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Segundo Clichê

February 27, 2017 15:48 , par Blogoosfero - | 1 person following this article.

Temer renunciará ou será "renunciado"?

June 19, 2017 16:32, par segundo clichê


Antônio Augusto de Queiroz

A situação do presidente Michel Temer está ficando de tal modo insustentável que, ou ele renuncia por vontade própria ou será “renunciado” no sentido de que o Congresso irá conduzir as ações do governo ou será forçado a renunciar por pressão da sociedade, do mercado e da mídia. Nem mesmo a absolvição no processo de cassação da chapa pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) conseguiu aliviar ou distensionar o ambiente político.

Vamos às causas. Duas dimensões foram determinantes para o afastamento da presidente Dilma e a assunção e efetivação de Michel Temer na Presidência da República: a ético-moral e a econômico-fiscal.

A primeira, pelo menos do ponto de vista da mobilização popular, foi a que motivou o apoio ao processo de impeachment da ex-presidente Dilma. Esse foi o pretexto utilizado: 1) pelos veículos de comunicação para denunciar; 2) pela população para se mobilizar; e 3) pelo Congresso para afastá-la da Presidência da República.

A segunda, essa restrita ao interesse do mercado e seus defensores, foi a que motivou o setor empresarial e alguns órgãos de fiscalização e controle do Estado a apoiar a derrubada da presidente, que era vista como intervencionista na economia, especialmente nos marcos regulatórios de infraestrutura, e também como supostamente irresponsável do ponto de vista fiscal, por ter feito “pedaladas” e ampliado o gasto público, principalmente na área social.


O presidente Temer, ao montar seu governo, priorizou a dimensão econômico-fiscal, propondo uma agenda de reformas e formando uma equipe econômica do agrado do mercado, mas negligenciou o aspecto ético-moral.

Ora, um governante que sucede alguém destituído sob o fundamento de praticar ou permitir desvio de conduta, não pode, em hipótese alguma, deixar margem para qualquer questionamento nesse campo, sob pena de igualmente ser afastado de suas funções pelos mesmos motivos.

A explicação para tanto é simples. Se parcela expressiva da sociedade apoiou o processo de impeachment de Dilma por suposta degradação ético-moral de seu governo, por que razão iria ser indiferente às mesmas práticas pelo governo Temer? Quem militou a favor do afastamento da presidente anterior teria, por uma questão de coerência e até com mais razão, também que militar a favor do afastamento de seu sucessor, se este fosse acusado, como de fato vem sendo - e com provas irrefutáveis -, das mesmas práticas de sua antecessora.

A prova de que o governo Temer padece de acusações, e até mais graves do que aquelas feitas à ex-presidente, está no fato de que ele levou para sua assessoria amigos e conselheiros que estavam ou estão associados, por iniciativa própria ou a serviço do presidente, a denúncias por prática de irregularidades.

Entre estes colaboradores, formais ou informais, pode-se mencionar: os ex-deputados Eduardo Cunha, Henrique Eduardo Alves, Geddel Vieira Lima, Rodrigo Rocha Loures, Tadeu Filipelli, Moreira Franco, Eliseu Padilha, José Yunes, além do coronel João Batista Lima Filho.

A foto exibida na edição de 7 de junho de 2017 no Jornal Nacional da Rede Globo, quando o então vice-presidente Michel Temer e seus auxiliares e aliados diretos assistiam à votação do processo de impeachment da Dilma, foi devastadora porque a quase totalidade dos presentes ou já foi presa ou está respondendo a denúncia de desvio de conduta.

Se esse fato, por si só, já seria desabonador, o aparecimento de outros, como a delação dos irmãos Batista, do grupo JBS; a provável denúncia do Ministério Público contra o presidente; e as possíveis delações do doleiro Lúcio Funaro e de Rocha Loures, comprometem ainda mais a credibilidade do governo.

Registre-se que a delação da JBS, além de ter levado à prisão de um dos principais auxiliares do presidente Temer, de sua “mais estrita confiança”, como ele mesmo declarou, resultou na divulgação de áudios com diálogos comprometedores envolvendo o próprio presidente, cuja repercussão foi demolidora para o governo.

Além disso, uma denúncia ou pedido de abertura de processo contra o presidente pelo Ministério Público é tida como certa, e isso terá uma repercussão extremamente negativa, a ponto de levar ao afastamento de vários partidos da base do governo, a começar pelo principal deles, o PSDB.

Por fim, uma possível delação do doleiro, operador de figuras importantes do PMDB, como o ex-deputado Eduardo Cunha, e de Rocha Loures, homem “da mais estrita confiança” do presidente, filmado recebendo e carregando uma mala de dinheiro, não deixará pedra sobre pedra.

Não bastasse tudo isso, o governo ainda é acusado de manobrar para blindar ou dar foro privilegiado a aliados enrolados, como Moreira Franco e Rocha Loures, e de fazer concessões exageradas a uma base fisiológica em troca do apoio às reformas e à rejeição a pedido de impeachment ou do Ministério Público para cassar ou processar o Presidente. Para isso, tem até mesmo passado por cima da Constituição, reeditando medidas provisórias com grave desvio de finalidade.

Aliás, o governo do presidente Temer só não caiu ainda porque conta com uma base política forte, cujo principal sustentáculo é o PSDB, e porque o mercado: 1) espera a aprovação da reforma trabalhista, e 2) ainda não achou um nome para sucedê-lo em eleição indireta que reúna as seguintes condições: i) tenha votos no Congresso para se eleger, ii) mantenha a equipe econômica, iii) defenda a agenda de reformas, especialmente a reforma da previdência, iv) não seja investigado ou responda processo no âmbito da Lava-Jato, e v) tenha maturidade e equilíbrio emocional para exercer, nesse momento de crise, as funções de Líder da Nação, Chefe de Estado e Chefe de Governo.

Portanto, mesmo saindo vitorioso no TSE, a continuidade do governo Temer depende de uma série de variáveis de difícil controle, entre as quais: 1) da não saída do PSDB da base; 2) da continuidade das reformas; 3) da não-denúncia do Ministério Público; 4) da não-delação de Rocha Loures e de Lúcio Funaro; 5) de baixa pressão popular; e 6) da ausência de consenso sobre um nome para sucedê-lo em eleição indireta.

Com tantos problemas, se conseguir terminar o mandato é porque Michel Temer foi “renunciado”, ou seja, entregou a administração do país à equipe econômica e pagou o preço cobrado pelos partidos de sua base no Congresso não mais para aprovar reformas, mas para evitar a autorização para abertura de processo no Supremo Tribunal Federal ou para evitar a abertura de processo de impeachment. É esta a situação do presidente Temer!

(Antônio Augusto de Queiroz  é jornalista, analista político e diretor de Documentação do Diap)



O mercado se cansou de Temer, mas não de seu vazio econômico

June 19, 2017 9:51, par segundo clichê


Marcelo P. F. Manzano

No dia 12 de junho os porta-vozes do “mercado” pareciam indicar que estão rompendo definitivamente o namoro com governo Temer. Depois de algumas semanas discutindo a relação, a depender das notícias estampadas nos jornais no dia dos namorados, a teimosia de Temer em se agarrar ao cargo já faz cair ainda mais as projeções econômicas, com várias instituições revendo os seus números para baixo.

As cem cabeças do mercado que compõem o Boletim Focus, por exemplo, que até aqui pareciam insensíveis ao terremoto causado pelas delações da JBS, reduziram suas projeções de crescimento do PIB em 2017 de 0,5% para 0,41% em apenas uma semana, aparentemente atormentadas pela ideia de um presidente moribundo que parece disposto a se manter no poder a qualquer custo e assim evitar sua própria prisão.


O trágico desta história é que a mesma “fadinha da confiança” que há um ano atrás foi reivindicada para selar a relação de Temer com o mercado – e atropelar a democracia com um golpe contra a presidenta Dilma Rousseff -, volta agora à boca do mercado contra o Temer, sugerindo que um novo golpe (as eleições indiretas) seria o melhor atalho para se alcançar à pretérita ponte para o futuro.

Seja porque não terá como cumprir seus principais objetivos econômicos, seja porque não tem mais forças para impor à sociedade brasileira a agenda de “reformas” impopulares que prometeu entregar aos apoiadores do golpe, Temer é visto agora por seus ex-aliados no mundo das finanças como o mais novo inimigo da fadinha, um fator de instabilidade que encurta o horizonte e impede a mitológica recuperação da confiança.

Contudo, não seria melhor encarar o fato de que esta política econômica ortodoxa (fundada em juros altos, corte de despesas públicas e desmonte dos aparatos de Estado que davam suporte ao desenvolvimento do país) é um absoluto fracasso, incapaz de reativar os motores do crescimento econômico?

Não pareceria óbvio também que a propalada restauração da confiança deveria começar com a eleição de um governo legítimo, eleito diretamente, cuja plataforma política tivesse o respaldo das urnas e o apoio da maioria dos brasileiros?

Infelizmente, a essas perguntas os reais donos do poder no Brasil continuam respondendo com um solene “não”. Ao que tudo indica, cuspirão o Temer, mas não dão nenhum sinal de que se incomodam em continuar dissolvendo o país.



A juventude, as convicções, e o cachê de R$ 40 mil

June 16, 2017 11:21, par segundo clichê


A juventude tem coisas boas, mas outras nem tanto.

Os jovens tendem a se considerar invulneráveis, acham que podem fazer tudo sem que nada tenha consequência, sem que nenhum ferimento resulte das aventuras em que se metem.

Mesmo nos dias de hoje, nos quais o consumismo encharca e obnubila as consciências, há jovens destemidos o suficiente para achar que têm condições de, quais Quixotes, mudar o mundo em um lugar mais acolhedor para se viver.

Alguns desses jovens se lançam, desesperadamente, na paixão pela arte, cultivando versos, melodias, rabiscos ou pinceladas com a marca dos seus hormônios em febre, outros desprezam os afazeres mundanos e entregam suas almas aos mistérios da fé religiosa, e uns tantos se engajam na luta política, muitas vezes até mesmo sem saber que estão fazendo isso.

Todo esse voluntarismo, marca da juventude, geralmente com o passar do tempo vai se transformando em ações mais pragmáticas, pés no chão, "na real", como se costuma dizer.


Nem todos os jovens, porém, seguem esse roteiro.

Existem aqueles que, por mais conhecimentos que adquiram, por mais experiências que passem, se recusam a aceitar a passagem do tempo e as suas inevitáveis sequelas: preocupações com a subsistência, com o trabalho, com a vida familiar, com o corpo que se deteriora, com o trânsito, com o Imposto de Renda...

Esses permanecem, mesmo que os sinais exteriores digam o contrário e sigam indistinguíveis, o resto do rebanho, arriscando seus versos, melodias, pinceladas e rabiscos adolescentes, contando com a sua fé mágica para vencer na vida, ou remoendo a sua indignação contra tudo e contra todos.

Todos nós conhecemos pessoas assim nas nossas famílias, no trabalho, entre os vizinhos e os amigos.

Ou mesmo lendo o noticiário dos jornalões.

Há o exemplo dessa rapaziada, lá na fria Curitiba, que desde há alguns anos vem liderando uma cruzada contra a corrupção, a fonte de todos os males passados, presentes e futuros deste gigante bobo chamado Brasil.

Eles protagonizam as notícias o tempo tempo.

São implacáveis com quem julgam corruptos, ladrões, meliantes, esses indivíduos indignos de viver à solta em nossa sociedade e de conviver com os homens de bem.

Não cansam de dar lições de moral e ética.

Voluntaristas, seguem avante, audazes e com a certeza de que, depois de demolirem as muralhas onde se abrigam as forças do mal, brotará, como por milagre, uma nova civilização, limpa de toda a excrescência que a infestou, para levar ao seu glorioso futuro esta terra onde tudo o que se planta, dá.

É uma rapaziada de dar gosto, também porque está sempre disponível para levar a sua fúria juvenil e seu ardor adolescente, que contagiam e inflamam mentes e corações, a audiências variadas, desde colegas de profissão a fiéis religiosos, passando por "socialites" a cirurgiões plásticos.

Alguns deles, como o imberbe Deltan Dallagnol, encontrou um modo fácil de levar adiante o seu grito de inconformismo: basta que o interessado acesse o site motiveacaopalestras.com.br e procure por seu nome. 

Se fizer isso, ficará sabendo que ele, segundo o perfil estampado no site, "é movido por suas crenças" (...), "acredita que pode mudar a forma de combater a corrupção no país" (...), é "metódico e carinhoso", e que "quando aparece para uma entrevista, fica claro que ele preparou cada tópico da fala e não foge do roteiro", driblando assim a "timidez". Além disso, é "cordial, emprega frases de efeito, que também recheiam os processos" e, que "para ele, por exemplo, Lula é o 'comandante máximo' do desvio de recursos da Petrobras".

Como se vê, ele tem muitas convicções.

Que podem ser ouvidas, ao vivo, acompanhadas de expressões contundentes de repulsa e revolta, por um um cachê entre R$ 30 mil a R$ 40 mil.

Uma pechincha. (Carlos Motta) 



Um dia para a música caipira

June 15, 2017 9:54, par segundo clichê


Uma audiência pública da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados reuniu parlamentares, pesquisadores e músicos para discutir a criação do Dia Nacional da Música e Viola Caipira, prevista em projeto (PL 7415/2017) apresentado pelo deputado João Daniel (PT-SE).

A tramitação do projeto foi interrompida na Câmara porque a legislação (Lei 13.345/2010) condiciona a criação de datas comemorativas à realização prévia de audiências públicas.

O projeto define a data comemorativa como 13 de julho, dia do nascimento do jornalista e pesquisador Cornélio Pires, que em 1928 gravou o primeiro disco de música caipira.


O deputado João Daniel justificou a importância simbólica da medida. “A adoção desse dia é uma forma de homenagear Cornélio Pires por ter introduzido a música caipira no Brasil, e ao fazer isso, reconhecer também o instrumento e a música que representa a alma do homem do campo brasileiro”, disse.

A audiência pública foi pedida por um grupo de deputados como maneira de cumprir a exigência legal. Um deles, Evandro Roman (PSD-PR), destacou a importância cultural da viola e da música caipira para o homem do campo. “A moda de viola é algo que entra na alma de cada um de nós e faz com que nos lembremos de nossas ações ligadas à terra e à lida com os animais", disse.

Um dos convidados da audiência foi o músico Zé Mulato, da dupla Zé Mulato e Cassiano, que falou da importância da viola e da música caipira na cultura nacional. "Nós precisamos que a nossa viola caipira seja reconhecida com mais firmeza, até nas leis, porque a história do Brasil tem uma parte escrita e a outra contada por meio da viola", disse.

A viola caipira faz parte da cultura e tradição de uma parte do Brasil que vai do Paraná ao Tocantins, passando por São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás. O som da viola está na catira, no cururu, em festas religiosas, na música sertaneja e ganhou até versões para orquestra.

O violeiro e pesquisador Roberto Correa também defendeu a proposta. “Ter um dia para homenagear permite e justifica apresentações e é muito importante para lembrar dessa manifestação cultural”, disse. O produtor cultural e radialista Luiz Rocha, que produz e apresenta o programa Brasil Caipira, da TV Câmara, defendeu o projeto como maneira de proteger uma manifestação cultural que tem pouco espaço no mercado comercial.

Ele relatou casos de plágio de músicas compostas por violeiros tradicionais, depois apropriadas por duplas e cantores comerciais. “Os músicos caipiras tradicionais precisam de proteção. Tem gente que ganha milhões e outros, com 50 anos de carreira, que não têm nada, nem reconhecimento", disse.

A deputada Jandira Feghali (PCdoB), relatora do projeto (PL 5901/13) que deu origem à lei de direitos autorais (Lei 12.853/13), defendeu mais proteção aos compositores. “Muitas vezes quem faz a música não ganha nada. Esse é um tema que também importa”, disse. Jandira Feghali e Evandro Roman anunciaram que vão se esforçar para que o projeto tramite em regime de urgência, a tempo de ser aprovado antes da data de 13 de julho.

A proposta tem que ser aprovada em duas comissões – Constituição e Justiça e Cidadania (CCJC) e Cultura – antes de ser enviada ao Senado. Projeto parecido (PL 7131/2014), apresentado pelo deputado Onofre Santo Agostini (PSD-SC), foi arquivado em 2015 sem ter sido aprovado. Ele instituía o dia 17 de fevereiro, data da morte de Cornélio Pires, como Dia Nacional da Música Raiz. (Agência Câmara; foto, Lúcio Bernardo Junior/Câmara dos Deputados))



Os mestres do jornalismo, segundo os jornalistas: Miriam Leitão, Jabor, Cid Moreira, Sardenberg...

June 14, 2017 23:49, par segundo clichê


A jornalista Miriam Leitão, protagonista de um polêmico incidente aeronáutico nesta semana, integra um seleto grupo de profissionais de imprensa cujo hobby é colecionar troféus. 

Empresas diversas, como meio de aumentar seu prestígio e faturamento, promovem anualmente dezenas de concursos para jornalistas.

O mais famoso de todos, o Prêmio Esso, acabou no ano passado, depois de 60 anos distinguindo o crème de la crème da imprensa brasileira.

Mas deixou no seu rastro vários outros de mais ou menos importância e repercussão. 


Um deles se denomina o "Oscar" do jornalismo nativo, o "Comunique-se", promovido pela empresa do mesmo nome desde 2003.

Ele tem a peculiaridade de escolher o vencedor por meio de eleição direta dos integrantes da categoria profissional.

É, portanto, uma boa maneira de entrar na cabeça dos nossos jornalistas, saber quem eles consideram os melhores do métier. 

Para ajudar nessa tarefa, desde 2007 o Prêmio Comunique-se instituiu uma "Galeria Mestres do Jornalistas".

No site do prêmio, há a explicação de como um profissional recebe essa honraria:

"Para fazer parte da seleta lista, profissionais da imprensa e agências de comunicação precisam conquistar três vitórias consecutivas numa mesma categoria, nos anos em que estiverem habilitados a concorrer, ou cinco vitórias, também numa mesma categoria, em anos aleatórios."

Como se vê, não é fácil atingir o status de "mestre" na premiação. 

Os nomes dos ungidos dão uma mostra bastante sincera do que o jornalismo brasileiro.

Fazem parte do seleto time, entre outros, Arnaldo Jabor, Carlos Alberto Sardenberg, Cid Moreira, Clóvis Rossi, Cora Rónai, Fernando Mitre, Monica Bergamo, Renata Vasconcelos, Ricardo Boechat, Ricardo Noblat, Roberto Civita, Ruy Mesquita, Sérgio Dávila, Tadeu Schmidt, Cléber Machado, Arthur Xexéo, e claro, Miriam Leitão.

No ano passado, a jornalista das Organizações Globo, foi a grande vencedora da noite de gala do prêmio, realizada no espaço Tom Brasil, em São Paulo. Ela foi escolhida pelos jornalistas nas duas categorias em que concorreu ao troféu e, pela segunda vez, entrou para a galeria de "Mestres do Jornalismo".

Miriam venceu na categoria “Colunista – Opinião”, e em “Economia – Mídia Falada”.

Como diria Ibrahim Sued, outro que brilhou nas Organizações Globo, e fez escola com o seu colunismo social misto de puxa-saquismo, fofocas, e alguma notícia, "sorry, periferia". (Carlos Motta)



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