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Segundo Clichê

February 27, 2017 15:48 , von Blogoosfero - | 1 person following this article.

Festival Nacional da Canção já recebe inscrições

April 4, 2018 9:22, von segundo clichê


Já estão abertas as inscrições para o 48º Festival Nacional da Canção (Fenac), realizado em sete cidades do Sul de Minas Gerais. 

Os interessados em concorrer ao troféu Lamartine Babo devem fazer a inscrição até o dia 4 de junho por meio do site do Fenac (www.festivalnacionaldacancao.com.br) ou pelos correios. O endereço para a postagem e mais informações sobre o evento também poderão ser encontrados no site do festival.


De todas as músicas inscritas apenas 120 serão selecionadas para as etapas classificatórias que vão começar no dia 27 de julho. Este ano, a primeira cidade a receber o festival é São Lourenço, no circuito das águas (27 e 28/7), logo em seguida o evento segue para Extrema (3 e 4/8), São Tomé das Letras (10 e 11/8), Coqueiral (17 e 18/8), Guapé (24 e 25/8) e Nepomuceno (31/8 e 1/9). A final do festival acontecerá em Boa Esperança, município imortalizado por Lamartine Babo no samba "Serra da Boa Esperança", nos dias 6, 7 e 8 de setembro.


O Fenac tem levado a música brasileira, além de muita diversão para as cidades do Sul de Minas desde 1971. Este ano não será diferente: muita música de qualidade e grandes talentos estão sendo esperados no festival que vai distribuir cerca de R$ 228 mil em prêmios.



Disco precursor da bossa nova será recriado em show

April 2, 2018 15:20, von segundo clichê


Marco da transição do samba-canção para a bossa nova, o disco "Canção do Amor Demais", de Elizeth Cardoso, foi lançado há 60 anos com músicas da parceria entre Tom Jobim e Vinicius de Moraes. O Instituto Moreira Salles lembra da data com o espetáculo "Canção do Amor Demais, Outra Vez", dia 10 de abril, às 20h30, no IMS Paulista (Avenida Paulista, 2424, São Paulo).

O show terá novos arranjo de Dante Ozzetti, desenvolvidos em conjunto com a banda, que relembram o disco faixa a faixa, a partir da identificação das principais linhas melódicas das composições e arranjos originais de Jobim e da valorização da síntese emblemática do violão de João Gilberto, que pela primeira vez havia sido gravada em disco.

A direção artística é de André Salerno e o espetáculo conta também com projeções de imagens do acervo do IMS. Conhecida como “A Divina”, a cantora carioca teve seu acervo adquirido pelo Instituto Moreira Salles em 2003, formado por centenas de documentos, fotografias, discos, pôsteres, partituras, objetos e fitas gravadas.

Participam do show Ná Ozzetti (voz), Dante Ozzetti (violão e direção musical), Mario Manga (guitarra e violoncelo), Sérgio Reze (bateria), Zé Alexandre Carvalho (baixo acústico) e Fernando Sagawa (sopros e teclados).

O texto a seguir, do coordenador da Rádio Batuta, Luiz Fernando Vianna, mostra a importância do disco "Canção do Amor Demais" para a música brasileira:

Ainda bossa, ainda nova

Esqueçamos o que significam hoje Vinicius de Moraes, Antonio Carlos Jobim, Elizeth Cardoso e João Gilberto. Em 1958, eles não tinham a força que passariam a ter – Vinicius já era respeitado como poeta, não tanto como letrista. Nem seus nomes estavam entrelaçados como ficariam para sempre.

Um disco reunindo os quatro era improvável; o sucesso da empreitada, quase impossível; a possibilidade de tal encontro entrar para a história, risível.


Mas tudo isso aconteceu. "Canção do amor demais", como foi batizado o LP gravado em janeiro daquele ano, consagrou-se como o prólogo da bossa nova, o primeiro passo rumo a esse acontecimento fundamental. No dia 10 de julho, João Gilberto gravaria a sua versão de “Chega de saudade”, e a música brasileira nunca mais seria a mesma.
 

O lançamento de "Canção do amor demais" está completando 60 anos em abril de 2018. O IMS celebra a data com um show que reconstitui o repertório do disco, a ser apresentado no IMS Rio no dia 8 e no IMS Paulista no dia 10. E a Rádio Batuta publica, no dia 4, "Canção do amor demais – A caminho da bossa nova", série em seis episódios. O roteiro e a apresentação são do jornalista João Máximo, profundo conhecedor de música, biógrafo de Noel Rosa e criador de documentários radiofônicos como os sobre Vinicius de Moraes e Frank Sinatra.

Máximo detalha nos quatro primeiros episódios – um para cada personagem – como o quarteto era improvável. A dupla Tom-Vinicius tinha menos de dois anos de vida, e o êxito das composições feitas para Orfeu da Conceição, peça escrita pelo poeta, ainda não lhe garantia o status de grande parceria. João Gilberto reaparecera havia pouco no Rio, depois de períodos de reclusão no Rio Grande do Sul e em Minas Gerais, e estava à procura de trabalho. E Elizeth era respeitada como intérprete de sambas-canção, mas não combinava com nenhum projeto que se pretendesse revolucionário.


E, quando o produtor Irineu Garcia concebeu o disco, não queria mesmo revolucionar nada. Seu pequeno selo Festa dedicava-se a lançar LPs em que poetas e escritores declamavam versos e prosas próprios. Imaginava-se, então, que poemas de Vinicius poderiam ser musicados. Mas ele e Tom resolveram partir do zero e criar novas canções. Afinal, poema é uma coisa, letra de música é outra.


Das 13 faixas de "Canção do amor demais", 11 eram inéditas até então, inclusive a que dá título ao disco e aquela que se tornou a mais famosa: “Chega de saudade”. Duas eram apenas de Tom, outras duas apenas de Vinicius.
 

Na série da Batuta, Máximo destaca que o violão de João não está apenas nas duas faixas pelas quais é sempre lembrado: "Chega de saudade" e "Outra Vez". Aparece em outras, mas nas duas, de fato, a tal “batida” aparece com nitidez, fazendo até Elizeth mudar seu estilo e economizar nos vibratos.
No quinto episódio, dedicado apenas ao disco, todas as músicas podem ser ouvidas, entre elas joias como “Janelas abertas”, “Modinha”, “Estrada branca”, “Eu não existo sem você”, “Serenata do adeus”, “Medo de amar” e “As praias desertas”.


No sexto e último, mostra-se, com exemplos, o que aconteceu com essas canções ao longo das últimas seis décadas. Foram muitas regravações e a confirmação de que era um repertório excepcional o que Tom e Vinicius reuniram para "Canção do amor demais".


A partir de 1958, João criou o padrão da bossa nova, Tom e Vinicius se tornaram os principais compositores daquela forma de se fazer música, e Elizeth retomou a sua carreira vitoriosa de intérprete, somando à sua condição de brilhante cantora a participação em um momento histórico.
O LP não foi um sucesso, mas Irineu Garcia não teve prejuízo. E o valor daquele projeto quase descompromissado, do qual pouco se poderia esperar, não tem preço. Passaram-se 60 anos, e a música que ali se escuta ainda parece bossa e nova.



Instituto divulga gratuitamente notícias sobre MPB

April 2, 2018 9:50, von segundo clichê


O Instituto Memória Musical Brasileira (IMMuB), organização sem fins lucrativos com sede em Niterói, voltada para a pesquisa, preservação e promoção da música popular brasileira, está abrindo espaço para divulgar artistas e lançamentos nacionais. Para tanto, o artista solo, banda, produtor ou assessor de imprensa deve acessar a página de Contato do IMMuB e enviar seu release por meio do formulário.

IMMuB mantém um dos maiores arquivos online de informações, sons e imagens da discografia brasileira, disponível na internet para consultas gratuitas.

Fundado em 2006, o instituto conseguiu mapear e catalogar mais de 82 mil discos produzidos no país. Isto equivale a aproximadamente 580 mil fonogramas, reunindo mais de 91 mil compositores e intérpretes. Fruto de 25 anos de pesquisa, a catalogação abrange toda a história da música brasileira, desde a primeira gravação em 1902 até os lançamentos mais recentes. O acervo segue em constante expansão, recebendo centenas de discos, capas e músicas mensalmente.


Atualmente, fazem parte do IMMuB cerca de 30 mil LPs, 32mil discos 78 rpm, 12 mil CDs, 7 mil compactos, mais de 110 mil músicas para ouvir (não pode ser feito download) e mais de 25mil capas, contracapas e encartes para consultar.

Além da pesquisa discográfica, o instituto detém outro banco de dados com 25 mil partituras da Banda do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro. Assim, é possível imprimir gratuitamente milhares de arranjos completos, com notação musical original, incentivando o estudo musical, a perpetuação destas partituras, a formação e incentivo das bandas de música espalhadas pelo Brasil.

O IMMuB também atua como produtora cultural. Seu currículo inclui a realização de diversos projetos como shows, livros, CDs e DVDs, somados a eventos de grande porte como Salão da Leitura de Niterói (2012), um evento que reuniu cerca de 100 atividades como lançamentos, palestras, recitais, espetáculos e debates com o objetivo de promover a leitura em seu sentido mais amplo, e Niterói – Encontro com América do Sul (2011), projeto que trouxe uma programação cultural com centenas de atividades.



Com festa, a Casa do Jongo é reaberta

March 31, 2018 11:11, von segundo clichê


A Casa do Jongo, instalada no pé do Morro da Serrinha, em Madureira, na zona norte do Rio, reabriu neste sábado, 31 de março, depois do fechamento das atividades em dezembro do ano passado por falta de recursos, deixando 400 crianças e adolescentes sem aulas de dança, música, inglês, capoeira, costura, arte, entre outros cursos.

A festa de reabertura contou com um cortejo pela Rua Silas de Oliveira até a entrada da Casa do Jongo. Depois disso, estavam previstos shows de artistas como Pretinho da Serrinha, Teresa Cristina, Nélson Sargento, Zé Luiz do Império, Velha Guarda do Império Serrano, Dorina e Paulão Sete Cordas.


O espaço, criado para manter a tradição da cultura africana, é o resultado de uma longa história que começou com os negros bantus escravizados que vieram do Congo e de Angola para o Brasil. Depois de libertos, muitos deles, que trabalhavam na lavoura no Vale do Paraíba e em Minas Gerais, se instalaram no Morro da Serrinha. Lá, gostavam de dançar o jongo uma combinação de canto, de dança e de religiosidade.


Mas a tradição corria o risco de se perder. Foi aí que, junto com o Mestre Darcy, Tia Maria, hoje com 97 anos, moradora da comunidade, filha e neta de negros escravizados, ajudou a criar o Grupo de Jongo da Serrinha e, assim, mostrar para os mais novos a importância de preservar aquela cultura.


Em 2000, o grupo se tornou Organização Não Governamental (ONG), depois associação para, no ano seguinte, criar a Escola de Jongo. Em 2005, o Jongo foi reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Dez anos depois surgiu a Casa do Jongo.


Apoio


Suellen Tavares, de 29 anos, começou a frequentar o grupo aos 10 anos. Na escola, fez parte da primeira turma com aulas de jongo, de cavaquinho, de violão, de circo e de teatro. Hoje, tem a função de coordenadora na Casa do Jongo.


“Eu mulher, preta, lésbica, candomblecista, de favela, tenho muito a agradecer ao Jongo da Serrinha. É o Jongo da Serrinha que me coloca nesse lugar de entendimento, de saber que a universidade é um lugar possível, que outros espaços são possíveis para mim e de abrir um leque de representações. De entender que dona Ivone Lara, Tia Maria do Jongo, Jovelina Pérola Negra e Mestre Darcy são importantes”, afirma.


“A Casa do Jongo vem, não para dizer o que você tem que ser, mas sim o que você pode ser. Que os muros da Serrinha vão além da Edgard Romero [importante via de Madureira]. É muito delicado dizer o potencial que esta casa tem e o potencial que essas crianças daqui da Serrinha têm, porque eu sou uma criança aqui da Serrinha. Hoje, entendo a importância que eu tenho no lugar e delas me verem, porque ainda sou moradora da Serrinha”, diz.


Segundo Suellen, a reabertura da Casa do Jongo está sendo feita “meio no peito e na raça”, porque, além de recursos, que são repassados via incentivos fiscais com base na lei do ISS (Imposto sobre Serviços), há uma parte do dinheiro que está sendo obtida por meio de financiamento coletivo feito com o site Benfeitoria, criado pela instituição para receber as contribuições.


“A gente hoje tem o apoio do ISS e consegue manter a casa por três ou quatro meses. A partir daí a gente tem que repensar”, diz, acrescentando que, por mês, a manutenção do espaço custa cerca de R$ 35 mil. “Isso mantendo o básico do básico e tentando manter os voluntários”. Da meta de R$ 7,1 mil para o mês, o fundo virtual conseguiu levantar pouco mais de R$ 4 mil.


Yabás


Outro projeto de manutenção da cultura africana foi atingido pela falta de recursos. A Feira das Yabás, tradicional encontro que ocorre no segundo domingo do mês, na Praça Paulo da Portela, no bairro de Oswaldo Cruz, está suspensa desde novembro do ano passado.


“São bens culturais e imateriais da cidade. Se não tiver encontros tradicionais eles vão se perdendo. A Feira e o Trem do Samba [encontro de sambistas] são uma espécie de oxigenação da memória coletiva para que esses bens fiquem ainda mais latentes naquela região”, diz o cantor e compositor Marquinhos de Oswaldo Cruz, que é o idealizador e coordenador do projeto.


O encontro, que se transformou na Feira das Yabás, começou com uma feijoada da Portela. Depois disso, deixou de ocorrer na quadra da escola de samba e passou a ter duas barracas na rua, uma com macarronada e outra com feijão. As outras tias cozinheiras ligadas a escolas de samba quiseram aderir e sugeriram outros tipos de comidas populares, seguindo, segundo Marquinhos, a tradição dos negros bantus que se instalaram na região.


“Eu queria mostrar uma herança da diáspora no Rio de Janeiro, principalmente, do subúrbio do Rio de Janeiro. É um pedaço da África no coração da cidade maravilhosa e aí veio o nome Yabás.”


A prefeitura, que costumava liberar recursos para a realização dos encontros, suspendeu os repasses, mas o artista informou que está negociando um patrocínio para voltar com a programação.  “Sonho com um patrocínio privado, porque daria mais liberdade e menos dependência do poder público. E em um momento como esse daria ainda mais transparência”, diz.


Marquinhos destacou a importância da feira para a economia local, além do aspecto cultural. “Vem ônibus da Bahia, de São Paulo para a feira. Vem gente de todos os cantos, para uma região empobrecida que é Madureira [vizinha a Oswaldo Cruz]. Uma coisa é fazer um evento na região central e na zona sul, outra é fazer na periferia e as pessoas virem. É uma importância maior ainda neste sentido.”


Marquinhos adiantou que, em abril, ainda não será possível ocorrer uma edição da Feira, mas no dia 13 de maio, quando completará 10 anos ela vai ocorrer de qualquer maneira. “Em maio no dia 13 nem que chova canivete a gente vai fazer.”


Segundo o idealizador, todo dinheiro arrecadado com as vendas das comidas nas barracas fica com as yabás, mas a infraestrutura é paga pela organização da feira, incluindo gastos com equipamento de som e banheiros químicos.


Tia Nira, de 73 anos, é uma das yabás, que segundo ela eram as mulheres que serviam as comidas aos orixás. Ela disse que gosta muito de participar dos encontros. “A feira é muito boa mesmo, sendo que cada um no seu cada um. Tem macarronada, carne assada, mocotó, tripa lombeira, angu à baiana, muita qualidade de comida”, informando que a barraca dela é de peixe. “A minha barraca tem pirão, peixe fritinho na hora, um arrozinho. É logo na calçada da Portelinha, Dá para me ver logo.”


Tia Nira, que é também da Velha Guarda da Portela, disse que, fora da feira, as yabás mantêm uma amizade, e a maioria mora na região.


Patrimônio histórico


Na quarta-feira (28) foi publicada no Diário Oficial do Estado a lei sancionada pelo governador Luiz Fernando Pezão, tornando a Feira das Yabás patrimônio histórico e cultural do Estado do Rio de Janeiro. Para o secretário de Estado de Direitos Humanos e Políticas para Mulheres e Idosos, Átila Alexandre Nunes, isso vai facilitar que o executivo estadual possa fazer convênios que em consequência deles os organizadores consigam mais recursos.


“Esse tombamento é essencial até para que o Estado possa desenvolver formas de alavancar e possibilitar a edição na data, tão especial, de 13 de maio. O poder público só pode direcionar os seus esforços quando há o reconhecimento da importância cultural dessa feira. Então, a partir deste tombamento, acredito que viabiliza o início de um diálogo de buscar formas, mesmo com as restrições orçamentárias, de campanhas em conjunto, para ajudar à organização da feira”, diz Nunes.


O secretário afirma que o Estado pode contribuir para facilitar a busca por um patrocínio privado, como quer Marquinhos de Oswaldo Cruz.


“É uma forma de atuar. É lógico que estamos passando por um momento no país todo de ainda recuperação econômica e os patrocínios não são fáceis, mas a nossa ideia e tentar um patrocinador privado, mas também ver quais outras formas na questão operacional como podemos contribuir”, acrescenta. (Agência Brasil; foto: Andre Luiz Gonçalves Rodrigues/Casa do Jongo da Serrinha)



Banda de rock progressivo dos anos 80 volta a se reunir e grava primeiro CD

March 29, 2018 9:28, von segundo clichê


Formada no Rio de Janeiro no início dos anos 80, a banda de rock progressivo VITRAL ficou aproximadamente dois anos em atividade, com pouquíssimos registros da época. Mas, graças à algumas partituras, raras fotos e fitas cassete com gravações domésticas encontradas por Eduardo Aguillar (baixo/teclado/guitarra) em seu velho arquivo, surgiu a ideia de produzir um álbum com suas músicas compostas para a banda.

O que a princípio seria um trabalho solo se transformou na proposta de unir os antigos integrantes para participar do projeto, proposta imediatamente abraçada pelo baterista Claudio Dantas. Partiram então para as gravações de teclados, baixo e bateria, um pulo para o desafio de relançar a banda, reconstruindo o grupo com novas ideias, experiências e inspirações.

A formação original era composta ainda pelo guitarrista e tecladista Alex Benigno, pelo guitarrista e baixista Luis Bahia e pela tecladista Elisa Wiermann. Atualmente, ao lado de Eduardo Aguillar e Cláudio Dantas, formam a banda o guitarrista Luiz Zamith, Marcus Moura (flautas, teclados e acordeão - Bacamarte/ex-Roque Malasartes) e o baixista Vítor Trope (Orquestra Rio Camerata).

Nascia, assim, após quase quatro décadas, o primeiro CD da banda, "Entre as Estrelas", um lançamento nacional que, balizado também a partir da jovem parceria entre a produtora Vértice Cultural, a Rádio Beprog e a Masque Records, responsável pela distribuição no Brasil e no exterior. No Rio, o show de lançamento será na terça-feira, dia 3 de abril, às 19 horas, no Centro Cultural da Justiça Federal, na Cinelândia.

Completamente instrumental, o disco traz uma mistura de influências e inspirações em três músicas, sendo uma delas, a faixa título, uma suíte de 52' 22”, dividida em treze movimentos. Todas as músicas foram compostas entre 1982 e 1985, com exceção das “Estações”, pequenos movimentos que interligam toda a suíte, essas compostas em 2016.


Com capa realizada pelo também artista plástico Claudio Dantas, o CD tem sido reconhecido como um dos melhores discos recentemente lançados no cenário progressivo mundial. E consta entre os dez melhores lançamentos mundiais de 2017 pelo famoso site progarchives.com. Publicações sobre o álbum são encontradas no Brasil, Estados Unidos, Europa e Japão.

Hoje o VITRAL está de volta e é formado por músicos que, além de participarem de outras bandas e/ou realizarem seus trabalhos solos, resolveram também fazer parte dessa nova história do rock progressivo nacional. O lançamento do álbum “Entre as Estrelas” revigora o movimento da música progressiva no Brasil, destacando o cenário carioca como lançamento deste trabalho que remonta aos mais belos álbuns produzidos no auge deste segmento musical na década de 70, seja pela harmonia, composição e a execução rebuscada de muita qualidade e formação musical.

Serviço
Lançamento do disco: 3 de abril, terça-feira, 19 horas
Duração do show: 1h50min
Ingresso: R$ 40,00 (R$ 20,00 - meia legal)
Faixa Etária: Livre
Local: Centro Cultural Justiça Federal - CCJF
Endereço: Avenida Rio Branco, 241 - Cinelândia
Tel.: 3261-2550
(Bilheteria aberta no dia do show, a partir das 16 horas.)
Aceita dinheiro e cartão de débito no dia do show, na bilheteria.
Vendas antecipadas (a partir de sexta-feira, dia 16-03):
- Loja Rock'n Roll (2225-7170)
   Rua das Laranjeiras, 29 - loja 126 - Shopping Laranjeiras Mall - Laranjeiras
- Loja Rock Session (3168-4934)
  Rua Conde de Bonfim, 80 - subsolo loja 16 - Tijuca
- Loja Scheherazade (2569-1250)
  Rua Conde de Bonfim, 346 - loja 209 - Shopping Vitrine da Tijuca - Tijuca

VITRAL - http://www.bandavitral.com.br
Vértice Cultural: https://www.facebook.com/verticeculturaleartistica/
Rádio BeProg - http://beprogrock.com/
Masque Records - http://www.masquerecords.com/

Ficha técnica do CD "Entre as Estrelas"
Distribuição: Masque Records
Preço: R$25,00
À venda no site http://www.masquerecords.com/

Produção: Claudio Dantas e Eduardo Aguillar.
Produção executiva: Gustavo de Azevedo Paiva/Masque Records.
Mixagem: Eduardo Aguillar/Laboratório Pedra Branca.
Masterização: Luiz Tornaghi/Estúdio Batmastersom.
Arte da capa: Claudio Dantas.
Design gráfico: Gustavo Sazes.
Fotos do grupo: Maria Ruch.
Texto de apresentação: Elisa Wiermann.
Apoio: Vértice Cultural.

Músicos


Claudio Dantas (Quaterna Réquiem): bateria e percussão.
Eduardo Aguillar (Solo): baixo e teclados.
Luiz Zamith (Ícones do Progressivo/Solo): guitarras.
Marcus Moura (Bacamarte/Solo): flautas.



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