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Segundo Clichê

February 27, 2017 15:48 , par Blogoosfero - | 1 person following this article.

Musical sobre Cássia Eller volta a São Paulo

November 7, 2017 17:41, par segundo clichê


Depois de uma bem-sucedida longa temporada no palco do novíssimo Teatro Opus, em São Paulo, o espetáculo que já foi visto por mais de 200 mil espectadores ao percorrer as 27 capitais brasileiras está de volta à capital paulista, destacando a carreira de uma das vozes mais marcantes da MPB. "Cássia Eller - O Musical" será apresentado nos dias 24, 25 e 26 de novembro, no Teatro Bradesco. Os ingressos já estão à venda.

“Sou fera, sou bicho, sou anjo e sou mulher”. Os versos de Renato Russo que Cássia Eller cantou por tantos anos falam muito sobre a personalidade da artista, uma verdadeira fera nos palcos, mas que podia ser um bicho arredio fora dele. Mulher de poucas palavras, cantora de infinitos sons e uma voz tamanha, doce e amiga na vida, foi forte e surpreendente na arte. Com menos de 40 anos de vida e 20 de carreira, Cássia Eller partiu no auge e deixou uma obra eterna.


O musical tem direção de João Fonseca e Vinícius Arneiro, idealização de Gustavo Nunes e produção da Turbilhão de Ideias Entretenimento. O texto é de Patrícia Andrade, que flagra Cássia ainda antes do início da carreira e acompanha a sua trajetória musical – dos primeiros passos como cantora em Brasília a sua explosão nacional – sem deixar de lado seus amores, em especial Maria Eugênia, sua companheira com quem criou o filho Chicão. A autora fez um amplo mergulho na obra de Cássia e entrevistou familiares e amigos que a ajudaram a construir um mosaico fiel sobre a história da cantora.

A direção musical é de Lan Lanh, que tocou anos com Cássia e tem total propriedade na obra da cantora. O roteiro passeia desde uma criação autoral quase obscura, como "Flor do Sol", até algumas canções que ficaram imortalizadas por ela, como "Malandragem" (Cazuza/Frejat), "Socorro" (Arnaldo Antunes/Alice Ruiz) e "Por Enquanto" (Renato Russo). O amigo Nando Reis, que é também personagem do espetáculo, comparece com várias composições no repertório, como "All Star", "O Segundo Sol", "Relicário", "Luz dos Olhos" e "E.C.T.", entre outras.

O papel-título é interpretado por Tacy de Campos, atriz e cantora de Curitiba que foi escolhida entre mais de mil candidatas que se inscreveram para as audições, quando foi definido também todo o elenco, que conta ainda com Emerson Espíndola, Evelyn Castro, Jana Figarella e Thainá Gallo. Os diretores João Fonseca e Vinícius Arneiro não poupam elogios à protagonista: “Tacy é sensacional, muito inteligente e intuitiva, além de ter uma voz incrível”, diz João.

“Ela surpreendeu a todos e, antes mesmo dela cantar, já estávamos magnetizados pela figura tímida e doce que ela é. Ao fim da primeira música, ficamos um pouco em silêncio, admirados com o que estava diante de nós. Existem algumas semelhanças entre ela e a Cássia e foi essa pureza de estado que nos arrebatou”, complementa Vinícius.

Para João Fonseca, esse é um espetáculo diferente dos musicais biográficos que ele dirigiu anteriormente (sobre Tim Maia e Cazuza). “É focado no essencial, simples e teatral como a própria Cássia. Apenas cadeiras, os atores e os músicos. A Márcia Rubin elaborou uma coreografia diferente, não é uma dança convencional, mas uma movimentação coreográfica”, acrescenta.

A banda é formada por Roberto Kauffman (pianista), Pedro Coelho (baixista), Diogo Viola (guitarrista), Mauricio Braga (baterista) e Fernando Caneca (violonista). A ficha técnica do espetáculo completa-se com os figurinos de Marília Carneiro e Lydia Quintaes, iluminação de Maneco Quinderé, cenários de Nello Marrese e Natália Lana e direção de movimento de Márcia Rubin.

Serviço

Dia 24 de novembro, às 21 horas (sexta-feira)
Dia 25 de novembro, às 17 e às 21 horas (sábado)
Dia 26 de novembro, às 19 horas (domingo)

Duração: 135 minutos

Faixa etária: 16 anos

Teatro Bradesco (Rua Palestra Itália, 500 / 3º piso – Bourbon Shopping São Paulo)


www.teatrobradesco.com.br



Mostra de cinema espanhol chega a BH

November 7, 2017 14:41, par segundo clichê


A Mostra de Cinema Espanhol, que já passou por Porto Alegre, Belém, São Paulo, Recife, Manaus, Salvador, Curitiba, Brasília e Vitória, chega a Belo Horizonte no dia 15 de novembro, se estendendo até o dia 25. Em dezembro, ela segue para Goiânia e Rio de Janeiro. Os filmes serão exibidos, gratuitamente, no MIS (Museu da Imagem e do Som) Cine Santa Tereza, à rua Estrela do Sul, 89, bairro Santa Tereza. A mostra é uma realização do Escritório Cultural da Embaixada da Espanha no Brasil, da Sociedade Cultural Brasil-Espanha e Instituto Cervantes. A curadoria é de responsabilidade do Escritório Cultural da Embaixada da Espanha.

Foram selecionados cinco filmes para apresentar a diversidade e a riqueza da produção cinematográfica espanhola. As películas destacam os inúmeros pontos em comum com o Brasil, assim como o estreito vínculo entre nossas duas culturas. São eles a comédia/drama "Felizes 140"; a comédia "A Minha Grande Noite"; o romance "Noite de Verão em Barcelona"; a comédia/drama "Truman" (foto); e o documentário "Nem Tudo é Vigília".

Confira a programação:


15/11 Quarta-feira

17 horas - Felizes 140

19 horas - A Minha Grande Noite

16/11 Quinta-feira

17 horas - Nem Tudo é Vigília

19h30 - Noite de Verão em Barcelona

17/11- Sexta-feira

17 horas - Truman

19h30 - Felizes 140

18/11- Sábado

19 horas - A Minha Grande Noite

22/11- Quarta-feira

17 horas - Nem Tudo é Vigília

19h30- Felizes 140

23/11- Quinta-feira

17h30 - Truman

19h30 - Noite de Verão em Barcelona

24/11- Sexta-feira

17 horas - A Minha Grande Noite

19h30- Nem Tudo é Vigília

25/11- Sábado

19 horas - Truman

Sinopses

A Minha Grande Noite

José está desempregado e é enviado para trabalhar pela ETT como figurante em uma gravação de um programa especial de ano novo em pleno agosto. Centenas de pessoas, assim como ele, passam enclausuradas uma semana e meia, dia e noite, enquanto fingem rir, festejando estupidamente a falsa chegada do novo ano. Alphonso, a estrela da música, é capaz de tudo para certificar que a atuação terá o máximo alcance. Adanne, sua antagonista, jovem cantor latino, é assediado pelos fãs que têm o objetivo de chantageá-lo. O que ninguém espera é que a vida de Alphonso esteja em perigo. Existe espaço para o amor no meio de tanto caos?

Felizes 140

Elia faz 40 anos e, para celebrar, reúne amigos e familiares em uma casa luxuosa de uma zona rural. Tem que dizer algo muito importante: que é ganhadora do lote de 140 milhões que o Euromillón sorteava esta semana. A partir deste momento, o ambiente começa a ficar estranho e o que a princípio parecia alegria compartilhada começa a se transformar em uma série de falácias para tentar fica com o dinheiro da sortuda

Noite de Verão em Barcelona

Seis histórias de amor entrecruzadas que acontecem durante a noite do dia 18 de agosto de 2013 quando o cometa Rose cruzou a cidade de Barcelona oferecendo um espetáculo único que não acontecerá em séculos. Por um lado, Joan organizou um jantar em sua casa com a desculpa de ver o cometa e convidou seus amigos, entre eles Judit, por quem sempre esteve apaixonado. Por outro lado, Guillem se apaixonou pela primeira vez por Sara, que está certa de que esta noite será o fim do mundo. Do outro lado da cidade, Roser está saindo com Ricard há um ano, mas hoje se encontrará com o seu ex, Albert. Paralelamente, Laura e Carles estão próximos de saber que serão pais. Oriol e Adrián colocarão a sua amizade à prova depois de conhecer a mulher de seus sonhos, Catherine. Finalmente, Marc e Jordi, amigos da quipe de futebol terão que pensar em sua relação secreta.

Nem Tudo é Vigília

Antonio e Felisa vivem juntos em um pequeno povoado há mais de 60 anos. Suas forças começam a fraquejar e o seu estado de saúde, cada vez mais frágil, os impede de cuidarem um do outro. Como uma ameaça aparece, no horizonte, a possibilidade de ter que abandonar a sua casa e ir pra um lar para anciãos. O filme retrata o carinho na velhice, as noites em claro por medo da solidão, a morte e a separação do ser amado, o medo de ambos em deixar a sua vida em mãos alheias e perder a sua independência.

Truman

Julián, um ator cinquentão, fez o que queria durante toda a sua vida. Agora, doente, pensa fazer o mesmo em relação à sua morte. No mesmo momento que Julián organiza o seu próprio final, Tomás, o seu melhor amigo chega do Canadá de surpresa. Durante quatro dias os dois amigos vivem situações peculiares, inesperadas e cômicas entre idas e vindas pela cidade. Julián não se apresentará no teatro no qual atua. Frente a perplexidade de um vendedor escolherá o caixão mais audaz. Organizarão uma festa de despedida e improvisarão uma viagem de um dia para Amsterdã para ver, por última vez, o seu filho Nico. Tudo isso enquanto solucionam a principal preocupação de Julián: encontrar um novo lar para Truman, seu cachorro.



Um café lá em casa, um banquete para a MPB

November 7, 2017 12:46, par segundo clichê



Carlos Motta

O guitarrista e violonista Nelson Faria não é apenas um dos mais importantes músicos brasileiros, com 12 CDs gravados, oito livros publicados, dois deles com edições nos Estados Unidos, Japão e Itália, uma videoaula e um DVD, com o grupo Nosso Trio, editados - calmamente, aos poucos, ele vem promovendo uma revolução no mercado cultural do país, com o seu programa "Um Café Lá em Casa", que tem edições semanais no YouTube, e também vai ao ar nos canais de TV por assinatura Futura e Arte1.

Nelson já levou ao seu programa, onde entrevista, toca e ouve histórias, mais de 150  músicos e cantores dos mais diversos gêneros, uma façanha que transforma o "Café" um extraordinário arquivo artístico, ajudando, dessa forma, a preencher uma lacuna deixada pelo poder público na desoladora área cultural do Brasil. 

O sucesso do programa, que desde que foi lançado, em março de 2015, já teve, na web, mais de 6 milhões de acessos - no mês passado foram cerca de 500 mil visualizações -, se deve, em grande parte, ao tom intimista criado por Nelson ao receber seus convidados, muitos deles amigos de longa data. 

Nelson, sabiamente, se aproveita do fato de ter participado, como músico, arranjador e produtor em mais de 200 CDs de diversos artistas nacionais e internacionais e ter dividido palco e estúdios com craques do nível de João Bosco, Gonzalo Rubalcaba, Milton Nascimento, Toninho Horta, Tim Maia, Nico Assumpção, Gilson Peranzzetta, Paulo Moura, Wagner Tiso, Edu Lobo, Pascoal Meirelles, Antonio Adolfo, Nivaldo Ornelas, Mauro Senise e Maurício Einhorn, entre vários outros, para registrar encontros memoráveis entre ele, no pleno domínio do violão ou guitarra, e seus convidados.

A excelência desses encontros é ainda mais surpreendente quando se fica sabendo que eles são organizados por uma equipe pequena, de apenas nove pessoas, como informa Juliana Faria, produtora do programa e filha de Nelson: "A nossa estrutura é muito simples, se comparada a grandes produções. O programa é gravado literalmente 'lá em casa' e a equipe principal é a família", diz.

Juliana também conta que atualmente a produção do programa é muito procurada por novos artistas e que os elogios ao "Café" partem tanto da comunidade de artistas quanto do público em geral, o que, segundo ela, estimula a equipe a continuar divulgando música de qualidade, "para que cada vez mais gente tenha acesso a esse tipo de informação", e como diz na entrevista que deu ao "Segundo Clichê", possibilite começar a trabalhar "com novos formatos e fazer o programa crescer".

A seguir, Juliana Faria fala sobre o já essencial, para a música popular brasileira, "Um Café Lá Em Casa":


Segundo Clichê - Como surgiu a ideia de se fazer um programa sobre música brasileira na internet?

Juliana Faria - A ideia do programa surgiu em família. Eu e meu irmão Nelsinho Faria, que é o diretor do programa, já trabalhávamos com audiovisual e tivemos a ideia, junto com o nosso pai, de criar o programa "Um Café Lá Em Casa". Meu pai sempre recebeu muitos amigos em casa. Um deles é o João Bosco, com quem trabalhou durante 12 anos como arranjador e diretor musical. De vez em quando o João ligava e perguntava "Tá em casa? Posso passar aí para tomar um café?" Acontece que o "café" era apenas um pretexto para que os dois batessem um papo, tocassem um pouco e estudassem alguma nova ideia musical: uma nova composição, um novo arranjo e por aí vai. Durante um desses encontros, eles resolveram gravar um arranjo da música "Dindi", de Tom Jobim, que estavam tocando. Filmaram com a câmera do computador mesmo, de forma superdespretenciosa, e colocaram no YouTube. Foi o maior sucesso! Foi aí que pensamos em tornar essas "visitas" regulares, com os mesmos ingredientes: café, conversa e boa música. Assim nasceu "Um Café Lá Em Casa".

Segundo Clichê - Quantas pessoas estão envolvidas em sua produção?

Juliana - Hoje temos uma produtora, FUGA Films, que trabalha principalmente com música (filmagem, edição, produção). Somos 9 no total, nos dividindo entre o "Um Café Lá Em Casa", o "Fica a Dica Premium" (nosso projeto de escola de música virtual) e outros projetos da produtora.

Segundo Clichê - Quantos programas já foram gravados e levados ao ar e qual a periodicidade das gravações?

Juliana - Já são mais de 150 programas no ar. Não temos um cronograma fixo de gravação, às vezes gravamos três programas por semana, às vezes nenhum. Depende principalmente da agenda do Nelson. Mas lançamos um programa novo por semana, toda quinta-feira.

Segundo Clichê - Como é feito o contato com os convidados?

Juliana - Muitos convidados são amigos do Nelson, temos uma lista enorme de artistas para convidar! Mas muitos entram em contato por e-mail ou pelas nossas redes sociais. É muito bacana conhecer novos artistas também.

Segundo Clichê - Qual o custo dos programas?

Juliana - A nossa estrutura é muito simples, se comparada a grandes produções. O programa é gravado literalmente "lá em casa" e, como eu disse, a equipe principal é a família, ou seja, até hoje investimos muito nesse projeto. Mas temos uma campanha recorrente de crowdfunding na Benfeitoria que nos ajuda a arcar com parte dos custos de produção! O link é esse aqui: benfeitoria.com/umcafelaemcasa.

Segundo Clichê - Como se dá a captação de patrocínios e apoios?

Juliana - Ainda não contamos com patrocínio, infelizmente. Os apoios que conseguimos foram através de contato direto com as empresas, sem intermediários.

Segundo Clichê - Já era intenção levar o programa para a TV?

Juliana - Antes mesmo de lançar no YouTube, já pensávamos em levar o programa para a televisão em algum momento. Hoje, o programa está passando no canal Futura e reprisando no Arte1.

Segundo Clichê - Quais os programas que tiveram maior audiência? Qual a audiência média dos programas na internet?

Juliana - João Bosco, Yamandu Costa, Hermeto Pascoal, João Alexandre, Pipoquinha... Esses são os que tiveram uma maior audiência por enquanto. É um pouco difícil calcular uma média, porque temos muitos vídeos e cada um entra em um momento diferente. Nos último mês tivemos 500 mil visualizações em todos os vídeos do canal. Desde que criamos, já são mais de 6 milhões de views.

Segundo Clichê - Como está sendo a repercussão do programa entre a classe artística e a indústria musical?
Juliana - Temos recebido muitas críticas positivas, tanto de músicos quanto de espectadores de uma forma geral.

Segundo Clichê - Quais os planos para o programa? Quem serão os próximos participantes?
Juliana - Entre os nossos próximos convidados estão Leo Russo, Leo Gandelman, Sandra Duailibe, Marcinho Eiras... Vem coisa boa por aí! Nossa missão é continuar trazendo música de qualidade para o programa, para que cada vez mais gente tenha acesso a esse tipo de informação, além de começar a trabalhar com novos formatos e fazer o programa crescer.



Concerto funde violão de 7 cordas e orquestra de câmara

November 7, 2017 11:46, par segundo clichê


Nos dias 16 e 22 de novembro será realizada a nova etapa da turnê “O Som do Brasil”, da Orquestra de Câmara de Blumenau, com o solista Felipe Coelho, nas cidades de Brusque e  Itajaí, em Santa Catarina. As apresentações são promovidas pelo Ministério da Cultura com o patrocínio das empresas Banco Bradesco e Cia. Hering. Os concertos terão entrada franca e os ingressos deverão ser retirados nas bilheterias do local por ordem de chegada, uma hora antes do espetáculo.

Essa etapa será marcada por uma estreia: é a primeira vez em que o compositor e violonista catarinense Felipe Coelho toca em junto com a Orquestra de Câmara de Blumenau. “Felipe Coelho é destaque da nova geração da música instrumental brasileira, já recebeu vários prêmios, como o Funarte de Música Popular 2010, e vem ganhando crescente reconhecimento. Será um grande prazer tê-lo nesta turnê”, diz o diretor artístico da Orquestra de Câmara de Blumenau, Daniele Girardello.


Destaque da nova geração da música instrumental brasileira, Coelho atua com orquestras nacionais e internacionais e já se apresentou em Chicago, Nova York, Xangai e Buenos Aires. “O Brasil tem uma pluralidade musical notável e cada região tem uma voz. Há abertura para fusões e vejo assim o meu lugar, com a possibilidade de representar o momento presente e oferecer composições pelo violão de sete cordas, um instrumento que desenvolveu uma identidade própria no país”, diz Felipe Coelho.

Do repertório constam cinco músicas autorais de Felipe Coelho, como "Choro Fantasiado" e "Antigos Caminhos", além de obras da música erudita de Bach, Bartók e Carlos Gomes. A temporada contará também com arranjos originais do maestro Daniel Bortolosy.

Serviço

Brusque - Santa Catarina
16 de novembro (quinta-feira), 20 horas – Teatro do CESCB
Endereço: Rua Pedro Werner, 180 - Centro

Itajaí – Santa Catarina
22 de novembro (quarta-feira), 20 horas – Teatro Municipal
Endereço: Rua Gregório Chaves, 110 – Fazenda



Na histórica cidade da Lapa, uma festa para o cinema brasileiro

November 6, 2017 15:47, par segundo clichê


Entre os dias 22 e 26 de novembro será realizada a 10ª edição do tradicional Festival de Cinema da Lapa, na histórica cidade da Lapa (PR), localizada na região metropolitana de Curitiba. Promovido pelo Instituto Histórico e de Cultura da Lapa, em parceria com o Instituto Borges da Silveira, o evento é considerado uma das principais celebrações do cinema nacional.

Durante a programação oficial, serão exibidos gratuitamente 34 filmes ao longo dos cinco dias de evento, além da realização de oficinas e bate-papos, em dois espaços selecionados especialmente para o festival: uma enorme tenda instalada na Alameda David Carneiro e o histórico Theatro São João. 


Um dos grandes destaques da programação ficará por conta da mostra competitiva, que contará com a exibição dos filmes “João O Maestro”, “A Menina Índigo” (foto), "Filme da Minha Vida” e “Bye Bye Jaqueline”. 

A primeira exibição da mostra competitiva será o filme “João O Maestro”, que será apresentado na quinta-feira (23), a partir das 20 horas. O filme é uma produção da LC Barreto e Filmes Equador, em parceria com a Globo Filmes. Protagonizado pelo ator paranaense Alexandre Nero, a obra conta a história de João Carlos Martins, um dos grandes nomes da música brasileira.

Na sexta-feira (24), também a partir das 20 horas, será exibido o filme “A Menina Índigo”, de Wagner Assis. A produção da Cinética conta a história de Sofia, uma criança especial que desenvolve o dom de curar enfermidades. Quando um jornalista sensacionalista descobre sobre a menina, obriga seus pais separados a se unirem para auxiliá-la. 

Já no sábado (25), a partir das 20 horas, é a vez do “Filme da Minha Vida”, uma produção Bananeira Filmes em parceria com a Globo Filmes, com direção e participação de Selton Mello. A obra conta a história do jovem Tony, que decide voltar a sua cidade natal e ao chegar descobre que Nicolas, seu pai, também está na cidade. O filme traz uma abordagem sobre conflitos e inexperiências juvenis.

Para completar, no domingo (26), a partir das 16 horas, será a vez do filme “Bye Bye Jaqueline”, de Anderson Simão. A obra conta a história de Jaqueline, uma jovem humilde de 16 anos, bolsista em um colégio particular, que passa seus dias dividida entre os estudos e os pensamentos em Fernando, o garoto mais bonito da escola e por quem ela está perdidamente apaixonada. O que ela não imagina é que sua melhor amiga, Amanda, já namorou o rapaz e que ele próprio tem um segredo capaz de impedir qualquer chance de namoro entre os dois.

Além da mostra competitiva, a programação oficial trará dezenas de exibições diárias, longas, curtas e médias metragens para todos os gostos e públicos. Entre eles estão uma série de filmes produzidos por jovens cineastas na cidade da Lapa: “Filme da Oficina Mariental”, projeto do Cinema na Lapa; “Lapeanas de Verdade”, de Bruno Oliveira Santos; “OverAlive - Lucid Reverie”, de Nyck Maftum; “A Casa Morta de Meus Avós”, de Leandro Cordeiro; e “Tropeirismo”, de Daiana Lopes. Para quem gosta de filmes infantis, um dos destaques será “A Banda dos Bichos Supermaluquinhos”, de Almir Correia.

Outros destaques do 10º Festival de Cinema da Lapa ficam por conta dos filmes “Entre Nós o Estranho”, “Teatro de Sombras”, “Quem tem medo do Popoyosky?”, “Contadores de Carros”, “Bola pra Frente” e “A Menina de Tranças”, dirigidos por Guto Pasko; e das obras “Nerds Inglórios” e “Amor é Uma Coisa Estranha”, da Turma Polvo, e “Virtualville”, da Turma dos Contrastes. 

Completam a programação “As Verdades de Ale em Nós”, de Juslaine Abreu Nogueira; “Órion” de Rodriane DL; “O Homem Sem Fim”, de Rodrigo Almeida Leite; “A Pesquisa”, de Oda Rodrigues e Manoelle Fuzaro; “Lulu A Louca”, de Estevan Silvera; “Depressão”, de Guilherme Souza; “Luto”, de Edu Camargo; “Quando Desaba”, de Tiago Campetti; e “Bye Bye Jaqueline”, de Anderson Simão.

Sessão da Meia Noite

Na madrugada de sexta (24) para sábado (25), a partir meia-noite, o Festival de Cinema da Lapa vai promover a clássica Sessão da Meia Noite, com a exibição de quatro filmes de terror: “Pessoas Mortas não Precisam de Bateria”, de Almir Correia; “End of the Road”, de João Vitor Ferian; “Cercados Pela Morte”, de João Vitor Ferian; e “Paula Paranormal”, de Almir Correia.

Toda a programação do festival é gratuita. Mais informações e a programação completa do evento estão disponíveis em www.ihclapa.com.br ou na página oficial do festival no Facebook (www.facebook.com/festivaldalapa).



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