Feira ArtRio reúne 87 artistas
September 27, 2018 10:07A Marina da Glória, na zona sul do Rio de Janeiro, recebe entre hoje (27) e domingo (30) a feira ArtRio, Feira de Arte Internacional do Rio de Janeiro, que reunirá 87 expositores nacionais e estrangeiros e deve atrair 50 mil visitantes.
Com o dólar em alta, o que eleva os custos da participação de artistas estrangeiros, a organização do evento apostou em uma edição 95% brasileira, e montou um espaço para ampliar a presença da arte produzida fora da Região Sudeste. Em outros anos, a presença estrangeira já ocupou 40% da feira.
“Com todas as dificuldades políticas e econômicas que a gente vem vivendo, este ano a gente decidiu fazer uma feira brasileira e privilegiando os artistas brasileiros. A gente tem um conteúdo vastíssimo”, disse a presidente e uma das sócias do ArtRio, Brenda Valansi.
Se, por um lado, a presença de expositores estrangeiros diminuiu, por outro, aumentou a presença de curadores e colecionadores de outros países. Este ano, serão 140, que se beneficiam de um real menos valorizado frente ao euro e ao dólar na hora de aumentar suas coleções. Brenda acredita que focar na arte brasileira aumentou o interesse de estrangeiros que já são admiradores da arte nacional e da arte latino-americana como um todo.
“Os estrangeiros estão muito felizes de ver essas obras de uma qualidade incrível e que para eles estão maravilhosas para comprar. A gente tomou a decisão certa de fazer a feira brasileira”, disse.
As obras da ArtRio incluem desde peças que custam algumas centenas de reais até quadros que valem milhões, de mestres como Di Cavalcanti. Entre esses nomes estão também jovens artistas que foram escolhidos no Prêmio Foco, que dá visibilidade a três novos nomes da arte contemporânea e expõe o trabalho deles na feira. Quem coordena a escolha é o curador Bernardo Mosqueira, que também é responsável pelo espaço Brasil Contemporâneo, que traz artistas de galerias de fora do eixo Rio-São Paulo, onde está concentrada a maior parte do mercado de arte no país.
“O Brasil é gigantesco, mas grande parte das galerias é muito centrada em São Paulo e representa artistas paulistanos ou cariocas. A produção do Brasil é superdiversa, potente e plural. É difícil e necessário criar essas estratégias de curto-circuito”, defende Bernardo. Para ele, participar de um evento com as principais galerias do país é uma oportunidade para que esses profissionais troquem experiências e criem redes para impulsionar seus negócios.
Além de aumentar a visibilidade da produção regional brasileira, o espaço traz para o evento obras que fogem do cânone do que seria considerado arte contemporânea, como a arte indígena, a arte popular e o artesanato. “A gente tem a consciência de que não só os estrangeiros, mas também os brasileiros têm vontade de ver essa produção.”
O ingresso para visitar a feira custa R$ 40, e também é possível comprar um passaporte de quatro dias, por R$ 100. O evento funciona de 13 às 21 horas, de quinta a sábado, com encerramento às 20 horas no domingo. (Agência Brasil/foto: Tomaz Silva)
Concertos didáticos levam música para crianças de Peruíbe
September 27, 2018 9:47Com o intuito de inspirar os jovens de Peruíbe (SP) e compartilhar conhecimento, até o fim do ano a Banda Sinfônica do Instituto Relfe e o maestro Marcos Sadao Shirakawa estarão em escolas públicas da cidade. No total, 12 concertos didáticos repletos de informação e que promovem o acesso à cultura serão ofertados. No fim, mais de 2.800 crianças, adolescentes e professores terão sido impactados pela atividade.
O Concerto Didático é um espetáculo em que, entre uma apresentação musical e outra, há uma troca de conhecimento com a plateia. “É muito comum responder a questões como ‘qual a diferença entre orquestra e banda sinfônica?’, ‘que instrumento é esse?’, ‘o que é música sinfônica?’ e há outras também”, explica o maestro Marcos Sadao Shirakawa. “Essas informações são passadas de forma interativa, pois podem ser o primeiro contato do público com esse tipo de música e é muito importante criar uma proximidade.”
À frente da direção artística e coordenação pedagógica do Projeto Notas do Futuro, do Instituto Relfe, o maestro Marcos Sadao Shirakawa (ex-regente da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo) é quem conduz os Concertos Didáticos em escolas da rede pública de Peruíbe. Ele também está à frente da Orquestra e da Banda Sinfônica do Instituto Relfe, formadas por crianças e adolescentes que participam das atividades do Instituto Relfe.
Em quatro tópicos, o maestro Sadao comenta o que os Concertos Didáticos podem proporcionar ao público infanto-juvenil:
1) Apresentar instrumentos musicais de uma banda sinfônica - Muitos podem conhecer uma flauta, mas e uma tuba? E um eufônio? Qual o som de um trompete? E de um trombone? Para crianças e adolescentes, o universo musical se mostra ainda maior ao participarem de um Concerto Didático. Todos os instrumentos da banda, bem como os seus sons, são apresentados, demonstrados e apreciados ao vivo. Esse pode ser o primeiro passo rumo à música instrumental.
2) Despertar o interesse pela música instrumental - O Concerto Didático proporciona o contato direto com uma banda sinfônica, que pode ser o primeiro de muitos. Ele representa um novo mundo para os participantes e é o momento que o público mirim prepara os ouvidos para receber novos sons. Antes e depois de apresentar as diferentes possibilidades de sons e tantos instrumentos musicais, a Banda Sinfônica do Instituto apresenta um repertório que mescla o erudito e o popular. Ao alternar o momento de compartilhar conhecimento com as músicas do concerto, é possível atrair a atenção do público.
3) Estimular a busca por estilos musicais não convencionais - A música instrumental nem sempre está disponível nas rádios ou canais de televisão. Porém, existem diferentes vertentes musicais no mundo. Em um Concerto Didático, este horizonte é ampliado para os participantes, que têm acesso, em particular, a conceitos da música erudita. As informações e curiosidades são transmitidas de forma leve e didática. Nós devemos proporcionar o acesso à cultura e entretenimento. Portanto, este contato com novas músicas e compositores, pode significar o início de apreciação da música erudita e de outros estilos musicais existentes. O importante é mostrarmos que existem novas perspectivas.
4) Formação de plateia - Ao receberem incentivos para apreciarem a música instrumental desde cedo, estas crianças e adolescentes serão as próximas plateias de concertos diversos. A apresentação da Banda Sinfônica do Instituto Relfe é um estímulo para muitos desses jovens. Eles podem se espelhar nos participantes do projeto Notas do Futuro, por exemplo. Os ainda mais interessados tendem a buscar mais informações para encontrar novas músicas e possibilidades.
“Ao promover os Concertos Didáticos em Peruíbe, o Instituto Relfe tem como objetivo ampliar o contato da plateia com a música instrumental”, afirma Bruno Grassano, diretor-executivo do Instituto Relfe. “Também é importante para a Banda Sinfônica do Instituto apresentar seu talento e desenvolvimento Relfe, além de estimular ainda mais o público infanto-juvenil a buscar pela cultura e informação”.
Sobre o Instituto Relfe
O Instituto Relfe é uma organização sem fins lucrativos, que atua desde 2007 em periferias da cidade de Peruíbe. Notas do Futuro é o principal projeto do instituto, e visa a transformação social de crianças e adolescentes por meio da musicalização, aulas de música e oficinas de desenvolvimento social. Para isso, a direção artística e coordenação pedagógica das aulas de música estão a cargo do maestro Marcos Sadao Shirakawa, ex-regente da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, que trabalha com uma equipe de seis professores.
Peruíbe foi classificada como a quinta cidade mais violenta do Estado de São Paulo, o que aumenta a importância do trabalho e a responsabilidade de atuação do Instituto Relfe, que tem polos nos bairros Vila Erminda e Caraguava. São mais de 40 profissionais trabalhando com o intuito de promover a cultura, inclusão, cidadania, autonomia e gerar oportunidades para mais de 350 crianças, por mês.
Os beneficiados participam gratuitamente de aulas teóricas e práticas instrumentais de clarinete, flauta transversal, sax, trompete, trombone, tuba, eufônio, violino, viola, violoncelo, contrabaixo acústico e percussão, além da Prática de Conjunto, aula didática exclusiva para que os participantes pratiquem seus instrumentos em conjunto. Do projeto foram formadas a Banda Sinfônica e a Orquestra do Instituto Relfe.
Mais sobre o instituto em www.institutorelfe.org.br
Memória inspira exposição da Associação dos Artistas Plásticos de Jundiaí
September 26, 2018 10:45Uma das mais atuantes entidades culturais do país, a Associação dos Artistas Plásticos de Jundiaí (AAPJ), vai inaugurar, dia 3 de outubro, às 19 horas, na Biblioteca Pública Municipal Prof. Nelson Foot (Av. Dr. Cavalcanti, 396, Complexo Argos, Vila Arens, Jundiaí/SP), a exposição "Pelos Rios da Babilônia", que comemora os seus 44 anos de existência.
A associação foi oficialmente fundada em 14 de outubro de 1974, e nasceu da iniciativa de um grupo de artistas da cidade que montou, em 1972, uma mostra de artes no Clube 28 de Setembro. A exposição reuniu artistas recusados pelo 1º Encontro Jundiaiense de Artes, promovido pela prefeitura. Depois da mostra, os artistas continuaram se reunindo, na casa do pintor e gravador Antônio Thyrso Pereira de Souza, até que resolveram fundar uma associação que cuidasse de seus interesses. Thyrso foi o primeiro presidente da entidade.
Nos anos seguintes, a associação promoveu vários salões de arte contemporânea, que tiveram a participação de artistas de todo o país, mostras individuais e cursos de desenho de pintura, inicialmente dados por Issis Martins Roda, que também presidiu a entidade.
A exposição que vai marcar o 44º aniversário da entidade se estende até o dia 27 de outubro. Ela tem curadoria do seu atual presidente, Marco Antônio Scarelli, e contará com obras dos artistas Alex Roch, Crismontez, Gabriel Mendes, Márcia Piva, Marckos Pamplona, Paulo Gomes, Regina Kalman e Vera Palermo.
"Pelos Rios da Babilônia" é um antigo cântico judeu que vem sendo gravado geração após geração em vários idiomas e estilos musicais. O cântico fala sobre a memória, tema que inspirou a criação das obras que estarão expostas. Segundo a curadoria da mostra, nela os artistas procuraram retratar suas próprias memórias, esclarecendo como a arte entrou em suas vidas, tornando-se uma paixão e até mesmo uma profissão.
Mais sobre a Associação dos Artistas Plásticos de Jundiaí pode ser encontrado em sua página no Facebook: https://www.facebook.com/aapjartesvisuais/
São Paulo terá mostra de cinema chinês
September 26, 2018 9:27O Centro Cultural São Paulo (CCSP) recebe de 4 a 14 de outubro a 4ª Mostra de Cinema Chinês de São Paulo, realizada pelo Instituto Confúcio. A programação deste ano reúne 12 filmes premiados em festivais internacionais e totalmente inéditos no Brasil. Todos com entrada gratuita.
Com curadoria do Wang Yao, da Beijing Film Academy, a mostra traz um panorama dos cineastas da nova geração da Mongólia Interior, região autônoma da China, além das retrospectivas do diretores Liu Julie e Qiao Lian. Este último vem ao Brasil para participar de um bate-papo com o público.
Eleito o Melhor Filme no Festival de Moscou em 2017, “Ave Rara”, de Qiao Liang, abrirá a mostra para convidados no dia 4 de outubro. O filme conta a história de um jornalista que para fazer uma reportagem sobre o aparecimento de uma ave rara retorna à cidade natal. Seu trabalho, porém, põe em risco uma fábrica que é fonte de renda para os habitantes locais. O conflito de interesses desperta a discussão sobre a degradação ambiental.
Na retrospectiva Qiao Liang o público ainda poderá assistir aos longas “Voar” (2006), “Keelung” (2014) e a “A ex-Mulher”, que terá sessão seguida de debate com o diretor no dia 6 de outubro (sábado) às 15 horas.
Já a retrospectiva do diretor Liu Julie exibirá os títulos “Esconde-esconde” (2016), “A Montanha Nevada” (2010), “Juventude” (2013) e “De Lan” (2015, foto), vencedor do Festival Internacional de Xangai. “De Lan” se passa nos anos 80, onde um jovem imaturo da etnia han se apaixona por uma mulher tibetana casada, envolvendo-se num intenso e complexo caso de amor.
Completa a programação da Mostra de Cinema Chinês o panorama “A Nova Geração da Mongólia Interior”, com os filmes “Besta Velha” (2017) de Zhou Ziyang, “A Ira do Silêncio”, (2017) de Xin Yukun, “Dizer Adeus”,(2015)de Degena Yun, vencedor do prêmio de Melhor roteiro do Festival de Cinema de Tóquio e melhor longa no Festival de Torino, no Canada, e o documentário “Da San” (2018) de Tong Jiasheng, que fez parte da seleção oficial 2018 do Festival Internacional da Austrália, Beijing e Montreal (Canadá). A obra mostra a trajetória de um homem de um metro e dez de altura que sonha em escalar o Monte Everest.
Programação completa: www.institutoconfucio.unesp.br
Serviço
4 a 14 de outubro no CCSP – Centro Cultural São Paulo (Rua Vergueiro, 1000 – São Paulo)
Sala Lima Barreto| 99 lugares
Entrada gratuita
Classificação Indicativa: Livre
Retirada dos ingressos: 1h30 antes da sessão
Programação
Quinta-feira, 4/10 – Abertura - convidados
20h45 - Ave Rara, de Qiao Liang
Sexta-feira, 5/10
16h – De Lan
18h – A Montanha Nevada
20h – Esconde-esconde
Sábado, 6/10
15h – A Ex-mulher
17h30 – Q&A
20h – Ave Rara
Domingo, 7/10
16h – Keelung
18h – Esconde-esconde
20h – Juventude
Terça-feira, 9/10
18h – Dizer Adeus
20h – Besta Velha
Quarta-feira, 10/10
18h – A Ex-mulher
20h – Da San
Quinta-feira, 11/10
16h – A Montanha Nevada
18h – Keelung
20h – Ave Rara
Sexta-feira, 12/10
15h30 – Juventude
17h30 – Voar
19h30 – A Ira do Silêncio
Sábado, 13/10
15h30 – De Lan
17h30 – Voar
19h30 – A Ira do Silêncio
Domingo, 14/10
16h – Ave Rara
18h – Dizer Adeus
20h – Besta Velha
Música estranha? Não, música do século XXI
September 25, 2018 9:20Apostando no lema “o ABSTRAI ensemble faz música do século XXI para quem vive no século XXI!”, o grupo carioca de música de câmara lança seu primeiro CD, “Experiência”, com direção do saxofonista, professor e pesquisador Pedro Bittencourt.
Gravado entre julho de 2017 e junho de 2018 n’A Casa Estudio (Rio de Janeiro), o CD traz com exclusividade obras recentes dos compositores brasileiros Roberto Victorio, Rodrigo Lima, Michelle Agnes, Pauxy Gentil-Nunes, além do português João Pedro Oliveira, do grego Phivos Angelos-Kollias e do francês Didier Marc Garin. Dedicadas ao ABSTRAI ensemble, as peças foram gravadas pela primeira vez pelo grupo. O CD é uma produção independente do ABSTRAI ensemble, disponibilizada em CD físico e nas principais plataformas digitais pelo selo A Casa Estúdio.
O show de lançamento será nesta sexta-feira, 28 de setembro, às 20 horas, na Sala Cecília Meirelles, no Rio (Rua da Lapa, 47 - Lapa).
O grupo é conhecido por se dedicar ao repertório dos séculos XX e XXI, principalmente em colaborações com compositores vivos (brasileiros e estrangeiros). Além de peças musicais instrumentais e vocais, o grupo utiliza regularmente nos seus concertos e diversas atividades as últimas tecnologias digitais (eletroacústica e música mista). O grupo se dedica também a atividades pedagógicas como oficinas, master-classes, encontros de interpretação musical/composição, além de concertos comentados, contribuindo pela formação de público de música de concerto no Brasil.
O ABSTRAI ensemble tem se apresentado nos principais festivais e salas de concerto brasileiras, além de ter feito uma turnê pelo México. Participou do 55º Festival Villa Lobos (RJ) em 2017, da VI Semana Internacional de Música de Câmara em 2017 na Cidade das Artes (RJ), das Bienais de Música Contemporânea Brasileira em 2013 e 2015 (RJ), do Festival Música Estranha na histórica Sala do Conservatório (SP), da série Partituras do Sesc Pompéia (SP), do Festival de Inverno de Ouro Preto (MG), do Festival de Música de Londrina (PN), do Panorama da Música Contemporânea Brasileira (RJ), do Festival Internacional de Música de Câmara (RJ) das temporadas do CCBB (RJ), da Sala Cecília Meirelles (RJ), do Espaço Guiomar Novaes (RJ), da Cidade das Artes (RJ), do Parque Lage (RJ) e do Instituto Cervantes (RJ). Realizou concertos e participou de programas de rádio no México em 2014 com apoio do Ibermúsicas.
Também apresentou o seu repertório e suas propostas musicais em programas nacionais de TV, como o programa “Partituras” e o “Estúdio Móvel”, ambos da TV Brasil (EBC). O ABSTRAI ensemble pode ser visto como um instrumento não só de difusão de cultura, mas também da sua produção, contribuindo pela diversidade musical.
Serviço
28/9/2018 - sexta-feira - ABSTRAI ensemble lança o CD “Experiência”
Horário: 20 horas
Local: Sala Cecília Meirelles
Endereço: Rua da Lapa, 47 - Lapa, Rio de Janeiro
Ingressos: R$ 40 (inteira) / R$ 20 (meia-entrada)
Faixa etária: Livre
Telefone: (21) 2332-9223
Faixas do disco
1. Experiência (2011 rev. 2018) 12:49
Phivos-Angelos Kollias (Grécia, 1982)
voz, flauta (ut, baixo), sax (soprano, barítono), piano, percussão, sons eletrônicos e a percepção ativa
2. Vento Noroeste (2012 rev. 2015) 7:25
Michelle Agnes Magalhães (Brasil, 1979)
violino, cello, clarone
3. Sopro de câmara (2009) 7:54
Rodrigo Lima (Brasil, 1976 - )
flauta, sax alto e clarone
4. Da Caccia X (2016) 6:39
Didier Marc Garin (França, 1963)
viola e sax alto
5. Trio (2012) 13:09
Pauxy Gentil-Nunes (Brasil, 1963)
sax (soprano, tenor), guitarra e percussão
6. Quatro mundos II (2008) 5:55
Roberto Victorio (Brasil, 1959)
voz, flauta em sol, piano
7. Angel Rock (2011) 10:44
João Pedro Oliveira (Portugal, 1959)
sax barítono, marimba e sons eletrônicos
Ficha técnica
ABSTRAI ensemble
Saxes - Pedro Bittencourt (1, 3, 4, 5, 7)
Voz - Doriana Mendes (1, 6)
Flautas - Pauxy Gentil-Nunes (1, 6) e Andrea Ernest Dias (3)
Clarineta e clarone - Batista Jr. (2, 3)
Regência e guitarra - Fabio Adour (1, 5)
Violino e viola – Mariana Salles (2, 4)
Violoncelo – Marcus Ribeiro (2)
Piano – Marina Spoladore (1, 6)
Percussão – Daniel Serale (1, 5) e Zeca Lacerda (7)
ABSTRAI ensemble
Saxes e direção — Pedro Bittencourt
Voz – Doriana Mendes
Flautas- Pauxy Gentil-Nunes, Andrea Ernest Dias
Clarineta, clarone – Batista Jr.
Guitarra, violão, regência – Fabio Adour
Violino e viola – Mariana Salles
Violoncelo – Marcus Ribeiro
Piano – Marina Spoladore
Percussão – Zeca Lacerda
Eletrônica – Pauxy Gentil









