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Segundo Clichê

February 27, 2017 15:48 , par Blogoosfero - | 1 person following this article.

Juros insistem em não cair no Brasil Novo

April 26, 2017 12:38, par segundo clichê

Dados divulgados nesta quarta-feira (26/4) pelo Banco Central mostram que a queda nas taxas de juros básicas da economia ainda não teve impacto positivo nas taxas de juros ao consumidor final. No segmento de pessoas físicas, algumas taxas seguem em níveis historicamente altos, o que coloca um alerta para o consumidor que busca crédito: o cheque especial, passou de 327% em fevereiro para 328% a.a. em março e o cartão de crédito rotativo de 487% para 490% a.a. no mesmo período.

“A crise econômica continua impactando os dados de crédito, elevando o risco de inadimplência e causando uma forte retração de contratação de crédito”, analisa o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro. “Ainda assim, apesar do recuo na concessão de crédito desde o início da recessão, os indicadores de inadimplência bancária não mostraram melhora correspondente”. A inadimplência de pessoa física para recursos livres manteve-se em 4%, nível que permanece desde o início de 2017 e que fora registrado também em março do ano passado.

Os dados do Banco Central mostram que o saldo das operações de crédito do sistema financeiro atingiu R$ 3,077 bilhões em março. Com relação a fevereiro, houve uma pequena expansão de 0,2%, mas o dado ainda mostra contração de 2,7% em 12 meses. “Ou seja, apesar da alta na margem o crédito ainda está em patamares muito baixos. Esse cenário só deve mudar quando o consumidor conseguir aumentar sua renda e os níveis de desemprego diminuírem”, afirma Pellizzaro.



A economia não reage: cai a arrecadação de tributos

April 26, 2017 12:33, par segundo clichê

Definitivamente, a receita neoliberal do governo ilegítimo não está funcionando: a arrecadação de tributos caiu em março, de acordo com dados divulgados pela Receita Federal. No mês passado, a arrecadação federal chegou a R$ 98,994 bilhões, com queda real (descontada a inflação) de 1,16%, em relação ao mesmo mês de 2016.

A queda no mês veio das receitas administradas pelo Fisco (impostos e contribuições), com retração de 1,54%. No caso das receitas não administradas pela Receita Federal, que incluem os royalties do petróleo, houve aumento de 27,75%, com volume de R$ 1,659 bilhão, em março.

De janeiro a março, a arrecadação chegou a R$ 328,744 bilhões, com um crescimento insignificante de 0,08% no total. As receitas administradas pela Receita caíram 0,81% e as não administradas aumentaram em 47,75%.



Consumidor está cada vez mais pessimista

April 26, 2017 9:50, par segundo clichê


A notícia é da insuspeita Reuters e mostra o quanto a crise política, que tem no centro um governo ilegítimo e rejeitado pela quase totalidade da população e uma campanha de criminalização de lideranças partidárias da esquerda, afeta a economia do país: 

A confiança do consumidor brasileiro interrompeu uma sequência de três meses de melhora e recuou em abril, diante de um pessimismo relacionado a eventos políticos no país, de acordo com dados da Fundação Getulio Vargas.

Depois de queda de 3,1 pontos, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) foi a 82,2 pontos em abril, com perdas tanto na avaliação sobre a situação atual quanto das expectativas.


"A queda da confiança dos consumidores em abril está relacionada a uma calibragem das expectativas ... em um quadro que pode ser considerado como de pessimismo moderado", disse em nota a coordenadora da pesquisa, Viviane Seda Bittencourt.

Ela explica que as expectativas foram afetadas por fatores políticos, destacando o envolvimento de políticos em escândalos de corrupção.

"Não há como se descartar a possibilidade de que esta calibragem tenha relação com o mau humor provocado pela nova rodada de eventos políticos - como a divulgação da lista de políticos mencionados nas planilhas de controle da Odebrecht, ocorrida em 16 de abril”, completou ela.

O ICC, o Índice de Expectativas (IE) foi o que teve maior recuo, de 4,6 pontos, indo a 91,1 pontos. O Índice da Situação Atual (ISA) teve queda de 0,7 ponto, para 70,8 pontos.

Segundo a FGV, em relação às perspectivas futuras o Indicador de Ímpeto de Compras de Duráveis nos meses seguintes foi o que mais contribuiu para o resultado do ICC. Também apresentaram perdas os índices que medem o otimismo com a economia e com a situação financeira

O recuo da confiança em abril ocorre apesar de a inflação e a taxa de juros continuarem em queda e da liberação do saque das contas inativas do FGTS. Entretanto, "o aumento da incerteza, principalmente no ambiente político parece agir como uma ducha de água fria no sentimento dos consumidores", destacou a FGV.



Vamos acabar com o samba, madame não gosta que ninguém sambe

April 25, 2017 16:02, par segundo clichê



O novo governante da capital paulista, por tudo que já fez, parece odiar a arte, justo ele, casado com uma escultora.

Depois de destruir os grafites que ajudavam a colorir um pouco a cinza metrópole e congelar metade da verba destinada à cultura, o alcaide atacou com artilharia pesada uma das importantes manifestações musicais do país, dando ordem para desalojar do Teatro Arthur de Azevedo o Clube do Choro.

Não satisfeito, o novo diretor da Biblioteca Mario de Andrade determinou que ela não abrirá mais 24 horas por dia e baniu de seu recinto as rodas de samba e choro, ali habitualmente realizadas.

Assim, rapidamente, São Paulo, uma das maiores cidades do mundo, de uma riqueza artística e cultural inegável e invejável, vai se apequenando, vai se tornando do tamanho de seus administradores.

Essa gente parece viver num mundo à parte, alheio à realidade que a cerca.

O caso do Clube do Choro é emblemático.

A despesa da prefeitura com a sua manutenção deveria ser mínima, ao contrário do desconhecimento da amplitude do choro como manifestação artística não só no Brasil como em vários outros países.

O choro é tocado, como o samba, em praticamente o Brasil todo. 

É um dos principais símbolos da unidade nacional.

Sob seu ritmo se formaram gerações de ótimos músicos.

Há similares ao Clube do Choro paulistano em inúmeras cidades do planeta.

Para quem não sabe, por exemplo, o alegre "Tico Tico no Fubá", apresentado ao público pela primeira vez pelo seu autor, Zequinha de Abreu, em Santa Rita do Passa Quatro, sua cidade natal, em 1917, é uma das músicas brasileiras mais conhecidas da Terra.

As obras de Ernesto Nazareth, Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Canhoto, Valdir Azevedo, Severino Araújo, Hermeto Paschoal, entre tantos outros artistas que compuseram choros, são estudadas e executadas pelos mais importantes artistas mundiais. 

Mas na capital paulista do prefeito cashmere, o diretor da maior biblioteca da cidade diz, aos jornais, com a maior naturalidade, que detesta chorinho.

Deve também detestar o samba.

No longínquo ano de 1945, Janet de Almeida gravou a obra-prima que compôs com Haroldo Barbosa, cantada até hoje por grandes intérpretes.

"Pra Que Discutir com Madame" é a perfeita definição desses tipos que hoje mandam em São Paulo:



Madame diz que a raça não melhora
Que a vida piora por causa do samba,
Madame diz o que samba tem pecado
Que o samba é coitado e devia acabar,
Madame diz que o samba tem cachaça, mistura de raça mistura de cor,
Madame diz que o samba democrata, é música barata sem nenhum valor,
Vamos acabar com o samba, madame não gosta que ninguém sambe
Vive dizendo que samba é vexame
Pra que discutir com madame.

No carnaval que vem também concorro
Meu bloco de morro vai cantar ópera
E na Avenida entre mil apertos 
Vocês vão ver gente cantando concerto
Madame tem um parafuso a menos
Só fala veneno meu Deus que horror
O samba brasileiro democrata
Brasileiro na batata é que tem valor.



Greves, protestos e tudo mais para se livrar dos golpistas

April 25, 2017 11:53, par segundo clichê


As entidades que organizam a greve geral desta sexta-feira, 28 de abril, em defesa dos direitos trabalhistas e da aposentadoria, produziram um interessante ponto a ponto de como os cidadãos podem ajudar a manifestação, reproduzido no fim deste texto.

A greve geral é necessária, assim como outros atos em repúdio às medidas para destruir o pouco do Estado de bem-estar social que os trabalhistas montaram,a muito custo, nos 13 anos em que governaram o país.

O que o Dr. Mesóclise e seu bando de picaretas estão fazendo é um crime de lesa-pátria e as suas ações deletérias vão atrasar em dezenas de anos o desenvolvimento social e econômico do Brasil.

Quanto a isso não há a menor dúvida entre as pessoas que têm dois neurônios.

Resistir, portanto, é uma necessidade. 

A questão que se coloca, porém, vai além dessa obviedade.

É sobre o método, a tática, a estratégia, dessa resistência.


Greves gerais são sempre bem-vindas, assim como todos os tipos de manifestações contrárias às medidas desse governo ilegítimo.

O problema é que tudo isso ainda é pouco para sequer abalar a marcha do retrocesso, centro da agenda dos usurpadores.

Eles já passaram do ponto de se preocupar com a opinião pública.

O Dr. Mesóclise, mostram as pesquisas, tornou-se o presidente mais rejeitado de toda a história.

Permanece no cargo porque tem de fazer o trabalho sujo para os seus patrocinadores, como bem explicou a presidenta deposta, Dilma Rousseff.

É urgente que o campo progressista deixe de lado picuinhas ideológicas, se una imediatamente e apresente ao país uma agenda que proponha soluções para a crise, mobilize ainda mais a sociedade na luta contra os golpistas, e rompa o controle midiático exercido pelos meios de comunicação oligárquicos.

A tarefa é difícil, mas é possível. (Carlos Motta)


Como ajudar a greve geral no dia 28 de abril


A não ser em caso de urgência:

- não vá a nenhum mercado,

- não vá a farmácias,

- não marque consultas para essa data,

- não vá a padarias,

- não vá a restaurantes de qualquer espécie,

- não compre nenhum móvel, eletrodomésticos, eletrônicos,

-não vá a nenhum shopping mesmo que  seja só para a praça de alimentação,

- não vá a lotéricas,

- não vá a bancos,

- não pague nenhuma conta,

- não abasteça seu carro justo nesse dia,

- não vá a academias,

- não vá a escola/faculdade ou cursos de qualquer espécie,

- não vá a açougues.

Essas coisas devem ser evitadas mesmo que você não vá trabalhar.



Motta

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