores que cumpram a legislação e as normas editadas pelo Congresso Nacional e órgãos reguladores competentes; -Lutaremos contra as decisões da PREVIC de impedir a posse de dirigentes eleitos, medida que atenta contra a decisão democrática dos participantes. Vê-se que a PREVIC ora impede os indicados de permanecerem nas instituições, ora volta-se contra eleitos.
Os algozes voltam a causar pânico no SerproS
19 de Janeiro de 2018, 12:13CASPAS já tratou das várias mazelas causadas ao Serpros pelos conselheiros do CDE eleitos nas duas eleições de 2016 com apoio da ASPAS, expondo a ansiedade do corpo funcional da entidade, que passa o dia sem saber se chega empregado ao final dele, submetido que foi ao clima policialesco das duas intervenções, demissões em massa pelo interventor*, às dispensas sórdidas e irresponsáveis de alguns empregados, como ocorreu com o responsável pela governança do fundo, Paulo Cesar(Paulinho), porque achavam que ele ERA AMIGO da diretoria afastada na última intervenção, mas interessante é arranjaram uma vaga para ele em outro fundo e o trouxeram de volta após a saída do interventor.
As duas seguidas administrações totalitárias, que por si só causariam mal a qualquer equipe por substituir a técnica pela força, somadas ao trabalho de desconstrução do Serpros pelos citados conselheiros em defesa de seus interesses, arrasou o moral dos empregados, jogou cal no clima organizacional e gerou uma CRISE DE GOVERNANÇA, que só não chegou aos participantes porque ficou escondida no atoleiro constituído pelos atores do golpe na última intervenção - conselheiros eleitos para o CDE (em abril/2016), pela entidade que lhes deu sustentação, pela diretoria atual do Serpro e a Previc. E se falarmos em prejuízos, basta imaginar o gasto com indenizações de trinta pessoas e recontratações pirracentas.
Os participantes nunca iriam saber destas ocorrências, não fosse CASPAS ter sido criado para desnudar os fatos, pois esperar que a ASPAS o fizesse seria apostar em chuva para Arica/Chile. Também nenhum dos citados braços golpistas alertariam para a insegurança de se fazer uma eleição com demanda judicial que poderia anulá-la, e se fazem de mortos por não considerarem que este risco é iminente, pois não está conclusa a ação de Belém, que poderá anular todos os atos ou convalidá-los com a exigência de novas eleições.
CASPAS já denunciou, também, o elevado percentual de retirada de reservas pelos participantes que saíam nos APAs(mais de 60%), denúncia que não era falsa, como aquelas apresentadas pelos citados conselheiros à Previc para dar o golpe e tirar a diretoria que lá estava, e alertou sobre o morde e assopra da ASPAS, que deu sustentação a tudo isso e depois publicou comunicado dizendo-se preocupada com retirada das reservas. Verniz marítimo nela.
Ocorre que CASPAS se vê forçado a tratar novamente das famigeradas demissões no Serpros. Sim, elas voltaram e, como nas vezes anteriores, por motivações políticas, em defesa de interesses particulares e coisa menores, sem ter como base a capacidade, a dedicação e o compromisso com o fundo.
Segundo informante deste informativo, de uma mesa vizinha em restaurante no Rio de Janeiro, ouviu que estava sendo pedida pelo CDE a "cabeça" do Dr. Leonardo, pelo mesmo motivo que justificou a demissão do Paulinho: "ele se dá com", "ele é do grupo tal", "ele é da turma do ..."; coisas do tipo. Considerando que os conselheiros indicados do CDE nunca participaram das tratativas golpistas da última intervenção e que o Dr. Leonardo foi contratado pelo interventor, fica claro que o tal pedido de demissão feito pelo CDE, como dito pela mesa vizinha, partiu dos eleitos para o referido conselho ou parte deles.
Pedido feito, pedido atendido: a presidente do Serpros, que desde sua posse tem se mostrado insegura, daí ter afirmado que iria fazer uma gestão em parceria com a ASPAS(entidade que não representa os participantes ativos), demitiu o Dr. Leonardo.
O ódio, a mania de perseguição, absoluto descompromisso com a governança do fundo e a desconfiança - o desconfiado, via de regra, tem medo que façam com ele aquilo que fez com outros – demitiram aquele que mais conhecia dos processos em curso, dado o tempo em que trabalhou no jurídico, isto com o menor salário da equipe hoje existente. Vale repetir: ele foi contratado durante a primeira intervenção, portanto, não possuía qualquer relação de amizade com qualquer pessoa das duas diretorias afastadas, já que se relacionar com alguém também virou crime no Brasil atual.
Vejam os senhores a ação dos camaleões: os mesmos conselheiros que assistiram a demissão de quase trinta pessoas pelo interventor na 1ª intervenção, mimetizaram-se e gritaram aos quatro cantos - dentro do CDE e através da ASPAS - quando a diretoria afastada na última intervenção demitiu a atual diretora de administração do Serpros, atuária àquela época, a advogada e a chefia do financeiro de então, e agora voltam ao estado original pedindo para demitir uma pessoa com o histórico já descrito, pai de dois filhos pequenos, num momento em que sabemos todos será difícil conseguir uma colocação no mercado. É MALDADE DEMAIS E FALSIDADE INSUPORTÁVEL.
CASPAS espera que a diretoria do Serpros se pronuncie sobre este fato, pois não se pode manter o corpo funcional nesta tortura que já dura 3 anos. Espera, também, que os participantes ponham a mão na consciência e o coração na frente, imaginando o que irá ocorrer com o Dr. Leonardo e sua família, e se manifestem através do atendimento do Serpros - 0800 721 10 10 ou sap@serpros.com.br. Os brasileiros não suportam mais maldades e canalhices!
Nota: CASPAS ainda aguarda confirmação de um fato tão grave como a própria demissão, mas vinculado a ela. Se confirmado informará a vocês.
DESMEMORIADO MEMORANDO ASPASIANO
28 de Novembro de 2017, 17:09Os Aspasianos golpistas em seu boletim informativo vão curtindo seus súbitos momentos Inglórianos temerosos com o assunto Porcão.
Farejam farináceos com duas inusitadas ações:
1- Sensibilizaram o Desembargador a derrubar a liminar do juíz que tenta usar o Serpros num conluio estranho com o espólio do Porcão.
2- Que a assessoria jurídica da ASPAS foi efusiva que teria sido fundamental para tal êxito.
A pressa dos ASPASIANOS golpistas deixaram o boletim sem algumas respostas:
1- Dizem que o memorando de entendimento é ilegal. Qual a base pra afirmar esse devaneio?
2- O MEMORANDO de entendimento assinado em 6/3/2013 e posteriormente abril/2014, quem de seus representantes faziam parte do CDE e COF e foram cúmplices dessa empreitada ilegal?
3- Os aspasianos golpistas, anteriormente, bradavam que havia uma ata com todos os poderes ao Serpros tornar-se acionista do Porcão. Agora! eles falam de MEMORANDO de entendimento. Nem ASPAS, Previc e Serpros deram conta da referida ata, bem como o memorando de entendimento.
Aspasianos golpistas em matéria de subestimar ou superestimar a inteligência dos participantes e assistidos são experts.
Esse memorando aínda vai render muitos confetes aos golpistas. Carnaval deles sempre foi fora de época.