Animação "Lino" já foi vendido para mais de 50 países
30 de Janeiro de 2019, 9:32“Lino”, animação inteiramente produzida no Brasil, no estúdio paulista de animação StartAnima, viajou o mundo. O longa, que conta a história do rapaz mais azarado do mundo e que se transforma em um gato, já foi comprado por de 50 países, se tornando o filme brasileiro mais vendido para cinemas até hoje. Além disso, a animação acumula público de mais de 1,1 milhão de pessoas, o que faz de “Lino” o maior público de uma animação brasileira. E os números grandiosos de público acompanham o gato ao redor do mundo, foram 325 mil pessoas na Rússia, 324 mil no Brasil e 265 mil pessoas no México - terceiro maior mercado do mundo para animação, atrás dos EUA e da China.
Lino é um animador de festas muito azarado que não aguenta mais seu emprego, pois precisa vestir todos os dias uma horrorosa fantasia de um gato gigante e aguentar sempre a mesma rotina de maus tratos das crianças. Cansado de tudo e tentando se livrar da falta de sorte que o persegue, ele resolve buscar a ajuda de Don Leon, um suposto “mago” não muito talentoso, que o transforma justamente no que ele mais queria se livrar: sua própria fantasia!
Em sua jornada para reverter o feitiço, Lino será confundido com o “maníaco da fantasia” e passa a ser procurado pela polícia, dando início a uma grande aventura. Em cenas divertidas, dinâmicas e inesperadas, Lino descobrirá um novo amor pelo seu trabalho, pelas crianças e um novo sentido para sua vida.
Facebook oficial: https://www.facebook.com/LinoOFilme/
StartAnima
A StartAima é um dos mais destacados e premiados estúdios de animação do Brasil. Há 50 anos no mercado, produziu diversos filmes publicitários para grandes empresas no Brasil e no exterior. Entre suas premiações, a Startanima conta com alguns dos mais cobiçados troféus do setor publicitário como o Leão de Veneza, Leão de Cannes, Clio Awards, ACC Awards Japan e International Film & TV Festival of New York.
Em 2001, a StartAnima concluiu o seu primeiro longa-metragem de animação "O Grilo Feliz", premiado no Brasil e nos Estados Unidos, e considerado até hoje como divisor de águas da animação no mercado brasileiro, tendo sua sequência lançada pela Fox film do Brasil em 2009, “O Grilo Feliz e os Insetos Gigantes”.
A StartAnima concluiu em 2017 seu terceiro longa de animação, “Lino”, filme totalmente inovador para a animação brasileira. Em sua carreira internacional, Lino já foi lançado nos cinemas de diversos países, acumulando um público de mais de 1 milhão de pessoas, recorde para uma animação nacional.
"O Barbeiro de Sevilha" abre temporada lírica do Municipal de SP
30 de Janeiro de 2019, 9:24A temporada lírica 2019 do Teatro Municipal de São Paulo estreia com uma das mais famosas óperas cômicas: "O Barbeiro de Sevilha", de Gioachino Rossini, sob a direção musical de Roberto Minczuk, cênica de Cleber Papa e figurinos e cenários assinados por José de Anchieta. As récitas serão nos dias 14,15,16,19,20, e 21, às 20 horas, e no dia 17 às 18 horas.
A obra é divertida, sem momentos de monotonia. Um dos trechos mais famosos, "Fígaro... Fígaro", é executado na primeira entrada do "Barbeiro de Sevilha". A ária já foi parafraseada em desenhos animados, como o Pica-Pau.
No enredo, o Conde de Almaviva se apaixona por Rosina. Porém, a jovem tem um tutor, Dr. Bartolo, que a mantém presa dentro de casa, cercada por criados e músicos. Para se aproximar da amada, Almaviva passa a contar com a ajuda de Fígaro, que vende perucas para Rosina e faz o cabelo e a barba de Bartolo. A partir disso, surgem vários planos mirabolantes e hilários que divertem o público há mais de 200 anos.
O barítono Michel de Souza será Fígaro, já tendo interpretado o Conde de Almaviva pela Scottish Opera na ópera "As Bodas de Fígaro", de Mozart. David Marcondes reveza com ele. Marcondes é integrante do Coro Lírico Municipal de São Paulo e, nos últimos anos, o barítono destacou-se nos papéis: Marullo, em "Rigoletto" (2014), Amonasro, em "Aída" (2015), e Zurga, em "Os Pescadores de Pérolas" (2017).
O tenor Jack Swanson (Conde de Almaviva) faz sua estreia na América Latina. Aos 26 anos, natural de Minnesota (Estados Unidos), Swanson está em ascensão no mercado internacional. Após o Sara Tucker Study Grant, ele recebeu o Study and Career Grants, da Richard Tucker Music Foundation, importante prêmio dado a jovens cantores em início de carreira.
Dentre os estreantes em ópera no Teatro Municipal de São Paulo, está Anibal Mancini (Conde de Almaviva) e as sopranos Débora Dibi e Denise Yamaoka que se revezam no papel de Berta.
Como o Dr. Bartolo, está o baixo Sávio Sperandio. Experiente no papel, já interpretou o mesmo personagem no Teatro Colón, em Buenos Aires (2005), no Festival de Ópera de Ercolano/Itália (2007) e no Teatro Real de Madrid (2008). Em noites alternadas, o cantor Saulo Javan assume o papel. Ele já se apresentou no Teatro Municipal de São Paulo nas óperas The Rake’s Progress, Don Giovanni, La Bohème, Falstaff, Salomé, entre outras.
A obra de Gioachino Rossini estreou em 1816. Com libreto do escritor italiano, Cesare Sterbini, é inspirada numa peça homônima do francês Pierre Beaumarchais. Essa ópera foi encenada no Municipal a última vez em 1995. Em mais de 100 anos, o palco histórico de São Paulo acumula cerca de 36 montagens. De acordo com o maestro Roberto Minczuk, o sucesso mundial da obra se deve à sua leveza. Ele também aponta algumas características sobre a composição. “A música é virtuosística e impressiona com passagens técnicas rápidas, tanto na parte dos solistas, como da orquestra. Interessante que ele utiliza os instrumentos, trompa, flauta, clarinete, de uma forma vocal e as vozes de uma maneira instrumental quando ele quer o virtuosismo, a articulação e a excitação que a história pede”, completa Minczuk.
Para o programa Ópera Curta, da Secretaria de Cultura do Estado, o diretor cênico Cleber Papa já fez uma releitura de "O Barbeiro de Sevilha". Um dos diferenciais da montagem no Teatro Municipal será uma nova roupagem para alguns personagens considerados “secundários”. “Não estamos reinventando a ópera, mas criando situações que se ajustam perfeitamente à maneira de contar a história proposta pelo compositor. Trouxe a minha versão das razões que levam o personagem Ambrogio ser tão sonolento e ampliei a presença cênica da Berta, uma criada que ganha outras dimensões no espetáculo”, acrescenta.
Papa convidou o diretor, cenógrafo e figurinista José de Anchieta para esta produção. “Tenho um enorme prazer em trabalhar com ele, principalmente por ser um artista de longa história. Propus a ele que caminhássemos para uma abstração cenográfica que recriasse a atmosfera de Sevilha (tem até uma bandeira da Andaluzia), com seus altos e baixos, balcões e varandas, janelas grandes etc”, diz. Os dois atos se dividem entre uma vila em Sevilha e a casa de Rosina.
Ao todo, são 75 figurinos nessa produção. “Na questão do figurino não procurei me ater a 1890, 1870. Eu mesclei! Trouxe um pouco mais pra trás e avancei em algumas coisas pra não ficar preso a uma época. O Cleber queria algo mais despojado, criativo, inventivo. Muito embora, eu tenho os elementos básicos da época: as casacas, os gibões, os calções, sapatos”, explica Anchieta que assina o cenário e o figurino.
A comicidade desta ópera-bufa é transferida para as roupas. Os trajes terão uma pegada até circense, como, por exemplo, meias listradas coloridas, que os artistas usarão, inclusive, os pares discrepantes no palco. “Eu estou pedindo aos visagistas para exagerarem um pouco mais na peruca, linha Tim Burton, linha Fellini. Ter um tratamento de invenção, criação, não ficar só na peruca tradicional”, completa. Alguns tecidos foram confeccionados por meio da técnica do patchwork (união de tecidos com formatos variados).
Uma das personagens com mais trocas de figurino é Rosina que chega a usar de cinco a seis trajes diferentes na produção e também mudanças de perucas. “Uma roupa básica e ela usa saias sobrepostas”, explica Anchieta. Isso porque, como “prisioneira”, as peças são uma forma dela exibir sua fortuna.
Já o visagismo terá a sua referência no alvaiade, uma estética comum na época do Romantismo para clarear e dar uniformidade à pele do rosto. "O Barbeiro de Sevilha" é a última ópera do período Romântico.
A produção em dois atos tem aproximadamente duas horas e 30 minutos. Os ingressos variam de R$ 20 a R$ 120.
Max Viana lança novo CD em show no Sesc
29 de Janeiro de 2019, 9:48No dia 10 de fevereiro, domingo, o cantor, compositor, guitarrista e produtor Max Viana divulga no Sesc Belenzinho (Rua Padre Adelino, 1.000, Belenzinho, – São Paulo) seu quarto disco de estúdio, "Outro Sol". O espetáculo será no teatro da unidade a partir das 18 horas.
Lançado em 2018, "Outro Sol" é o quarto álbum de Viana, e o primeiro a ser lançado no Japão, por meio da Universal Music. É composto por 10 faixas produzidas pelo próprio artista e Renato Iwai, que exploram gêneros recorrentes em sua discografia, como MPB, a black music com toques de jazz e soul, e um leve toque ibérico.
Nesse show, Max Viana será acompanhado por Continentino (baixo), João Viana (bateria) e Renato Fonseca (teclados), com músicas do novo álbum, como a faixa título do disco "Outro Sol", além de mais nove canções repletas de grooves e melodias pop, incluindo a releitura de "Samurai", de Djavan.
Nascido no Rio de Janeiro em 1973, Max Viana teve influência do mundo da música desde muito jovem, já que é filho do cantor Djavan, um dos grandes nomes da música brasileira. Viana trocou a faculdade de economia pelo curso de música no Guitar Institute of Technology, em Los Angeles, onde conseguiu aprender aspectos importantes do mundo da música. Em 1998, entrou para a banda musical de seu pai e produziu seu primeiro disco, "No Calçadão".
Em 2007, Max Viana lançou seu segundo álbum, "Com Mais Cor", e fez sucesso com "Vilarejo", uma parceria com seu pai, Djavan, e Rappin Hood. Em 2011, lançou o terceiro disco, "Um Quadro de Nós Dois", dessa vez contando com a participação de Alcione na canção "É Hora de Fazer Verão".
Ermelinda Paz resgata cancioneiro infantil inédito em CDs
29 de Janeiro de 2019, 9:36Referência em pesquisa musical e responsável por publicações que se tornaram emblemáticas, como “Pedagogia Musical brasileira no século XX: Metodologias e Tendências” (2013), “500 Canções Brasileiras” (2015), “Jacob do Bandolim”(2018), “Edino Krieger: Crítico, Produtor Musical e Compositor” (2012), Ermelinda Paz apaixonou-se pela educação musical infantil bem cedo, em 1967, quando começou a coletar um cancioneiro de apoio à prática, em sua maioria extraído de uma apostila produzida pela Secretaria de Educação e Cultura do Município do antigo Estado da Guanabara, e distribuída mensalmente para as coordenadorias das escolas municipais.
Sua experiência com a docência com crianças na Escola Municipal Guatemala, no Rio de Janeiro, deu vez à pesquisadora e a levou para outros caminhos. Hoje, passados aproximadamente 45 anos do seu afastamento das atividades na educação musical infantil, Ermelinda resgata a antiga paixão, especialmente em virtude do nascimento de seu primeiro neto, José. Assim, vieram os CDs “Cantando e Brincando com Vovó Linda volumes 1 e 2”, dois álbuns de imensa riqueza histórica e educativa, que teve como grande inspiração, no caso do volume 1, o vasto trabalho de Liddy Chiaffarelli, educadora musical, musicista e pianista, casada com Francisco Mignone, que teve seu auge de produção nas décadas de 30 e 40 do século 20.
O volume 1 do CD "Cantando e Brincando com Vovó Linda foi finalizado em 2017, mas lançado apenas em meados de 2018, em função das pendências envolvendo autores. Essas músicas fizeram parte do repertório de vários educadores musicais, como Regina Márcia Simão Santos (com quem Ermelinda intercambiava a descoberta de novas músicas para inseri-las nos cadernos de apoio) e Helena Rosa Trope, bem como dos educadores musicais do Instituto Bennett nos anos 50, 60 e parte de 70. Além disso, um extenso trabalho de pesquisa foi realizado, seja por meio de pessoas-fonte (como o pesquisador Flávio Silva, da Funarte, e Cesar Borges Barbosa, filho de Cacilda Barbosa, herdeiro e autor de “A Janelinha”, composta quando ele tinha 8 anos de idade), seja de importantes centros de documentação e pesquisa, como o Museu Villa-Lobos, Arquivo Público do Estado do RJ, o Centro Brasileiro de Memória, a Amar/Sombrás e a Escola de Música da UFRJ, dentre outros.
“Como pesquisadora, entendi que devia oferecer ao meu neto – a motivação real para a realização desse trabalho – esse repertório esquecido, trazendo-o de volta ao século XXI. Inicialmente, era somente para ele, mas à medida que outras pessoas tomavam ciência de meu fazer, surgiram indagações como ‘mas porque não disponibilizar para todas as outras crianças e, ainda, para os educadores musicais da atualidade?’ Bem, deu no que deu”, brinca Ermelinda.
As músicas que integram o CD "Cantando e Brincando com Vovó Linda volume 1" trazem, em geral, uma movimentação autoexplicativa e sua aplicação fica à critério da criatividade dos educadores musicais, acrescidas da espontaneidade e expressividade que as crianças naturalmente agregam às canções. A canção “Senhor Caçador” é um jogo com dupla função, que implica percepção tímbrica (reconhecimento das vozes dos colegas quando se conhecem) ou percepção da direção da fonte sonora. Já “Vamos Viajar“ era utilizada, segundo Ermelinda, formando vários pequenos trens, com um mínimo de três e uma máximo de cinco crianças, que se prendiam uma as outras por meio de ambas as mãos nos ombros do colega da frente. Com essa música eram trabalhadas as diferentes alterações de andamento, pois as crianças andavam no pulso da música. “Passarinho” e “Galopando”, além da questão da expressividade, eram utilizadas com onomatopeias, indicando o pio do passarinho ou o trotar do cavalo. A única canção que foge à essa época é “Acalanto para José”, de autoria da própria pesquisadora, feita para ninar o neto.
O volume 2 trata-se de uma coletânea de canções brasileiras, lançada em formato duplo: um CD completo com 27 faixas e outro com os playbacks, para utilização dos educadores em aula, somando um total de 54 faixas. Na sua grande maioria, as letras falam de animais, ajudam os adultos a lidar com as crianças de forma amorosa e divertida. Muitas canções podem funcionar como acalanto, jogos musicais, brincadeiras e cantiga de roda. Não faltam ritmos de balanço, gostosos para se dançar, melodias cômicas e poéticas, letras que ambientam situações de fábulas e histórias infantis.
Na seleção, a autora limitou-se à música folclórica, notória pela simplicidade, clareza e sobriedade. A voz aguda da Vovó Linda aproxima-se do registro vocal infantil, incentivando a identificação e imitação do netinho, enquanto o canto a meia voz assegura aproximação e intimidade. Por outro lado, as melodias de maior enlevo poético inspiram o fôlego de um voo vocal mais amplo, compatível com a densidade lírica do todo. Mas em tudo está presente uma doce leveza, inclusive nos arranjos, que além de vestir as melodias com delicadeza de mestre, intensificam sua brasilidade com os timbres de viola sertaneja, cavaquinho e violão.
O maestro, pesquisador, compositor e professor Hélio Sena, que assina a apresentação do volume 2, conclui da melhor forma sobre a importância dos CDs: ”Essa coletânea chega na hora certa. No momento em que a neurociência ressalta de modo enfático a importância do canto para o desenvolvimento da criança, esse ato de amor da Vovó Linda mostra o prosseguimento da tradição oral fora do ensino formal da música e traz, com o enriquecimento do repertório infantil do país, uma contribuição cultural e educativa”. (Informações da assessoria de imprensa)
Para ouvir online:
"Cantando e brincando com Vovó Linda vol. 1"
https://open.spotify.com/album/08jQOS0vZ5A1YNVDz4Apxr
"Cantando e brincando com Vovó Linda vol. 2"
https://open.spotify.com/album/06hbchVRhG3e8YIzeVsCLo
Para comprar o CD:
cdvovolinda@gmail.com
http://ermelinda-a-paz.mus.br
Belchior será tema de documentário para a TV
28 de Janeiro de 2019, 12:58A história do cantor e compositor Belchior, que morreu em 2017, aos 70 anos, com mais de 40 anos de carreira, será contada em “Belchior - Amar e mudar as coisas”, telefilme que acaba de ser aprovado pela Ancine para ser produzido pela Clariô Filmes, com recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e estreia exclusiva no canal Curta!.
O telefilme leva no título um dos versos mais famosos do artista, originário da canção “Alucinação” (1976), e indica o caminho da produção: costurar histórias por meio de algumas obras icônicas de Belchior, tecendo uma narrativa poética. “Belchior - Amar e mudar as coisas” terá direção de Natália Dias e codireção de Camilo Cavalcanti, que também assinam o argumento original do documentário. Paulo Henrique Fontenelle — diretor e roteirista dos aclamados documentários sobre artistas da música brasileira “Cássia Eller” (2014) e “Loki, Arnaldo Baptista” (2008) — irá assinar roteiro e montagem.
“Belchior - Amar e mudar as coisas” contará com uma seleção de imagens de arquivo e depoimentos de diferentes momentos da carreira do artista responsável por compor “Como Nossos Pais”, “Mucuripe”, “A palo seco” e “Apenas um rapaz latino-americano”, entre tantos sucessos. Elba Ramalho, Erasmo Carlos, Fafá de Belém, André Midani, Zeca Baleiro, Hermeto Paschoal, Toquinho, Gilberto Gil, Ney Matogrosso, Fagner, entre outros parceiros e amigos de Belchior, serão procurados pela produção do filme para dar entrevistas.
Sobre o Curta!
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O Curta! pode ser visto nos canais 56 e 556 da NET e da Claro TV, no canal 75 da Oi TV e no canal 664 da Vivo, oferecido à la carte pela operadora. Siga o Curta! nas redes sociais: www.facebook.com/CanalCurta, https://twitter.com/canalcurta e www.youtube.com/user/canalcurta. Saiba mais em http://www.canalcurta.tv.br.