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Segundo Clichê

February 27, 2017 15:48 , par Blogoosfero - | 1 person following this article.

Festival de Tiradentes exibiu 102 filmes

January 30, 2018 9:33, par segundo clichê


Encerrada neste fim de semana, a 21ª Mostra de Cinema de Tiradentes premiou filmes de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Ao todo, produções audiovisuais de 14 Estados e do Distrito Federal foram exibidas no evento.

A Mostra Aurora, um dos principais atrativos do festival, reúne longas-metragens de diretores em início de carreira e o prêmio é concedido por um júri formado por críticos. O vencedor foi o filme Baixo Centro, de Ewerton Belico e Samuel Marotta. Trata-se de uma produção de Belo Horizonte ambientada no centro da capital mineira.

Na disputa da Mostra Foco, o curta-metragem Calma, produção do Rio de Janeiro dirigida por Rafael Simões, foi o agraciado pelo mesmo júri de críticos. Já na Mostra Olhos Livres, o longa-metragem paulista Inaudito, de Gregorio Ganarian, foi o eleito pelo júri jovem, composto por universitários que foram selecionados a partir da participação de uma oficina.

O público também pode escolher os seus prediletos. A votação popular consagrou o curta-metragem mineiro A Retirada para um Coração Bruto, de Marco Antônio Pereira, e o longa Escolas em Luta, documentário paulista de Eduardo Consonni, Rodrigo Marques e Tiago Tambelli.


Por fim, o Troféu Helena Ignez ficou com Júlia Katharine, roteirista e protagonista do longa-metragem Lembro Mais dos Corvos, de Gustavo Vinagre. Criado no ano passado, o prêmio é destinado a uma mulher que tenha atuado na produção de obras concorrentes da Mostra Foco e da Mostra Aurora. A agraciada precisa ter destaque em funções como direção, direção de fotografia, montagem, roteiro, entre outras.

Neste ano, a Mostra de Tiradentes foi realizada entre 19 e 27 de janeiro e celebrou os 300 anos de Tiradentes (MG). A programação contou com 102 filmes, sendo 72 curtas-metragens e 30 longas. Além das sessões cinematográficas, o público teve a oportunidade de acompanhar diversos debates, intervenções e performances artísticas, apresentações musicais e outras atividades, todas gratuitas.

Em sua 21ª edição, o festival produzido pela Universo Produções, com apoio do Ministério da Cultura, se debruçou sobre a temática chamado realista. A mostra também homenageou o ator Babu Santana e deu destaque às discussões sobre a presença dos negros no audiovisual brasileiro.



Mais filmes brasileiros, menos espectadores

January 30, 2018 9:22, par segundo clichê


O ano passado foi marcado por um recorde de lançamento de filmes brasileiros – 158 títulos, o que representa um aumento de 11,3% em relação a 2016, quando chegaram às telas 142 novos filmes nacionais. O número de lançamentos é o mais alto da série histórica, iniciada em 1995. A informação consta do Informe de Salas de Exibição de 2017, divulgado pela Agência Nacional do Cinema (Ancine).

O informe revela, no entanto, que 2017 foi um ano que também registrou uma queda expressiva do número de espectadores de filmes nacionais, se comparado ao ano de 2016. Devido a diminuição significativa de 42,8%, o aumento de 6,4% no público de filmes estrangeiros não foi suficiente para expandir o público total em 2017, que somou 181,2 milhões de espectadores, em um recuo de 1,7% em relação a 2016 (184,3 milhões).


Em contraponto a essa queda, os filmes estrangeiros venderam quase 10 milhões de ingressos a mais do que no anterior - 163,7 milhões de ingressos vendidos para os filmes estrangeiros em 2017, contra 153,9 milhões em 2016. As animações também tiveram destaque entre os filmes estrangeiros. O filme com maior público do ano foi a animação Meu Malvado Favorito 3, com 9 milhões de espectadores.

Já entre as obras nacionais, o filme de maior bilheteria foi Minha mãe é uma peça 2, com 5,2 milhões. O longa foi lançado ainda no fim de 2016. No ano passado, o cinema registrou também um número inédito de lançamentos de documentários (60 títulos, contra 44 em 2016), e de filmes de animação, com um total de sete, contra apenas um no ano anterior.

Com todas as salas de cinema em funcionamento no país já digitalizadas, o parque exibidor brasileiro encerrou 2017 com dados expressivos. São 3.220 salas de exibição, número que se aproxima do recorde de 1975 (3.276 salas).


Foram 35 complexos inaugurados, que totalizaram 107 novas salas. Outros três foram reabertos e dez ampliaram seu número de telas, totalizando 125 salas. A Região Sudeste foi a que mais recebeu novas salas, representando 28,8% das aberturas, reaberturas e ampliações. Logo em seguida, vieram as regiões Nordeste e Sul, com 27,2% cada. A Região Norte liderou a taxa de crescimento de novas salas, com 7,1%, seguida pelas regiões Sul, com 6,2%, e Nordeste, com 4,7% de crescimento em relação a 2016. (Agência Brasil)



Arte para as crianças

January 29, 2018 17:20, par segundo clichê


A  Fundação Ema Klabin, no Jardim Europa, preparou uma série de atividades para a criançada. A programação “Ainda é Férias na Casa-Museu  Ema Klabin” está com inscrições abertas para  três oficinas gratuitas no mês de fevereiro: Monotipia (dia 3), Gravura (dia 17) e Colagem (dia 24). Ao todo estão disponibilizadas 55 vagas. Os materiais necessários para as oficinas serão oferecidos pela Casa-Museu Ema Klabin. As inscrições são gratuitas e podem ser efetivadas no site do museu: https://emaklabin.org.br

 Os pais também podem participar das oficinas e, se quiserem, conhecer  o acervo permanente da Casa-Museu que reúne mais de 1.500 obras, entre pinturas do russo Marc Chagall e do holandês Frans Post, dos modernistas brasileiros Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Portinari e Lasar Segal; talhas do mineiro Mestre Valentim, mobiliário de época, peças arqueológicas e decorativas.


Confira as oficinas:

Monotipia
Com enfoque na  exposição  do livro “Alice no País das Maravilhas” de Lewis Carroll, com ilustrações de Arthur Rackham (foto), a oficina estimula que os pequenos percebam a relação entre palavras e imagens, usando a técnica de monotipia. Data: 3 de fevereiro (sábado) - Horário : das 14:30 às 16h30 – Indicação: a partir de 6 anos – 20 vagas


Gravura
A  oficina de gravura “Experimentando a impressão” propõe que as crianças tenham noções básicas de  gravura em relevo e também  reflitam como foram feitas as primeiras imagens impressas nos livros. Data: 17 de fevereiro (sábado),   das 14:30 às 16h30 – Indicação: a partir de 6 anos – 20 vagas


Colagem
A oficina de colagem tem como objetivo estimular que o público expresse suas ideias utilizando materiais diversos. Data: 24 de fevereiro (sábado),   das 14:30 às 16h30 – Indicação: a partir de 14 anos – 15 vagas


Serviço:

Oficinas:

Dia 3/2 –sábado – das 14h30 às 16h30 -  Oficina de Monotipia -20 vagas – Grátis

Dia 17/2 – sábado – das 14h30 às 16h30 – Oficina de Gravura -20 vagas– Grátis

Dia 24/2 – sábado – das 14h30 às 16h30 - Oficina de Colagem – 15 vagas – Grátis

Visitas mediadas à Fundação Ema Klabin -  De quarta a domingo, das 14h às 17h, com permanência até às 18h. As visitas duram em média uma hora. Preço: Sábados, domingos e feriados: Entrada franca. De quarta a sexta: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). 


Inscrições  gratuitas no site www.emaklabin.org.br  


Endereço: Rua Portugal, 43, Jardim Europa, São Paulo. Telefone (11) 3897-3232

Site: www.emaklabin.org.br  



Rugendas mostra o Brasil imperial

January 29, 2018 9:17, par segundo clichê


Ao lado do francês Jean-Baptiste Debret (1768-1848), o alemão Johann Moritz Rugendas (1802-1858) teve importância fundamental na divulgação das primeiras imagens do Brasil no exterior. Durante quatro anos, entre 1821 e 1825, ele percorreu o país retratando toda a exuberância da natureza e os costumes populares, tendo como resultado um trabalho preciso de documentação da época em que a nação se tornou independente de Portugal.

Parte da produção do artista pode ser vista na exposição Rugendas, um cronista viajante, na Caixa Cultural Rio de Janeiro. A mostra exibe 50 obras do pintor, desenhista, ilustrador e litógrafo, entre elas 36 originais do famoso álbum "Viagem pitoresca através do Brasil" (Voyage Pittoresque dans le Brésil), considerado um dos mais importantes documentos iconográficos sobre o Brasil do século 19.

O panorama da obra de Rugendas é apresentado na mostra em três núcleos. O primeiro deles é "Olhar a terra", com paisagens do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas, seguindo-se "Olhar o homem", na qual apresenta cenas da vida cotidiana da população brasileira; e "Plantas da terra", que traz estudos da fauna e flora brasileira.

Para a curadora Angela Âncora da Luz, revisitar a obra de Rugendas proporciona um encontro com um documentarista que tem muito a ensinar para a nossa época a partir de suas obras. “A exposição objetiva apresentá-las com o olhar de hoje, comprovando que a arte se recria a cada novo olhar, e que nesta dinâmica ela terá sempre propostas e observações atuais a nos acrescentar”, comentou.

Rugendas chegou ao Brasil como documentarista e desenhista da Expedição Langsdorff, que percorreu 16 mil quilômetros pelo interior do país com objetivo de fazer um inventário completo do Brasil. A expedição era comandada pelo barão Georg Heinrich von Langsdorff, médico alemão naturalizado russo, e patrocinada pelo czar Alexandre I, por dom Pedro I e por José Bonifácio, o Patriarca da Independência.

O artista abandonou a expedição em 1824, mas continuou sozinho o registro de tipos, costumes, paisagens, fauna e flora brasileiros. Retornou à Europa no ano seguinte para dedicar-se a produção do álbum Voyage Pittoresque dans le Brésil, editado em Paris em 1835, em francês e alemão, e com a reprodução de 100 obras, acompanhadas de textos explicativos.

Dez anos depois, em 1845, Rugendas retornou ao Brasil e participou no Rio de Janeiro das Exposições Gerais de Belas Artes, realizadas pela Academia Imperial de Belas Artes, hoje Museu Nacional de Belas Artes. Nesse período, tornou-se o artista preferido da família imperial, realizando retratos de seus integrantes.

Rugendas, um cronista viajante fica em cartaz até 11 de março e pode ser visitada de terça-feira a domingo, das 10 às 21 horas. A entrada é franca e a Caixa Cultural fica na Avenida Almirante Barroso, 25, no centro do Rio.



Rio ganha a casa da Bossa Nova, finalmente

January 25, 2018 10:45, par segundo clichê


Nascida no Rio de Janeiro, a Bossa Nova está completando 60 anos neste 2018. Segundo os historiadores da música brasileira, o movimento surgido em reuniões musicais em apartamentos da zona sul carioca teve como marco inicial para a indústria fonográfica a gravação, em agosto de 1958, por João Gilberto, da música "Chega de Saudade", de Tom Jobim (1927-1994) e Vinicius de Moraes (1913-1980).

Na quarta-feira (24), véspera do aniversário de Tom, a Bossa Nova ganhou um espaço em Copacabana, o mesmo bairro que a viu surgir. O local da Casa da Bossa é o mesmo da Sala Municipal Baden Powell, que desde janeiro do ano passado tem como residente artístico o músico João Donato (foto), precursor do gênero e um dos grandes nomes do instrumental brasileiro.


A iniciativa de ceder o local foi da Secretaria Municipal de Cultura. “O Rio de Janeiro precisava de um espaço onde esse ritmo tão carioca estivesse presente durante todo o ano. Afinal, a nossa música é uma das melhores atrações desta cidade”, disse a secretária Nilcemar Nogueira.


Para contribuir com a formação de novos artistas, a Casa da Bossa está lançando um edital de residência artística nacional e internacional. O projeto consiste na recepção de músicos do mundo todo para classes com os músicos do Rio.


Donato será o coordenador da Casa da Bossa, que não ficará limitada às apresentações musicais. Será voltada também para a memória desse movimento musical, com exposições, além de abrir espaço para o intercâmbio cultural entre músicos antigos e novos do gênero.


“A Casa da Bossa chega à Cidade Maravilhosa para ser o espaço de referência, onde já se pode apreciar música da melhor qualidade desde que iniciamos a residência artística”, comemora Donato. Para a exposição inaugural, ele mesmo cedeu itens que marcam a sua carreira do compositor, como partituras raras, discos de 73 RPM, vinil, fitas k7, fotografias, gravações raras e filmes.


O show de abertura, na noite de quarta-feira, reuniu João Donato e mais três grandes compositores da Bossa Nova vivos e em atuação: Carlos Lyra, Roberto Menescal e Marcos Valle. Até domingo, sempre às 20 horas, passarão pelo palco o Jobim Jazz de Mário Adnet (hoje, 25), o Circuito de Piano com Marcos Ariel (26), homenagem a Leny Andrade com a presença da cantora na voz de Cris Dellano (27), e Azymuth, com participação de João Donato, no domingo, dia 28. (Agência Brasil)



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