Tambores e cantos apresentam a música das mulheres latino-americanas
noviembre 23, 2017 14:21A Fundação Ema Klabin promove neste sábado, dia 25, a partir das 16h30, o show, com entrada franca, com o grupo Tambora, pela série Música do Mundo. Tambora é um coletivo de mulheres latino-americanas residentes em São Paulo, que faz um mergulho na obra de compositoras mulheres de diversos países da América Latina, de diferentes locais e épocas. O repertório percorre uma viagem sonora por meio de ritmos e cantos com arranjos que dialogam entre os tambores e as melodias vocais. As canções falam das dores, alegria, amores, trabalho, superação e sentimentos que as mulheres compartilham além das fronteiras.
O grupo é formado por Renata Espoz (Chile), Luana Baptista (Uruguai), Claudia Rivera (Cuba) e pela convidada Jackie Cunha (Brasil). No repertório "La lavandera" (Petrona Martinez), "Ya yo ta cansá" (Victoria Santa Cruz), "Pájaro Libre" (Diane Denoir), "Amor Inutil" (Isabelita Sanchez), "Guarapo" (Rosa Wila), "Ya me voy" (Leda Valladares), "Zamba de los dias" (Maria Elena Walsh), "Si se quema el monte" (Etelvina Maldonado), "Tributo" (Nora Benavides), "El surco" (Chabuca Granda) e "Lágrimas negras" (Maria Teresa Vera).
A casa-museu Ema Klabin reúne mais de 1.500 obras, entre pinturas do russo Marc Chagall e do holandês Frans Post, dos modernistas brasileiros Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Portinari e Lasar Segal; talhas do mineiro Mestre Valentim, mobiliário de época, peças arqueológicas e decorativas. A Fundação Ema Klabin comemora em 2017 dez anos.
O público também poderá conferir exposições de grandes nomes da arte contemporânea: a instalação “Penetra”, do artista Marcius Galan, ganhador do prêmio PIPA (2012), e a intervenção “Anaconda”, de Alex Flemming. As duas exposições são gratuitas e ficam até o dia 17 de dezembro.
A Fundação Ema Klabin abre de quarta a domingo, das 14 às 17 horas (com permanência até às 18 horaas), sem agendamento. Nos fins de semana e feriados a visita tem entrada franca. Nos outros dias, o ingresso custa R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).
No Rio, um festival de cinema só para o futebol
noviembre 22, 2017 18:13O Rio de Janeiro recebe a 8ª edição de Festival de Cinema de Futebol Cine Foot a partir desta quinta-feira (23). O festival é o primeiro do continente latino-americano dedicado à promoção e exibição de filmes de futebol. Sua programação vai contar com 42 filmes, com entrada franca em quatro salas de cinema no Rio: Espaço Itaú de Cinema, Cine Arte UFF, Centro Cultural Banco do Brasil e Centro Cultural da Justiça Federal. São 17 filmes brasileiros e 22 internacionais, de países como França, Grécia, Rússia, Islândia, Itália e Argentina, entre outros.
"Nós somos o único festival de cinema do Brasil voltado para a exibição de filmes sobre futebol, porém este circuito está cada vez maior no mundo e a gente está superarticulado com esse circuito, que hoje congrega 11 festivais de cinema que tratam somente de filmes de futebol", disse o diretor do Cine Foot, Antonio Leal. "Através desses contatos, desse intercâmbio cultural, nós conseguimos que vários filmes brasileiros marcassem presença nesses festivais e, ao mesmo tempo, trazer filmes internacionais para que a nossa programação seja bastante variada", completou.
A abertura do Cine Foot, nesta quinta-feira, às 20h30, no Espaço Itaú de Cinema, será com o inédito filme islandês “Dentro do Vulcão, a ascensão do futebol islandês" (foto), dirigido por Saevar Gudmundsson e que conta a incrível história da geração dourada do futebol da Islândia. Trata-se de uma visão de perto e pessoal de uma equipe que fez o mundo virar o olhar em sua direção, quando se tornou o menor país do mundo a alcançar a fase final da EuroCopa.
Gudmundsson teve acesso total à equipe e revela a intimidade de um grupo de jovens que cresceu ouvindo que sua paixão, o futebol, nunca alcançaria dias de glória no seu país.
Ele destacou a importante participação da Rússia durante o festival, que terá duas sessões especiais do drama juvenil em torno do futebol de rua, a famosa pelada, abordada no filme “Campinho”, do diretor Eduard Bordukov.
"É um longa-metragem recém-lançado, e o mais interessante é que não é documental, é uma ficção russa sobre o futebol, o que dá ainda mais vontade de assistir", disse ele observando que a grande maioria dos filmes de futebol na programação do festivel são documentários.
Ele destacou ainda será feita uma homenagem ao centenário de João Saldanha, jornalista, escritor e treinador de futebol brasileiro com destaque no time do Botafogo. Leal conta que o festival terá a presença de ex-jogadores, amigos e familiares de Saldanha durante a exibição de um filme sobre o escritor e treinador.
O festival inclui ainda mostras competitivas internacionais, mostras especiais, debates e homenagens.
Um prêmio para quem não toca no rádio, mas tem talento de sobra
noviembre 22, 2017 17:27Neste sábado, dia 25, será realizada a cerimônia de entrega da 4ª edição do Prêmio Grão de Música, na sala Olido, no Centro de São Paulo. Além da premiação, haverá shows com três dos 15 artistas premiados em 2017: Estela Ceregatti (Cuiabá/MT), Calé Alencar (Fortaleza/CE) e Áurea Martins (Rio de Janeiro/RJ).
Anualmente, o Prêmio Grão de Música dedica-se a buscar artistas talentosos, a maioria deles pouco conhecidos pelo grande público nacional, com o objetivo de valorizar e promover o gênero canção em todas as regiões do país. Compositores, compositoras e intérpretes de grande valor, de diferentes gerações, são destacados em cada edição do PGM, premiados com troféu em bronze e o registro de uma música na coletânea de canções produzida em CD.
Cada nome selecionado pela curadoria do prêmio é escolhido pelo conjunto da obra e trajetória artística. O foco da busca é principalmente o interior do Brasil, na tentativa de conhecer o que acontece fora dos circuitos habituais. O PGM é idealizado e realizado pela cantora e compositora paraibana Socorro Lira, que reúne esforços e recursos próprios para manter a iniciativa.
Nesta 4ª edição, 12 Estados estão representados pelos 15 artistas premiados:
Almério (Caruaru/ PE)
Ana Paula da Silva (Joinville/SC)
Áurea Martins (Rio de Janeiro/RJ)
Calé Alencar (Fortaleza/CE)
Cida Moreira (São Paulo/SP)
Déa Trancoso (Almenara/MG)
Estela Ceregatti (Cuiabá/MT)
Fred Martins (Niterói/RJ)
Jânio Arapiranga (Arapiranga/Rio de Contas/BA)
João Triska (Curitiba/PR)
Joésia Ramos (Aracaju/SE)
Márcia Siqueira (Manaus/AM)
Mocinha de Passira (Passira/PE)
Paula Santoro (Belo Horizonte/MG)
Wilma Araújo (Maceió/AL)
O resultado de cada edição é registrado também em CD, onde cada premiado ganha espaço para uma música na coletânea PGM, disponibilizada no site. Os CDs da coletânea são distribuídos gratuitamente.
Elifas Andreato, designer gráfico e ilustrador, assina a identidade visual do PGM. A estatueta de bronze para troféu, logotipo e a capa do CD foram criadas pelo artista, responsável por capas de discos icônicos da música brasileira, de nomes como Chico Buarque, Clementina de Jesus e Martinho da Vila.
Socorro Lira conta um pouco sobre a iniciativa: "O Prêmio Grão de Música se propõe a identificar e referendar obras e trajetórias artísticas relevantes nem sempre divulgadas ou vistas pela crítica especializada. E que, em muitos casos, estão fora dos circuitos e pólos culturais mais influentes. O PGM nasceu do desejo e da necessidade de se criar meios para essa música também encontrar os ouvidos que a querem. E teve a sorte de já nascer com a assinatura de um dos mais respeitados artistas do Brasil, Elifas Andreato."
O Prêmio Grão de Música se compromete a um trabalho significativo de garimpo musical, ampliando o olhar para o interior do país, onde veteranos ou jovens artistas criam e desenvolvem sua obra a partir do lugar onde nasceram e/ou vivem. O olhar está voltado para o que expressa mais profundamente o jeito de ser e viver das pessoas.
"Pretendemos ser um espaço dedicado à canção brasileira que, em algum momento, foi chamada de MPB, agora modificada pela indústria do entretenimento. MPB é a música brasileira de cada lugar, como conceito e não como gênero musical", diz Socorro Lira.
Autor de "Esperando Bojangles" vem ao Brasil
noviembre 22, 2017 14:31A Autêntica Editora em parceria com a Embaixada da França no Brasil anuncia a vinda do francês Olivier Bourdeaut ao Brasil. O autor de "Esperando Bojangles", obra best-seller premiada na França, publicado pelas edições Finitudes e, este ano, pela Autêntica no Brasil, participará de bate-papo e sessão de autógrafos no Rio de Janeiro e em Minas Gerais.
Nos dias 24 e 25 de novembro, sexta-feira e sábado, Bourdeaut participa de dois eventos na capital carioca. Estreia sua agenda na sexta-feira com bate-papo mediado pelo jornalista Bolivar Torres, de O Globo, seguido de sessão de autógrafos na Mediateca Espaço Cultural a Maison, à partir das 18 horas. Já no sábado, participa de uma sessão de autógrafos de seu livro no Festival du Livre do Lycée Molière, das 10 até às 11h30.
No dia 26, domingo, Bourdeaut participa da mesa Ironia e Absurdos da Existência, ao lado do jornalista Sebastien Lapaque e dos escritores Amilcar Bettega e Michel Laub, no Fórum das Letras de Ouro Preto. A mediação fica por conta da professora de Letras da UFOP Mônica Gama. O evento começa às 16 horas no Cine Vila Rica.
Escrito em apenas sete semanas, o romance "Esperando Bojangles" figurou a lista dos mais vendidos da França por mais de 50 semanas e atingiu a marca de 300 mil exemplares vendidos apenas um ano depois de seu lançamento. A obra já recebeu cinco dos principais prêmios literários do país: France Culture-Télérama, Prêmio RTL-LIRE, Prêmio France Télévision, Prêmio Emmanuel Roblès e Prêmio de l’Académie de Bretagne.
Inspirado pelo casamento de Francis Scott Fitzgerald e Zelda Sayre, Olivier Bourdeaut conta a história de um casal boêmio, narrada a partir da perspectiva de seu filho, uma criança encantadora e peculiar. Essas memórias são complementadas com comentários do pai, retirados de seu “caderno secreto”, em que relata momentos marcantes com a mulher, desde o primeiro encontro deles e o nascimento de uma imensa e profunda paixão. Num misto de humor e melancolia, o leitor vai dançar pelas páginas do romance, regido pela música que inspirou o título.
Olivier Bourdeaut nasceu à beira do Oceano Atlântico, em 1980. O Ministério da Educação Nacional francês, recusando-se a entender o que ele queria aprender, muito cedo lhe concedeu sua liberdade. Desde então, e graças à ausência de televisão em casa, ele conseguiu ler muito e sonhar imensamente. Por dez anos trabalhou no mercado imobiliário, indo de fiascos em fracassos, com entusiasmo constante. Depois, durante dois anos, foi responsável por uma agência de especialistas em chumbo, responsável por uma assistente mais diplomada que ele e responsável por caçadores de traças, mas os insetos acabaram corroendo sua responsabilidade. Também foi abridor de torneiras num hospital, faz-tudo numa editora de livros escolares e apanhador de flor de sal de Guérande, no Croisic, entre outras coisas. Sempre quis escrever, e "Esperando Bojangles" é a primeira manifestação desse desejo.
Faculdade Souza Lima abre inscrições para vestibular do curso de bacharelado em música
noviembre 22, 2017 12:58A conceituada Faculdade Souza Lima, em São Paulo, está com inscrições abertas para o vestibular do Curso de Bacharelado em Música, com duração de quatro anos.
As provas estão marcadas para os dias 25 e 26 de novembro, sábado e domingo.
O curso de bacharelado do Souza Lima é um curso de música contemporânea, atualizado e antenado com o que acontece de mais novo na música no Brasil e no mundo.
Nos primeiros dois anos é oferecido ao aluno um currículo idêntico ao da Berklee College of Music, renomada instituição americana com mais de 70 anos de existência, em que o aluno, inclusive, pode transferir esses dois primeiros anos e finalizar o curso por lá.
No 3º e 4º anos o aluno decide por sua habilitação: composição e arranjo ou performance, podendo se especializar em sua área de interesse.
"Com diversas aulas em produção, e práticas de banda, o aluno convive em um ambiente integrador, com grande interdisciplinaridade, em que o estudante tem desafios reais do Mercado e se formam profissionais completos, aptos a contribuir e fazer a diferença na música", explica o coordenador do curso, Lupa Santiago.
O corpo docente é escolhido por ele, que é guitarrista com 18 CDs gravados, três livros lançados e apresentações em mais de 35 países.
O Souza Lima faz parte de diversas associações pelo mundo (Alaemus, IASJ, BIN), comunidades que envolvem escolas, estúdios e profissionais de todos continentes, em mais de 100 países.
Os alunos têm acesso aos benefícios e eventos dessas parcerias, podendo estudar fora do país com facilidade e continuar seu desenvolvimento
O prédio da faculdade é novo e moderno, construído com a preocupação de oferecer ao corpo discente as melhores condições de assistir, produzir e viver a música.
Informações pelo telefone (11) 3884-9149
Website: http://www.faculdadesouzalima.com.br









