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Segundo Clichê

February 27, 2017 15:48 , by Blogoosfero - | 1 person following this article.

Wanderléa apresenta "década de arromba" no teatro

March 12, 2018 15:10, by segundo clichê


O musical estrelado pela cantora Wanderléa, a “Ternurinha” da Jovem Guarda, “60! Década de Arromba – Doc. Musical”, estará em temporada no Teatro Iguatemi Campinas no período de 15 de março a 1° de abril com apresentações às 20 horas nas quintas e sextas-feiras, às 21 horas nos sábados e às 17 horas nos domingos.

O espetáculo faz um passeio musical pelos amos 1960, com seus principais fatos e acontecimentos por meio de vídeos, depoimentos e fotos, numa superprodução com quase três horas de duração, 20 cenários, 24 atores, cantores e bailarinos, orquestra ao vivo, cerca de 350 figurinos, perucas e os grandes sucessos musicais.


Construído a partir de canções conhecidas de todo o público, o musical foi feito para toda a família e mescla humor, números circenses e ilusionismo por meio de duas telas de projeção cinematográfica e um telão de LED que facilitam uma viagem do espetador para essa década tão importante. Uma história cantada com fatos, músicas memoráveis e muita emoção.


Os ingressos custam de R$ 25,00 a R$ 200,00 e estão à venda na bilheteria do Teatro Iguatemi ou online pelo site www.ingressorapido.com.br. 

Dirigido por Frederico Reder, o musical é fruto de uma extensa pesquisa feita por Marcos Nauer, também roteirista do espetáculo. “60! Década de Arromba – Doc. Musical” começa com um prólogo, em 1922, contando a chegada do Rádio ao Brasil para, em seguida, mostrar o início da televisão e sua popularização na década de 1960.

A partir desse ponto, são narrados os principais acontecimentos e apresentadas mais de 100 canções de diversos gêneros: de Roberto e Erasmo, passando por Dalva de Oliveira, Cauby Peixoto, Elvis Presley, Beatles, Tony e Celly Campello, Bibi Ferreira, Edith Piaf, Tom e Vinicius, Milton Nascimento, Gil e Caetano, Maysa, Geraldo Vandré e tantos outros nomes importantes na música.


No repertório, não faltam sucessos como “Banho de Lua”, “Biquíni de Bolinha Amarelinha”, “Beijinho Doce”, “Lata D’água”, “Travessia”, “Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores”, “Era um Garoto que como eu Amava os Beatles e os Rolling Stones”, “Ponteio”, “Nós Somos Jovens”, “Filme Triste”, “Prova de Fogo”, “Pare o Casamento”, “O Calhambeque” e outras, internacionais, como “Blue Moon”, “La Bamba”, “Non Je Ne Regrette Rien”, “Yellow Submarine” e “I Say a Litlle Prayer For You”.


Wanderléa Charlup Boere Salim nasceu em Governador Valadares no dia 5 de junho de 1946. Ícone pop da década de 1960, Wanderléa sempre foi considerada um símbolo de vanguarda. Primeira mulher a posar nua grávida para uma foto e pioneira no uso das minissaias e do silicone, contribuiu para os direitos e para a liberdade das mulheres de sua geração.

A cantora impôs novos estilos e contribuiu para uma mudança comportamental quando surgiu como apresentadora - ao lado de Roberto Carlos e Erasmo Carlos -, no programa de auditório Jovem Guarda exibido pela TV Record, em São Paulo entre 1965 e 1968. A Jovem Guarda transformou-se em movimento e deu origem a toda uma nova linguagem musical e comportamental no Brasil. Sua alegria e descontração transformaram-na em um dos maiores fenômenos nacionais do século XX.


Graças ao seu talento e carisma, Wanderléa tornou-se uma das cantoras mais populares do Brasil. Seu modo de cantar, dançar e vestir a transformou em um referencial de mulher de atitude e de vanguarda. Ela ditava a moda com suas minissaias, botas, calças boca-de-sino, pernas e umbigo à mostra, cabelos ao vento.


Várias músicas de um mesmo disco entravam nas paradas de sucesso, como “Pare o Casamento”, “Foi Assim”, “Prova de Fogo”, “É o Tempo do Amor”, entre tantos outros.  Depois da Jovem Guarda, Wanderléa passou a transitar em todas as vertentes da música popular. Gravou compositores como Caetano Veloso, Djavan, Egberto Gismonti, Gilberto Gil, Gonzaguinha, Jorge Mautner, Luiz Melodia, Raul Seixas e Zé Ramalho, além do Roberto Carlos e Erasmo Carlos seus grandes companheiros.


Como atriz, protagonizou o longa metragem "Juventude e Ternura" (1968), com direção de Aurélio Teixeira, e com Roberto e Erasmo em “Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-rosa” (1970), entre outros.


O programa "Jovem Guarda" foi criado pela agência de propaganda Magaldi, Maia e Prosperi quando a TV Record precisou de uma nova programação para os domingos, diante da proibição das transmissões ao vivo de partidas de futebol.

A inspiração para o nome do programa veio de uma frase do revolucionário russo Vladimir Lenin: "O futuro pertence à jovem guarda porque a velha está ultrapassada". A proposta era vincular a expressão com a imagem dos então emergentes cantores Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa.


O programa de auditório, gravado no Teatro Record, foi fenômeno de audiência, chegando a atingir - somente em São Paulo - 3 milhões de espectadores. Além das roupas (calças colantes de duas cores em formato boca-de-sino, cintos e botinhas coloridas, minissaia com botas de cano alto), as gírias e expressões ("broto", "carango", "legal", "coroa", "barra limpa", "lelé da cuca", "mancada", "pão", "papo firme", "maninha", "pinta", "pra frente", e a clássica "é uma brasa, mora?") usadas pelos apresentadores foram copiadas pelos adolescentes daquela época.



Um hino contra a destruição do Rio

March 12, 2018 9:57, by segundo clichê



Carlos Motta

Uma das mais lindas cidades deste maltratado planetinha, o Rio de Janeiro, agoniza, implora por mais cuidados e por mais amor.

O Rio já foi tema de um sem número de canções, a maioria a exaltar as suas belezas, e a elas deve grande parte de sua fama de "cidade maravilhosa".


Uma das canções, porém, se destaca: composta pelo trio Moacyr Luz, Aldir Blanc e Paulo César Pinheiro, três craques, três artistas apaixonados pela terra em que nasceram, "Saudades da Guanabara" é um hino, um apelo à razão, um grito desesperado pela redenção de uma cidade que é muito mais que um ajuntamento de pessoas, mas um estado de espírito, um reflexo da alma de um Brasil que a despeito de tudo que lhe fazem de mal, teima em resistir à destruição.


https://www.youtube.com/watch?v=hfQkzhfZlqA

Eu sei
Que o meu peito é lona armada
Nostalgia não paga entrada
Circo vive é de ilusão (eu sei...)
Chorei
Com saudades da Guanabara
Refulgindo de estrelas claras
Longe dessa devastação (...e então)
Armei
Pic-nic na Mesa do Imperador

E na Vista Chinesa solucei de dor
Pelos crimes que rolam contra a liberdade
Reguei
O Salgueiro pra muda pegar outro alento
Plantei novos brotos no Engenho de Dentro
Pra alma não se atrofiar (Brasil)
Brasil, tua cara ainda é o Rio de Janeiro
Três por quatro da foto e o teu corpo inteiro
Precisa se regenerar
Eu sei
Que a cidade hoje está mudada
Santa Cruz, Zona Sul, Baixada
Vala negra no coração
Chorei
Com saudades da Guanabara
Da Lagoa de águas claras
Fui tomado de compaixão (...e então)
Passei
Pelas praias da Ilha do Governador
E subi São Conrado até o Redentor
Lá no morro Encantado eu pedi piedade
Plantei
Ramos de Laranjeiras foi meu juramento
No Flamengo, Catete, na Lapa e no Centro
Pois é pra gente respirar (Brasil)
Brasil
Tira as flechas do peito do meu Padroeiro
Que São Sebastião do Rio de Janeiro
Ainda pode se salvar



Quem disse que o crime não compensa?

March 9, 2018 10:31, by segundo clichê


Carlos Motta

O crime não compensa, é a mensagem que ouvimos desde que nos conhecemos por gente.

E, geração após geração, essa mentira vai se repetindo.

O fato, porém, é que crime compensa, e muito, apesar do que se faça para coibi-lo - decretos, leis, prisões, forcas, pelotões de fuzilamento...

O crime compensa tanto que aqui no Brasil ele já domina as instituições, desde o Executivo até o Judiciário, passando, claro, pelo Legislativo e Ministério Público.

É importante esclarecer que há criminosos e criminosos. Há os chamados "marginais", os fora da lei, e aqueles que roubam sem sair de seus escritórios com ar-condicionado, feitos para abrigar os homens de bem.

A percepção de que o crime compensa, em grande parte devido a um Judiciário que protege os endinheirados e pune os pobres coitados, se aprofunda em tempos de crise - econômica, política, moral -, como esta que se abateu no país depois que uma presidenta honesta foi apeada do poder por uma quadrilha e se comete todo tipo de barbaridades contra a população em geral e certos setores da sociedade em particular.

Mas se hoje existe a certeza de que o crime compensa, isso não quer dizer que em outros tempos houvesse, generalizado, um sentimento contrário.

Não é preciso nenhum esforço sociológico para se chegar a essa conclusão.

Basta, por exemplo, ouvir o que os artistas populares dizem sobre isso.

Gente como o sambista Dicró, o "xerife" do Piscinão de Ramos, parque de lazer para os pobres do Rio de Janeiro, pelo qual muito batalhou, e autor de dezenas de composições bem humoradas.

Em parceria com o genial humorista e compositor bissexto Chico Anysio, Dicró, infelizmente falecido em 2012, fez e gravou o esclarecedor partido-alto "Cabide de Emprego".

É uma brincadeira, claro, mas muito séria, e que nos remete a profundas reflexões sobre esta sociedade em que vivemos.

https://www.youtube.com/watch?v=ewF0HEWtNdA



Se não fosse o crime, muita gente morria de fome
O vagabundo é quem garante o pagamento dos homens
Porque um preso dá vários empregos, você pode acreditar
É um policia pra prender
Um delegado pra autuar
Um promotor pra fazer a caveira
Um juiz pra condenar
Um carcereiro pra tomar conta
E um advogado pra soltar
Se não fosse o crime, muita gente morria de fome
O vagabundo é quem garante o pagamento dos homens
Eu não faço apologia, mas infelizmente é verdade
Existe o bem e o mal
Em todo canto da cidade
Quem nunca foi assaltado, por favor, levante o dedo
A maré esta tão braba, que eu já ando até com medo



Diogo Nogueira apresenta novo álbum, só com músicas de sua autoria

March 8, 2018 16:06, by segundo clichê


O cantor e compositor Diogo Nogueira, celebrando dez anos de carreira, está prestes a colocar na estrada o show do elogiado novo álbum “Munduê”, seu primeiro projeto inteiramente autoral e que traz sonoridade que privilegia a batucada e o samba de raiz. Com cenário de Helio Eichbauer e luz de Arthur Farinon, o artista vai se apresentar em São Paulo, Novo Hamburgo e Porto Alegre. Os dias e locais são: 20 e 21 de abril, no Teatro Bradesco (São Paulo/SP); 8 de junho, no Teatro Feevale (Novo Hamburgo/RS); e 9 de junho, no Teatro do Bourbon Country (Porto Alegre/RS). 

No repertório, o sambista traz um show com destaque para o samba com pé no chão, com muito batuque, foco na ancestralidade, por meio de músicas inéditas de sua autoria e também composições que fizeram sucesso e marcaram a sua carreira. Há muito tempo Diogo Nogueira deixou de ser uma promessa para se tornar um de nossos maiores sambistas. Honrando o DNA herdado de uma das figuras mais queridas e emblemáticas do samba, o seu pai, João Nogueira, o artista tem levado adiante o bastão do gênero sempre buscando se integrar aos novos, sem abandonar a velha guarda ou ceder aos modismos puramente comerciais.


Depois de chamar a atenção de Chico Buarque, que lhe deu uma canção inédita (“Sou eu”), gravou um DVD de clássicos do samba numa viagem a Cuba, promoveu encontros de gerações em seu programa da TV Brasil (“Samba na Gamboa”), conquistou dois prêmios Grammy, emplacou quatro sambas-enredo na Portela, sempre consagrados com notas dez dos jurados, e agora chega ao fim de sua primeira década de carreira com o álbum “Munduê”.

Pela primeira vez, Diogo Nogueira assina todas as faixas do álbum. Ao longo de 14 composições, ele apresenta parcerias com nomes da nova geração e dedica o trabalho a mestres do gênero, como Noel Rosa, Zeca Pagodinho, Cartola, Candeia, Monarco, Paulinho da Viola, Jorge Aragão e Nelson Cavaquinho, entre outros.


Já Martinho da Vila, também saudado, e que terá uma homenagem especial durante o show, escreveu a elogiosa sinopse. “Este é o quinto disco de estúdio, mas, na essência, é o seu primeiro de puro samba (...) Eu, cá na Vila, bato palmas e digo: vá em frente, menino. Agora, se alguém perguntar quem é o Diogo, não preciso responder que é o filho do João Nogueira.  Afirmo com segurança: é um belo cantor, com personalidade própria. Um artista verdadeiro. Um elo na corrente da perpetuação do samba.”

O álbum “Munduê” foi produzido por Rafael do Anjos com Alessandro Cardozo, e é um trabalho que representa a salutar tomada de posição de Diogo em favor do bom samba de raiz, com interessante número de arranjos com ênfase na percussão e com mensagens na linha positiva, de quem quer também melhorar o Ppaís e o mundo com seu som, incluindo mensagens para energizar nosso espírito em tempos tão tenebrosos. E o show segue a mesma proposta.

A banda que o acompanha é formada por João Marcos (baixo e direção musical), Henrique Garcia (cavaquinho), Wallace Pres (violão), Jefferson Gordo (bateria), Maninho (percussão), Bruno Barreto (percussão e coro), Wilsinho (percussão) e Fabiano Segalote (trombone). O show  em São Paulo terá a participação de Lucy Alves.



Sai a programação completa do Festival de Música Contemporânea Brasileira

March 8, 2018 14:28, by segundo clichê


O Festival de Música Contemporânea Brasileira (FMCB) chega à quinta edição. As atividades ocorrem em diferentes pontos da cidade de Campinas, com programação na Unicamp, Instituto CPFL e Teatro Municipal José de Castro Mendes. O evento presta homenagens a Egberto Gismonti e Marisa Rezende, dois grandes nomes da música contemporânea no Brasil, que estarão presentes durante os cinco dias de atividades gratuitas e abertas ao público. Oportunidade única para conhecer de perto o trabalho destes dois importantes artistas.

Os concertos de abertura e encerramento terão participações especiais. A abertura será no dia 21 de março, no Instituto CPFL, com apresentação do Quarteto Radamés Gnattali & Convidados, seguido de um bate papo com os homenageados: Egberto Gismonti e Marisa Rezende. Já o encerramento está agendado para o dia 24 de março, no Teatro Municipal José de Castro Mendes, com apresentação da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, uma das mais antigas do Brasil.


Os recitais comentados pelos próprios homenageados serão realizados nos dias 22 e 23 de março, sempre às 20h30, também no Teatro Municipal José de Castro Mendes. Estas atividades são oportunidades de ouvir Egberto Gismonti e Mariza Rezende falarem pessoalmente sobre suas obras, são momentos de grande aprendizado sobre o processo criativo dos compositores e uma oportunidade única de proximidade com estes mestres da música.

No Instituto de Artes da Unicamp são realizadas principalmente as mesas redondas e atividades relacionadas às pesquisas acadêmicas, com apresentação dos projetos selecionados pelo Comitê Científico. Ao todo, foram selecionados 13 projetos, com comunicações orais e apresentações artísticas voltadas às obras dos homenageados.


Além disso, o FMCB realiza todos os anos a Mostra Musical Beneficente, uma intervenção musical junto aos pacientes do Centro Infantil Boldrini, com atividades de musicoterapia como forma de auxiliar o tratamento de saúde por meio da música.

FMCB


Com uma estrutura inovadora unindo pesquisa e performance, o festival se tornou um dos eventos culturais mais importantes da cidade de Campinas, reunindo músicos de todo o Brasil e do exterior em homenagem à música contemporânea brasileira em produção atual no país. Na edição de 2017 participaram 26 universidades, 240 cidades representadas e mais de 500 mil pessoas alcançadas, presencialmente, online ou pelas redes sociais.


Destaque no cenário musical nacional pelo ineditismo de sua estrutura, o FMCB proporciona uma visão global da obra dos homenageados por meio de apresentações e oportunidade de contato com estes compositores que além de estarem presentes durante todo o evento, também apresentam suas próprias obras, detalhes e curiosidades de sua criação, inspirando outros músicos e trocando experiência.


Confira a programação completa:


Mostra Musical Beneficente no Centro Infantil Boldrini


20 de março de 2018


10h00


Local: Centro Infantil Boldrini


Atividades de musicoterapia com Junior Cadima

Abertura


21 de março de 2018


20h00


Local: Instituto CPFL


Bate-papo com Egberto Gismonti e Marisa Rezende


Concerto de Abertura

Quarteto Radamés Gnattali & Convidados


Homenagem a Egberto Gismonti


22 de março de 2018


10h00 às 17h00: Auditório do Instituto de Artes, Unicamp


20h00: Teatro Municipal José de Castro Mendes


Comunicações Orais


Local: Auditório do Instituto de Artes, Unicamp


10h00: A sonoridade de Egberto Gismonti no início de sua trajetória (1969-1977)
Maria Beatriz Cyrino Moreira


10h30: Água e Vinho a velha mestra e o jovem poeta
Renato de Barros Pinto


11h00: Do ensaio ao palco: A “gramática” musical de Mário de Andrade em Egberto Gismonti
Renato de Sousa Porto Gilioli


11h30: Notas sobre a trajetória de Egberto Gismonti na ECM entre 1976 e 1995: interações, transculturalidade e identidade artística
Fabiano Araújo Costa


Mesa-Redonda


Local: Auditório do Instituto de Artes, Unicamp


13h30


Estética musical e textura rítmica nas obras de Egberto Gismonti
Pesquisadores: Fausto Borém, Hemilson Garcia (Budi), Paulo Tiné


Apresentações artísticas


Local: Auditório do Instituto de Artes, Unicamp


15h00: Egberto Gismonti para violão solo
Daniel Murray


15h30: O pensamento musical de Egberto Gismonti na obra 7 Anéis para piano
Marcelo Magalhães Pinto


16h00: O Brasil de Egberto Gismonti: peças para violão solo
Eddy Andrade da Silva


16h30: Egberto encontra Villa
Duo Gisbranco


Recital Comentado pelo compositor homenageado


Local: Teatro Municipal José de Castro Mendes


20h00 - Entrada gratuita


Egberto Gismonti & convidados

Comentários de Egberto Gismonti


Homenagem a Marisa Rezende


23 de Março de 2018


10h00 às 17h00: Auditório do Instituto de Artes, Unicamp


20h00: Teatro Municipal de Campinas José de Castro Mendes


Comunicações Orais


Local: Auditório do Instituto de Artes, Unicamp


10h00: Ressonâncias e Miragem em casa e myths & visions: dois recitais de piano/performances interdisciplinares

Késia Decoté

10h30: Um olhar sobre a obra Recorrências de Marisa Rezende
Flávia Vieira


11h00: A Ginga de Marisa Rezende: processos composicionais em uma de suas obras para grupo de câmara.
Potiguara C. Menezes


11h30: Mutações e contrastes em duas peças para piano de Marisa Rezende
Tadeu Moraes Taffarello


Mesa-Redonda


Local:Auditório do Instituto de Artes, Unicamp

13h30


Discurso musical e construção sonora nas obras de Marisa Rezende
Pesquisadores: Lidia Bazarian, Marcos Vinício Nogueira, Silvio Ferraz


Apresentações artísticas


Local: Auditório do Instituto de Artes, Unicamp


15h00: Ponderações sobre a construção interpretativa da peça Contrastes de Marisa Rezende
Tatiana Dumas Macedo


15h30: O clarinete na obra camerística de Marisa Rezende
Ensemble Ricciardi


Recital Comentado pela compositora homenageada


Local: Teatro Municipal José de Castro Mendes


20h00


Quinteto Pierrot & Convidados


Comentários de Marisa Rezende


Entrada Gratuita


Concerto de Encerramento

24 de Março de 2018


Local: Teatro Municipal José de Castro Mendes


20h00


Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas


Maestro Victor Hugo Toro


Participação especial: Egberto Gismonti e Marisa Rezende


Serviço:


V Festival de Música Contemporânea Brasileira


Data: de 20 a 24 de março de 2018


Mais informações: www.fmcb.com.br ou contato@fmcb.com.br



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