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Segundo Clichê

Febbraio 27, 2017 15:48 , by Blogoosfero - | 1 person following this article.

Belchior será tema de documentário para a TV

Gennaio 28, 2019 12:58, by segundo clichê


A história do cantor e compositor Belchior, que morreu em 2017, aos 70 anos, com mais de 40 anos de carreira, será contada em “Belchior - Amar e mudar as coisas”, telefilme que acaba de ser aprovado pela Ancine para ser produzido pela Clariô Filmes, com recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e estreia exclusiva no canal Curta!. 

O telefilme leva no título um dos versos mais famosos do artista, originário da canção “Alucinação” (1976), e indica o caminho da produção: costurar histórias por meio de algumas obras icônicas de Belchior, tecendo uma narrativa poética. “Belchior - Amar e mudar as coisas” terá direção de Natália Dias e codireção de Camilo Cavalcanti, que também assinam o argumento original do documentário. Paulo Henrique Fontenelle — diretor e roteirista dos aclamados documentários sobre artistas da música brasileira “Cássia Eller” (2014) e “Loki, Arnaldo Baptista” (2008) — irá assinar roteiro e montagem.

“Belchior - Amar e mudar as coisas” contará com uma seleção de imagens de arquivo e depoimentos de diferentes momentos da carreira do artista responsável por compor “Como Nossos Pais”, “Mucuripe”, “A palo seco” e “Apenas um rapaz latino-americano”, entre tantos sucessos. Elba Ramalho, Erasmo Carlos, Fafá de Belém, André Midani, Zeca Baleiro, Hermeto Paschoal, Toquinho, Gilberto Gil, Ney Matogrosso, Fagner, entre outros parceiros e amigos de Belchior, serão procurados pela produção do filme para dar entrevistas.

Sobre o Curta!

Dedicado às artes, à cultura e às humanidades, o Curta! é um canal independente que acolhe a experimentação e se orgulha de ser um parceiro dos realizadores, artistas, criadores e produtores. Com o compromisso de transmitir 12 horas por dia de programação nacional independente, o canal pauta a sua programação pelos seguintes temas: música, dança, teatro, artes visuais, arquitetura, metacinema, filosofia, literatura, história política e sociedade.

O Curta! pode ser visto nos canais 56 e 556 da NET e da Claro TV, no canal 75 da Oi TV e no canal 664 da Vivo, oferecido à la carte pela operadora. Siga o Curta! nas redes sociais: www.facebook.com/CanalCurta, https://twitter.com/canalcurta e www.youtube.com/user/canalcurta. Saiba mais em http://www.canalcurta.tv.br.



Benito di Paula faz turnê nacional de novo show

Gennaio 28, 2019 12:52, by segundo clichê


Autodidata, pianista, cantor e compositor. Estas são algumas palavras que podem ser usadas para descrever o artista Benito Di Paula. Após 48 anos de estrada, apresenta a sua nova turnê, “Fim de Papo”.  Em seu legado, são 35 discos gravados e mais de 45 milhões de cópias vendidas pelo mundo. Nessa nova turnê, Benito preparou releituras dos seus maiores sucessos para o público, com releituras dos seus principais sucessos, até o álbum “Essa Felicidade é Nossa”, lançado em 2016.

Os shows contarão com a presença do filho, Rodrigo Vellozo. As apresentações acontecem em Recife, Natal, Fortaleza, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo em casas de teatro da Opus. 

Benito Di Paula inovou o samba na década de 70 ao introduzir o piano aos seus shows. Levou as suas músicas para o mundo inteiro, passando por México, Japão, Estados Unidos, Angola, Argentinas e outros. Entre os seus maiores sucessos destacam-se “Charlie Brown”, “Mulher Brasileira”, “Retalhos de Cetim”, “Do Jeito Que a Vida Quer” e “Ah, Como Eu Amei”. 

Recife - Teatro RioMar Recife, 3 de maio
Natal - Teatro Riachuelo, 4 de maio
Fortaleza - Teatro RioMar Fortaleza, 5 de maio
Porto Alegre - Teatro do Bourbon Country, 18 de maio
Rio de Janeiro - Teatro Bradesco Rio, 12 de julho
São Paulo - Teatro Bradesco, 26 de julho

Recife (PE)
Dia: 03/05 - Sexta-feira, às 21h
Duração: 90min
Classificação: Livre
Teatro RioMar Recife  (Avenida República do Líbano, 251 – piso L4 do Shopping RioMar Recife – Pina)
www.teatroriomarrecife.com.br
Natal (RN)
Dia: 04/05 - Sábado, às 21h
Duração: 90min.
Classificação: Livre
Teatro Riachuelo  (Avenida Bernardo Vieira, 3.775 – piso L3 do Shopping Midway Mall – Tirol)
www.teatroriachuelonatal.com.br

Fortaleza (CE)
Dia: 05/05 - Domingo, às 20h
Duração: 90min.
Classificação: Livre
Teatro RioMar Fortaleza  (Rua Lauro Nogueira, 1.500 – piso L3 do Shopping RioMar Fortaleza – Papicu)
www.teatroriomarrecife.com.br

Rio de Janeiro (RJ)
Data: 12/07 - Sexta-feira, às 21h
Duração: 90min
Classificação: Livre
Teatro Bradesco Rio (Avenida das Américas, 3.900 – loja 160 do Shopping VillageMall – Barra da Tijuca)
www.teatrobradescorio.com.br

Porto Alegre (RS)
Dia: 18/05 - Sábado, às 21h
Duração: 90min.
Classificação: Livre
Teatro do Bourbon Country (Avenida Tulio de Rose, 80 –  Shopping Bourbon Country  – Passo d’Areia)
www.teatrodobourboncountry.com.br

São Paulo (SP)
Dia: 26/07 - Sexta-feira, às 21h
Duração: 90min
Classificação: Livre
Teatro Bradesco  (Rua Palestra Itália, 500 –  Bourbon Shopping São Paulo  – Perdizes)
www.teatrobradesco.com.br

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"O Frenético Dancin' Days" revive em SP anos da disco music

Gennaio 28, 2019 9:51, by segundo clichê


São Paulo vai reviver os anos gloriosos da disco music e celebrar a década de 70. Grande sucesso da temporada teatral carioca, o musical ‘O Frenético Dancin' Days’ chega a São Paulo, no dia 15 de março, no Teatro Opus.

O espetáculo resgata a aura mítica em torno da Frenetic Dancing' Days Discotheque, que foi um marco na noite brasileira, especialmente a carioca, com apenas quatro meses de funcionamento, ditando moda, comportamento e celebrando a liberdade, quando o país estava em plena ditadura militar. A boate renasceu em forma de musical e, mais uma vez, a magia se fez: ‘O Frenético Dancin' Days’ já foi visto por mais de 60 mil pessoas na temporada carioca. Nelson Motta (ao lado de Patrícia Andrade) assinou o texto com a absoluta propriedade de quem foi um dos fundadores da boate e viveu toda a agitação que marcou o Rio naquela época. 

O musical conta a história da Frenetic Dancing' Days Discotheque, boate idealizada, em 1976, pelos amigos Nelson Motta, Scarlet Moon, Leonardo Netto, Dom Pepe e Djalma. Deborah Colker aceitou o desafio e fez sua estreia na direção teatral, além de assinar as coreografias, ao lado de Jacqueline Motta. A realização é das Irmãs Motta e Opus e produção geral de Joana Motta.

A venda de ingresso começa, nesta sexta-feira (25/01), na bilheteria do Teatro Opus e também pelo site Uhuu.com. Mais informações no serviço abaixo. 

Autor de musicais consagrados como ‘Elis, a musical’, ‘Tim Maia- Vale Tudo, o musical’ e ‘S´imbora, o musical – a história de Wilson Simonal’, Nelson Motta afirma que nunca foi tão feliz com um espetáculo. “Esse musical é uma festa, as pessoas ficam enlouquecidas na plateia, parece que estamos mesmo voltando aos tempos da boate. É uma alegria imensa”, festeja. “Eu sabia da potência, da força do Dancin' Days, de como ele mudou a cidade. A boate chegou com esse caráter libertário, lá as pessoas eram livres, podiam ser como elas são. Isso tem uma grande força política, social, filosófica, artística. Não há nada como o livre arbítrio, estar em um lugar onde você vai ser quem você é”, afirma Deborah.  

O musical é uma superprodução, com 17 atores e seis bailarinos, escolhidos por meio de audições, à exceção de Érico Brás (Dom Pepe) e Stella Miranda (Dona Dayse), uma das mais importantes atrizes de musicais do país, convidados especialmente para o projeto. O elenco é formado ainda por Ariane Souza (Madalena), Bruno Fraga (Nelson Motta), Cadu Fávero (Djalma), Franco Kuster (Léo Netto), Ivan Mendes (Inácio/Geraldo), Renan Mattos (Catarino), Karine Barros (coro/stand in feminino), Larissa Venturini (Scarlet), Natasha Jascalevich (Bárbara),  além das Frenéticas: Carol Rangel (Edyr de Castro), Ester Freitas (Dhu Moraes), Ingrid Gaigher (Lidoca), Julia Gorman (Regina Chaves), Larissa Carneiro (Leiloca) e Ludmila Brandão (Sandra Pêra). 

Deborah Colker (premiada na Rússia com o Prix Benois de la Danse, considerado o Oscar da Dança) assina também as coreografias (ao lado de Jacqueline Motta) e tem ao seu lado uma ficha técnica de peso: Gringo Cardia (cenografia e direção de arte), Maneco Quinderé (desenho de luz), Alexandre Elias (direção musical), Fernando Cozendey (figurinos) e Max Weber (visagismo). Passarão pelo palco os principais personagens que marcaram não apenas a história da boate, mas da cultura nacional. 

Os cenários e figurinos recriam a atmosfera disco, mas com uma identidade própria. “A minha inspiração foi a estética de como as pessoas se comportavam na época e o quão ousadas eram no vestir”, explica Fernando Cozendey. “O desafio foi trazer o shape 70 atualizado, criar algo que ainda provocasse espanto, alegria e libertação para um público em 2018. O espetáculo para mim é sobre transgressão de ser, vestir, dançar, existir”, acrescenta. 

A direção musical de Alexandre Elias também acompanha o espírito da época e inova ao trazer um DJ pilotando a música ao vivo. “Quando a Joana Motta me convidou para esse projeto, ela veio com essa “sacada” que iríamos contar a história de uma discoteca e que devíamos ter um DJ. E, no caso do Dancing' Days, o DJ Dom Pepe era uma das figuras centrais”. Para construir os arranjos, Alexandre Elias passou meses pesquisando e optou pela técnica dos samples. “Estamos usando tecnologia de ponta nessa área, misturei elementos dos arranjos originais, que são clássicos presentes na nossa memória afetiva, com ideias minhas e da direção, para chegarmos ao resultado final”, explica Alexandre. 

Dance sem parar

A noite carioca fervia nos anos 70, quando a casa foi criada para inaugurar também o Shopping da Gávea. A cena disco estava explodindo em Nova York, mas ainda não tinha acontecido no Brasil. O Dancin' Days foi inaugurado em 5 de agosto de 1976 e marcou a chegada da discoteca no país. Lady Zu, Banda Black in Rio, Tim Maia, a pista da boate fervia. Na casa, se apresentaram nomes como Rita Lee (ainda com o Tutti-Frutti), Raul Seixas, Gilberto Gil. “Eu adoro dançar, eu adoro dança, tudo que se movimenta. E para dançar você precisa de música. E música boa é a junção perfeita. E não tem como o Dancin' Days não ter isso, é uma música muito boa, é a melhor. É um iluminismo!”, celebra Deborah. 

Nada causou tanta sensação quanto o surgimento das Frenéticas. Contratadas inicialmente como garçonetes, elas também faziam uma breve apresentação durante a madrugada. O sucesso foi imediato: Leiloca, Sandra Pera, Lidoca, Edyr, Dhu Moraes e Regina Chaves logo abandonaram as bandejas e assumiram os holofotes. Elas foram o primeiro grupo contratado da multinacional Warner, que estava aportando no Brasil. O país inteiro cantou ‘Dancin' Days’, ‘Perigosa’, ‘O Preto que satisfaz’ (abertura da novela ‘Feijão Maravilha’, da TV Globo), entre tantas outras. 

“As Frenéticas foram obra do acaso e, claro, do talento de seis garotas que eram atrizes desempregadas, começaram como garçonetes do Dancin' Days e, no fim da noite, cantavam quatro músicas. Foi um estouro! o Dancin lotava só para ver as Frenéticas, que se tornaram as rainhas da discoteca no Brasil”, aponta Nelson. 

A boate funcionou por apenas quatro meses, pois o contrato era limitado ao período que antecedia a abertura do Teatro dos Quatro. Ela celebrava um Rio e um país que conseguiam ser livres, apesar da ditadura militar. A casa reunia famosos e anônimos, hippies e comunistas, todas as tribos com o único objetivo de celebrar a vida. O sucesso foi tamanho que a casa foi reaberta no Morro da Urca e inspirou a novela ‘Dancin' Days’, de Gilberto Braga, que tinha a música homônima das Frenéticas como tema de abertura. 

O espetáculo relembrará grandes clássicos da discoteca como ‘I love the nightlife’, ‘You make me feel might real’, ‘We are Family’, ‘Y.M.C.A’, ‘Stayin´alive’, além de clássicos das Frenéticas e grandes sucessos nacionais da época, como ‘Marrom Glacê’, entre outros. 



Filhos fazem show em homenagem a Jair Rodrigues

Gennaio 28, 2019 9:41, by segundo clichê


O icônico cantor Jair Rodrigues será reverenciado em dois shows protagonizados pelos filhos Jair Oliveira e Luciana Mello, nos dias 5 e 6 de fevereiro, a partir das 21 horas, no Teatro NET, em São Paulo. O tributo dará início à série de ações em homenagem aos 80 anos de nascimento (6 de fevereiro de 1939) do patriarca da família Rodrigues em 2019, que incluem a produção de dois documentários inéditos. 

No repertório dos shows, os fãs vivenciarão releituras de clássicos e os últimos sucessos que ganharam vida por meio de marcantes interpretações de ‘Jairzão’. A canção ‘Disparada’ (1966), o samba ‘Tristeza’ (1996), o clássico sertanejo ‘Majestade e o Sabiá’ (1971) e o primeiro rap brasileiro ‘Deixa Isso Pra Lá’ (1960) são alguns deles. O intercâmbio entre as duas gerações de artistas na música é a marca registrada da família. Por isso, Jair Oliveira e Luciana Mello também levarão faixas de suas respectivas carreiras, que de certa forma também estejam relacionadas à história do pai para as apresentações.

“Homenagearemos esse grande artista que teve 55 anos de uma carreira sólida e muito bonita. Desde seu início como “crooner“ nas noites de São Paulo até sua consagração como um dos maiores intérpretes da música brasileira. Jair Rodrigues passeava com a mesma elegância, força e alegria pelo sertanejo, bossa nova, serestas e o samba. Vamos narrar e celebrar todas essas fases marcantes e características do legado de nosso pai”, comenta Jair Oliveira.

A dupla se apresentará acompanhada por banda formada por violões, cavaco, bateria, percussão, baixo e teclado. Os shows são uma realização da S de Samba e têm patrocínio exclusivo da HP. Sob o posicionamento institucional ‘Reinvente memórias’, a marca imprimirá fotos do cantor com impressoras com as tecnologias tanque de tintas, látex e cartucho que vão compor memórias de momentos icônicos da vida e carreira do homenageado.  

Luciana Mello explica que a série de homenagens pelos 80 anos de nascimento de Jair Rodrigues tem o objetivo de resgatar a obra do pai e levar sua música para todos os públicos, sejam eles contemporâneos ou a nova geração, que talvez não conheça tanto o legado de 55 anos do artista. Ela adianta que há dois documentários inéditos em produção que deverão chegar ao circuito comercial a partir do fim deste ano.

Produzido por Confeitaria de Cinema com direção de Rubens Rewald, ‘Deixa que Digam’ vai narrar as características marcantes de um dos mais importantes cantores da história da música brasileira. Do sorriso franco à alegria contagiante, do samba à MPB, do rap ao sertanejo, a obra mostrará a popularidade de um dos mais versáteis e anárquicos intérpretes brasileiros. O documentário encontra-se em fase de filmagens e inclui entrevistas de Jair Oliveira e Luciana Mello.

‘Jairzão – O Documentário’ pretende resgatar a trajetória do artista retratado, por meio do olhar dos filhos Luciana Mello e Jair Oliveira. O roteiro acompanhará as origens familiares desde Igarapava, no interior paulista onde nasceu, até a chegada à capital São Paulo, que culminou no sucesso pessoal e profissional. O documentário é uma coprodução da Santa Rita Filme e Cantarolar Produções com produção executiva de Marcelo Braga e direção de Alexandre Sorriso. Encontra-se em captação de recursos com início de filmagens previstas para o primeiro semestre deste ano.

Os ingressos para os dois shows de Jair Oliveira e Luciana Mello em comemoração aos 80 anos de Jair Rodrigues custam R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada) e já estão à venda na bilheteria do Teatro NET, pelo site www.ingressorapido.com.br e pelo aplicativo para dispositivos móveis do Ingresso Rápido.

Nascido em Igarapava, no interior paulista, Jair Rodrigues Oliveira teve diversas profissões antes de atingir a fama, como cantor, engraxate, mecânico e pedreiro. Iniciou a carreira musical como crooner na década de 1950 em São Carlos, no interior paulista, chegando a participar de festivais de calouros em rádios e, posteriormente, no início da década de 1960, em televisões da capital paulista. Já famoso, em 1964 apresentou o programa ‘O Fino da Bossa’ ao lado de Elis Regina, na TV Record e, em 1966, venceu o II Festival da Música Popular Brasileira com a canção ‘Disparada’. Gravou mais de 40 discos ao longo da carreira, sendo que seu primeiro LP ‘O samba como ele é’, de 1964, fez sucesso com o samba ‘O morro não tem vez’’, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. É considerado o primeiro rapper brasileiro pelos versos declamados de ‘Deixa isso pra Lá’, de 1960. Jair Rodrigues faleceu em 8 de maio de 2014, deixando para os fãs o seu último trabalho inédito na música produzido pelo filho, o CD duplo ‘Samba Mesmo’, lançado pela Som Livre.

Jair Oliveira, o Jairzinho, é o primogênito da família Rodrigues. Iniciou a carreira em 1980 aos 5 anos como apresentador e cantor da turma do ‘Balão Mágico’, programa transmitido pela TV Globo. Como músico solo, lançou cerca de sete discos, fez turnês pelo Brasil e fora do país, além de compor diversos sucessos e produzir trabalhos para alguns cantores da nova MPB, como Pedro Mariano, Wilson Simoninha e Max de Castro, bem como da própria irmã. Mantém o projeto infantil multiplataforma ‘Grandes Pequeninos’ ao lado da esposa, Tania Khalill, e as duas filhas. Atua também na publicidade, com produção de jingles e trilhas sonoras por meio da produtora S de Samba, em que é sócio. Atualmente, dedica-se à finalização de seu oitavo disco inédito da carreira, intitulado ‘Selfie’, gravado nos Estados Unidos.

Luciana Mello iniciou a carreira aos cinco anos de idade cantando com o pai a música ‘O Filho do Seu Menino’, do compositor Rildo Hora. Depois disso foram inúmeras participações em discos infantis, uma banda montada com o irmão Jair Oliveira nos anos 90 até gravar seu primeiro CD solo, intitulado Luciana Rodrigues” em 1996. Já são sete discos e vários singles de sucessos, como “Simples Desejo”, “Assim Que Se Faz”, “Olha Pra Mim” e “Prazer e Luz”. Acumula duetos com diversos nomes da música popular brasileira, como Emílio Santiago, Alcione, Sandra de Sá, Tom Zé, entre outros. Atualmente, se dedica ao projeto da roda de samba “Samba A 2” junto com Walmir Borges e à produção de show e DVD em comemoração aos seus 35 anos de carreira em 2019.

Serviço

Tributo a Jair Rodrigues
Teatro NET São Paulo – Shopping Vila Olímpia, 5º andar - Rua Olimpíadas, 360.
Apresentações: Dias 6 e 7 de fevereiro, terça e quarta-feira, às 21 horas
Classificação: 12 anos
Duração: 60 minutos 
Ingressos:
R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) – Em todos os setores



Um acordeão passeia pela música cigana

Gennaio 25, 2019 14:08, by segundo clichê


O acordeonista Marcelo Cigano, um dos mais conhecidos músicos do jazz manouche brasileiro, vai lançar, no dia 1º de fevereiro, sexta-feira, no Jazz nos Fundos (Rua Cardeal Arcoverde, 742, Pinheiros, São Paulo), seu disco "Riat Romani" - "Noite Cigana", no dialeto romani. O show, que começa às 22 horas, apresenta uma parceria inédita no país: uma banda de "gadjos" (não ciganos, em romani) e um músico cigano, fazendo um passeio musical pelos diferentes ritmos da música cigana, desde o jazz manouche (gênero criado pelo guitarrista Django Reinhardt nos anos 30 do século passado), até "kolos" da Sérvia, passando por valsas e a "lautareasca", gênero originário da Romênia.

Marcelo Cigano é, reconhecidamente, um dos maiores virtuoses brasileiros em seu instrumento. Ganhou diversos prêmios de acordeão, como o da Associação dos Acordeonistas do Brasil, em 2008, e o do 4º Festival Roland, em 2010. Ainda naquele ano, participou da 63ª Coupe Mundiale, se apresentando no estande da Roland ao Lado de Ludovic Beier. Desse encontro nasceu uma parceria que resultou em uma série de shows no Teatro Paiol, em Curitiba, em 2014. 

Entre shows e gravações, Marcelo já tocou com Joel Nascimento, Isaías Bueno, lsrael Bueno, Arismar do Espírito Santo, Guello, Oswaldinho do Acordeon, Ludovic Beier, Hermeto Pascoal, Thiago Espírito Santo, Lea Freire, Toninho Ferragutti, Nailor Proveta, François de Lima, Fábio Torres, Edu Ribeiro, Arthur Bonilla, Spok Frevo Orquestra, Robin Nolan, Paul Mehling, Jon Larsen, Tcha-Badjo, Fabio Peron, Fernando César, Luciano Magno, Bruno Migotto, Aquiles Moraes, Rui Alvim, Eduardo Neves, Marcio Bahia, Itiberê Zwarg, Ajuriña Zwarg, Vinicius Dorin, Rudolfo Bado, Dario Napoli, Walter Coronda e Eva Sur Seine, entre outros.

Marcelo é músico autodidata, nascido em uma família cigana da Sérvia. Começou a tocar com oito anos de Idade por influência de seu pai, também acordeonista. Transita com extrema tranquilidade entre diversos gêneros musicais - samba, choro, forró, jazz cigano, bossa nova, tango e a música dos Balcãs. Em 2014 lançou seu primeiro CD, intitulado "Influência do Jazz " (http://gramofone.com.br/produto/marcelo cigano), com direção musical de Oliver Pellet e participações especiais de Hermeto Pascoal, Toninho Ferragutti, Lea Freire e Thiago Espírito Santo, entre outros. Depois desse disco veio "Riat Romani", com repertório focado em suas origens, no jazz manouche e em músicas dos Balcãs. O disco foi foi gravado ao vivo com o grupo curitibano Jazz Cigano Quinteto, formado por
Vinícius Araújo, Djon Theo, Lucas Miranda, Wagner Bernet e Matheus Azevedo.

Atualmente, Marcelo prepara o repertório de seu terceiro disco. Entre as músicas que vão compô-lo estão "Pra Nós 2", de Hermeto Pascoal, e "El Cigano", de Ludovic Beier, ambas compostas em sua homenagem.

No show de lançamento de "Riat Romani", ele será acompanhado pelo Sampa Hot Jazz, formado por Israel Fogaça Jr. (violino), Cris Nunes (violão), George Condomitti (violão) e Franck Oberson (baixo).

Israel Fogaça Jr. é um músico que transita entre o meio erudito e o popular, tocou em várias orquestras e desenvolve o projeto Sampa Hot Jazz, uma homenagem ao Quintett du Hot Club de France, que tornou Django Reinhardt famoso mundialmente.

Cris Nunes atua como músico profissional há mais de 25 anos, tocou com vários artistas, como Pedro Mariano, Cauby Peixoto, Bocato, Izzy Gordon, Arismar do Espírito Santo, Nailor Proveta, Cuca Teixeira, Jamily e Silvinha Araújo, entre outros. Hoje, além de atuar como músico, se dedica ao trabalho de produtor/arranjador.

George Condomitti, admirador do estilo de Django Reinhardt, começou a tocar jazz manouche em 2008, o lado de Fernando Chuí e Guappo Sauerbeck nos projetos Samblues e Mambo Django, e com quem formou, em 2014, o grupo Alma Nouche.

Franck Oberson nasceu em Paris, começou os seus estudos musicais aos 14 anos no Conservatório de Montreuil tendo ido depois estudar no Conservatório de Paris. Participou de vários eventos e festivais com artistas internacionais. Chegou no Brasil em 1997 e continuou a tocar com alguns artistas renomados como Chico Pinheiro, Antonio Valdetaro e Dominguinhos.



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