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Segundo Clichê

February 27, 2017 15:48 , by Blogoosfero - | 1 person following this article.

Filme sobre conservação da natureza está na internet

July 4, 2018 10:25, by segundo clichê


Lançado esse ano em Curitiba e no Rio de Janeiro, o documentário “O Poema Imperfeito”, da diretora Zulmira Coimbra, está disponível na íntegra na internet. O filme, pensado como ferramenta didática de conscientização, é baseado no livro de mesmo nome, do professor do departamento de Ecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e membro da Rede de Especialistas em Conservação Natureza, Fernando Fernandez (foto), e aponta que a destruição da natureza não é um fenômeno recente - ao contrário, vem acontecendo há mais de 50 mil anos, ao longo da história humana.

“O Poema Imperfeito é a natureza já desfalcada que conhecemos. No fim do século XIX, o escritor americano Henry Thoreau já se referia à natureza como um poema inteiro e ressentia do fato de ter herdado dos antepassados uma versão sem algumas de suas páginas mais importantes”, explica Fernandez.


Produzido pelo Instituto Pró-Carnívoros e patrocinado pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, o documentário explica como as extinções de várias espécies começaram a partir da saída dos humanos do continente africano e continuam com a fragmentação dos habitat naturais. 


O filme ainda reforça a importância da criação de áreas protegidas, da refaunação (reconstrução de faunas) e de mudarmos nosso comportamento desperdiçador de recursos. “Os últimos capítulos fazem uma reflexão sobre quem somos e de onde viemos - mostrando, inclusive, que poderíamos nem ter existido”, complementa Fernandez.

O livro “O Poema Imperfeito” foi lançado em 2000. Para o autor, o filme pode ajudar a dialogar com outros públicos que não tiveram acesso a obra. “O livro não é encontrado em livrarias e, neste ano, foi relançado, chegando em sua quarta edição, o que mostra que o Brasil tem uma demanda por assuntos desse tipo. Acredito que colocar o material disponível em uma nova plataforma pode reforçar a procura pelo tema”, finaliza.


“O filme mostra claramente que somos responsáveis pelo nosso futuro. Por isso, temos que ser conscientes de que nossas atitudes no presente irão refletir lá na frente, ou seja, o que fazemos hoje será nosso legado para as próximas gerações. Para a Fundação, apoiar um projeto como esse é acreditar que existem várias formas de aproximar as pessoas da natureza”, diz a diretora-executiva da Fundação Grupo Boticário, Malu Nunes.


Assista ao documentário na íntegra: https://youtu.be/sqnv9HDsnQk



Documentário inédito sobre Bergman estreia no canal Curta!

July 4, 2018 9:57, by segundo clichê


O documentário “Ingmar Bergman - Por Trás da Máscara” estreia com exclusividade no Curta!, sábado, 14, às 22h10, dia em que Bergman completaria cem anos. A produção enfoca um momento peculiar da vida do cineasta sueco: o ano em que, recuperando-se de uma profunda crise, ele rodou "Persona", tido como um dos melhores filmes de todos os tempos.

Filmado na Ilha de Fårö durante um período conturbado para o realizador, “Persona” marcou a primeira aparição de Liv Ullmann em uma de suas obras. A atriz, que viria a ser considerada sua maior “musa”, teve com ele uma filha. Único diretor a ser premiado com a Palma das Palmas no Festival de Cannes, Bergman é visto como o mestre maior por cineastas como Quentin Tarantino, Woody Allen e Michael Haneke. 


Outras atrações


Jorge Mautner, um dos grandes nomes da Tropicália, ganha releituras de suas composições em episódio inédito da série exclusiva “Os Ímpares”, na Segunda da Música, 9, às 20 horas. A banda Exército de Bebês faz sua versão bem-humorada da música “Encantador de Serpentes” e a banda Tono relê “Bomba de Estrelas”, faixa que dá nome ao álbum do compositor. Mautner relembra as músicas do disco, e o estúdio recebe a visita de Robertinho do Recife, compositor de “Encantador de Serpentes”.


“Os Ímpares” é uma série documental em dez episódios que convida nomes de peso da música brasileira a gravar releituras de faixas presentes em álbuns experimentais das décadas de 60 e 70, que não tiveram o devido reconhecimento na época do seu lançamento. Com direção de Henrique Alqualo e Isis Mello, direção musical de Berna Ceppas e realização da Lunar Multimídia e da Moa Filmes, “Os Ímpares” foi produzida através de financiamento pelo Fundo Setorial do Audiovisual da Ancine.
 


No fim do século XIX, surgiu a fotomontagem, um método artístico que abriu caminho para uma nova forma de pensar juntando imagens, ideias, misturando contrastes e criando significados. Valério Vieira foi um dos primeiros a trabalhar com essa técnica no Brasil. No episódio inédito de “Instantes Cruzados”, que vai ao ar na Terça das Artes, 10, às 23h30, Helena de Barros debate com Milton Guran a evolução no processo de manipulação de imagens e cria a sua versão de “Os Trinta Valérios”, fotomontagem icônica do artista.
 

Na Quarta de Cinema, 11, às 20 horas, a faixa “A Vida é Curta!” apresenta uma seleção de filmes sobre artistas da Bossa Nova, celebrando os 60 anos do movimento. Abrindo a faixa, “Vinicius de Moraes, Um Rapaz de Família”, traz o olhar afetivo da filha Susana Moraes, que dirige a produção. A obra mostra o artista na intimidade: o homem que colecionou títulos, de poeta até diplomata, e que vivia cercado de amigos como Oscar Niemeyer, Ferreira Gullar e Tom Jobim.

 Encerra a sessão o curta “Nelson Cavaquinho”, que mostra o cotidiano do sambista e é dirigido por Leon Hirszman. A produção ganhou o prêmio Destaque do Júri no Festival Brasileiro de Curta-Metragem, em 1971, e foi montada pelo amigo de Hirszman e também cineasta Eduardo Escorel.
 

Na Quinta do Pensamento, 12, às 23h30, o episódio inédito da série documental “Alegorias do Brasil” trata do jeitinho brasileiro. O Brasil não é o único país onde as pessoas dão seu jeitinho, mas provavelmente é o único que se reconhece e se identifica por esse procedimento. O jeitinho é um elemento ambivalente da cultura: de um lado, é desprezo às regras e às leis; mas, de outro lado, é a alternativa criativa para superar o desamparo institucional. No Brasil, o jeitinho parece ser ao mesmo tempo nossa danação e nossa salvação.
 

“Alegorias do Brasil” é a primeira produção do cineasta Murilo Salles idealizada exclusivamente para a TV.  Ao longo de 13 episódios, as alegorias brasileiras - ou seja, as expressões culturais que afirmam a nossa identidade – serão colocadas em discussão e analisadas por nomes como Francisco Bosco, Silviano Santiago, Maria Rita Kehl e Nuno Ramos. A série é uma produção da Cinema Brasil Digital com financiamento do Fundo Setorial do Audiovisual da Ancine.
 

Sobre o Curta!

Dedicado às artes, à cultura e às humanidades, o Curta! é um canal independente que acolhe a experimentação e se orgulha de ser um parceiro dos realizadores, artistas, criadores e produtores. Com o compromisso de transmitir 12 horas por dia de programação nacional independente, o canal pauta a sua programação pelos seguintes temas: música, dança, teatro, artes visuais, arquitetura, metacinema, filosofia, literatura, história política e sociedade.


O Curta! pode ser visto nos canais 56 e 556 da NET e da Claro TV, no canal 75 da Oi TV e no canal 664 da Vivo, oferecido à la carte pela operadora. Siga o Curta! nas redes sociais: www.facebook.com/CanalCurta, https://twitter.com/canalcurta e www.youtube.com/user/canalcurta.


Saiba mais em http://www.canalcurta.tv.br.



Morrissey fará shows no Rio e em São Paulo neste ano

July 3, 2018 10:00, by segundo clichê


O cantor e compositor britânico Morrissey  anunciou as datas da turnê do álbum “Low in High School” pela América Latina. No Brasil, os shows serão no Rio de Janeiro (30/11 - Fundição Progresso) e São Paulo (2/12 - Espaço das Américas). Os ingressos já podem ser adquiridos nas bilheterias oficiais (Fundição Progresso e Espaço das Américas), pela internet (www.eventim.com.br | www.ticket360.com) e demais pontos autorizados em todo o país. 

Morrissey é um dos poucos artistas rotineiramente reconhecidos por críticos e fãs como um verdadeiro “enigma”. A BBC o citou como "uma das figuras mais influentes da história do pop britânico". A NME declarou que The Smiths são “a banda mais influente de todos os tempos" em uma pesquisa de 2002, ficando acima dos Beatles. A Rolling Stone o nomeou um dos maiores vocalistas da história e acrescentou que sua “rejeição à convenção” em seu estilo vocal e letras é a razão “pela qual ele redefiniu o som do rock britânico no último quarto de século”.


Ele foi considerado controverso com suas opiniões diretas - apoiando o vegetarianismo e os direitos do animais, condenando a realeza e políticos proeminentes e questionando assuntos da identidade nacional e cultural britânica.  Em 1998, ele foi presenteado com o Prêmio Ivor Novello por “Excepcional Contribuição à Música Britânica” e em uma pesquisa realizada pelo Culture Show da BBC em 2006, Morrissey foi votado como o segundo maior ícone cultural britânico vivo, atrás apenas de David Attenborough.


Depois de liderar o The Smiths em 15 álbuns de estúdio, ao vivo e coletâneas em seus breves cinco anos juntos, Morrissey alcançou sucesso ainda maior como artista solo, lançando uma carreira prolífica que viu todos os seus 11 álbuns entrarem nos 10 melhores do Reino Unido, sendo que 3 alcançaram a primeira posição.


Seu último álbum, “Low In High School”, alcançou a quinta posição entre os 10 primeiros no Reino Unido. Ele foi gravado no La Fabrique Studios, na França, e no Forum Studios, de Ennio Morricone, sendo produzido por  Joe Chiccarelli, que trabalhou com artistas como  Frank Zappa, The Strokes, Beck and The White Stripes, apenas para citar alguns. Em  “Low In High School” o talento de Morrissey para combinar mensagens políticas com belas melodias está mais presente que nunca, capturando o zeitgeist de um mundo em constante mudança.

Em 2013, Morrissey publicou pela Penguin Classics sua autobiografia, que quebrou recordes atingindo a primeira posição dos mais vendidos, elogiada por críticos como uma obra de arte da escrita e da prosa. A obra entrou no ranking de livros do Reino Unido como número um, com a maior venda na primeira semana de um livro de memórias de um músico desde que os registros oficiais começaram, em 1998.


O jornal The Independent resumiu o seu nível de influência escrevendo que “a maioria dos artistas pop precisam estar mortos antes de alcançarem o status  icônico que ele alcançou durante a sua vida”.  Talvez seu maior êxito seja ser um artista que conseguiu inspirar legiões de fãs ao redor do mundo. Suas letras, frequentemente romantizando a alienação, sensibilizaram pessoas em todo o mundo, transcendendo muito além da relação normal entre artista e fã.


Nesta sexta-feira,  dia 6 de julho, será lançado o último compacto 7” de sua série limitada de singles em vinil transparente: ‘All The Young People Must Fall In Love’  do último álbum “Low In High School”. O lado A terá uma nova mixagem da faixa feita por  Bob Clearmountain. Já o lado B terá um cover ao vivo de ‘Are You Sure Hank Done It This Way? , de  Waylon Jennings.


Além disso, o Morrissey lançará “This is Morrissey”, uma nova coletânea composta por hits selecionados de seus primeiros discos solos, com lançamento previsto para 31 de agosto de 2018, pela WBR.


Links relacionados:


https://www.facebook.com/Morrissey

https://www.facebook.com/liberationmcofficial
https://www.facebook.com/fundicao
https://www.facebook.com/EspacoDasAmericas 
https://www.facebook.com/UltimateMusicPR



Curitibano indicado ao Grammy faz jam com estrelas do rap

June 29, 2018 16:06, by segundo clichê


Explorar, curtir e refletir sobre a cidade é a ideia central do Festival Subtropikal, evento que acontece entre os dias 7 a 15 de julho, em Curitiba. Oficinas, apresentações, intervenções artísticas e circuito de debates acontecem no Palacete Zacarias de Paula Xavier, localizado no coração de Curitiba.

Entre as atrações do festival, marca presença o produtor musical curitibano Nave (foto), indicado a dois Grammys e autor de batidas para Emicida, Marcelo D2, Karol Conka, entre outros nomes do cenário nacional. Ele faz uma apresentação única na festa de encerramento do Subtropikal, na Usina 5, com convidados estrelas do Rap para Jam Session inédita na capital paranaense.


Intitulado de Nave Convida, a apresentação é muito mais que um show, é uma reunião entre amigos que acontece no palco do festival.  Nave chama artistas com quem já trabalhou ou tem grande admiração para dividir o palco e realizar o show único, cantando hits de sucesso. Podemos dizer que o show será como uma playlist se materializando ao vivo e em cores. Agora a festa chega em Curitiba em grande estilo para o Festival. No palco do Subtropikal no dia 14, sobem ao lado do Nave os rappers Dow Raiz, Flora Matos, Rael e Rico Dalasam. O formato do show nasceu em São Paulo, no ano de 2014. Já reuniu nomes como Projota, Emicida, Marechal, Ogi e abriu o show do grupo De La Soul (NY).


O Subtropikal movimentou o ano passado mais de 5 mil pessoas em torno de atividades criativas e apresentações. Tendo maior parte de sua programação acesso 100% gratuito, o festival continua sua missão de promover encontros entre diferentes áreas da criatividade num mesmo espaço, criando conexões espontâneas e o "clash" entre ideias pré-estabelecidas.


As atividades diárias do festival serão realizadas na Casa Subtropikal – Palacete Zacarias de Paula Xavier (Av. Visconde de Guarapuava, 2.900), que vai funcionar diariamente, entre os dias 7 e 15 de julho, a partir das 10 horas. Já a festa de encerramento será realizada no dia 14 de julho, na Usina 5 (Rua Constantino Bordignon, 5 – Prado Velho), a partir das 21 horas. Os ingressos e passaportes para todas atividades do evento podem ser adquiridos na plataforma oficial Sympla (sympla.com/subtropikal). Mais informações no site www.subtropikal.com.br.



A biografia de uma mulher à frente do seu tempo

June 29, 2018 15:59, by segundo clichê


Uma mulher intensa, humana e à frente do seu tempo. Essa é Hilda Hilst autora brasileira que será homenageada esse ano pela FLIP e que acaba de ter sua primeira biografia lançada pela Editora Tordesilhas. Eu e não outra revela a vida de uma mulher elegante, excêntrica, amorosa e que tinha plena consciência de como se construía não apenas na forma pública, mas também literária.

Com episódios relatados por fontes próximas, além de documentos históricos, o livro traz um panorama da vida da escritora desde seu nascimento, em Jaú, até sua morte, na Casa do Sol, em 2004. A pesquisa foi realizada durante dois anos, e contou com cerca de quarenta entrevistas feitas pessoalmente pelas autoras Laura Folgueira e Luisa Destri – formadas em jornalismo e especializadas em literatura e na obra de Hilda Hilst.
 

A dupla conversou com familiares de Apolônio Hilst (o pai) e Bedecilda Vaz Cardoso (a mãe), incluindo o irmão, Ruy Vaz Cardoso; com Dante Casarini, ex-marido de Hilda; com amigos, editores e ex-namorados. Entre os depoimentos importantes, destacam-se aqueles dados por figuras muito próximas a ela e, hoje, falecidas, como o editor Massao Ohno; o amigo e escritor José Luiz Mora Fuentes; o também amigo e jornalista J. Toledo e o músico Almeida Prado, primo de Hilda.
 

Além das entrevistas, as autoras realizaram inúmeras visitas à Casa do Sol (antes da criação do Instituto Hilda Hilst) e ao arquivo de Hilda Hilst no Cedae, da Unicamp. Lá, vasculharam os diários da escritora, que fornecem informações fundamentais para os episódios narrados em Eu e não outra. Também foram fontes valiosas as inúmeras entrevistas concedidas por Hilda durante sua vida, bem como críticas e notícias pertinentes – todas detalhadas na bibliografia, cobrindo um período de 1949 a 2006. Por fim, as autoras do livro fizeram, ainda, uma viagem a Jaú – cidade natal da personagem –, reunindo elementos como certidões de nascimento e histórias sobre a família Almeida Prado.
 

Para a publicação agora, anos depois da pesquisa original, o livro foi revisto e atualizado, tendo em vista especialmente a repercussão que a obra de Hilda Hilst ganhou após sua morte. Por isso, conta com um posfácio em que as autoras abordam não apenas como se deu a criação da narrativa, mas também como se desenvolveu, depois disso, sua relação profissional com a biografia e a obra de Hilda Hilst.
 

Eu e não outra é, portanto, um mosaico de fontes, documentos e fotos conhecidas e inéditas de momentos da vida de Hilda Hilst. Ao fim, a personagem revela-se intensa e ousada, como a conhece a maioria de seus leitores, mas, também, profundamente humana em seus questionamentos e relações.
 

“Existe uma diferença entre o que você realmente quer e o que o seu espírito mais profundo deseja. E, na vida, o que você pode viver, no seu cotidiano, pode não ter nada a ver com essa verdade mais profunda”.
 
Sobre as autoras
Laura Folgueira é tradutora e pesquisadora de literatura brasileira. Formada em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero em 2006, concluiu uma pós-graduação em literatura brasileira na PUC-SP em 2009, onde estudou a construção dos personagens no livro A obscena senhora D, de Hilda Hilst, em uma monografia intitulada Construção da personagem e derrelição na linguagem. Desde então, preparou e traduziu livros para inúmeras editoras e criou o projeto #KDmulheres, dedicado a promover a visibilidade das mulheres escritoras em publicações e eventos. Em 2017, concluiu um Mestrado em Letras e Estudos da Tradução na Universidade de São Paulo (USP), também dedicado a pesquisar a obra de Hilda Hilst – desta vez, a forma como a autora estava sendo publicada e recebida nos Estados Unidos.
 

Luisa Destri é pesquisadora, professora, é a coautora de Por que ler Hilda Hilst (Globo, 2010) e organizadora da antologia Uma superfície de gelo ancorada no riso (Globo, 2011), com escritos da mesma autora. Atuou como consultora da Ocupação Hilda Hilst, organizada pelo Itaú Cultural em 2015. Jornalista formada pela Cásper Líbero em 2006 é mestra em Teoria e História Literária pela Unicamp, com a dissertação De tua sábia ausência – a poesia de Hilda Hilst e a tradição lírica amorosa (2010), e doutora em Literatura Brasileira pela USP, com a tese O campo artístico do homem – e a mulher e o sujeito lírico na poesia de Murilo Mendes (2016). Ministra cursos livres sobre escrita e literatura e têm textos publicados em diversos veículos, acadêmicos e para o público em geral.

Sobre a Tordesilhas
Ampliar sua atuação em outros segmentos do mercado, com ênfase nos gêneros de não ficção mais valorizados pelos leitores brasileiros, como biografias, memórias e livros de reportagem. Esse é o objetivo do selo Tordesilhas em sua nova etapa, iniciada agora, sete anos depois da sua criação. O apuro na produção dos títulos continua sendo marca registrada do selo, assim como seu compromisso com o rigor das edições e da busca por autores renomados. Além dos clássicos, revisitados com criatividade, estão no radar da nova Tordesilhas escritores nacionais e internacionais que investiguem temas contemporâneos, capazes de nos ajudar a compreender mutações aceleradas do mundo no início do século 21.



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