Festival de teatro de Curitiba terá 400 atrações
February 26, 2018 14:35A capital paranaense será sede, entre os dias 27 de março e 8 de abril, do Festival de Curitiba, uma das maiores atrações de artes cênicas do país. Aberto a incorporações de novos formatos de espetáculo que caem no gosto do público, como a comédia stand-up, o evento tem uma programação que inclui 400 atrações, entre apresentações teatrais e musicais, debates, oficinas, encontros, lançamentos de livros, exibição de filmes e palestras.
No segmento Mostra, estão reunidos os espetáculos convidados pela curadoria oficial do evento, a exemplo do projeto A Máquina de Ser Outro, que se propõe a promover uma maior empatia e tolerância com o outro. "Como seria o mundo se pudéssemos enxergar pelos olhos dos outros?", provoca o coletivo BeAnotherLab.
Além da Mostra, o Guritiba, voltado ao público infantil e juvenil, chega à 10ª edição com mais de 32 mil espectadores, mantendo a iniciativa de distribuir vale-ingressos e trabalhar em dois terrenos: no de espetáculos abertos ao público e nas escolas, de peças exibidas gratuitamente.
Além de poder utilizar, no sistema de busca do site oficial, filtros com base em classificação etária, quem vai acompanhado da família terá diversão garantida pelo segmento MishMash, que inclui shows de mágica, malabarismo e comédia. Também participam do festival diversos comediantes.
Em sua 27ª edição, o festival, que segue com a democratização da arte entre seus principais motes, terá mais de 75 apresentações a céu aberto. A maioria integra o Fringe, uma das ramificações do festival, também exemplo dessa atenção a trocas que possam enriquecer e já bastante familiar aos curitibanos. Praças, parques, ruas da cidadania, feiras, mercadões e casas de leitura de Curitiba e região metropolitana acolherão a plateia em diversas atrações com entrada franca.
Em sua abundante variedade de temas, que vai da dramaturgia infantil a experimentações com sons utilizados em terapias alternativas, o Fringe também se propõe a atingir assuntos mais delicados, como a violência contra a mulher e o feminicídio, abordados em Espaço do Silêncio, de Nina Caetano, de Belo Horizonte.
Outra opção intrigante preparada para o público é a performance Percursos Afetivos, de Cadu Cinelli, do Rio de Janeiro. Quem quiser assistir deve chegar de bicicleta, para acompanhar uma rota escolhida pelo artista para a contação de histórias semificcionais.
Os ingressos estão à venda pelo site www.festivaldecuritiba.com.br, pelo aplicativo Festival de Curitiba 2018 e também em bilheterias instaladas no Shopping Mueller e ParkShoppingBarigui. Os ingressos variam de gratuitos a até R$ 70. Há 384 sessões grátis e em outras 138 funciona o sistema “pague o quanto vale”, em que o público escolhe o quanto paga. (Agência Brasil)
A canção da desesperança
February 26, 2018 10:10Carlos Motta
Vários compositores fizeram músicas de protesto contra a ditadura militar instaurada no Brasil em 1964, que são lembradas e cantadas até hoje, como a icônica "Pra Não Dizer Que Não Falei das Flores", de Geraldo Vandré.
Nenhuma canção, porém, expressou tão bem a desesperança de uma geração quanto "Pois É, Pra Quê?", de Sidney Miller, lançada em 1969 pelo MPB-4, portanto pouco tempo depois da edição do AI-5, o ato institucional que fechou de vez o regime e condenou o país a duas décadas de trevas.
Sidney Miller morreu cedo demais, aos 35 anos, em 1980. Mas deixou uma obra marcante, inquieta e extremamente sensível ao tempo em que viveu.
Musicalmente, valeu-se, para se expressar, de vários gêneros musicais, mas principalmente do samba. Suas melodias são simples, fáceis de cantar, ao contrário de suas letras, verdadeiros poemas, textos que falam da solidão, do desamor e da dificuldade do homem em se ajustar a um mundo construído na base da opressão, violência e injustiça.
"Pois É, Pra Quê?" tem tudo isso e não aponta caminhos nem soluções para a inutilidade de uma vida que se perde em meio a necessidades, ritos e obrigações impostas por uma sociedade sem "nada de novo", de atmosfera sufocante e que reprime qualquer manifestação de liberdade criativa, qualquer opinião contrária à ideologia dominante.
É uma canção tristíssima, e por isso mesmo atual, já que também no Brasil de hoje a esperança foi soterrada.
O automóvel corre, a lembrança morre,
o suor escorre e molha a calçada,
há verdade na rua, há verdade no povo,
a mulher toda nua, mais nada de novo,
a revolta latente que ninguém vê,
e nem sabe se sente, pois é, pra quê?
O imposto, a conta, o bazar barato,
o relógio aponta o momento exato
da morte incerta, a gravata enforca,
o sapato aperta, o país exporta,
e na minha porta, ninguém quer ver
uma sombra morta, pois é, pra quê?
Que rapaz é esse, que estranho canto,
seu rosto é santo, seu canto é tudo,
saiu do nada, da dor fingida,
desceu a estrada, subiu na vida,
a menina aflita ele não quer ver,
a guitarra excita, pois é, pra quê?
A fome, a doença, o esporte, a gincana,
a praia compensa o trabalho, a semana,
o chope, o cinema, o amor que atenua,
o tiro no peito, o sangue na rua,
o fome a doença, não sei mais porque,
que noite, que lua, meu bem, pra quê?
O patrão sustenta o café, o almoço,
o jornal comenta, um rapaz tão moço,
o calor aumenta, a família cresce,
o cientista inventa uma flor que parece
a razão mais segura pra ninguém saber
de outra flor que tortura, pois é pra quê?
No fim do mundo há um tesouro,
quem for primeiro carrega o ouro,
a vida passa no meu cigarro,
quem tem mais pressa que arranje um carro,
pra andar ligeiro, sem ter porque
Sem ter pra onde, pois é, pra quê?
Tinhorão e a Bossa Nova: a matéria que o Estadão não publicou
February 23, 2018 10:31![]() |
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Tinhorão, o compositor Monarco, e Elizabeth, no lançamento da
biografia do pesquisador, na Livraria Folha Seca, no Rio, em 2010
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A matéria não foi publicada, tampouco Elizabeth recebeu um centavo pelo seu trabalho. "Me lembro de ter ido lá e perguntado se iriam ou não publicar, mas em qualquer caso, eu estava cobrando o 'frila', porque aceitaram a pauta, combinaram e etc, e o trabalho foi feito", conta a jornalista. "Me deixaram esperando de pé. Eu já tinha trabalhado naquele jornal duas vezes. Não me lembro exatamente, mas parece que o delicado substituto do editor respondeu algo como não iam publicar mesmo e nem pagar (e não deu explicação sobre o veto). Fui até o então diretor de redação, que me conhecia já do lançamento do livro sobre o Suplemento Literário, do mesmo jornal, em 2007. Muito gentil, me pediu para sentar e disse que resolveria tudo. Neste fevereiro completam-se dez anos e ainda não recebi", completa.
Uma matéria de Elizabeth Lorenzotti sobre José Ramos Tinhorão não é uma matéria qualquer. Afinal, ela é uma das pessoas que mais conhecem a obra e a história de vida desse importante personagem da cultura brasileira - é dela o livro "Tinhorão, o Legendário", publicado pela Imprensa Oficial em 2010, esgotado, muito procurado, mas encontrado apenas em sebos. Elizabeth é ainda autora do livro de poesias "As dez Mil Coisas" (Biblos/Amazon, 2011) e do e-book "Jornalismo Século XXI - o modelo @Midianinja" (E-Galaxia, 2014).
Uma década depois da recusa do Caderno 2, e quando Tinhorão completou lúcidos e festejados 90 anos de vida - e a Bossa Nova, 60 anos de canções -, a matéria de Elizabeth finalmente é publicada - ela está na sequência deste texto. A sua leitura, além de servir como introdução à fascinante aventura de vida de um dos mais valorosos guerreiros da cultura nacional, ajuda a compreender como é necessário que o Brasil debata seriamente todos os temas que envolvem o seu cotidiano - como Tinhorão vem fazendo, obsessivamente, durante décadas, na área da cultura e arte populares. (Carlos Motta)
Tinhorão aos 80 anos: “Chega de saudade”
Elizabeth Lorenzotti
A Bossa Nova completa 50 anos, com festas marcadas para março, nas areias de Copacabana e Ipanema, onde nasceu. E neste fevereiro, seu crítico mais polêmico e devastador, José Ramos Tinhorão, acaba de completar 80. Sem mudar de idéia, radical como sempre, proclama aos bossanovistas, rindo muito: "Chega de saudade! Cinquenta anos de admiração pela música norte-americana! Para com isso rapaziada!"
Para quem não conhece Tinhorão, vituperado à esquerda e à direita durante tantos anos, ou já se esqueceu das histórias que o cercam, é bom lembrar alguns fatos. A famosa apresentação da Bossa Nova no Carnegie Hall foi em 21 de novembro de 1962, mas já em 23 de março daquele ano, na série de matérias sobre a história da música popular brasileira, no Caderno B do "Jornal do Brasil", Tinhorão demolia: “Samba Bossa Nova nasceu como automóvel JK: apenas montado no Brasil.”
“Foi aí que começou o ódio ao Tinhorão”, ele conta.
Artigos como este foram incluídos, em1962, no livro "Música Popular um Tema em Debate", já em quinta edição (Editora 34). “Esses artigos, escritos no calor da hora, são lidos até hoje como história. É o meu livro mais reeditado”, orgulha-se. Também faz parte do livro outro artigo, igualmente devastador, publicado na histórica revista "Senhor", edição abril/maio de 1963 sob o título “Os Pais da Bossa Nova”, com a seguinte abertura:
“Filha de aventuras secretas de apartamento com a música norte-americana – que é, inegavelmente, sua mãe – a bossa nova, no que se refere à paternidade, vive até hoje o mesmo drama de tantas crianças de Copacabana, o bairro em que nasceu: não sabe quem é o pai.”
O artigo provocou grande reação entre os jovens adeptos da bossa. Então, lembra Tinhorão, ”impossibilitados de responder ao principal ponto, um primeiro levantamento das raízes do processo de alienação cultural imposta à música popular, partiram para o lado pessoal”.
Em 1966, em um show produzido por Mieli e Bôscoli, Taiguara atirava longe o livro e dizia: "O livro do Tinhorão dura apenas cinco minutos, a bossa nova já vai fazer dez anos..." Mas tanto um como a outra já alcançaram a posteridade. O jornalista teve muitas de suas matérias escritas para jornais e revistas perenizadas em 22 livros publicados no Brasil, além de outros cinco editados em Lisboa, e hoje é um respeitado historiador da cultura popular urbana.
Tinhorão, conhecida planta ornamental tóxica, não é sobrenome, mas apelido dado por Everardo Gillon, um secretário de redação brincalhão do histórico "Diário Carioca", onde o jornalista se profissionalizou a partir de 1953. O batismo definitivo, em letra impressa, veio do chefe de redação, Pompeu de Souza Brasil, ao assinar a primeira matéria do foca. Esse santista radicado desde a infância no Rio de Janeiro, formado em Direito e em Jornalismo, foi contratado pelo jornal como copydesk (redator) dentro da primeira grande transformação da imprensa brasileira: a introdução do "lead", a abolição do nariz de cera, a padronização dos textos, a implantação do primeiro manual de redação.
Lá ficou até 1958, quando foi convidado para o "Jornal do Brasil", onde trabalhou até 1963 e depois colaborou como crítico entre 1974 e 1982. Estas as críticas que despertaram iras. Uma delas, até, foi imortalizada em letra de música que, Tinhorão presume, tenha se originado do artigo intitulado “O melhor de João Bosco é Aldir Blanc”.
Blanc, com Maurício Tapajós, em “Querelas do Brasil” fala das coisas do Brasil com S que o Brazil com Z desconhece, inclusive as venenosas, mas genuinamente nacionais, entre elas:
“Tinhorão, urutu, sucuri”.
E no verso seguinte cita as aves canoras:
“O Jobim, sabiá, bem-te-vi”.
Tom Jobim, aliás, que, conta a lenda, certa época comprou um vaso de tinhorão, colocado na porta de entrada de sua casa, onde diariamente fazia xixi.
Tinhorão passou pelo "Correio da Manhã", "O Jornal", "Última Hora", TV Globo, revistas "Veja" e "Nova". No fim da década de 70 promoveu uma reviravolta em sua vida: resolveu largar tudo, tornar-se autônomo e viver para escrever seus livros. Foi morar em uma quitinete na Rua Maria Antonia, centro de São Paulo, de 30 metros quadrados, literalmente entupida com seu preciosíssimo acervo, construído ao longo de pelo menos 30 anos.
“Tem aquele folclore de que eu dormia num colchonete na sala. E era verdade. Foi assim que curei minhas dores na coluna” lembra, bem humorado.
Já sem dispor de qualquer centímetro quadrado livre na quitinete, Tinhorão um dia pensou em vender o acervo. Mas no país chamado Brasil, se doar já é difícil, imaginem vender: ninguém queria. Pensou até em colocar à venda, em retalhos, na Avenida São João, mas não teve coragem. Até que, finalmente, obteve êxito com o Instituto Moreira Salles, que hoje abriga o fantástico acervo: 6,5 mil discos 76 e 78 r.p.m. gravados e lançados entre 1902 e 1964; 6 mil discos 33 r.p.m. entre 1960 e 1990, e mais livros, partituras, folhetos, revistas, enfim, documentos raros sobre a música e a cultura popular urbana no Brasil. Muita coisa, ele garante, nem a Biblioteca Nacional tem.
Tinhorão sempre peregrinou pelos sebos. É em um deles, aliás, o Metido a Sebo, na Vila Buarque, que ele passa três vezes por semana e onde costuma encontrar os amigos e dar entrevistas: uma extensão de sua casa.
Ele prossegue: “Os professores querem só o que está dentro da biblioteca da Universidade. Eu ando em sebos há 40 anos, tenho de descobrir muitas coisas. Por isso hoje, muita gente mama na bibliografia do Tinhorão”, reclama.
Embora mestrado em História Social pela USP ("A Imprensa Carnavalesca no Brasil: um Panorama da Linguagem Cômica", Hidra, 2000), o modo de a academia olhar para Tinhorão não mudou: ele é sempre chamado de “jornalista”. Mas a verdade é que se trata de um historiador da cultura popular urbana, que começou sua pesquisa quando a academia não se preocupava com essas questões.
Ele escreve em média um livro a cada dois anos – trabalha com prazer, mesmo aos domingos e feriados – e nos seus 22 publicados no Brasil até agora, contabiliza 2.845 citações de livros, artigos em periódicos e documentos (impressos e manuscritos). “Está tudo documentado. Para me contestar é preciso contar outra história e isso nunca aconteceu.”
Sempre foi fiel ao seu método, o materialismo dialético. Entende que a História é a crônica dos homens no mundo, ou seja, de suas relações com a natureza e com os outros homens. Das relações de produção derivam-se as relações sociais entre os homens que resultarão no sistema capitalista, na divisão em classes. Cada classe tem suas idéias básicas admitidas como boas, ou sua ideologia.
Transportando-se tal princípio para a música, teatro, literatura, etc, esta produção também projetará uma ideologia. Numa sociedade de classes, o que se chama cultura é uma cultura de classes. Que ninguém se engane. Encha-se de esperança ou dispa-se totalmente dela ao adentrar sua obra: esta é a visão que orienta Tinhorão em sua produção intelectual, e está explicada em detalhes na introdução de "Cultura Popular Temas e Questões" (Editora 34).
É esta a visão do mundo que o leva a afirmar: "Se você não produz alta tecnologia, também não pode produzir inovações no campo cultural. Seria uma discrepância: como você é original em cultura e não em tecnologia?"
Parklet móvel leva música a cidades do interior de SP
February 22, 2018 10:16![]() |
Foto: Bruno Motta/Divulgação |
O Circuito CPFL Parklet Musical, uma série de shows de bandas independentes em cima do 1º Parklet Móvel da América Latina, circulará por 33 cidades do interior do Estado de São Paulo – como Campinas, Jundiaí, Itu, Sorocaba, São Carlos, Araraquara e Avaré – entre 1º de março e 29 de abril de 2018. O projeto, incentivado pelo ProAC, é uma das atrações da comemoração aos 15 anos do Instituto CPFL.
Com a missão de democratizar o acesso à cultura e fomentar produções de artistas locais, o projeto realiza mais de 35 apresentações gratuitas de diferentes gêneros musicais, cada uma em um município e com um grupo diferente. Ao final desses dois meses, a carreta terá percorrido mais de 2.500 quilômetros.
A ideia é incentivar a convivência dos moradores dessas cidades no espaço público, apresentando novas opções de lazer e contribuindo para sua formação cultural. A iniciativa valorizará sobretudo a música brasileira, com um repertório que pode ir do instrumental ao popular.
“Queremos aproveitar a rua como um espaço democrático e inserir mais arte no cotidiano dessas populações. Por isso, escolhemos lugares com poucos equipamentos culturais e uma boa circulação de pessoas para estacionar nosso parklet móvel”, diz Assahi Lima, diretora do projeto. Como as praças já são conhecidos lugares de convivência, o parklet será estacionado de frente para as calçadas. Dessa forma, é possível surpreender e cativar quem estiver próximo ao local do evento.
O parklet móvel é uma novidade da Soul Urbanismo. Ele funcionará como um palco e será equipado com bancos, floreiras, mesas e/ou cadeiras para que as pessoas possam ocupar uma área originalmente destinada aos automóveis. Aliando funcionalidade e sustentabilidade, o espaço também terá um sistema de captação de água pluvial para autoirrigação de sua vegetação; painéis de energia fotovoltaica para alimentar tomadas, entradas USB e iluminação de LED; paraciclo; bomba de ar para calibrar pneu de bicicleta; lixeira e paradog.
A carreta se adapta ao nível de cada calçada por meio de um sistema de suspensão a ar. Enquanto estiver estacionado nas cidades, antes e depois dos shows, a praça sobre rodas estará disponível para o uso livre da população.
Segundo Mário Mazzilli, diretor do Instituto CPFL, a iniciativa é parte da estratégia de integrar os programas culturais, esportivos e as ações sociais do Grupo CPFL em uma única rede de conhecimento. O ano de 2018 representa um marco da expansão desta rede, com iniciativas em mais de 120 municípios de seis estados, alcançando um público presencial estimado de 60 mil pessoas.
“O Instituto CPFL reforça, em 2018, o seu compromisso em contribuir com o desenvolvimento das comunidades por meio das interações da empresa com a sociedade. Com o Parklet Musical, uma espécie de praça sobre rodas que ocupará áreas originalmente destinadas a automóveis, levamos a diversas cidades não apenas uma atração cultural, mas uma nova ideia de uso do espaço público de maneira sustentável, aberta e democrática”, afirma.
Programação de shows
PARADA Nº1: CAMPINAS - 1º DE MARÇO - QUINTA-FEIRA
16h30: Ricardo Henrique e Helder Pinheiro
18h: Lucas Madi e Paulo Ohana
Local: Centro de Convivência Cultural de Campinas - Praça Imprensa Fluminense, s/n - Cambuí
PARADA Nº2: JUNDIAÍ - 2 DE MARÇO - SEXTA-FEIRA
18h30: Três no Choro
Local: Rua Eduardo Tomanik, 148 - Chácara Urbana
PARADA Nº3: ITU - 3 DE MARÇO - SÁBADO
18h30: Murillo Augustus
Local: Praça da Independência (Praça do Carmo)
PARADA Nº4: SOROCABA - 4 DE MARÇO- DOMINGO
16h30: Quinteto Cais
Local: Parque Campolim - Praça Carlos Alberto de Souza
PARADA Nº5: ÁGUAS DE SÃO PEDRO - 7 DE MARÇO - QUARTA-FEIRA
18h30: Bebé Salvego
Local: Boulevard - Praça Prefeito Geraldo Azevedo, s/nº - Centro
PARADA Nº6: SÃO CARLOS - 9 DE MARÇO - SEXTA-FEIRA
18h30: Manu Cavalaro
Local: Parque do Kartódromo de São Carlos - Av. Liberdade - Jardim Nova Santa Paula
PARADA Nº7: ARARAQUARA - 10 DE MARÇO - SÁBADO
18h30: Adriana Gennari
Local: Parque Infantil - Av. São Geraldo, de frente ao posto de gasolina, entre as ruas 3 e 4 - Centro
PARADA Nº8: JABOTICABAL - 10 DE MARÇO - DOMINGO
16h30: Kainã Bragiola
Local: Concha Acústica 'Lions Clube de Jaboticabal' - Av. Carlos Berchieri (entre as ruas Maestro Grossi e Marrey Junior)
PARADA Nº9: MATÃO - 14 DE MARÇO - QUARTA-FEIRA
18h30: Los Cabrones
Local: Blessed Hop - Av. Baldan - Res. Olivio Benassi
PARADA Nº10 - BAURU - 16 DE MARÇO - SEXTA-FEIRA
18h30: Bitenka
Local: Av. Getúlio Vargas
PARADA Nº11 - JAÚ - 17 DE MARÇO - SÁBADO
18h30: Jorge Ackermann
Local: a definir
PARADA Nº12 - BARRA BONITA - 18 DE MARÇO - DOMINGO
16h30: Retrovinil
Local: Praça Deputado Waldemar Lopes Ferraz
PARADA Nº13 - AVARÉ - 22 DE MARÇO - QUINTA-FEIRA
18h30: Quarteto Jhon Brass
Local: Av. Pref. Paulo Novaes, 526 - Centro
PARADA Nº14 - ÁGUAS DE SANTA BÁRBARA - 23 DE MARÇO - SEXTA-FEIRA
18h30: Trio Naturê
Local: Balneário Mizael Marques Sobrinho
PARADA Nº15 - PIRAJU - 24 DE MARÇO - SÁBADO
18h30: Quarteto Pererê
Local: Praça Benedito Silveira de Camargo (Brasilinha)
PARADA Nº16 - OURINHOS - 25 DE MARÇO - DOMINGO
16h30: Trio Mistura Fina
Local: Secretaria de Cultura - Av. Rodrigues Alves, 170 - Centro
PARADA Nº17 - MARÍLIA - 29 DE MARÇO - QUINTA-FEIRA
18h30: Kreô Fidélis
Local: Av. das Esmeraldas, 701 (em frente ao Esmeralda Shopping)
PARADA Nº 18 - LINS - 30 DE MARÇO - SEXTA-FEIRA
18h30: Daniel Oliva Duo
Local: Rua Luis Gama, 1771, próximo ao restaurante Choppão Cristal, Cristal Palace e There Massas
PARADA Nº 19 - ARAÇATUBA - 31 DE MARÇO - SÁBADO
18h30: Trio Estação Brasil
Local: Quintal Cultural - Rua Cussy de Almeida, 2088 - São João
PARADA Nº 20 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - 5 DE ABRIL - QUINTA-FEIRA
18h30: Thyone Salinas
Local: A definir
PARADA Nº 21 - OLÍMPIA - 6 DE ABRIL - SEXTA-FEIRA
18h30: Xamahtrina
Local: A definir
PARADA Nº 22 - BARRETOS - 7 DE ABRIL - SÁBADO
18h30: Grupo Escorregando
Local: A definir
PARADA Nº 23 - ITUVERAVA - 12 DE ABRIL - QUINTA-FEIRA
18h30: Marih Black
Local: A definir
PARADA Nº 24 - SÃO JOAQUIM DA BARRA - 13 DE ABRIL - SEXTA-FEIRA
18h30: Os Borges
Local: A definir
PARADA Nº 25 - FRANCA - 14 DE ABRIL - SÁBADO
18h30: Eduardo Machado Trio
Local: A definir
PARADA Nº 26 - RIBEIRÃO PRETO - 15 DE ABRIL - DOMINGO
16h30: Flor de Aguapé
Local: A definir
PARADA Nº 27 - MOCOCA - 19 DE ABRIL - QUINTA-FEIRA
18h30: Anná
Local: A definir
PARADA Nº 28 - SÃO JOSÉ DO RIO PARDO - 20 DE ABRIL - SEXTA-FEIRA
18h30: Randall
Local: A definir
PARADA Nº 29 - ESPÍRITO SANTO DO PINHAL - 21 DE ABRIL - SÁBADO
18h30: Matheus Garage
Local: A definir
PARADA Nº 30 - ÁGUAS DE LINDÓIA - 22 DE ABRIL - DOMINGO
16h30: Mayara e Maicon
Local: A definir
PARADA Nº 31 - SERRA NEGRA - 26 DE ABRIL - QUINTA-FEIRA
18h30: Érico Franco
Local: A definir
PARADA Nº 32 - PEDREIRA - 27 DE ABRIL - SEXTA-FEIRA
16h30: Daniel Dias
18h30: Trem Doido
Local: A definir
PARADA Nº 33 - JAGUARIÚNA - 28 DE ABRIL - SÁBADO
18h30: Renato Moraes
Local: A definir
PARADA Nº 34 - CAMPINAS - 29 DE ABRIL - DOMINGO
18h30: Trio Dona Zefa
Local: CEU Florence - Rua Lasar Segall, 110 - Jardim Florence
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Ingresso para show de Bocelli em SP agora só por R$ 350 no mínimo
February 22, 2018 9:41Embora ainda faltam sete meses para a apresentação de Andrea Bocelli em São Paulo, dia 29 de setembro, às 21 horas, no Allianz Parque, a venda de ingressos segue superando expectativas. Alguns setores do Allianz Parque estão com lugares esgotados. O setor Prata, das cadeiras superiores, não tem mais ingresso disponível, bem como o setor Diamante, de tickets mais elevados, que são os lugares mais próximos para ver de perto o tenor italiano Andrea Bocelli.
O setor Ouro, das cadeiras inferiores, ainda dispõe de poucos lugares. O pagamento pode ser parcelado em até seis vezes sem juros nos cartões de crédito Visa, Mastercard, American Express, Elo e Diners emitidos no Brasil.
A compra de ingressos está disponível pelo site oficial www.tudus.com.br ou pelo site do artista www.andreabocelli.com/tickets, além dos diversos pontos físicos na cidade de São Paulo: bilheteria do Allianz Parque (sem taxa de conveniência), Armazém Entretenimento Morumbi Town Shopping, Armazém Entretenimento Top Center Shopping, Teatro das Artes Shopping Eldorado, Teatro Porto Seguro, Show Tickets Shopping Iguatemi,
Os setores no Allianz Parque são o Prata (esgotado), Ouro (a partir de R$ 350), Rubi (a partir de R$ 625), Esmeralda (a partir de R$ 750) e Diamante (esgotado).








