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Segundo Clichê

February 27, 2017 15:48 , par Blogoosfero - | 1 person following this article.

Curitibano indicado ao Grammy faz jam com estrelas do rap

June 29, 2018 16:06, par segundo clichê


Explorar, curtir e refletir sobre a cidade é a ideia central do Festival Subtropikal, evento que acontece entre os dias 7 a 15 de julho, em Curitiba. Oficinas, apresentações, intervenções artísticas e circuito de debates acontecem no Palacete Zacarias de Paula Xavier, localizado no coração de Curitiba.

Entre as atrações do festival, marca presença o produtor musical curitibano Nave (foto), indicado a dois Grammys e autor de batidas para Emicida, Marcelo D2, Karol Conka, entre outros nomes do cenário nacional. Ele faz uma apresentação única na festa de encerramento do Subtropikal, na Usina 5, com convidados estrelas do Rap para Jam Session inédita na capital paranaense.


Intitulado de Nave Convida, a apresentação é muito mais que um show, é uma reunião entre amigos que acontece no palco do festival.  Nave chama artistas com quem já trabalhou ou tem grande admiração para dividir o palco e realizar o show único, cantando hits de sucesso. Podemos dizer que o show será como uma playlist se materializando ao vivo e em cores. Agora a festa chega em Curitiba em grande estilo para o Festival. No palco do Subtropikal no dia 14, sobem ao lado do Nave os rappers Dow Raiz, Flora Matos, Rael e Rico Dalasam. O formato do show nasceu em São Paulo, no ano de 2014. Já reuniu nomes como Projota, Emicida, Marechal, Ogi e abriu o show do grupo De La Soul (NY).


O Subtropikal movimentou o ano passado mais de 5 mil pessoas em torno de atividades criativas e apresentações. Tendo maior parte de sua programação acesso 100% gratuito, o festival continua sua missão de promover encontros entre diferentes áreas da criatividade num mesmo espaço, criando conexões espontâneas e o "clash" entre ideias pré-estabelecidas.


As atividades diárias do festival serão realizadas na Casa Subtropikal – Palacete Zacarias de Paula Xavier (Av. Visconde de Guarapuava, 2.900), que vai funcionar diariamente, entre os dias 7 e 15 de julho, a partir das 10 horas. Já a festa de encerramento será realizada no dia 14 de julho, na Usina 5 (Rua Constantino Bordignon, 5 – Prado Velho), a partir das 21 horas. Os ingressos e passaportes para todas atividades do evento podem ser adquiridos na plataforma oficial Sympla (sympla.com/subtropikal). Mais informações no site www.subtropikal.com.br.



A biografia de uma mulher à frente do seu tempo

June 29, 2018 15:59, par segundo clichê


Uma mulher intensa, humana e à frente do seu tempo. Essa é Hilda Hilst autora brasileira que será homenageada esse ano pela FLIP e que acaba de ter sua primeira biografia lançada pela Editora Tordesilhas. Eu e não outra revela a vida de uma mulher elegante, excêntrica, amorosa e que tinha plena consciência de como se construía não apenas na forma pública, mas também literária.

Com episódios relatados por fontes próximas, além de documentos históricos, o livro traz um panorama da vida da escritora desde seu nascimento, em Jaú, até sua morte, na Casa do Sol, em 2004. A pesquisa foi realizada durante dois anos, e contou com cerca de quarenta entrevistas feitas pessoalmente pelas autoras Laura Folgueira e Luisa Destri – formadas em jornalismo e especializadas em literatura e na obra de Hilda Hilst.
 

A dupla conversou com familiares de Apolônio Hilst (o pai) e Bedecilda Vaz Cardoso (a mãe), incluindo o irmão, Ruy Vaz Cardoso; com Dante Casarini, ex-marido de Hilda; com amigos, editores e ex-namorados. Entre os depoimentos importantes, destacam-se aqueles dados por figuras muito próximas a ela e, hoje, falecidas, como o editor Massao Ohno; o amigo e escritor José Luiz Mora Fuentes; o também amigo e jornalista J. Toledo e o músico Almeida Prado, primo de Hilda.
 

Além das entrevistas, as autoras realizaram inúmeras visitas à Casa do Sol (antes da criação do Instituto Hilda Hilst) e ao arquivo de Hilda Hilst no Cedae, da Unicamp. Lá, vasculharam os diários da escritora, que fornecem informações fundamentais para os episódios narrados em Eu e não outra. Também foram fontes valiosas as inúmeras entrevistas concedidas por Hilda durante sua vida, bem como críticas e notícias pertinentes – todas detalhadas na bibliografia, cobrindo um período de 1949 a 2006. Por fim, as autoras do livro fizeram, ainda, uma viagem a Jaú – cidade natal da personagem –, reunindo elementos como certidões de nascimento e histórias sobre a família Almeida Prado.
 

Para a publicação agora, anos depois da pesquisa original, o livro foi revisto e atualizado, tendo em vista especialmente a repercussão que a obra de Hilda Hilst ganhou após sua morte. Por isso, conta com um posfácio em que as autoras abordam não apenas como se deu a criação da narrativa, mas também como se desenvolveu, depois disso, sua relação profissional com a biografia e a obra de Hilda Hilst.
 

Eu e não outra é, portanto, um mosaico de fontes, documentos e fotos conhecidas e inéditas de momentos da vida de Hilda Hilst. Ao fim, a personagem revela-se intensa e ousada, como a conhece a maioria de seus leitores, mas, também, profundamente humana em seus questionamentos e relações.
 

“Existe uma diferença entre o que você realmente quer e o que o seu espírito mais profundo deseja. E, na vida, o que você pode viver, no seu cotidiano, pode não ter nada a ver com essa verdade mais profunda”.
 
Sobre as autoras
Laura Folgueira é tradutora e pesquisadora de literatura brasileira. Formada em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero em 2006, concluiu uma pós-graduação em literatura brasileira na PUC-SP em 2009, onde estudou a construção dos personagens no livro A obscena senhora D, de Hilda Hilst, em uma monografia intitulada Construção da personagem e derrelição na linguagem. Desde então, preparou e traduziu livros para inúmeras editoras e criou o projeto #KDmulheres, dedicado a promover a visibilidade das mulheres escritoras em publicações e eventos. Em 2017, concluiu um Mestrado em Letras e Estudos da Tradução na Universidade de São Paulo (USP), também dedicado a pesquisar a obra de Hilda Hilst – desta vez, a forma como a autora estava sendo publicada e recebida nos Estados Unidos.
 

Luisa Destri é pesquisadora, professora, é a coautora de Por que ler Hilda Hilst (Globo, 2010) e organizadora da antologia Uma superfície de gelo ancorada no riso (Globo, 2011), com escritos da mesma autora. Atuou como consultora da Ocupação Hilda Hilst, organizada pelo Itaú Cultural em 2015. Jornalista formada pela Cásper Líbero em 2006 é mestra em Teoria e História Literária pela Unicamp, com a dissertação De tua sábia ausência – a poesia de Hilda Hilst e a tradição lírica amorosa (2010), e doutora em Literatura Brasileira pela USP, com a tese O campo artístico do homem – e a mulher e o sujeito lírico na poesia de Murilo Mendes (2016). Ministra cursos livres sobre escrita e literatura e têm textos publicados em diversos veículos, acadêmicos e para o público em geral.

Sobre a Tordesilhas
Ampliar sua atuação em outros segmentos do mercado, com ênfase nos gêneros de não ficção mais valorizados pelos leitores brasileiros, como biografias, memórias e livros de reportagem. Esse é o objetivo do selo Tordesilhas em sua nova etapa, iniciada agora, sete anos depois da sua criação. O apuro na produção dos títulos continua sendo marca registrada do selo, assim como seu compromisso com o rigor das edições e da busca por autores renomados. Além dos clássicos, revisitados com criatividade, estão no radar da nova Tordesilhas escritores nacionais e internacionais que investiguem temas contemporâneos, capazes de nos ajudar a compreender mutações aceleradas do mundo no início do século 21.



Musical inspirado em "Guerra e Paz" estreia em agosto em SP

June 29, 2018 9:50, par segundo clichê


Inspirado em uma passagem da obra-prima "Guerra e Paz", de Leon Tolstói, o espetáculo “Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812”,  que estreia em agosto no 033 Rooftop (localizado na cobertura do Teatro Santander – SP), traz um formato inovador, que promove a proximidade e interação entre a plateia, elenco e orquestra.

O musical, criado pelo compositor norte-americano Dave Malloy, se tornou um grande sucesso logo em seu ano de estreia, com 12 indicações ao Tony Awards de 2017, justamente por misturar estilos distintos.


Suas composições trazem uma história totalmente musicada com ritmos que misturam o “Broadway tradicional” ao pop, soul, folk e eletrônico. Seu enredo utiliza como cenário a Rússia do começo do século XIX assolada pelas guerras napoleônicas, mas dentro de estética e linguagem contemporâneas.


Outro ponto fora do convencional é o formato em que o musical é montado, fora do teatro e dentro de um espaço de eventos localizado em uma das áreas mais charmosas de São Paulo, no complexo WT JK na Vila Olímpia. O 033 Rooftop (local para eventos na cobertura do Teatro Santander), será todo adaptado e contará com cenografia especial para remontar um clube russo do início do século XIX, onde a plateia poderá, além de assistir à peça, desfrutar de serviço de bar e comidas com um toque da gastronomia russa.


Para promover uma atmosfera inovadora, o elenco extravasa o ambiente do palco principal e corre para o público em passarelas que permeiam toda a plateia, composta por cadeiras, mesas e banquetas, em atuações interativas que promovem a imersão dos espectadores. A orquestra também faz parte dessa grande festa e fica disposta em um pit no centro da plateia. Alguns dos artistas também circulam pelas passarelas tocando instrumentos.


Em sua adaptação brasileira, o musical conta com direção geral de Zé Henrique de Paula e realização da Move Concerts, mediante acordo especial com a Samuel French, Inc. O trio de protagonistas será estrelado por Bruna Guerin (Natasha), André Frateschi (Pierre) e Gabriel Leone (Anatole), além de um grande elenco.


Sinopse
 

Inspirado em um trecho de 70 páginas do livro Guerra e Paz, esse “vibrante e emocionante novo musical” (The New York Times) é “espetacular e extremamente original” (Entertainment Weekly) e nos leva até poucos centímetros dos jovens amantes do romance de Tolstói, que iluminam Moscou em uma “bola de fogo” de romance e paixão.
 

Natasha é uma bela e ingênua garota que visita Moscou enquanto aguarda que seu amado noivo Andrei volte da guerra. Em um momento de indiscrição, ela é seduzida pelo galanteador (mas já casado) Anatole e sua posição na sociedade é arruinada. Sua única esperança reside em Pierre, o solitário outsider cujo amor e compaixão por Natasha pode ser a chave para sua redenção... e para o renascimento de sua própria alma. “Um dos melhores musicais da década” (Time Out NY), “Natasha, Pierre e O Grande Cometa” tem “música deslumbrante e performances arrebatadoras” (Daily News) com uma trilha inovadora que mistura rock, pop, soul, folk e música eletrônica com composições ao estilo clássico da Broadway. O musical é uma experiência “emocionante, um banquete para os sentidos” (Associated Press), “inventiva, encantadora e profundamente romântica” (NY Post).



Música de novos artistas invade São Paulo neste sábado

June 29, 2018 9:40, par segundo clichê

Entre a vanguarda eletrônica de Maria Beraldo, abrindo o palco do selo Risco às 15 horas, e as rimas de Rodrigo Ogi, encerrando a programação do Rap Clandestino no Morfeus às 4 horas, não vão faltar opções de shows gratuitos espalhados por São Paulo neste sábado, 30 de junho. 

A quarta edição do BIG Dia da Música ocupa os principais palcos do circuito de música independente da cidade, como Associação Cultural Cecília, Breve, Casa do Mancha, Estúdio Aurora, Galeria Olido e JazzNosFundos, entre outros, com mais de 70 atrações. 

O Dia da Música é o maior festival de música em rede do Brasil. Em três edições, o festival não só abrigou shows de novos artistas como deu visibilidade aos locais onde se pode assistir música ao vivo promovendo centenas de shows em 54 cidades de 22 Estados brasileiros.

A quarta edição do Dia da Música encerra a programação do BIG Festival (Brazil's Independent Games Festival), mais importante festival de jogos independentes da América Latina, que vem expandindo ano a ano sua atuação e incorporando à programação também música, animação, robótica, realidade virtual e aumentada, e outros temas relacionados a indústrias criativas.

Para mais informações, acesse www.bigdiadamusica.com.br . A programação completa está aqui.



Festa para a "Igrejinha" de Niemeyer

June 28, 2018 9:28, par segundo clichê


Primeiro templo religioso de Brasília, a Igreja Nossa Senhora de Fátima, também chamada de “Igrejinha”, completa 60 anos em 2018. Nesta quinta-feira (28), as homenagens se darão em missas ao longo do dia, as quais serão encerradas com a apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro.
 
Construída em apenas 100 dias, a capela foi projetada por Oscar Niemeyer e sua arquitetura faz referência a um chapéu de freira, a partir da interligação de apenas três pilares por arestas sinuosas. Diz-se que o projeto foi feito a pedido da ex-primeira-dama Sarah Kubitschek, como agradecimento pela cura da filha.


Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 2007, assim como outras obras, em homenagem ao centenário de Niemeyer, o templo é revestido por azulejos de Athos Bulcão e por pinturas de Francisco Galeno, aluno de Alfredo Volpi, responsável pelo primeiro painel da igreja. Antes, havia afrescos com bandeirolas e anjos de Volpi, que foram cobertos por tinta em uma reforma ocorrida na década de 60, segundo informações da Paróquia Nossa Senhora de Fátima.


Apesar da riqueza artística do local, a igrejinha não perde a simplicidade. Frei Clézio Menezes dos Santos considera que isso a torna ainda mais especial. “A igrejinha junta duas espiritualidades: a mariana, desde a sua construção, com a simplicidade de Maria, por ser tão pequenina, por acolher o povo peregrino, e a espiritualidade franciscana, que também é marcada pela simplicidade”, diz.


“Para nós, essa comemoração é importante por ser a primeira capela da nova capital, por ter esse símbolo forte de Nossa Senhora, por ser espaço para a devoção à mãe de Deus. E, em segundo lugar, porque desde a sua fundação ela é cuidada por frades capuchinos” - ordem religiosa de matriz franciscana -, acrescenta.


As comemorações ocorrem ao longo de todo este ano. Hoje, participantes poderão também ver as relíquias dos chamados pastorinhos de Fátima, Jacinta e Francisco, canonizados pela Igreja Católica em 2017. É a primeira vez que essas relíquias são exibidas em Brasília. (Agência Brasil)



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