Freddy Groovers leva seu som dançante a Mogi Guaçu
November 8, 2017 14:59A banda Freddy Groovers voltará a tocar na cidade de Mogi Guaçu, interior paulista, neste sábado, 11, no bar Estação do Chopp (Praça Duque de Caxias, 81), a partir das 21 horas. “Esta é a nossa segunda vez na casa. Tomamos nosso retorno como sinal que em nossa última apresentação deixamos saudades e a nossa marca. Levaremos, como de costume, o calor do Groove, sons dançantes com arranjos originais, muita alegria e descontração”, diz o saxofonista da banda, Danilo Ciolfi.
Os ensaios e novidades no repertório da Freddy não param, e na ocasião, a casa será palco, inclusive de novas músicas. “Nosso repertório está em constante expansão, e temos, portanto, alguns sons novos na manga para estrear neste sábado. A expectativa é de casa cheia, não apenas de público, mas de vontade de curtir, dançar e vibrar conosco em mais essa noite de muito som”, acrescenta Danilo.
Fundada em 2013 na cidade de Amparo, no Circuito das Águas Paulista, a Freddy Groovers destaca-se no cenário musical brasileiro com características únicas, como o seu suingue, balanço, irreverência, interação com o público e o mais importante, personalidade musical, numa mistura de samba, funk soul, jazz, baião e maracatu, entre outros ritmos.
O novo projeto contempla o lançamento do CD "Groove na Cabeça", cujas faixas dançantes carregam mensagens que vão desde a luta cotidiana do brasileiro até menções honrosas a grandes líderes da história mundial.
Formada por seis músicos - Raul (vocais), Cebola (guitarra), Chinelo (contrabaixo), Manu (bateria), Giovani (trombone) e Ciolfi (saxofone) - a banda, conta também com formação completa incluindo trompete e percussão. Além do formato físico, o CD "Groove na Cabeça" também está nas principais plataformas digitais do Brasil e do mundo.
Página no Facebook:
www.facebook.com.br/freddygrooversoficial
Instagram:
@freddygroovers
Página do YouTube:
https://www.youtube.com/freddygroovers
CD "Groove Na Cabeça"
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iTunes: http://apple.co/2gY9itP
Google Play Music: http://bit.ly/2gyQEHJ
Napster: http://bit.ly/2hrbEF1
Deezer: https://goo.gl/byv3np
E-mail:
freddygroovers@gmail.com
Contatos para shows:
Renato (Manu): (019)99663-0307
Everton (Rauzito): (019) 99667-0489
Diogo (Cbola): (019) 997639743
Websérie "No Olhar" reúne grandes nomes da fotografia brasileira em sua segunda temporada
November 8, 2017 12:59"No Olhar" é uma websérie que vai exibir semanalmente episódios com depoimentos dos principais fotógrafos e fotógrafas do Brasil. O projeto, que tem apoio da Secretaria da Cultura de Estado do Paraná e da Companhia de Energia Elétrica (Copel), se prepara para lançar mais uma temporada. Nesta nova etapa foram reunidos profissionais das áreas de fotojornalismo, publicidade, editorial, documental e conceitual, como Ana Carolina Fernandes, Flavio Damm, Kazuo Okubo, Nana Moraes, Walter Firmo, entre outros.
As entrevistas têm o desafio de revelar ao expectador conceitos sobre uma leitura mais apurada da fotografia, linguagem, influências e histórias de vida desses profissionais de maneira mais intimista. Os episódios com duração de nove a 12 minutos serão exibidos no canal do youtube.com/noolhartve e nos perfis das redes sociais do projeto todas as segundas-feiras.
Depois do fotógrafo e cineasta Walter Carvalho, da crítica de fotografia Simonetta Persichetti, e do fotógrafo Tiago Santana, que se destaca pelo registro das tradições culturais e festas religiosas do Nordeste, a websérie lança esta semana o episódio de Ana Carolina Fernandes, autora da foto que ilustra esta matéria, para conversar sobre sua carreira e seus projetos. A fotojornalista frequentou desde muito cedo os bastidores do jornal "Tribuna da Imprensa" que pertencia a seu pai. Ali se apaixonou pelo jornalismo e construiu os pilares do que viria a ser seu trabalho fotográfico atual.
“Jornalismo é sangue, suor, lágrimas, calor, vento, chuva, horas e horas sem almoçar, sobe morro atrás de polícia, tiroteio, traficante, esse é o verdadeiro fotojornalismo do ‘front’, o chamado hardnews”, ressalta a fotógrafa, que conhece bem essa categoria da imagem. Ana Carolina trabalhou por muitos anos nos grandes jornais do país como "O Globo" – onde iniciou como estagiária aos 19 anos – "Agência Estado", "Folha de S. Paulo" e "Jornal do Brasil". Hoje atua como fotógrafa independente e cobriu a Copa do Mundo, as Olimpíadas e as Paralimpíadas, além de documentar as manifestações populares e se dedicar a um projeto sobre a Baía de Guanabara, que teve uma foto estampada na capa do "The New York Times".
Dentre seus projetos ligados à fotografia documental destaca-se Mem de Sá, 100, desenvolvido com travestis. Ana Carolina tinha fascínio pela ambiguidade do masculino e feminino presente numa mesma pessoa e queria dar um corpo para esta questão. “Um travesti é uma mulher que nasceu homem e que tem uma alma feminina, mas também tem características físicas e psicológicas de homem. Com as minhas fotos eu quis ajudar, mesmo se fosse só um pouquinho para a aceitação e para a tolerância”, completa.
De acordo com o diretor do "No Olhar", Tiago Ferraz, a ideia de produzir a websérie surgiu na necessidade de encontrar informações sobre fotógrafos brasileiros compiladas em formato documental. “Hoje encontramos muitos tutoriais técnicos, mas ainda existe uma carência em conteúdo sobre linguagem fotográfica e sobre a trajetória dos fotógrafos. Durante a produção da primeira temporada, percebemos que esta websérie ia além de um simples registro e o que tínhamos em mãos era um acervo da memória da fotografia brasileira dos últimos anos”, complementa.
A busca pelo lado humanista dos entrevistados também aparece na contrapartida do projeto. Mais de 100 crianças da rede pública de ensino tiveram a oportunidade de aprender um pouco sobre fotografia, se encantando por esta arte, assim como aconteceu com Walter Carvalho. “Essa iniciativa é muito gratificante, pois promove a descoberta de novos talentos nas áreas menos favorecidas da sociedade”, acrescenta Ferraz.
Confira em ordem alfabética os fotógrafos e fotógrafas desta temporada:
Ana Carolina Fernandes (RJ)
Anna Kahn (RJ)
Arthur Omar (MG)
Antonio Guerreiro (RJ)
Bruno Veiga (RJ)
Cesar Barreto (RJ)
Custódio Coimbra (RJ)
Dario de Dominicis (radicado no RJ)
Flávio Damm (RS)
Joaquin Paiva (ES)
Kazuo Okubo (DF)
Kitty Paranaguá (RJ)
Luiz Garrido (RJ)
Marcia Charnizon (MG)
Marcos Bonisson (RJ)
Milton Guran (RJ)
Nana Moraes (RJ)
Paulo Marcos (RJ)
Pedro Vasquez (RJ)
Rogério Assis (radicado SP)
Simonetta Persichetti (SP)
Tiago Santana (CE)
Walter Carvalho (RJ)
Walter Firmo (RJ)
Serviço
1º Episódio – Walter Carvalho
2º Episódio – Simonetta Persichetti
3º Episódio – Tiago Santana
4º Episódio – Ana Carolina Fernandes
Quando: Toda segunda-feira
Onde: youtube.com/noolhartv
www.facebook.com/noolhartv
Festival de Literatura em SP discute racismo
November 8, 2017 9:52Ocupando bibliotecas, praças, espaços culturais e escolas, o 8º Festival do Livro e da Literatura de São Miguel traz atividades par mais de 50 pontos da Zona Leste de São Paulo. A partir do tema "Letras Pretas: poéticas de corpo e liberdade", a mostra vai discutir o racismo e a equidade racial na produção literária com debates, apresentações musicais, histórias e teatro. A programação começa hoje, quarta-feira (8), e vai até sexta-feira (10).
O eixo condutor das atividades segue uma construção elaborada nas últimas duas edições do festival, como explica o coordenador da programação cultural da Fundação Tide Setubal, Inácio Pereira.
Segundo ele, com a crise política de 2015, foi feita a opção de se discutir democracia e história na perspectiva de diferentes vozes. No ano passado, a programação passou pelas discussões de gênero, e, agora, pelas de raça. “É a questão do povo negro, da identidade da produção literária, refletindo sobre a essência da literatura negra e periférica”, diz.
A fundação organiza o evento, que começou como uma feira do livro e se expandiu, em boa parte, por conta da aproximação com as escolas da região. “É um festival do livro construído de forma colaborativa a partir de uma rede de vários atores locais”, afirmou Pereira.
“As escolas entraram no festival como público em um primeiro momento, começaram a dialogar, depois quiseram participar com os seus projetos”, acrescenta, explicando sobre como alunos e professores foram se apropriando do evento.
Assim, os dias de festival se tornam, segundo o coordenador, um momento para que docentes e estudantes conheçam propostas geradas dentro da própria comunidade. “Existe uma troca de experiências das práticas de literatura e mediação dos projetos, somando essas temáticas que são transversais, questão de gênero, equidade racial, democracia, ocupação dos espaços públicos, direito à cidade”, afirma.
Para elaborar a programação, que também envolve artistas e grupos culturais que trabalham na perspectiva periférica, foi formado um grupo de curadores formado por artistas, educadores e ativistas. É pensado, desse modo, um festival que não só traga atrações de outros espaços, mas que a produção da comunidade e de fora ocupe a região de diversas formas. “A ideia não é só ocupar a praça, mas também ocupar o simbólico”, diz Pereira.
Como exemplo desse tipo de experimentação, o coordenador citou a releitura feita por um grupo de alunos da personagem Tia Nastácia, de Monteiro Lobato, presente nas histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo. “A Tia Nastácia dentro da lógica do Monteiro Lobato você não conhece a história da família dela, não sabe se foi casada, se teve netos. Ela uma figura acessória para contar a história de uma família branca”, explica. Porém, os estudantes, em um esquete montado para o festival, criam um momento em que a cozinheira negra conta a própria história para a boneca Emília.
“A criança que assistir essa história, quando ela for ver de novo o Monteiro Lobato, com certeza aquela história que ela viu na praça verá com que ela veja Tia Nastácia de uma maneira diferente, humanizada, com família, com filhos, netos”, destaca sobre a importância das reflexões feitas pelos jovens.
A necessidade de recontar a história das mulheres negras, não só de uma perspectiva social e racial diferente, mas desconstruindo estereótipos de gênero tem fomentado diversos grupos culturais na periferia, segundo Débora Garcia, fundadora do Sarau das Pretas. “O nosso corpo sempre foi colocado à disposição do outro: essa coisa da maternidade, da ama de leite, da mulher hipersexualizada. Então, hoje, nós mulheres negras temos uma demanda muito forte de olharmos para nós mesmas”, ressaltaa ativista que também participou da curadoria do festival.
“Nós acreditamos que a literatura é um lugar de fala muito importante, porque historicamente nós não tivemos acesso à escrita formal, a nossa história, as nossas questões sempre foram trazidas pela oralidade”, diz, ao lembrar que as mulheres negras ainda sofrem com a falta de escolaridade. “As mulheres negras ainda estão na base da pirâmide social, são as que têm a menor escolaridade, as que acessam aos piores salários e cargos de emprego”, completa.
Por isso, Débora defende a necessidade de narrativas construídas por outros autores e autoras, não somente os homens brancos de boa condição financeira, o que, de acordo com ela, tem sido a regra na literatura ocidental. “Quando nós vamos escrever um texto, nós colocamos mulheres que são complexas, que têm sonhos, que têm compreensão do seu lugar no mundo, não a ver navios. E isso muda tudo, porque nós criamos referências positivas.” (Agência Brasil; foto - Antonio Cruz/ABr)
Exposição explora objetos banais do cotidiano
November 8, 2017 9:34Até o dia 18 de novembro (sábado), o Instituto Ling, em Porto Alegre, apresenta a exposição Explosão Fixa, do artista pernambucano José Patricio. Desde sua abertura em agosto, a exposição recebeu mais de 12.500 visitantes. Foram realizadas também cinco ações pedagógicas, contemplando 113 alunos de escolas públicas e universidades. A mostra tem entrada franca.
Explosão Fixa traz 19 obras que perpassam os 40 anos de carreira artística de José Patrício. Na mostra, que tem a curadoria de Eder Chiodetto, estão telas e instalações representativas de seu universo criativo: empregando materiais diversos e banais – como tachas, botões, fios elétricos, dados e quebra-cabeças de plástico –, o artista remove o uso tradicional desses materiais e os reorganiza para criar intrincados mosaicos que exploram a dimensão lúdica do cotidiano. A exposição apresenta também um conjunto de fotografias inéditas do artista.
Conhecido principalmente por suas instalações de chão da série Ars combinatoria (1999) – composta por milhares de peças de jogo de dominó –, José Patrício é influenciado pelos movimentos artísticos geométrico e concreto brasileiros. O artista fundamenta seus trabalhos em combinações numéricas lógicas, sugerindo que mesmo a mais rígida das fórmulas matemáticas tem o potencial de conter sua própria expressividade. Dessa forma, sua obra enfatiza a relação frágil entre ordem e sua possível dissolução. Para Chiodetto, Patrício “cria um lugar original no campo da arte, na fronteira entre a pintura, o desenho e a assemblage” e realiza “um exercício libertário, uma nova e inspiradora forma de ser e estar no mundo”.
Quanto ao conjunto de fotografias inéditas, o curador sinaliza uma nova postura do artista: “Ao sair do ateliê, onde trabalha incessantemente na construção de suas obras, para percorrer o mundo como um andarilho errante que porta uma máquina fotográfica, seu olhar se volta para a cultura popular, as vitrines e momentos de tensão entre forma, luz e arroubos cromáticos”.
A exposição Explosão Fixa tem entrada franca e fica em cartaz na Galeria do Instituto Ling (Rua João Caetano, 440, Três Figueiras, Porto Alegre) até o dia 18 de novembro, de segunda a sexta, das 10h30min às 22 horas e sábados, das 10h30min às 20 horas.
Mostra retrata história do Nirvana
November 8, 2017 9:22Ainda dá tempo de visitar a exposição "Nirvana: Taking Punk to the Masses", que levou milhares de pessoas a conhecer o legado da banda de Seattle. O evento, aberto ao público até o dia 12 de dezembro, é realizado em parceria com o Ministério da Cultura e realização do Instituto Dançar, com concepção de Pedro Bianco. Pela primeira vez no Brasil, a mostra jamais havia saído dos Estados Unidos, onde foi vista por mais de 3 milhões de visitantes nos seis anos em que ficou em cartaz em Seattle. A exposição está montada no Pavilhão Ciccillo Matarazzo (subsolo do Pavilhão da Bienal), no Parque Ibirapuera, Portão 3 (Av. Pedro Álvares Cabral s/n, São Paulo).
"Nirvana: Taking Punk to the Masses" revela a história da maior banda de grunge e mapeia toda a cena musical independente da costa oeste americana. Com curadoria de Jacob McMurray, a exposição retrata parte da história da revolucionária banda, eternizada no Hall da Fama do Rock e também da cidade de Seattle, onde ganhou o mundo e virou o epicentro cultural e musical da geração da década de 1990.
São mais de 200 peças entre instrumentos icônicos, fotos, vídeos, depoimentos, álbuns, objetos pessoais, cartazes, desde a origem do grupo, em Aberdeen, às grandes turnês internacionais. A exposição retrata uma das bandas de rock mais importantes formadas até hoje, duas décadas depois de sua dissolução, incluindo a cidade de Seattle, de onde ganhou o mundo. Símbolo da geração grunge, o grupo tem uma história que se confunde com o próprio movimento.
Entre os objetos expostos, que vieram das coleções do MoPOP, de David Grohl, de Kirst Novoselic, estão uma carta escrita e ilustrada por Kurt Cobain, no verão de 1990 referente à saída do primeiro baterista Chad Channing em maio de 1990, o conceito artístico da capa do álbum Nevermind, enviado pelo diretor Robert Fisher, fragmentos da primeira guitarra que Kurt destruiu no palco, em 1988, entre outros.
A ascensão do Nirvana se deu em 1989, com seu característico som agressivo do punk rock, energizado pelo metal e hard rock, quando lançou o primeiro disco intitulado “Bleach”. Durante a turnê de lançamento, Chad Channing foi substituído por Dale Crover e, posteriormente, por Dan Peters. O Nirvana encontrou então seu baterista definitivo, Dave Grohl, e a partir desse momento a banda cresceu meteoricamente. O segundo álbum, intitulado “Nevermind”, saiu pelo selo DGC em 1991, recheado de riffs marcantes e com o grande clássico "Smells Like Teen Spirit", se tornando um dos discos mais vendidos até os dias de hoje.
A banda teve uma extensa rotina de shows em sequência, muitas vezes em estádios lotados, inclusive no extinto Hollywood Rock Festival, no Rio de Janeiro, em 1993, tocando para mais de 35 mil pessoas. Naquele ano, Nirvana voltou ao estúdio para gravar “In Utero”, outro álbum com excelentes composições como “Serve the Servants”.
Em 8 de abril de 1994, com a morte de Kurt Cobain, Nirvana encerrou suas atividades, mas sua música permaneceu viva. No fim do mesmo ano, Dave e Krist lançaram o disco “Unplugged in New York”, com a histórica apresentação para a MTV e, dois anos depois, lançaram um especial ao vivo do grupo, "The Muddy Banks of the Wishkah", com sucessos executados em shows pelo mundo.
Serviço
Funcionamento da bilheteria: de terças a sextas-feiras das 9h30 às 18 horas. Sábados, domingos e feriados das 9h30 às 19 horas.
Visitação: de terças a sextas-feiras sessões às: 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17 e 18 horas. Sábados, domingos e feriados sessões às: 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18 e 19 horas.
Duração da visita: 1 hora por sessão, respeitando o início das sessões citadas acima.
Importante: Confira o horário no seu ingresso e chegue com antecedência à sua sessão. Espaço sujeito à lotação.
Classificação: 16 anos (permitida a entrada de menores acompanhados por responsáveis de autorização assinada)
Gratuidade: crianças até 10 anos acompanhadas de responsável não pagam.
Meia-entrada: adultos com 60 anos ou mais, estudantes, portadores de deficiência física, professores e profissionais da rede pública municipal de ensino e jovens pertencentes à família de baixa renda.
Ingressos: http://www.ingressorapido.com.br
(11) 4003-1212
R$ 25,00, de terça a sexta;
R$ 35,00, sábados, domingos e feriados.
Evento sem taxa de conveniência
Aceita: Dinheiro, cartões de crédito (Cartões: Visa, Mastercard, American Express, Diners, Elo, Hipercard, Paypal, Aura)









