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Segundo Clichê

febrero 27, 2017 15:48 , por Blogoosfero - | 1 person following this article.

Vencedores do Prêmio Sesc de literatura terão obras publicadas

febrero 1, 2018 16:30, por segundo clichê


Os escritores que ainda têm suas obras nas gavetas ganham, neste ano, mais uma oportunidade de ter um livro publicado. As inscrições para a edição de 2018 do Prêmio Sesc de Literatura vão até o dia 16 de fevereiro. O concurso nacional é aberto a autores inéditos, nas categorias conto e romance, tendo como premiação a publicação e distribuição dos livros vencedores pela Editora Record. Os interessados devem acessar o site www.sesc.com.br/premiosesc, onde estão disponíveis o edital e o formulário de inscrição.

Para participar, o candidato, além de preencher o formulário de inscrição disponível no site, deve inserir sua obra digitalizada. O autor pode concorrer nas duas categorias – conto e romance - desde que tenha obras nunca publicadas em ambas, inclusive em plataforma online. Neste caso, as inscrições são realizadas separadamente.

Revelar novos talentos e promover a literatura nacional são propósitos do Prêmio Sesc de Literatura que, em 15 edições, já revelou ao mercado literário 25 autores. Lançado pelo Sesc em 2003, o concurso identifica escritores inéditos, cujas obras possuam qualidade literária para edição e circulação nacional.

Além de incluir os autores em programações literárias do Sesc, o prêmio também abre uma porta do mercado editorial aos estreantes. 

Na edição de 2017, 1.503 livros foram inscritos, e levaram o prêmio o jornalista baiano Franklin Carvalho, de 47 anos, vencedor na categoria Romance com "Céus e Terra", e o professor pernambucano de Garanhuns Mário Rodrigues, de 38 anos, com a obra "Receita Para se Fazer um Monstro", uma coletânea de contos.

Todos os trabalhos são submetidos à avaliação das comissões julgadoras, compostas por escritores, especialistas em literatura, jornalistas e críticos literários definidos pelo Sesc. Os vencedores serão anunciados em junho de 2018. Informações adicionais podem ser obtidas junto à organização do Prêmio pelo e-mail literatura@sesc.com.br.



Aos 85 anos, Noca da Portela faz três shows em SP

febrero 1, 2018 9:38, por segundo clichê


Noca da Portela é prova viva de que a música faz bem não só ao espírito, mas também ao corpo. Aos 85 anos, o sambista, autor de mais de 300 canções, muitas delas gravadas por bambas como Beth Carvalho, Paulinho da Viola e Maria Bethânia, está em plena atividade e neste mês de fevereiro fará três shows em São Paulo.

O primeiro deles será no dia 9, sexta-feira, no Sesc Birigui, às 20 horas. No show, Noca vai cantar alguns de seus sucessos, como Vendaval da Vida (gravado por Alcione), Virada (sucesso na voz de Beth Carvalho), Caciqueando (gravado pelo Fundo de Quintal), É Preciso Muito Amor (Chico da Silva) e Lado a Lado (Almir Guineto). Além disso, homenageará alguns de seus ídolos,  como Paulinho da Viola e Candeia.

No sábado e domingo, Noca estará se apresentando no Sesc Pompeia, na capital, em companhia de uma das mais talentosas representantes do samba contemporâneo, a cantora e cavaquinista Nilze de Carvalho, fundadora do grupo Sururu na Roda. O show faz parte do projeto Madureira em Sampa.

“Berço do Samba” é o apelido carinhoso de um dos mais populares bairros da cidade do Rio de Janeiro, Madureira, eternizado nos versos de “O Meu Lugar”, de Arlindo Cruz, e de tantos outros nomes da música popular brasileira. O bairro carrega o verdadeiro espírito do subúrbio carioca e de lá saíram grandes nomes da nossa música, principalmente do samba, já que ali também é reduto de duas das mais tradicionais escolas de samba, Império Serrano e Portela.

O show de Noca e Nilze no sábado começará às 21h30. No domingo, às 18h30.



O retrato do velho, de novo no mesmo lugar

enero 31, 2018 10:09, por segundo clichê



Carlos Motta


Sucesso no Carnaval de 1951, a marchinha "Retrato do Velho", de Haroldo Lobo e Marino Pinto, na voz de Francisco Alves, parece que foi feita para a folia deste ano.

Afinal, tem muita gente saudosa do tempo em que havia pleno emprego no país, o crediário era barato e farto, o preço da gasolina e do gás de cozinha estava praticamente congelado, a educação superior não era um sonho impossível, assim como a casa própria - o futuro parecia, enfim, ter chegado aos brasileiros, e ele era doce.

O velho de então era Getúlio Vargas, que iria voltar à presidência, já ocupada por ele de 1930 a 1945, depois de vencer a eleição de 1950.

O velho de agora é Luiz Inácio Lula da Silva, que aparece em primeiro lugar em todas as pesquisas de intenção de voto para a disputa presidencial deste ano - se houver -, mesmo sofrendo a mais impiedosa perseguição do aparato midiático-policial-judicial da história do Brasil.

Lula, como Getúlio, encarna as esperanças do povo mais pobre, desprotegido, espoliado e vítima de uma desigualdade que envergonha o país perante as outras nações do mundo.

Por isso, 67 anos depois, a esperança é que o seu retrato resgate a democracia, tão vilipendiada pela quadrilha que tomou de assalto o Brasil.


Bota o retrato do velho, outra vez,
Bota no mesmo lugar,
O sorriso do velhinho,
Faz a gente trabalhar ( oi )

(bis)
Eu já, botei o meu,
E tu, não vai botar ?
Já enfeitei o meu,
E tu vais enfeitar ?
O sorriso do velhinho,
Faz a gente trabalhar ( oi )



Festival de Tiradentes exibiu 102 filmes

enero 30, 2018 9:33, por segundo clichê


Encerrada neste fim de semana, a 21ª Mostra de Cinema de Tiradentes premiou filmes de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Ao todo, produções audiovisuais de 14 Estados e do Distrito Federal foram exibidas no evento.

A Mostra Aurora, um dos principais atrativos do festival, reúne longas-metragens de diretores em início de carreira e o prêmio é concedido por um júri formado por críticos. O vencedor foi o filme Baixo Centro, de Ewerton Belico e Samuel Marotta. Trata-se de uma produção de Belo Horizonte ambientada no centro da capital mineira.

Na disputa da Mostra Foco, o curta-metragem Calma, produção do Rio de Janeiro dirigida por Rafael Simões, foi o agraciado pelo mesmo júri de críticos. Já na Mostra Olhos Livres, o longa-metragem paulista Inaudito, de Gregorio Ganarian, foi o eleito pelo júri jovem, composto por universitários que foram selecionados a partir da participação de uma oficina.

O público também pode escolher os seus prediletos. A votação popular consagrou o curta-metragem mineiro A Retirada para um Coração Bruto, de Marco Antônio Pereira, e o longa Escolas em Luta, documentário paulista de Eduardo Consonni, Rodrigo Marques e Tiago Tambelli.


Por fim, o Troféu Helena Ignez ficou com Júlia Katharine, roteirista e protagonista do longa-metragem Lembro Mais dos Corvos, de Gustavo Vinagre. Criado no ano passado, o prêmio é destinado a uma mulher que tenha atuado na produção de obras concorrentes da Mostra Foco e da Mostra Aurora. A agraciada precisa ter destaque em funções como direção, direção de fotografia, montagem, roteiro, entre outras.

Neste ano, a Mostra de Tiradentes foi realizada entre 19 e 27 de janeiro e celebrou os 300 anos de Tiradentes (MG). A programação contou com 102 filmes, sendo 72 curtas-metragens e 30 longas. Além das sessões cinematográficas, o público teve a oportunidade de acompanhar diversos debates, intervenções e performances artísticas, apresentações musicais e outras atividades, todas gratuitas.

Em sua 21ª edição, o festival produzido pela Universo Produções, com apoio do Ministério da Cultura, se debruçou sobre a temática chamado realista. A mostra também homenageou o ator Babu Santana e deu destaque às discussões sobre a presença dos negros no audiovisual brasileiro.



Mais filmes brasileiros, menos espectadores

enero 30, 2018 9:22, por segundo clichê


O ano passado foi marcado por um recorde de lançamento de filmes brasileiros – 158 títulos, o que representa um aumento de 11,3% em relação a 2016, quando chegaram às telas 142 novos filmes nacionais. O número de lançamentos é o mais alto da série histórica, iniciada em 1995. A informação consta do Informe de Salas de Exibição de 2017, divulgado pela Agência Nacional do Cinema (Ancine).

O informe revela, no entanto, que 2017 foi um ano que também registrou uma queda expressiva do número de espectadores de filmes nacionais, se comparado ao ano de 2016. Devido a diminuição significativa de 42,8%, o aumento de 6,4% no público de filmes estrangeiros não foi suficiente para expandir o público total em 2017, que somou 181,2 milhões de espectadores, em um recuo de 1,7% em relação a 2016 (184,3 milhões).


Em contraponto a essa queda, os filmes estrangeiros venderam quase 10 milhões de ingressos a mais do que no anterior - 163,7 milhões de ingressos vendidos para os filmes estrangeiros em 2017, contra 153,9 milhões em 2016. As animações também tiveram destaque entre os filmes estrangeiros. O filme com maior público do ano foi a animação Meu Malvado Favorito 3, com 9 milhões de espectadores.

Já entre as obras nacionais, o filme de maior bilheteria foi Minha mãe é uma peça 2, com 5,2 milhões. O longa foi lançado ainda no fim de 2016. No ano passado, o cinema registrou também um número inédito de lançamentos de documentários (60 títulos, contra 44 em 2016), e de filmes de animação, com um total de sete, contra apenas um no ano anterior.

Com todas as salas de cinema em funcionamento no país já digitalizadas, o parque exibidor brasileiro encerrou 2017 com dados expressivos. São 3.220 salas de exibição, número que se aproxima do recorde de 1975 (3.276 salas).


Foram 35 complexos inaugurados, que totalizaram 107 novas salas. Outros três foram reabertos e dez ampliaram seu número de telas, totalizando 125 salas. A Região Sudeste foi a que mais recebeu novas salas, representando 28,8% das aberturas, reaberturas e ampliações. Logo em seguida, vieram as regiões Nordeste e Sul, com 27,2% cada. A Região Norte liderou a taxa de crescimento de novas salas, com 7,1%, seguida pelas regiões Sul, com 6,2%, e Nordeste, com 4,7% de crescimento em relação a 2016. (Agência Brasil)



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