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Segundo Clichê

febrero 27, 2017 15:48 , por Blogoosfero - | 1 person following this article.

Ricardo Silveira abre temporada de jazz no Fasano do Rio

enero 9, 2020 8:50, por segundo clichê


Nesta quinta-feira, 9 de janeiro, às 21h, a série JAZZ+ inaugura sua temporada de 2020 no Baretto-Londra (Hotel Fasano, Ipanema, Rio), com show do guitarrista Ricardo Silveira (foto) e convidados. O músico já se apresentou ao lado de grandes nomes da música brasileira e internacional, e seu nome está presente na ficha técnica de centenas de discos como músico, compositor, arranjador, produtor e diretor musical. Neste show, Ricardo convida a cantora Carol Saboya, o pianista Cliff Korman, o baixista Guto Wirtti e o baterista Renato Massa, apresentando um repertório de músicas autorais, jazz e bossa nova.

 O Jazz+ continua nas quintas-feiras de janeiro com uma seleta programação para os admiradores da boa música: dia 16, o espaço recebe um Tributo a Frank Sinatra, com Aloisio de Abreu e Itamar Assiere; no dia 23, o Tributo a James Taylor, com Cecelo Frony Quarteto; e no dia 30, última quinta-feira do mês, Nico Rezende canta Chet Baker.

Produtora da série, Teca Macedo é enfática na importância do evento nos dias de hoje, segundo a qual “o Jazz aproveita ao máximo a diversidade do mundo, cruzando fronteiras e unindo as pessoas”, lembrando que “desde suas raízes na escravidão, o jazz levanta uma voz apaixonada contra todas as formas de opressão falando a linguagem da liberdade que é fundamental em todas as culturas”. E complementa: “Esta belíssima forma de expressão é reconhecida mundialmente por erradicar a discriminação, a violência, a segregação, e promover a paz, o diálogo entre culturas, a diversidade, e o respeito aos direitos humanos.”

Serviço 

9/1, quinta-feira – Ricardo Silveira convida Carol Saboya, Cliff Korman, Guto Wirtti e Renato Massa
Local: Baretto-Londra, no Hotel Fasano
Endereço: Rua Vieira Souto, 80, Ipanema
Horário: 21hs (2 sets)
Preço: R$ 80,00 inteira / R$ 40,00 meia (R$ 50,00 lista amiga)
Telefone: (21) 3202-4000
Classificação: 18 anos
Capacidade: 80 pessoas (sentadas)

 Comprar online - https://www.sympla.com.br/ricardo-silveira-convida-carol-saboya-cliff-korman-guto-wirtti-e-renato-massa__752235



Violino, violão, Nordeste, Brasil

diciembre 13, 2019 9:30, por segundo clichê


O duo formado pelo compositor e multi-instrumentista pernambucano Sérgio Ferraz e a violinista paulista Ana de Oliveira, ambos radicados no Rio de Janeiro, está lançando seu CD de estreia, “Carta de Amor e Outras Histórias” (Independente, distribuição Tratore), já disponível também nas plataformas digitais, com o texto do encarte assinado pelo maestro e compositor Ricardo Tacuchian: "O disco é um verdadeiro cordel musical, uma síntese do popular com o erudito, um encontro norte-sul, uma superposição temporal contemporâneo/medieval”, diz ele.

Dessa forma, o violino de Ana de Oliveira, que ora se transfigura em rabeca, e os violões de oito e doze cordas de Sérgio Ferraz, fazem uma viagem ao vasto sertão sonoro proposto pelos dois exímios musicistas contemporâneos: Ana, com longa atuação como spalla de importantes orquestras e grupos de câmara brasileiros, e Sérgio, um prolífero compositor com diversos discos já lançados, referência na música instrumental brasileira.

O disco começa com o samba-baião “Floresta do Navio”, que foi composto em homenagem à Floresta, cidade natal do pai do compositor, no sertão pernambucano. A  profundidade e riqueza composicionais de Sérgio Ferraz se destacam na "Suíte Armorial" para violino e violão, originalmente composta por ele em 2012, na forma de concerto para violino e orquestra em três movimentos, dedicada ao escritor Ariano Suassuna. No disco, ganhou uma adaptação para violino e violão de 12 e 8 cordas e mais um movimento ("Festa na Aldeia"). 

“Mestre Salu” (1º movimento) é dedicado ao rabequeiro e ícone do maracatu rural, Mestre Salustiano, e representa a união da cultura erudita e popular. O segundo movimento, “Lamento”, expressa a aridez do deserto e as origens mouras quando essa cultura dominou a península ibérica deixando lá seus traços culturais. Já o movimento seguinte, “Zumbi”, apresenta-se como um maracatu de baque virado dedicado ao líder negro Zumbi dos Palmares. “Festa na Aldeia” conclui os quatro movimentos e nos remete às danças medievais e às danças populares do Nordeste brasileiro.

Sérgio Ferraz faz sua homenagem ao Rio de Janeiro em “Dia de São Sebastião”, composta para violão solo, improvisada no estúdio com violão de 8 cordas, acrescida posteriormente de um segundo violão. O duo presta ainda uma homenagem a Egberto Gismonti, em “Lôro” e “Frevo”, além da quase-valsa lenta “Eterna” (para violino solo) e a peça “Carta de Amor”, “ligadas entre si por uma criativa cadenza, composta pela própria violinista”, como bem registrou Ricardo Tacuchian no encarte. "Deste tríduo, onde perpassam elementos impressionistas e jazzísticos, como num sonho, sai o título do CD 'Carta de Amor e Outras Histórias'. Sim, são muitas estórias amorosas porque somos muitos Brasis, conclui o texto de Tacuchian.

O CD “Carta de Amor e Outras Histórias” foi gravado em junho de 2019 no Estúdio de Roberto Frejat (Estúdio do Brou) no Rio de Janeiro, com capa de Romero Andrade Lima, design gráfico de Guga Burckhardt e conta com a participação especial do percussionista Marcos Suzano nas faixas “Zumbi” e “Festa na Aldeia”.

Nascido em 2018 durante o MIMO Festival em Olinda, o duo aborda repertório com principal enfoque em obras de compositores que são referências para os dois artistas, como Egberto Gismonti, Hermeto Pascoal, John McLaughlin, Al Di Meola, Paganini, Tom Jobim, Villa-Lobos, além de obras autorais de Sérgio Ferraz. Já se apresentou em importantes palcos do eixo Rio-São Paulo, como Blue Note SP e RJ, Sala Cecília Meireles, Casa do Choro, Centro de Referência da Música Carioca, Centro de Artes da UFF, entre outros. Sua estreia internacional foi em Portugal na programação do MIMO Festival Amarante, em julho de 2019, com grande aclamação do público.

Links para ouvir

https://music.apple.com/br/album/carta-de-amor-e-outras-hist%C3%B3rias/1487645656?app=music&ign-mpt=uo%3D4

https://open.spotify.com/album/6BxlavQL1gSaxj17O4VpUf?si=b_3uiYttSX-eHVV8dxOpKw

https://music.youtube.com/playlist?list=OLAK5uy_mUmHAwbTWXKGPQrZRStssY8uvfl63J9bA

Link para se comprar o CD físico

https://tratore.minhalojanouol.com.br/m/produto-436874/p



Feira do Vinil chega à 22ª edição e faz homenagem a Joyce

diciembre 5, 2019 9:49, por segundo clichê



A Feira de Vinil do Rio de Janeiro chega à sua 22º edição, no dia 8 de dezembro, domingo, voltando a ocupar o casarão do Instituto de Arquitetos do Brasil. Comemorando dez anos desde sua primeira realização, a feira dedica a última edição de 2019 celebrando a diversidade e convidando a cantora Joyce, que será homenageada recebendo, no dia, o Troféu Feira de Vinil do Rio de Janeiro, já entregue, ao longo das últimas edições, a João Donato, ao grupo Azymuth, a Marcos Valle, ao compositor e arranjador Arthur Verocai, ao cantor e compositor Carlos Dafé e ao sambista Wilson das Neves. Assim como nas edições anteriores, será cobrada como entrada simbólica 1 quilo de alimento, a ser entregue ao Lar de Teresa.

A feira também estará homenageando os 50 anos do Movimento Black Rio, realizando um bate-papo sobre a cultura black, com a participação de Don Filó, um dos criadores do movimento. Engenheiro cultural, Filó promoveu uma revolução na década de 70. Ele e um grupo de jovens contribuíram para transformar a dura realidade da discriminação racial com a valorização da autoestima da juventude negra por meio da música, do cinema, e da literatura. Don Filó apostou na cultura como pedra de toque de um grande movimento pela valorização da identidade e da cultura negras, mais tarde chamado de Movimento Black Rio.

No domingo será relançado pela Neves Records e Melômano Discos, em vinil e em pequena tiragem (300 cópias), um dos álbuns mais emblemáticos do psicodelismo brasileiro: “Marinho Castellar e Banda Disrritimia” (1981), que imprime, com maestria, o momento criativo de alguns dos diversos coletivos musicais que coexistiram no Brasil dos anos 70. O disco ganhou status de raridade. Infelizmente, vítima de cirrose, Marinho Castellar faleceu aos 33 anos de idade e não viu seu LP ser reverenciado como um dos trabalhos mais cultuados do underground brasileiro dos anos 80.

A edição da feira será marcada também pela diversidade, não apenas nas diferenças rítmicas ou musicais, seja também dialogando com variedade étnica e social tão em voga no momento atual. Integrante do Slam das Minas e do grupo de rap Nefertaris Vandal, a poeta, slammer e rapper Andréa Bak fará participação entre as discotecagens. Aos 18 anos, ela já ganhou notoriedade por recitar nas ruas e espaços culturais do Rio de Janeiro versos que contam a história do povo negro sob uma perspectiva de fortalecimento, de exaltação e de empoderamento.

Produzida por Marcello Maldonado e pelo produtor artístico Marcello MBGroove (coletivo Vinil É Arte), a feira apresenta, ao longo do dia, vários DJs com seus sets em vinil, especialistas nos mais variados estilos: MPB, black music, rock, eletronic. Cerca de 60 expositores de todo o Brasil estarão presentes com discos e CDs. Do Rio, participarão, dentre outros, a Tropicália Discos e a Arquivo Musical, além da Livraria Baratos da Ribeiro e da Satisfaction. Os paulistas serão representados pelo Beco do Disco, Casa da Mia, Mega Hard, Mafer Discos e Vinil SP, só para citar algumas.

Instituto dos Arquitetos do Brasil fica no eco do Pinheiro, 10, Flamengo.  A feira abre às 11 horas e vai até às 19 horas. Informações pelo telefone 21-98181-9733.



As coisas simples de um artista único

diciembre 4, 2019 9:51, por segundo clichê



Carlos Motta

Jundiaí vai começar finalmente a pagar uma dívida de gratidão, com um atraso de cerca de quatro décadas, a um artista que, embora tenha vivido na cidade por pouco tempo, plantou em seu solo uma semente que germinou com incrível rapidez e dá frutos, saborosos, generosos em aroma e sabor, até hoje. 

A mostra denominada "A Simplicidade das Coisas", que será aberta nesta quinta-feira, 5 de dezembro, às 19 horas, na Pinacoteca Diógenes Duarte Paes, leva ao público 26 obras de Antonio Thyrso Pereira de Souza, o primeiro presidente da Associação dos Artistas Plásticos de Jundiaí, a AAPJ, entidade que há 45 anos presta serviços de inestimável valor à comunidade.

Thyrso, na verdade, foi mais que o primeiro presidente da AAPJ: foi ele quem uniu o grupo de artistas que desejava tirar a pacata Jundiaí dos anos 70 do século passado de seu marasmo cultural; foi ele quem brigou para a ideia dar certo; foi ele quem passou horas e horas discutindo tendências artísticas, formas de expressão, uso de cores, linhas de desenho, técnicas de pintura e gravura, com não sei quantos artistas e aspirantes a tal, em sua casa na Rua Senador Fonseca, esquina com a Rua Onze de Junho, uma casa que só existe hoje no pensamento daqueles que a frequentaram.


Foi Thyrso quem organizou, com a ajuda de um pequeno grupo de entusiastas, os três primeiros salões de arte contemporânea que a AAPJ promoveu na cidade, um feito gigantesco, que reuniu dezenas de artistas de todo o país, com premiações que seriam impensáveis nos dias atuais, nos quais a arte e cultura são tratadas a pontapés pelas autoridades.

A passagem de Thyrso por Jundiaí foi rápida, mas suficiente para abrir a mente de tantos quantos tiveram a oportunidade de se relacionar com ele - eu inclusive, na juventude de meus 20 anos, quando, ingênuo e arrogante, achava que o jornalismo e a arte tinham o poder de mudar o mundo.

As longas conversas com Thyrso, em horários os mais impróprios, não versavam só sobre o fascinante mundo das artes visuais, que ele conhecia a fundo. Iam além, abordavam experiências de vida, personagens fascinantes, situações inusitadas, refletiam um universo tão rico quanto a nossa imaginação pudesse levar.

Quando Thyrso foi embora de Jundiaí a AAPJ ficou nas mãos magras, talentosas, bondosas e amigas de outro ser humano exemplar, Issis Martins Roda, hoje nome de rua no Jardim Santa Gertrudes, mas merecedor de muitas e mais elevadas homenagens, tal o amor que dedicou à sua arte e ao ensino de seu ofício a uma legião de jundiaienses.

De certa forma, Issis continuou o trabalho de Thyrso, e esse trabalho foi tão bom que a AAPJ existe até hoje, atuante e destacada numa Jundiaí não mais pacata, não mais simplória e provinciana - e isso, por si só, é algo extraordinário.

Mas vamos falar do Thyrso artista. 

Só o fato de ele ter sido aluno de craques como Eduardo Sued, Mário Gruber, Marcelo Grassmann e Darel Valença Lins já bastaria para assegurar a sua formação técnica. 


Bem, mas isso ainda diz pouco sobre sua arte. É preciso acrescentar que Thyrso criou, ao longo dos anos, um universo todo seu, resumido nesta exposição que intitulou "A Simplicidade das Coisas". 

Acho que aquilo que escrevi, no longínquo ano de 1977, para uma mostra individual que fez na Galeria Seta, em São Paulo, ainda vale para apresentar a pintura de Thyrso àqueles que não o conhecem:

"Thyrso é um bom pintor? Thyrso é um artista, é o que posso asseverar com a consciência mais do que tranquila. Artista porque não realizou em sua vida nada com maior entusiasmo do que o ato de criar um universo tão unicamente seu que eu poderia reconhecer um quadro de sua autoria em meio a centenas de outros, sem ser, todavia, nenhum especialista.

"Thyrso é um artista e um artista plenamente maduro, totalmente consciente de sua missão, da amplitude de seu trabalho e da dificuldade de vê-lo compreendido. Thyrso é um artista, persistente e coerente que nunca se permitiu infiltrar por nenhum 'ismo' sequer, por nada a não ser seu propósito de criar, pintar, desenhar e gravar.

"(...) Thyrso adora discutir, e faz isso com a ânsia da necessidade. E assim é com seus quadros. Há neles o debate pronto, o elemento inusitado que aparece ali, num ponto azul a tirar o vermelho de sua condição de soberano. Há sempre um detalhe e uma surpresa que nos arrancam da posição de observadores estáticos e aí tudo pode acontecer."

É isso. Poderia ainda gastar milhares de palavras sobre esse artista singular, mas creio que para conhecê-lo melhor é preferível apenas olhar a sua pintura, calmamente, deixando que as cores e as formas penetrem em nossos cérebros e se transformem em lampejos de emoção, em faíscas de sentimentos, em relâmpagos de saudade - saudade de um tempo em que viver era mais simples e mais prazeroso.



O blues/rock/jazz de Victor Biglione, no Rio

noviembre 27, 2019 10:10, por segundo clichê


Nesta sexta-feira, dia 29, às 19 horas, o Centro Cultural dos Correios, no Rio, vai receber um espetáculo bastante diferenciado. Com produção da Vértice Cultural e da BeProg, o guitarrista Victor Biglione apresenta seu aclamado show de blues rock, agora também com pérolas jazzísticas, acompanhado por Jorge Pescara (baixo) e Fábio Cezanne (bateria). O show traz sua releitura peculiar da obra de diferentes ícones do blues e classic rock, como Jimi Hendrix, Santana e Fleetwood Mac, sem deixar para trás sua influência do jazz, somando sofisticação com obras de Coltrane, Paul Desmond e Oliver Nelson, dentre outros.

Arranjador, compositor e virtuose, Victor Biglione é um dos músicos com a maior número de participações em gravações e shows, na MPB. O curriculum internacional é invejável, com dois Grammys - Manhattan Transfer, em 1989, e com Milton Nascimento, em 2000, dois CDs com o guitarrista do The Police, Andy Summers, além da participação em álbuns de Stanley Jordan, Lee Konitz (Miles Davis), John Patittucci, Sergio Mendes, Steve Hackett (Genesis), John Hiseman (Colosseum), entre outros. 

Ao invejável currículo internacional, somam-se ainda as gravações e participações ao lado de Luís Conte (Santana), Bill Reichenbach (Michael Jackson), Jerry Hey (Quincy Jones), Steve Tavaglione (Roger Waters), Eumir Deodato, Jon Robinson (Eric Clapton), Bob Moses (Pat Metheny), Ronnie Foster (George Benson), Frank Cólon (Herbie Hancock) e John Dumme (Focus), entre muitos outros.

A formação em trio traz também virtuosismo na “cozinha” da banda. Diretor musical, baixista, touchstyle player, pesquisador e professor, Jorge Pescara é autor de diversos livros técnicos e uma vídeo-aula sobre baixo elétrico, além de ter sido colaborador de revistas especializadas em música no Brasil (Backstage, Music & Tecnologia, Cover Baixo, Cover Guitarra e On & Off, além de muitas outras).  Tocou e/ou gravou com Ithamara Koorax, Dom Um Romão, Eumir Deodato, Luiz Bonfá, Ney Matogrosso, Paulo Moura, Zé Ramalho, Laudir de Oliveira e Arthur Maia, entre outros. Artista exclusivo da Jazz Station Records, Pescara é endorsee Megatar, Elixir Strings e PowerClick in ear systems.

Com 25 anos de carreira, o baterista autodidata Fábio Cezanne participou de diversas formações musicais, seja integrando grupos autorais, seja como percussionista e baterista de grupos de baile. Já se apresentou em palcos importantes do Estado do Rio de janeiro, como Circo Voador, Sala Baden Powell, Teatro Rival, Sala Cecília Meireles e Teatro João Caetano, entre outros. A partir de 2017, passou a integrar o trio do guitarrista Victor Biglione, com apresentações na Sala Cecília Meireles (com Orquestra de Violoncelos da OSB), e em diversos palcos e festivais (CaRIOca Prog Festival, Lagoa Blues Festival etc). Atualmente também se apresenta, como percussionista, nos Corais Popcoro e de Nova Iguaçu, ambos sob regência do maestro Ronald Valle, e integra o grupo de rock progressivo do baixista Jorge Pescara (Knight Prog) e de bossa-nova da cantora Hanna.

Repertório

“Povo” -  Freddie Hubbard
“Take Five”  - Paul Desmond
“People Make World”  - Bell, Creed & Perry
“Stratus”  - Billy Cobham
“Mr Pc” - John Coltrane
“Stolen Moments” – Oliver Nelson
"Little Wing" – Jimi Hendrix
"Foxy Lady" – Jimi Hendrix
"Voodoo Child" – Jimi Hendrix
“Red House Blues” – Jimi Hendrix

“Soul Sacrifice” – Santana

Serviço

29/11, sexta-feira – Victor Biglione Power Trio
Local: Centro Cultural dos Correios
Horário: 19 horas
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro, Candelária, Rio de Janeiro
Inteira: R$ 30,00
Meia (legal): R$ 15,00
Informações: (21) 2253-1580
Classificação Livre
Comprar online: http://beprogrock.com/event/biglione/ 



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