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Segundo Clichê

February 27, 2017 15:48 , par Blogoosfero - | 1 person following this article.

Sesc leva jazz do mundo todo aos seus palcos

July 30, 2018 9:51, par segundo clichê


De 14 de agosto e 2 de setembro, o projeto Sesc Jazz levará ao público 68 apresentações distribuídas entre oito unidades do Sesc no Estado de São Paulo, apresentando um panorama do cenário jazzístico contemporâneo, num espectro que vai do mais tradicional ao experimental.

Engana-se quem pensa que o jazz é um ritmo musical exclusivo dos Estados Unido. Surgido nos subúrbios de New Orleans, em meados do século 19, o ritmo atravessou fronteiras, assumindo novas roupagens no cenário latino, abrasileirando-se em terras verde-amarelas e, simultaneamente, cruzando o Atlântico e se reinventando em países da Europa, da África, da Ásia e até da Oceania.


E o movimento de expansão territorial não veio sozinho. Conforme penetrava em novos cantos, ganhava outros traços, crescia com novas notas musicais, era sonorizado com diferentes sotaques. Em cada lugar, o jazz norte-americano se misturava a ritmos e criações locais, originando melodias únicas, com sonoridades, estilos, formações e sotaques como nunca ouvidos.


É essa diversidade que o projeto Sesc Jazz celebra.


Dos Estados Unidos, berço do Jazz, vêm Mike Moreno, Kahil El'Zabar & Ritual Trio, Vijay Iyer Sextet, Jason Lindner, James Blood Ulmer, Charles Tolliver (foto) e Archie Shepp. No palco, não faltarão emoções com o jazz avant-garde, free fazz e outros estilos, usados para fazer até tributos aos mestres deste estilo musical. Os shows serão no Sesc Pompeia, na capital, e nas unidades de Sorocaba, Araraquara, Campinas, Piracicaba, Jundiaí e Ribeirão Preto, no interior.


Do Canadá para os palcos das unidades Pompeia, Campinas e Piracicaba, vem a pianista Renee Rosnes, nome consolidado no universo jazzístico. Outro pianista das proximidades do Estados Unidos é Omar Sosa, cubano que leva para os palcos de Ribeirão Preto, Jundiaí e Pompeia um trabalho com referências afro-cubanas, free jazz, música latina e tradições do norte da África e clássicos europeus.


Da América do Sul, representantes do Chile e, claro, do Brasil. A saxofonista Melissa Aldana se apresenta em Araraquara, Pompeia e Sorocaba e leva aos brasileiros a sonoridade contagiante do sax tenor chileno. De terras nacionais, cinco bandas, vindas do Nordeste e do Sudeste. Salomão Soares, Iconili, Dom Salvador, Guilherme Monteiro e Lourenço Rebetezse se dividem entre Pompeia, Jundiaí, Birigui, Sorocaba, Araraquara e Piracicaba.


O jazz do outro lado do Atlântico também ganha as unidades do Sesc. Da Europa, músicos de cinco países. O norueguês Thomas Strønen se apresenta em Campinas e no Pompeia; o guitarrista britânico Fred Frith Trio sobe ao palco do Pompeia e Araraquara, numa apresentação com a trompetista portuguesa Susana Santos Silva; da Itália, o pianista Stefano Bollani vem às unidades de Ribeirão Preto e Jundiaí; e da Espanha, Buika investe em uma sonoridade que mescla jazz, copla, flamenco, ritmos africanos, cubanos, soul e música pop, tudo nas unidades Campinas, Piracicaba e Pompeia.


Da África, o representante é da República Democrática do Congo, Jupiter & Okwess, que toca bofenia rock, mistura de ritmos do Congo, rock, funk e soul. E da Ásia, o pianista paquistanês Isfar Sarabski.


A venda de ingressos para todos os shows já se iniciou. A programação completa está aqui.
 



Uma roda-viva interminável

July 28, 2018 11:02, par segundo clichê


Carlos Motta

É uma pena que o projeto do icônico Zé Celso Martinez Corrêa de reencenar a peça "Roda Viva", de Chico Buarque, tenha pouca possibilidade de sair do papel, apesar do sinal verde do autor.

A obra marcou a estreia de Chico como autor teatral, em plena ditadura militar, e provocou reações violentas dos fascistas daquela época: milícias atacaram a montagem em São Paulo e em Porto Alegre, e a censura a proibiu.

A peça fala da relação entre o artista e a sociedade capitalista de consumo, de como são fabricados os ídolos populares, um tema atual até hoje.

Se o texto é pouco conhecido, a música tema se tornou um clássico - é uma das melhores composições do genial Chico Buarque.

Nos bons tempos de festivais de música, ficou em terceiro lugar no terceiro certame promovido pela TV Record, em 1967.

Sua letra reflete o ambiente opressivo da época e a impotência do cidadão comum que vive numa ditadura - mais ou menos como neste Brasil Novo.

A gravação original, com Chico Buarque e o MPB-4, é primorosa, com um arranjo vocal de arrepiar.

Duas décadas depois a TV Cultura lançou um programa de entrevistas denominado "Roda Viva", claramente inspirado na música de Chico Buarque. O programa existe até hoje, mas de tão ruim, tão engajado no golpe que destituiu a presidenta Dilma Rousseff, foi proibido pelo autor de usar a música homônima como tema.

"Roda Viva", afinal, é um grito contra a tirania.

Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu
A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda-viva

E carrega o destino pra lá

Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante

Nas voltas do meu coração

A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir

Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda-viva

E carrega a roseira pra lá

Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante

Nas voltas do meu coração

A roda da saia, a mulata
Não quer mais rodar, não senhor
Não posso fazer serenata
A roda de samba acabou
A gente toma a iniciativa
Viola na rua, a cantar
Mas eis que chega a roda-viva

E carrega a viola pra lá

Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante

Nas voltas do meu coração

O samba, a viola, a roseira
Um dia a fogueira queimou
Foi tudo ilusão passageira
Que a brisa primeira levou
No peito a saudade cativa
Faz força pro tempo parar
Mas eis que chega a roda-viva

E carrega a saudade pra lá

Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante

Nas voltas do meu coração

Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante

Nas voltas do meu coração

Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração



Banda Silibrina volta ao Brasil e leva sua mistura aos palcos

July 27, 2018 9:57, par segundo clichê


Depois de se apresentar nas cidades americanas de Austin e Nova York, e de uma turnê europeia, com passagem por Portugal e Espanha, a banda de música instrumental brasileira Silibrina prepara uma série de shows nas cidades de São Paulo, Campinas e Belo Horizonte.

O primeiro show será na IV Mostra Jazz Campinas, no dia02 de agosto. A banda se apresentará na casa Lado B Bar, a partir das 21 horas. Na sequência, partem para Belo Horizonte, onde fazem show no Festival Quintal Jazz, dia 4 de agosto, na Praça de Eventos da Filarmônica de Minas Gerais. No retorno a São Paulo, fará um show com participação de Antônio Nóbrega, em homenagem ao Dia dos Pais, dia 10 de agosto, no Jazz nos Fundos. E dia 25, estarão, mais uma vez, no espaço Bona, no bairro de Pinheiros.


Com influências de jazz, pop e de ritmos da cultura popular, como frevo, maracatu, baião, a Silibrina estará apresentando seu primeiro álbum, O Raio, além de composições inéditas, onde pretende mostrar, por meio da música instrumental, a brasilidade que faz parte das referências dos músicos que compõem a banda. Piano, baixo, guitarra e metais se juntam a instrumentos de percussão muito presentes na música popular do Brasil, como o caracaxá, ganzá, timbal, alfaia, gonguê e o pandeiro.


Além de tocar piano, Gabriel Nóbrega assina as composições e arranjos do septeto e é acompanhado por Ricardinho Paraíso (baixo), Jabes Felipe (bateria), Matheus Prado (percussão), Wagner Barbosa (saxofone), Reynaldo Izeppi (trompete) e Gileno Foinquinos (guitarra), artistas de referências diversas, vindos de diferentes regiões do Brasil e extremamente atuantes no cenário musical em São Paulo.


Gabriel Nóbrega iniciou sua carreira musical aos 11 anos de idade acompanhando seu pai, o multiartista pernambucano Antônio Nóbrega, como percussionista. Durante  13  anos  fez  shows por todo o Brasil e turnês ao redor do mundo. Mais tarde, apostou também na vocação para criar e dirigir filmes de animação e, em 2015, foi o diretor de publicidade mais premiado do Brasil e um dos mais premiados do mundo. Hoje é um dos sócios do estúdio Vetor Zero, mas sempre se manteve ativo na música, compondo e tocando piano, seu instrumento de formação.


Serviço

2/8 - IV Mostra Jazz Campinas
Local: Lado B Bar - 21h
Campinas/SP


4/8 - Festival Quintal Jazz
Local: Praça de Eventos da Filarmônica MG
Belo Horizonte/MG


10/8
Jazz nos Fundos
com part. especial de Antônio Nóbrega
São Paulo/SP


25/8
Bona
São Paulo/SP


iTunes: http://bit.ly/2iTunesOraio_Silibrina
Google Play: http://bit.ly/2GPlayORaio_Silibrina
Spotify: http://bit.ly/2spotifyOraio_Silibrina
BandCamp: https://goo.gl/X1AxNy 



A agenda dos shows no segundo semestre em SP

July 27, 2018 9:41, par segundo clichê


A agenda de eventos em São Paulo está repleta de grandes shows internacionais neste segundo semestre. Do rock ao pop, os mais variados estilos musicais vão marcar presença na cidade.

A italiana Laura Pausini volta ao Brasil em agosto e fará dois shows na capital paulista, nos dias 20 e 21, no Credicard Hall. Na mesma semana, Dionne Warwick se apresenta no Espaço das Américas, no dia 23. A banda norte-americana Thirty Seconds to Mars, liderada pelo ator e músico Jared Leto, fará show no dia 26 de setembro, no Espaço das Américas.


Lara Fabian, voz que já embalou novelas brasileiras, vai se apresentar em São Paulo no dia 28 de setembro, no Espaço das Américas. Nos dias 29 e 30 do mesmo mês, o tenor Andrea Bocelli fará dois shows no Allianz Parque. Também no dia 30 de setembro, a banda de rock Kasabian fará apresentação no Credicard Hall.


Roger Waters (foto), um dos membros originais do Pink Floyd, tocará alguns dos maiores sucessos da banda no Allianz Parque, nos dias 9 e 10 de outubro. No mesmo estádio, no dia 14 de outubro, o Z Festival reunirá vários artistas – entre eles, a cantora Camila Cabello. No dia 21 de outubro, também no Allianz Parque, é a vez de Shakira agitar o público.


Em 10 de novembro, o festival Solid Rock vai trazer as bandas Judas Priest, Alice in Chains e Black Star Riders para tocar no Allianz Parque. No dia 15 do mesmo mês, acontecerá o Popload Festival, no Memorial da América Latina. No line-up, estão Lorde, Blondie, MGMT, Death Cab For Cutie e At The Drive In. Ex-vocalista do The Smiths, Morrissey fará show no Espaço das Américas no dia 2 de dezembro.


Opção de hospedagem


São Paulo tem uma enorme rede hoteleira, com opções para todos os bolsos. Para quem preferir ficar numa das áreas mais tradicionais da cidade, os Jardins, perto da Avenida Paulista, o WZ Hotel Jardins é uma boa escolha. O hotel está localizado a poucos passos da  estação Oscar Freire do metrô. Ele conta com quartos amplos e confortáveis, design moderno, restaurante de culinária contemporânea, cafeteria própria, bar, café da manhã completo, wi-fi gratuito e estacionamento no local. Perto dele estão lojas das principais grifes da moda e restaurantes que oferecem o melhor da gastronomia paulistana. O hotel também fica a poucos quilômetros do Aeroporto de Congonhas. Informações: (11) 3069-0000 / 0800-129422, e reservas em: www.wzhoteljardins.com.br



Rolando Boldrin canta e conta causos em show de seus 80 anos

July 26, 2018 9:59, par segundo clichê


O ator, cantador, compositor, contador de causos e apresentador Rolando Boldrin, completou 80 anos e está sendo celebrado com um espetáculo inédito e um livro biográfico.

O show agendado para o dia 24 de agosto, no Teatro Bradesco, em São Paulo, está diretamente ligado ao lançamento do livro “A história de Rolando Boldrin – Sr. Brasil”.


A biografia escrita pelos jornalistas Willian Corrêa e Ricardo Taira (editor-chefe do Jornal da Cultura), é um trabalho primoroso editado pela Contexto, que conta toda a trajetória do garoto nascido em São Joaquim da Barra (SP) até o sucesso na cidade grande.


O livro é rico em detalhes, bem ilustrado e traz a história de Boldrin, desde a primeira dupla caipira – Boy e Formiga – aos 11 anos de idade em parceira com o irmão Leili, de 13 anos, até os dias atuais no programa Sr. Brasil, da TV Cultura.


O mais interessante no show é que Boldrin, com raras exceções, terá um parceiro de palco, nada menos que o próprio biógrafo, Willian Corrêa, que é músico, tendo participado do movimento musical em Minas Gerais, que lançou nomes como Pato Fu, Skank e Jota Quest.


O espetáculo vai misturar “causos” da vida e da carreira de Rolando Boldrin, com músicas que marcaram esses 80 anos, sendo 70 dedicados ao mundo da arte, da descoberta de novos talentos por esse Brasil afora.


A apresentação já percorreu várias cidades brasileiras e está de volta a capital paulista.


Os ingressos já estão à venda na bilheteria do Teatro Bradesco e pelo site da Uhuu (www.uhuu.com). 



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