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Segundo Clichê

февраля 27, 2017 15:48 , by Blogoosfero - | 1 person following this article.

Concerto funde violão de 7 cordas e orquestra de câmara

ноября 7, 2017 11:46, by segundo clichê


Nos dias 16 e 22 de novembro será realizada a nova etapa da turnê “O Som do Brasil”, da Orquestra de Câmara de Blumenau, com o solista Felipe Coelho, nas cidades de Brusque e  Itajaí, em Santa Catarina. As apresentações são promovidas pelo Ministério da Cultura com o patrocínio das empresas Banco Bradesco e Cia. Hering. Os concertos terão entrada franca e os ingressos deverão ser retirados nas bilheterias do local por ordem de chegada, uma hora antes do espetáculo.

Essa etapa será marcada por uma estreia: é a primeira vez em que o compositor e violonista catarinense Felipe Coelho toca em junto com a Orquestra de Câmara de Blumenau. “Felipe Coelho é destaque da nova geração da música instrumental brasileira, já recebeu vários prêmios, como o Funarte de Música Popular 2010, e vem ganhando crescente reconhecimento. Será um grande prazer tê-lo nesta turnê”, diz o diretor artístico da Orquestra de Câmara de Blumenau, Daniele Girardello.


Destaque da nova geração da música instrumental brasileira, Coelho atua com orquestras nacionais e internacionais e já se apresentou em Chicago, Nova York, Xangai e Buenos Aires. “O Brasil tem uma pluralidade musical notável e cada região tem uma voz. Há abertura para fusões e vejo assim o meu lugar, com a possibilidade de representar o momento presente e oferecer composições pelo violão de sete cordas, um instrumento que desenvolveu uma identidade própria no país”, diz Felipe Coelho.

Do repertório constam cinco músicas autorais de Felipe Coelho, como "Choro Fantasiado" e "Antigos Caminhos", além de obras da música erudita de Bach, Bartók e Carlos Gomes. A temporada contará também com arranjos originais do maestro Daniel Bortolosy.

Serviço

Brusque - Santa Catarina
16 de novembro (quinta-feira), 20 horas – Teatro do CESCB
Endereço: Rua Pedro Werner, 180 - Centro

Itajaí – Santa Catarina
22 de novembro (quarta-feira), 20 horas – Teatro Municipal
Endereço: Rua Gregório Chaves, 110 – Fazenda



Na histórica cidade da Lapa, uma festa para o cinema brasileiro

ноября 6, 2017 15:47, by segundo clichê


Entre os dias 22 e 26 de novembro será realizada a 10ª edição do tradicional Festival de Cinema da Lapa, na histórica cidade da Lapa (PR), localizada na região metropolitana de Curitiba. Promovido pelo Instituto Histórico e de Cultura da Lapa, em parceria com o Instituto Borges da Silveira, o evento é considerado uma das principais celebrações do cinema nacional.

Durante a programação oficial, serão exibidos gratuitamente 34 filmes ao longo dos cinco dias de evento, além da realização de oficinas e bate-papos, em dois espaços selecionados especialmente para o festival: uma enorme tenda instalada na Alameda David Carneiro e o histórico Theatro São João. 


Um dos grandes destaques da programação ficará por conta da mostra competitiva, que contará com a exibição dos filmes “João O Maestro”, “A Menina Índigo” (foto), "Filme da Minha Vida” e “Bye Bye Jaqueline”. 

A primeira exibição da mostra competitiva será o filme “João O Maestro”, que será apresentado na quinta-feira (23), a partir das 20 horas. O filme é uma produção da LC Barreto e Filmes Equador, em parceria com a Globo Filmes. Protagonizado pelo ator paranaense Alexandre Nero, a obra conta a história de João Carlos Martins, um dos grandes nomes da música brasileira.

Na sexta-feira (24), também a partir das 20 horas, será exibido o filme “A Menina Índigo”, de Wagner Assis. A produção da Cinética conta a história de Sofia, uma criança especial que desenvolve o dom de curar enfermidades. Quando um jornalista sensacionalista descobre sobre a menina, obriga seus pais separados a se unirem para auxiliá-la. 

Já no sábado (25), a partir das 20 horas, é a vez do “Filme da Minha Vida”, uma produção Bananeira Filmes em parceria com a Globo Filmes, com direção e participação de Selton Mello. A obra conta a história do jovem Tony, que decide voltar a sua cidade natal e ao chegar descobre que Nicolas, seu pai, também está na cidade. O filme traz uma abordagem sobre conflitos e inexperiências juvenis.

Para completar, no domingo (26), a partir das 16 horas, será a vez do filme “Bye Bye Jaqueline”, de Anderson Simão. A obra conta a história de Jaqueline, uma jovem humilde de 16 anos, bolsista em um colégio particular, que passa seus dias dividida entre os estudos e os pensamentos em Fernando, o garoto mais bonito da escola e por quem ela está perdidamente apaixonada. O que ela não imagina é que sua melhor amiga, Amanda, já namorou o rapaz e que ele próprio tem um segredo capaz de impedir qualquer chance de namoro entre os dois.

Além da mostra competitiva, a programação oficial trará dezenas de exibições diárias, longas, curtas e médias metragens para todos os gostos e públicos. Entre eles estão uma série de filmes produzidos por jovens cineastas na cidade da Lapa: “Filme da Oficina Mariental”, projeto do Cinema na Lapa; “Lapeanas de Verdade”, de Bruno Oliveira Santos; “OverAlive - Lucid Reverie”, de Nyck Maftum; “A Casa Morta de Meus Avós”, de Leandro Cordeiro; e “Tropeirismo”, de Daiana Lopes. Para quem gosta de filmes infantis, um dos destaques será “A Banda dos Bichos Supermaluquinhos”, de Almir Correia.

Outros destaques do 10º Festival de Cinema da Lapa ficam por conta dos filmes “Entre Nós o Estranho”, “Teatro de Sombras”, “Quem tem medo do Popoyosky?”, “Contadores de Carros”, “Bola pra Frente” e “A Menina de Tranças”, dirigidos por Guto Pasko; e das obras “Nerds Inglórios” e “Amor é Uma Coisa Estranha”, da Turma Polvo, e “Virtualville”, da Turma dos Contrastes. 

Completam a programação “As Verdades de Ale em Nós”, de Juslaine Abreu Nogueira; “Órion” de Rodriane DL; “O Homem Sem Fim”, de Rodrigo Almeida Leite; “A Pesquisa”, de Oda Rodrigues e Manoelle Fuzaro; “Lulu A Louca”, de Estevan Silvera; “Depressão”, de Guilherme Souza; “Luto”, de Edu Camargo; “Quando Desaba”, de Tiago Campetti; e “Bye Bye Jaqueline”, de Anderson Simão.

Sessão da Meia Noite

Na madrugada de sexta (24) para sábado (25), a partir meia-noite, o Festival de Cinema da Lapa vai promover a clássica Sessão da Meia Noite, com a exibição de quatro filmes de terror: “Pessoas Mortas não Precisam de Bateria”, de Almir Correia; “End of the Road”, de João Vitor Ferian; “Cercados Pela Morte”, de João Vitor Ferian; e “Paula Paranormal”, de Almir Correia.

Toda a programação do festival é gratuita. Mais informações e a programação completa do evento estão disponíveis em www.ihclapa.com.br ou na página oficial do festival no Facebook (www.facebook.com/festivaldalapa).



Porto Alegre recebe romancistas que vieram do frio

ноября 6, 2017 10:21, by segundo clichê


A 63ª edição da Feira do Livro de Porto Alegre vai levar à Praça da Alfândega as histórias, experiências de vida e visões de mundo de autores das frias terras do Norte do globo. Os países nórdicos, grupo formado por Finlândia, Suécia, Noruega, Dinamarca e Islândia, serão homenageados na feira, aberta até o dia 19. 

Um dos destaques da programação é a participação dos escritores dinamarqueses Anders Rønnow Klarlund e Jakob Weinreich (foto), que escrevem sob o pseudônimo de A. J. Kazinski, e que estarão na feira para uma palestra seguida de sessão de autógrafos na quarta-feira, 15 de novembro, às 18 horas, na Sala Larisa do Master Express Grande Hotel (Rua Riachuelo, 1070).


A afinidade dos escritores nasceu em um estúdio de cinema, o que justifica o ritmo cinematográfico, com agilidade e dinamismo, de suas narrativas. Klarlund e Weinreich foram comparados a Stieg Larsson e Dan Brown, mestres do romance policial contemporâneo.

O livro de estreia de Kazinski foi "O Último Homem Bom" (Tordesilhas), lançado em 2010. Nele, o detetive Niels Bentzon está em uma trama de assassinatos que acontecem em várias cidades do mundo, mas sob as mesmas circunstâncias. 

Em 2013, os autores retornaram ao personagem com o romance “O Sono e a Morte”. Já em “A Santa Aliança”, de 2016, o leitor é apresentado à ex-jornalista Eva Katz, que vê-se envolvida numa história sombria que mescla ficção e realidade com um toque de teoria conspiratória.



O alerta de Wolfenson: "Há uma intoxicação de imagens"

ноября 6, 2017 10:09, by segundo clichê


Bob Wolfenson (foto) começou cedo na carreira e aos 16 anos já trabalhava nos estúdios da Editora Abril. Fotógrafo de talento raro, ficou famoso com os cliques de nus e de moda, tendo à frente de suas lentes as maiores celebridades do país. Hoje ele se define como um fotógrafo que transita por todas as áreas. “Eu gosto da ideia de estar em trânsito. E eu não seria nenhum desses fotógrafos se eu não fosse todos esses outros. E quando eu estou sendo aquele, eu preciso que todos os outros existam em mim”. O fotógrafo é o entrevistado do programa Conversa com Roseann Kennedy, desta segunda-feira (6). A entrevista vai ao ar às 21h30, na TV Brasil.


Ao falar dos rótulos dados à fotografia publicitária e artística, Bob analisa: “O fotógrafo publicitário não paga o preço de ser um artista. Porque o artista paga um preço de ter pouco dinheiro, de ter uma alma menos contaminada [...] Mas eu me sinto muito independente. Eu faço o que eu quero. Tenho o meu público, tenho a minha audiência, gente que compra foto minha. Então não é uma coisa que me contamine muito”.

Ao comentar o acesso ao mundo cada vez mais visual, Bob faz um alerta para a banalização: “Acho que há uma intoxicação tão grande de imagens como nunca teve na história da humanidade, que você vê as imagens sem atenção. Você fica cego de tanto ver.”

O paulistano que cresceu no bairro Bom Retiro deixa claro seu amor por São Paulo e se mostra um autêntico cosmopolita, apesar de ter uma casa no campo. “Eu sou eminentemente urbano, gosto da urbe, da cidade, das ruas, das pessoas, de poder comer fora. E quando eu tiro férias eu vou para cidade grande. Eu não gosto de lugar exótico. Eu gosto é de prédio, de cultura, de troca, de possibilidade de ver coisas.”

Essa urbanidade fica bastante explícita em projetos desenvolvidos por ele como Antifachada, Encadernação Dourada e Nosoutros.

Com quase 50 anos de carreira, Bob Wolfenson já assinou editoriais das principais revistas de moda como Elle, Vogue e Marie Claire além de outras publicações como Playboy e Rolling Stone. Conhecido pelo trabalho feito com mulheres nuas, ele conta como conseguiu sair das fotos “burocráticas” para uma fotografia artística nas páginas da Playboy. E falou sobre a produção de fotos emblemáticas, das atrizes Mylla Christie, Nanda Costa, Vera Fischer  e também do inesquecível ensaio de Maitê Proença, em 1996, pelas ruas da Sicília, na Itália, para a revista.

Quando se trata de retratos, são raras as celebridades que não posaram para suas lentes. Caetano Veloso, Fernanda Torres, Darcy Ribeiro, Jô Soares, Dorival Caymmi, Ney Matogrosso são algumas das personalidades fotografadas por Bob. Nessa conversa, ele conta um pouco sobre como produziu retratos memoráveis como o do escritor João Cabral de Melo.

No currículo, Bob também inclui vários prêmios, exposições e livros publicados, como Jardim da Luz, Moda no Brasil por Brasileiros, Antifachada – Encadernação Dourada e Apreensões. Bob Wolfenson ainda encontra tempo para palestras e workshops nos quais conversa com pessoas que querem ouvir as suas histórias. Mas quando se trata de dar significados às suas obras, Bob é democrático: “A obra é aberta. Você faz uma obra e ela está sujeita a mil interpretações, mil leituras. Graças da Deus, que não é só o que está na minha intenção”.

Bob Wolfenson lança na segunda-feira (6) um livro de retratos só com mulheres no qual mistura imagens provocativas com outras mais contidas da beleza feminina. O livro, que é o sétimo de sua carreira, resgata cliques dos 47 anos de profissão. Traz retratos de Gisele Bündchen, Sônia Braga, Tais Araújo, Luiza Brunet, Fernanda Torres, Malu Mader, Juliana Paes, Rita Lee e Alessandra Negrini, Anitta, entre outras. (Agência Brasil)



Forró para alemão

ноября 6, 2017 9:49, by segundo clichê


O Forró de Colônia, realizado anualmente nessa cidade alemã, é um exemplo da força da música brasileira na Europa, e no caso, desse gênero musical típico do Nordeste: de 2016 para 2017, o número de festivais de forró no continente triplicou, passando de 15 para 50.


Eventos como esse atraem cada vez mais participantes interessados em aprender a dança e os ritmos de origem nordestina, tornando-se um ponto de encontro cultural entre brasileiros e estrangeiros.

Em sua quinta edição, o Forró de Colônia, contou com a presença do compositor e sanfoneiro Flávio José (foto).

"Esse movimento que se vê aqui na Europa, ele já existe no Brasil ali no Sudeste", disse o músico. "Tem movimentos dessa natureza em São Paulo, em Minas, em Itaúnas, que é muito tradicional. Enfim, se sabe que no Nordeste em si não há tanto porque lá existe uma visibilidade muito grande para o que é modismo, além de um pouco de discriminação para a nossa música. Uma vez eu disse que quem iria salvar a música nordestina iria ser o Sudeste e a Europa. Aí estranharam, perguntaram por quê. Eu respondi que a internet estava aí para  comprovar o que eu estava dizendo e, chegando aqui, eu não tenho a menor dúvida disso", completou.



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