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Segundo Clichê

Febbraio 27, 2017 15:48 , by Blogoosfero - | 1 person following this article.

Espaço Cultural Itaim é reaberto com vários shows

Luglio 31, 2018 9:40, by segundo clichê


Reaberto no dia 29 de julho, o Espaço Cultural Itaim, em São Paulo, que compreende o Teatro Décio de Almeida Prado e a Biblioteca Anne Frank, passa a oferecer, além de uma programação cultural variada, um espaço de convivência com área verde e ambiente gastronômico. A partir do mês de agosto, o teatro receberá uma programação especialmente voltada para a música.

A primeira atração,  sexta-feira, dia 3, é a oficina de dança de salão, com Rogério Da Col oferecendo o Grande Baile. Do samba ao bolero e do rock ao forró, a “aula-baile” convida o público a conhecer os passos de vários ritmos. Já no sábado, dia 4, o palco do Décio recebe os músicos André Mehmari e Danilo Brito com o Choro de Câmara. Explorando os sucessos do choro, o repertório passa pelos clássicos de Anacleto de Medeiros e Pixinguinha.


No sábado, dia 11, a programação recebe o multi-instrumentista João Donato (foto) e a cantora Fabiana Cozza, que apresentam o disco “Mad Donato”, lançado em março deste ano, que conta com repertório inédito de raras canções dos anos 70 e 80.


Ao longo do mês, o espaço ainda recebe shows de artistas como Enrique Menezes, o quarteto Choro Vivo, Verônica Ferriani, os espetáculos infantis Circo do Jiló e a Saga do João Caixote. Para finalizar, domingo, 26, o músico Yassir Chediak, referência nacional da viola caipira, leva aos palcos do teatro o repertório que vai de ritmos brasileiros como samba e martelo nordestino ao folk americano.


Confira a programação completa:


Grande Baile – Rogério da Col
3/8 (sexta), 19h. Auditório.


Agnaldo Luz – Roda de Choro em Homenagem a Jacob do Bandolim
4/8 (sábado), 17h. Área Externa.


André Mehmari e Danilo Brito
4/8 (sábado), 20h. Auditório.


Encontrei um amigo | Feira
5/8 (domingo), 10h às 15h.


Circo do Jiló | Circo
5/8 (domingo), 11h. Auditório.


Panorama do Choro Paulistano | Fomento
5/8 (domingo), 18h. Auditório.


Grande Baile – Rogério da Col
10/8 (sexta), 19h. Auditório.


Choro Vivo
11/8 (sábado), 17h. Área Externa.


MAD Donato – João Donato
11/8 (sábado), 20h. Auditório.


MAD Donato – Fabiana Cozza
11/8 (sábado), 20h. Auditório.


Saga do João Caixote | Infantil
12/8 (domingo), 11h. Auditório.


Enrique Menezes | Festa Rural no Vale da Paraíba
12/8 (sábado), 18h. Auditório.


Grande Baile – Rogério da Col
17/8 (sexta), 19h. Auditório.


Fê Lelot | Revoada
18/8 (sábado), 11h. Auditório.


Veronica Ferriani
18/8 (sábado), 20h. Teatro.


Feira
19/8 (domingo), 10h às 19h.


Grande Baile – Rogério da Col
24/8 (sexta), 19h. Auditório.


Choro Vivo
25/8 (sábado), 17h. Área Externa.


Panorama do Choro Paulistano | Yves
25/8 (sábado), 20h. Teatro.


Recontando Hans | Infantil
26/8 (domingo), 11h. Auditório.


Yassir Chediak | Circuito
26/8 (domingo), 18h. Teatro.


Grande Baile – Rogério da Col
31/8 (sexta), 19h. Teatro.


Serviço:
Teatro Décio de Almeida Prado – Espaço Cultural Itaim. R. Lopes Neto, 206 - Itaim Bibi. Zona Oeste.
Tel. 3079-3438 | De 03/08 a 31/08.



Mostra de cinema árabe vai apresentar 23 produções

Luglio 30, 2018 14:55, by segundo clichê


A 13ª Mostra Mundo Árabe de Cinema, promovida pelo Instituto da Cultura Árabe (ICArabe), Sesc, Ministério da Cultura e Centro Cultural Banco do Brasil, com copatrocínio da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, começará no dia 8 de agosto em São Paulo. De 8 a 27, serão apresentadas ao público 23 produções – 8 inéditas – que retratam a realidade política, social e cultural de países árabes, bem como filmes brasileiros e latino-americanos com temática relacionada à cultura e à imigração árabe. A abertura para o público será no dia 8, a partir das 20h30, no CineSesc, com exibição do filme palestino “Wajib – Um Convite de Casamento” (foto).  Nesta edição, são contemplados os eixos temáticos e sessões permanentes: Panorama Mundo Árabe, Sessão Diálogos Árabe-Latinos, Panorama Cinema Palestino, e Panorama Franco-Árabe (veja nas sinopses abaixo).

Com ingressos a preços populares, os filmes serão exibidos no CineSesc e no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB SP), além de contar com parceria com a Aliança Francesa para exibições e eventos. A mostra também conta com apoio cultural da FAMBRAS, do Instituto do Sono e da Unifesp, por meio da Cátedra Edward Said e do Proec, além do apoio cultural do Cine Fértil (Argentina), do Consulado Geral da França em São Paulo, da Cinemateca Francesa e do Institut Français.


Esta edição pretende salientar o reconhecimento cultural entre Brasil, América Latina e mundo árabe, criando um enlace de culturas, trajetórias e histórias. “São filmes que retratam as relações sociais e culturais no mundo árabe, que têm um olhar humanista, que falam de dramas humanos que nos são comuns e que rompem com estereótipos e simplificações”, frisa Natalia Calfat, diretora de Relações Nacionais do ICArabe, que integra o grupo organizador da mostra. “A circularidade, migrações e diálogos interculturais são temas especialmente importantes para a direção cultural deste ano, que buscou integrar os dramas do refúgio e a empatia humanista que nos conecta ao próximo. Universos entrelaçados, conexões que permanentemente se fazem e se refazem, enredamentos e trocas são o fio condutor.”
 

Haverá a presença de diretores do mundo árabe, que vão dialogar com o público presente em sessões seguidas de debates, além de uma edição especial do CinéClub. Entre os convidados especiais estão o brasileiro Omar Barros Filho (“A Palestina Brasileira”), os argentinos Fernando Romanazzo e Cristian Pirovano (“Yallah! Yallah!”) e Atef Ben Bouzid (“Cairo Jazz Man - o Ritmo de uma Megacidade”).
 

Neste ano, o evento, consolidado no calendário cultural da cidade de São Paulo, reafirma sua importância na divulgação do cinema dos países árabes no Brasil, evidenciando realidades. Apesar das condições de divulgação e distribuição dos filmes árabes contemporâneos terem melhorado mundialmente nas últimas décadas, no Brasil ainda é pequena, sendo raras as oportunidades de contato com essa cinematografia. Existe uma produção significativa nos 22 países de origem árabe, além de festivais importantes no Oriente Médio, como o Festival Internacional de Dubai, o Festival de Cinema de Doha, o Festival de Marrakesh e o Ismaili Film Festival, que têm possibilitado um aumento na divulgação e distribuição de filmes e coproduções com países árabes, norte-americanos e europeus.

O cinema produzido em muitos países árabes tem alto grau de sofisticação na dimensão estética, mas raramente é exibido em salas do Brasil, tanto no circuito comercial, que tem mais de 50% de sua programação ocupada por filmes produzidos nos Estados Unidos, sobrando pouco espaço para a cinematografia nacional e de outros países, como no circuito cultural, representado por mostras e festivais. A Mostra Mundo Árabe de cinema vem cumprindo, ao longo dos anos, o papel de difusor deste cinema rico e diversificado.


“A Mostra Mundo Árabe de Cinema, em sua 13ª edição, consagra-se como o mais primoroso momento de exibição da produção cinematográfica do mundo árabe em terras paulistas e, há mais de 10 anos, é parte integrante do calendário cultural de São Paulo, graças ao trabalho incansável de Soraya Smaili (reitora da Unifesp e idealizadora do evento). Seu objetivo é sobretudo elucidar os aspectos mais diversos da cultura e civilização dos povos de língua árabe, que foram desconstruídos ao longo do século XX, muito lamentavelmente, por processos peremptórios de ocupação e colonialismo, física e politicamente constatados até hoje, por grandes intelectuais, como Edward Saïd, Noam Chomsky e Tariq Ramadan, representantes das três religiões monoteístas que se originaram na região”, ressalta Arthur Jafet, diretor cultural do ICArabe.


A Mostra Mundo Árabe de Cinema surgiu em 2005, logo após a criação do Instituto da Cultura Árabe, em 2004, como uma entidade laica e sem fins lucrativos. O objetivo da Mostra Mundo Árabe de Cinema sempre foi o de apresentar ao público brasileiro a cinematografia dos países árabe e de temática árabe, contribuindo para desfazer os estereótipos e retratando a realidade dos países árabes.

Mais informações


Site da mostra: www.mundoarabe2018.icarabe.org (no ar em breve)
Site do ICArabe: www.icarabe.org



Sesc leva jazz do mundo todo aos seus palcos

Luglio 30, 2018 9:51, by segundo clichê


De 14 de agosto e 2 de setembro, o projeto Sesc Jazz levará ao público 68 apresentações distribuídas entre oito unidades do Sesc no Estado de São Paulo, apresentando um panorama do cenário jazzístico contemporâneo, num espectro que vai do mais tradicional ao experimental.

Engana-se quem pensa que o jazz é um ritmo musical exclusivo dos Estados Unido. Surgido nos subúrbios de New Orleans, em meados do século 19, o ritmo atravessou fronteiras, assumindo novas roupagens no cenário latino, abrasileirando-se em terras verde-amarelas e, simultaneamente, cruzando o Atlântico e se reinventando em países da Europa, da África, da Ásia e até da Oceania.


E o movimento de expansão territorial não veio sozinho. Conforme penetrava em novos cantos, ganhava outros traços, crescia com novas notas musicais, era sonorizado com diferentes sotaques. Em cada lugar, o jazz norte-americano se misturava a ritmos e criações locais, originando melodias únicas, com sonoridades, estilos, formações e sotaques como nunca ouvidos.


É essa diversidade que o projeto Sesc Jazz celebra.


Dos Estados Unidos, berço do Jazz, vêm Mike Moreno, Kahil El'Zabar & Ritual Trio, Vijay Iyer Sextet, Jason Lindner, James Blood Ulmer, Charles Tolliver (foto) e Archie Shepp. No palco, não faltarão emoções com o jazz avant-garde, free fazz e outros estilos, usados para fazer até tributos aos mestres deste estilo musical. Os shows serão no Sesc Pompeia, na capital, e nas unidades de Sorocaba, Araraquara, Campinas, Piracicaba, Jundiaí e Ribeirão Preto, no interior.


Do Canadá para os palcos das unidades Pompeia, Campinas e Piracicaba, vem a pianista Renee Rosnes, nome consolidado no universo jazzístico. Outro pianista das proximidades do Estados Unidos é Omar Sosa, cubano que leva para os palcos de Ribeirão Preto, Jundiaí e Pompeia um trabalho com referências afro-cubanas, free jazz, música latina e tradições do norte da África e clássicos europeus.


Da América do Sul, representantes do Chile e, claro, do Brasil. A saxofonista Melissa Aldana se apresenta em Araraquara, Pompeia e Sorocaba e leva aos brasileiros a sonoridade contagiante do sax tenor chileno. De terras nacionais, cinco bandas, vindas do Nordeste e do Sudeste. Salomão Soares, Iconili, Dom Salvador, Guilherme Monteiro e Lourenço Rebetezse se dividem entre Pompeia, Jundiaí, Birigui, Sorocaba, Araraquara e Piracicaba.


O jazz do outro lado do Atlântico também ganha as unidades do Sesc. Da Europa, músicos de cinco países. O norueguês Thomas Strønen se apresenta em Campinas e no Pompeia; o guitarrista britânico Fred Frith Trio sobe ao palco do Pompeia e Araraquara, numa apresentação com a trompetista portuguesa Susana Santos Silva; da Itália, o pianista Stefano Bollani vem às unidades de Ribeirão Preto e Jundiaí; e da Espanha, Buika investe em uma sonoridade que mescla jazz, copla, flamenco, ritmos africanos, cubanos, soul e música pop, tudo nas unidades Campinas, Piracicaba e Pompeia.


Da África, o representante é da República Democrática do Congo, Jupiter & Okwess, que toca bofenia rock, mistura de ritmos do Congo, rock, funk e soul. E da Ásia, o pianista paquistanês Isfar Sarabski.


A venda de ingressos para todos os shows já se iniciou. A programação completa está aqui.
 



Uma roda-viva interminável

Luglio 28, 2018 11:02, by segundo clichê


Carlos Motta

É uma pena que o projeto do icônico Zé Celso Martinez Corrêa de reencenar a peça "Roda Viva", de Chico Buarque, tenha pouca possibilidade de sair do papel, apesar do sinal verde do autor.

A obra marcou a estreia de Chico como autor teatral, em plena ditadura militar, e provocou reações violentas dos fascistas daquela época: milícias atacaram a montagem em São Paulo e em Porto Alegre, e a censura a proibiu.

A peça fala da relação entre o artista e a sociedade capitalista de consumo, de como são fabricados os ídolos populares, um tema atual até hoje.

Se o texto é pouco conhecido, a música tema se tornou um clássico - é uma das melhores composições do genial Chico Buarque.

Nos bons tempos de festivais de música, ficou em terceiro lugar no terceiro certame promovido pela TV Record, em 1967.

Sua letra reflete o ambiente opressivo da época e a impotência do cidadão comum que vive numa ditadura - mais ou menos como neste Brasil Novo.

A gravação original, com Chico Buarque e o MPB-4, é primorosa, com um arranjo vocal de arrepiar.

Duas décadas depois a TV Cultura lançou um programa de entrevistas denominado "Roda Viva", claramente inspirado na música de Chico Buarque. O programa existe até hoje, mas de tão ruim, tão engajado no golpe que destituiu a presidenta Dilma Rousseff, foi proibido pelo autor de usar a música homônima como tema.

"Roda Viva", afinal, é um grito contra a tirania.

Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu
A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda-viva

E carrega o destino pra lá

Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante

Nas voltas do meu coração

A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir

Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda-viva

E carrega a roseira pra lá

Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante

Nas voltas do meu coração

A roda da saia, a mulata
Não quer mais rodar, não senhor
Não posso fazer serenata
A roda de samba acabou
A gente toma a iniciativa
Viola na rua, a cantar
Mas eis que chega a roda-viva

E carrega a viola pra lá

Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante

Nas voltas do meu coração

O samba, a viola, a roseira
Um dia a fogueira queimou
Foi tudo ilusão passageira
Que a brisa primeira levou
No peito a saudade cativa
Faz força pro tempo parar
Mas eis que chega a roda-viva

E carrega a saudade pra lá

Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante

Nas voltas do meu coração

Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante

Nas voltas do meu coração

Roda mundo, roda-gigante
Rodamoinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração



Banda Silibrina volta ao Brasil e leva sua mistura aos palcos

Luglio 27, 2018 9:57, by segundo clichê


Depois de se apresentar nas cidades americanas de Austin e Nova York, e de uma turnê europeia, com passagem por Portugal e Espanha, a banda de música instrumental brasileira Silibrina prepara uma série de shows nas cidades de São Paulo, Campinas e Belo Horizonte.

O primeiro show será na IV Mostra Jazz Campinas, no dia02 de agosto. A banda se apresentará na casa Lado B Bar, a partir das 21 horas. Na sequência, partem para Belo Horizonte, onde fazem show no Festival Quintal Jazz, dia 4 de agosto, na Praça de Eventos da Filarmônica de Minas Gerais. No retorno a São Paulo, fará um show com participação de Antônio Nóbrega, em homenagem ao Dia dos Pais, dia 10 de agosto, no Jazz nos Fundos. E dia 25, estarão, mais uma vez, no espaço Bona, no bairro de Pinheiros.


Com influências de jazz, pop e de ritmos da cultura popular, como frevo, maracatu, baião, a Silibrina estará apresentando seu primeiro álbum, O Raio, além de composições inéditas, onde pretende mostrar, por meio da música instrumental, a brasilidade que faz parte das referências dos músicos que compõem a banda. Piano, baixo, guitarra e metais se juntam a instrumentos de percussão muito presentes na música popular do Brasil, como o caracaxá, ganzá, timbal, alfaia, gonguê e o pandeiro.


Além de tocar piano, Gabriel Nóbrega assina as composições e arranjos do septeto e é acompanhado por Ricardinho Paraíso (baixo), Jabes Felipe (bateria), Matheus Prado (percussão), Wagner Barbosa (saxofone), Reynaldo Izeppi (trompete) e Gileno Foinquinos (guitarra), artistas de referências diversas, vindos de diferentes regiões do Brasil e extremamente atuantes no cenário musical em São Paulo.


Gabriel Nóbrega iniciou sua carreira musical aos 11 anos de idade acompanhando seu pai, o multiartista pernambucano Antônio Nóbrega, como percussionista. Durante  13  anos  fez  shows por todo o Brasil e turnês ao redor do mundo. Mais tarde, apostou também na vocação para criar e dirigir filmes de animação e, em 2015, foi o diretor de publicidade mais premiado do Brasil e um dos mais premiados do mundo. Hoje é um dos sócios do estúdio Vetor Zero, mas sempre se manteve ativo na música, compondo e tocando piano, seu instrumento de formação.


Serviço

2/8 - IV Mostra Jazz Campinas
Local: Lado B Bar - 21h
Campinas/SP


4/8 - Festival Quintal Jazz
Local: Praça de Eventos da Filarmônica MG
Belo Horizonte/MG


10/8
Jazz nos Fundos
com part. especial de Antônio Nóbrega
São Paulo/SP


25/8
Bona
São Paulo/SP


iTunes: http://bit.ly/2iTunesOraio_Silibrina
Google Play: http://bit.ly/2GPlayORaio_Silibrina
Spotify: http://bit.ly/2spotifyOraio_Silibrina
BandCamp: https://goo.gl/X1AxNy 



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