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Segundo Clichê

February 27, 2017 15:48 , by Blogoosfero - | 1 person following this article.

Domingo é dia de ouvir a Orquestra Jazz Sinfônica na TV

January 12, 2018 14:04, by segundo clichê


A orquestra Jazz Sinfônica passou a integrar a programação da TV Cultura, com a exibição de oito concertos entre os meses de dezembro e fevereiro. Nos shows liderados pelos regentes João Maurício Galindo e Fábio Prado, a orquestra composta por 70 músicos toca diversos gêneros da cultura brasileira, como o frevo, a MPB e o baião nordestino. Além disso, grandes artistas do Brasil e do mundo fazem participações especiais nos concertos. Com direção de Cacá Vita, a transmissão é marcada pelo dinamismo no jogo de câmeras e pela proximidade do telespectador com a orquestra. O programa tem apresentação de Cassiana Strasburg e vai ao ar aos domingos, às 23 horas.

Além dos concertos, vão ao ar durante a programação da TV Cultura clipes musicais com o objetivo de levar a Jazz Sinfônica a lugares inusitados, como o Ceagesp, o Pacaembu, o heliponto da Câmara Municipal e os trilhos do Museu da Imigração, além de um estúdio retrô, que remete à época em que emissoras de rádio e televisão contavam com orquestras próprias. O making of desses vídeos completa o pacote de conteúdo da Jazz e poderá ser acompanhado em bônus disponibilizados nas redes sociais da emissora nos próximos meses.

O programa deste domingo,  14 de Jjaneiro, leva os músicos da Jazz Sinfônica ao Teatro Municipal, tendo como convidado Toninho Ferragutti. O acordeonista participa do concerto dando tons nordestinos ao jazz, misturando o som produzido pela orquestra ao xote e ao forró.
O palco do Auditório Ibirapuera recebe a orquestra no dia 21 de janeiro. O grande espetáculo sonoro e visual ilustra bem as raízes da Jazz Sinfônica, que nasceu para dar uma roupagem orquestral à música popular brasileira, mantendo viva sua memória.


Dia 28 de Janeiro, a orquestra se apresenta no centro de Franco da Rocha, no Parque Municipal Benedito Bueno de Morais. O show foi gravado na data em que a cidade comemorou 73 anos. No repertório, composições de Cyro Pereira, um dos fundadores da orquestra e maestro dos famosos festivais da década de 60.


Excepcionalmente no dia 4 de fevereiro, o programa vai ao ar às 22h30, com o espetáculo Jazz & Divas no Auditório Simón Bolívar, do Memorial da América Latina. O show, que marcou a reabertura do espaço para o público após o incêndio que o destruiu em 2013, é uma homenagem à cantora Elza Soares. Além da Orquestra Jazz Sinfônica e da participação da própria Elza, o público também é agraciado com a presença de nomes como Baby do Brasil, Sandra de Sá, Paula Lima, Rosana, Vânia Bastos, Liniker e As Bahias e a Cozinha Mineira. A apresentação do concerto fica por conta da atriz Vera Fisher.


Fechando esse ciclo de apresentações, no dia 11 de fevereiro, a Jazz Sinfônica toca no Teatro Municipal. A apresentação é um show-aula sobre o frevo, comandado por dois especialistas no ritmo: o maestro Spok e o baterista Adelson da Silva.




Gostosa, maliciosa, essa é a marchinha de carnaval

January 12, 2018 13:54, by segundo clichê



Carlos Motta

Entra ano, sai ano, quando chega o carnaval, fica a dúvida entre os organizadores dos blocos e chefes de orquestras e bandinhas: que músicas tocar nestes tempos do politicamente correto?

Para evitar confusão, alguns hits consagrados no passado, como "Cabeleira do Zezé" e "Maria Sapatão", ambos de José Roberto Kelly, um dos mais prolíficos compositores de marchinhas carnavalescas, já foram banidos do repertório da quase totalidade dos blocos.

Há casos meio dúbios, como "O Teu Cabelo Não Nega" (Irmão Valença e Lamartine Babo), talvez a marchinha mais tocada de todos os tempos, ao lado de "Mamãe Eu Quero" (Jararaca e Vicente Paiva), que alguns consideram ofensiva aos negros. 

Essa é uma discussão interminável.

Certo que o carnaval pode muito bem passar sem essas músicas, mas o espírito da festa não é o da liberdade, brincadeira, alegria e até deboche?

O excelente Eduardo Dusek, que compõe todo ano uma marchinha de carnaval, para, como diz, manter o gênero vivo, fez, com o veterano João Roberto Kelly, uma musiquinha que goza do politicamente correto - pelo menos em se tratando de carnaval.

Chama-se, sem mais, "Marchinha de Carnaval (Politicamente Incorreta)". 

No vídeo, além de cantá-la com seu costumeiro bom humor, Dusek conta como ela surgiu.

https://www.youtube.com/watch?v=vm5NiB5BJcE

Eu sou gostosa, maliciosa
Não leve a mal
Politicamente incorreta
Sou a marchinha de carnaval
Eu sou do jeito que eu quiser
Saio de homem ou saio de mulher
Sem essa de puxar o meu tapete
Sua censura que vá pro cacete!




Brasília ganha exposição de Tomie Ohtake

January 11, 2018 18:43, by segundo clichê


A exposição Tomie Ohtake: Cor e Corpo, foi aberta em Brasília com 40 gravuras, cinco pinturas e três esculturas da artista que se tornou uma das grandes referências da arte abstrata brasileira. A mostra fica em cartaz até 4 de março na Caixa Cultural, no Setor Bancário Sul, na região central da cidade.

Nas 40 gravuras, entre serigrafias, litografias e gravura em metal, é possível ver as mudanças contínuas da produção de Tomie Ohtake. A artista japonesa começou a pintar aos 40 anos. Além da pintura, da gravura e da escultura, ela produziu mais de 30 obras públicas desenhadas em várias cidades do Brasil.


Embora suas obras sejam associadas ao informalismo por alguns críticos de arte, suas formas destacam-se por remeterem a elementos da natureza e a volumes que se assemelham a movimentos vivos. Na produção abstrata, Tomie Ohtake usa tremores, desvios e abaulamentos às formas geométricas, traçando contornos e silhuetas, evitando a rigidez. Outra característica da pintora é o uso das cores e as obras sem título.

Tomie Ohtake nasceu em Quioto, no Japão, no dia 21 de novembro de 1913. Em 1936, chegou ao Brasil para visitar um de seus cinco irmãos. Impedida de voltar, devido ao início da Guerra do Pacífico, acabou ficando no país. Casou-se, criou os dois filhos, e começou a pintar incentivada pelo artista japonês Keiya Sugano.


De acordo com o Instituto Tomie Ohtake, a artista foi convidada para criar obras para prêmios e comemorações como o centenário da imigração japonesa, em 2008, quando concebeu uma escultura monumental em Santos e outra no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Tomie recebeu 28 prêmios, participou de 20 bienais internacionais e mais 120 exposições individuais pelo mundo. (Agência Brasil)



E o "Mito" virou marchinha de carnaval...

January 11, 2018 11:04, by segundo clichê




Carlos Motta

As marchinhas de carnaval, que dominaram completamente a folia entre as décadas de 30 e 60 do século passado, usaram e abusaram do humor e da crítica social, principalmente a de costumes.

Muitas delas, como "Cabeleira do Zezé" (João Roberto Kelly e Roberto Faissal) e "Maria Sapatão" (João Roberto Kelly), não passariam, se lançadas hoje, no teste do politicamente correto - a turma que aplica esse vestibular é tão rígida que chegou a condenar o verdadeiro hino do carnaval brasileiro que é "O Teu Cabelo Não Nega" (Lamartine Babo e Irmãos Valença).

Com o correr do tempo, outros ritmos chegaram a dominar o carnaval, mas as marchinhas nunca deixaram de ser tocadas - são a alma da festa.

Os blocos de rua, surgidos aos milhares em todo o país, deram fôlego extra ao gênero.

Em Belo Horizonte, a Orquestra Royal tem feito sucesso, com suas marchinhas políticas. Em 2012 o grupo fez sucesso com "Coxinha da Madrasta", uma crítica ao então presidente da Câmara de Vereadores da cidade, Léo Burgues. Depois dela vieram "Imagina na Copa", "Baile do Pó Royal", "Rejeitados de Guarapari", "Prefeito, libera o Cooler" e "Não Enche o Saco do Chico". 

Para este ano foi composta - e já está na rede - a marchinha "Bolsomico", que destrói o deputado fascista e fanfarrão que pretende ser presidente da República - Deus nos livre!

A música foi lançada na segunda-feira, 8 de janeiro:

https://www.youtube.com/watch?time_continue=30&v=tRusmBrTLWE

Sua letra pega pesado no ídolo das viúvas da ditadura. 

Rir é o melhor remédio.

Tem que ter QI de mico
Pra ficar lambendo bota de milico
Cérebro de periquito
Pra chamar esse boçal de mito
Memória de tanajura
Pra dizer que nunca houve ditadura
Cabeça de camarão
Pra querer voltar pros tempos da inquisição
É melhor Jair
Já ir embora
Sair correndo para a aula de história
É melhor Jair
Já ir embora
E leve o prefeito Dória
Leve também a turma desses idiotas
MBL
Crivella
Alexandre Frota
Pra completar na verdade o bom seria
Levar o mico pra aula de economia




Baixo Augusta faz o esquenta do carnaval paulistano

January 11, 2018 9:40, by segundo clichê


A Casa do Baixo Augusta promove, até o dia 31 de janeiro, em São Paulo, o primeiro Festival de Pré-Carnaval do Baixo Augusta. 

Com rodas de samba, blocos, fanfarras, festas e oficinas, o Festival de Pré-Carnaval oferece uma programação vasta e quase toda gratuita para abrir o calendário da folia paulistana. “O Acadêmicos do Baixo Augusta acredita que o carnaval de rua é respaldado em duas questões fundamentais: comunidade e tradição. Por isso, a proposta é reunir diversas expressões da comunidade e da tradição dessa festa, de manifestações que acontecem há muito tempo e que, cada uma a seu jeito, contribuíram para a criação dessa cultura de carnaval que a cidade tem”, diz Ale Youssef, diretor da Associação Acadêmicos do Baixo Augusta. “O festival é uma grande mostra dessa variedade do carnaval paulistano.” faz 

Para marcar a abertura do festival, nesta quinta-feira a cantora Mariana Aydar faz uma apresentação especial para o lançamento do bloco “Forrozin”, que tem produção do Acadêmicos do Baixo Augusta. Com participação especial de Gilberto Gil, o bloco sai no dia 12 de fevereiro e busca valorizar a música regional e nordestina no carnaval paulistano. 

O Festival de Pré-Carnaval reúne ainda alguns dos maiores blocos de rua de São Paulo, em ensaios especiais. No dia 21, a Roda de Samba do Acadêmicos do Baixo Augusta recebe a Confraria do Pasmado, da Vila Madalena. No dia 25, a festa será junto com o Tarado Ni Você. Já no dia 31, para encerrar a programação, a Casa recebe o bloco Casa Comigo. 

Os ensaios também unem grupos como o Unidos do Swing, que traz uma pitada de jazz para o carnaval de rua, o Samba da Vela (19), tradicional roda de Santo Amaro, na Zona Sul de São Paulo, e o Samba do Sol (14), que busca resgatar o samba de raiz paulista, além do show do Charanga do França (18), que faz referência às tradicionais charangas que costumavam animar as torcidas de futebol nos estádios brasileiros.

As festas Pardieiro (13), Selvagem (26) e Venga Venga (27) também fazem parte da programação, com edições especiais dentro da Casa do Baixo Augusta, com contribuição de R$ 20.  

No domingo, 28 de janeiro, a partir das 11 horas, as crianças têm o Bloco Baixinho Augusta, para reunir toda a família.

Além de ensaios, festas e encontros, o Festival de Pré Carnaval do Baixo Augusta ainda oferece oficinas de drag queen (15 a 20), que vai dar dicas de make e beleza, além de oficina de máscaras (15 a 16) para a folia. No dia 30, recebe ainda o lançamento do livro “Pecados Carnavais”, de Rafael Guedes. “Toda cidade que tem uma cultura de carnaval tem algum tipo de ação pré-carnavalesca. E como São Paulo se transformou, nos últimos anos, numa das capitais do carnaval de rua, faz sentido a gente ter um aquecimento bastante intenso, por meio de um festival como esse”, ressalta Youssef. 

A Casa do Baixo Augusta é o projeto sociocultural e sede da Associação Cultural Acadêmicos do Baixo Augusta, entidade sem fins lucrativos que realiza anualmente, desde 2009, o desfile do bloco Acadêmicos do Baixo Augusta, maior manifestação carnavalesca da cidade e precursora da retomada do carnaval de rua de São Paulo. 

O espaço é o local oficial dos eventos do bloco e de seus parceiros e a programação - que mistura ativismo, criatividade, cultura alternativa e carnaval, com o objetivo de promover durante todo o ano a união e a celebração da diversidade característicos do Carnaval, além de estimular o pensamento crítico e o debate em torno de temas importantes do momento. 

Com 400 metros quadrados, a casa ocupa a loja e a sobreloja de um edifício comercial na esquina das ruas Consolação e Rego Freitas, no centro de São Paulo. No térreo, com entrada pela rua da Consolação em frente à Praça Roosevelt, fica localizado o Espaço de Eventos da Casa do Baixo Augusta com palco, arquibancada e bar. Na sobreloja – primeiro andar do edifício - se localiza a Escola Livre, espaço para atividades diurnas da Casa do Baixo Augusta, como cursos e oficinas.

Jegue Elétrico

Amanhã, sexta-feira, o bloco Jegue Elétrico, que completa 18 anos de atividades, faz a festa no Espaço Pinheiros (Rua Padre Carvalho, 540), a partir das 18 horas. O bloco é um dos mais tradicionais e animados da região Vila Madalena/Pinheiros.



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