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Segundo Clichê

февраля 27, 2017 15:48 , by Blogoosfero - | 1 person following this article.

Os sons do Brasil e da África, por Mateus Aleluia

апреля 23, 2018 15:56, by segundo clichê


A tradição, os batuques e o samba de roda vão tomar conta do Sesc Pompeia, em São Paulo. Mateus Aleluia, remanescente do grupo baiano Tincoãs, faz dois shows no teatro para lançar “Fogueira Doce”, segundo disco solo de sua carreira. As apresentações serão nos dias 26 e 27 de abril, quinta e sexta-feira, às 21 horas.

Com produção de Alê Siqueira, o disco é um passeio por entre caminhos existenciais e musicais que aproximam Brasil e África - em particular, Angola, país onde o cantor morou por mais de 20 anos.


Uma visão em um pôr do sol em Luanda inspirou Mateus Aleluia.  “É um vermelho que não distorce, um fogo que não queima, só faz aquecer", conta o cantor e compositor, que cria com suas músicas uma cosmogonia própria, passeando entre temas da cultura afro brasileira, do candomblé e da filosofia para, enfim, desaguar no amor.


Nos shows, Mateus Aleluia conta com uma formação completa de banda: Rodrigo Sestrem (rabeca e flauta), Vinícius Santos (flauta e sax), Nino Bezerra (contrabaixo), Dom Lúcio (bateria), Lucas Pereira (percussão) e Verônica Raquel (voz).


"Fogueira Doce" chega às principais plataformas digitais no dia 20 de abril. Esta será a primeira vez que o artista tem suas músicas disponíveis para download e streaming.
 

As 12 canções do disco são fruto do seu estado de observação da vida e estão assentadas sobre o conceito do afro barroco, defendido e desenvolvido pelo artista. “Nunca nenhum processo meu é muito intelectualizado. Vem sempre pelo caminho da espontaneidade. Todo o meu processo de vida foi criado pela intuição. A natureza dirige”, explica Mateus Aleluia.

O álbum se debruça sobre os últimos 20 anos de sua carreira, mas com uma visão muito atual do artista. “Este disco é o meu hoje, como eu penso. É uma releitura sobre os mesmos temas que traga no meu caminhar”, relata o cantor e compositor. Na canção "Convênio de Orum" ele conta com a participação especial do amigo Carlinhos Brown. “Fizemos e gravamos juntos esta canção”, lembra.


"Fogueira Doce" tem as participações especiais de dois filhos de Mateus Aleluia: Fabiana e Mateus Aleluia Filho. “Em todo trabalho meu em carreira solo sempre contei com as participações de meus filhos. É bom estar com eles. Tocar com a família é celebrar, é estar em estado de graça. Os outros dois meninos que estão comigo neste álbum são, também, minha família”, diz o artista, ao citar os músicos Alexandre Vieira e Cláudio Badega.


Mateus Aleluia é brasileiro natural de Cachoeira, na Bahia. Compositor, cantor e instrumentista, remanescente do grupo vocal “Os Tincoãs” e autor deste projeto cujo enredo tem como foco a mestiçagem artística cultural brasileira, ressaltando como o fio condutor deste processo a cultura e história da África. Em seu retorno de Angola, onde viveu de 1983 a 2003, se tornou lançou o primeiro disco solo em 2010, "Cinco Sentidos", e em 2018 apresenta “Fogueira Doce”. "Esse disco é a continuidade das emoções à procura da sensibilidade, um novo sentido depois dos Cinco Sentidos", diz Mateus Aleluia. As músicas de Mateus Aleluia seguem circulando na cena da música brasileira com regravações de artistas como Carlinhos Brown, Margareth Menezes, Saulo e Márcia Castro.

Com a formação inicial de Erivaldo, Heraldo e Dadinho, Os Tincoãs interpretavam no fim da década de 50 apenas boleros. O grupo ganhou projeção, no entanto, quando passou a cantar a música dos terreiros de candomblé, das rodas de capoeira e do samba de raiz. Nesta época, meados dos anos 60, Erivaldo saiu e entrou Mateus Aleluia. Nascia ali uma expressão musical que viria para modificar a música religiosa afro-brasileira.

“No fundo nós somos amalgamados culturalmente. Duas ou três pessoas não representam o que a Bahia é. Tincoãs fundamentalmente é recôncavo baiano e Cachoeira é isso: essa junção da cultura barroca com a cultura africana, mas tudo isso sustentado na cultura dos donos da terra, que são os índios. Isso dá um universo de influências. Nós temos tudo das filarmônicas, temos tudo do candomblé e temos tudo das igrejas católicas também”, ressalta Mateus Aleluia.


Em 1973 gravaram juntos um disco antológico, com grande impacto. Apesar de bastante sofisticado, o trio contava com poucos recursos. O resultado que os destacava vinha de arranjos delicados, voz em perfeita harmonia, violão percussivo e tambor harmônico. O álbum, que marcou época na MPB, reverenciava os orixás. Músicas para Iansã, Obaluaê e Iemanjá passaram a ser ouvidas pelos brasileiros fora dos terreiros.


Em 1975, com a morte de Heraldo, o grupo ganhou novo integrante, Morais, que foi logo depois substituído por Badu. Em 1983 o grupo foi para Angola, permanecendo por lá até encerrarem a parceria, em 2000, com a morte de Dadinho – parceiro de Mateus Aleluia na composição do clássico Cordeiro de Nanã.


Este casamento de culturas ancestrais dentro de um trabalho musical conferiu ao Tincoãs, por autoridades antropológicas, históricas, jornalísticas e musicais como Maestro Leonardo Bruno, Maestro Koellreutter - na ocasião Diretor do ICBA - Rio de Janeiro, Antropólogo e Etnólogo Babalaô Nigeriano Francis Ifá Kaiodê Akinwelere, Adelzon Alves - radialista e produtor discográfico, a condição de co-reanimadores da ancestralidade musical afro-brasileira.



Renato Teixeira e Almir Sater apresentam novo disco em SP

апреля 23, 2018 15:45, by segundo clichê




Compositores referenciais no universo da música caipira, o sul mato-grossense Almir Sater e o paulista Renato Teixeira, depois de mais de 30 anos de amizade e bem-sucedidas parcerias musicais, estão juntos novamente em +AR. Esse trabalho é a continuação do projeto AR, lançado em 2015, e vencedor do Grammy Latino de 2016.

+AR é um álbum de linguagem solta, com reflexões pessoais que tocam profundamente os corações dos ouvintes, promovendo o diálogo entre a música do campo brasileira e a rural americana. Os violões com cordas de aço, pianos e vozes em coro, exploram sonoridades sem chegar na extremidade do caipirismo clássico, nem na ponta do sertanejo romântico e urbano.

Gravado entre a bucólica paisagem da Serra da Cantareira e Nashville (EUA), o projeto traz 10 músicas inéditas compostas pela dupla, que vão desde um rancho no Vidigal, passando pelas tormentas do sertão e chegando aos cafezais mineiros. Para acompanhar a caravana, Almir e Renato ainda contam com a presença de Paulo Simões, que assina Assim os Dias Passarão, enquanto dividem Minas é Logo Ali e Festa na Floresta com Eric Silver – produtor que já trabalhou com Shania Twain, Donna Summer e Cindy Lauper.

No entanto, quem pensou que essa parceria ficaria por aí, se enganou. Os artistas acabam de confirmar seis shows, no Teatro Opus (Shopping Villa-Lobos), em São Paulo, no mês de maio. Os artistas prometem trazer todo estado de espírito de tranquilidade, navegando pelas vertentes do country ao folk moderno, sem perder sua essência.

A venda de ingressos para as datas começou hoje (23/4), na bilheteria do próprio Teatro Opus e pelo canal oficial Uhuu (https://uhuu.com).

Classificação: Livre

Serviço

Almir Sater e RenatoTeixeira
Teatro Opus - SP • 21, 22, 23, 28, 29 e 30 de maio
Segunda, terça e quarta-feira, às 21 horas
Teatro Opus (Av. das Nações Unidas, nº 4777 - Alto de Pinheiros/ 4o piso – Shopping Villa-Lobos)
www.teatroopus.com.br



Museus paulistas participam de evento mundial online

апреля 23, 2018 9:26, by segundo clichê


Os museus paulistas participam, a partir desta segunda-feira (23), da quinta edição do Museum Week. Durante uma semana, instituições culturais de diversas partes do mundo divulgarão nas redes sociais bastidores, curiosidades e atividades relacionadas ao universo dos museus. A ação online ocorrerá no Twitter. O tema deste ano é “Convivência, cidadania e tolerância”.

“Este foi o primeiro evento mundial de mobilização em redes sociais. Serão abordados temas como valorização da mulher, da herança cultural e das crianças. Cada dia terá um tema diferente. No Twitter dos museus, estão todos preparados para participar dessa mobilização”, informou Romildo Campello, secretário adjunto de Cultura do Estado.


Até 29 de abril, cada dia terá uma hashtag diferente representando um tema específico. O dia da abertura da ação será dedicado às mulheres. Com a #womenMW, os museus apresentarão “mulheres famosas nos campos da história, arte, cultura e ciência, bem como todas aquelas anônimas cujas vidas estruturam nossas sociedades”.


Nos dias seguintes, os temas serão #cityMW (cidades), #heritageMW (herança), #professionsMW (profissões), #kidsMW (crianças), #natureMW (natureza) e #diferençaMW. Por se tratar de uma mobilização mundial, a maioria das hashtags é em inglês.


Segundo Campello, a ação cumpre os objetivos de colocar em evidência temas importantes da atualidade e de estimular a visita às instituições. Nas edições anteriores, o Museum Week trouxe temas como a preservação e celebração da cultura, memória e herança cultural ( 2016) e uma homenagem às mulheres (2017).


As instituições culturais de São Paulo que participam da ação são a Casa das Rosas, a Casa Guilherme de Almeida, Catavento, Memorial da Resistência, Museu Afro Brasil, Museu da Casa Brasileira, Museu da Imagem e do Som – MIS-SP, Museu da Imigração, Museu da Língua Portuguesa, Museu do Futebol, Museu de Arte Sacra, Estação Pinacoteca, Pinacoteca do Estado, Paço das Artes, Museu Índia Vanuíre (Tupã), Museu Felícia Leirner (Campos do Jordão), Museu do Café (Santos) e Museu Casa de Portinari (Brodowski). (Agência Brasil)



Dupla paraibana vai do baião ao soul em CD de estreia

апреля 19, 2018 15:49, by segundo clichê


A MPB ganha sotaque paraibano com o lançamento do disco "Nesse Trem", do Som D’Luna, formado pelos gêmeos Vitor e Diogo Luna. De João Pessoa, os irmãos gêmeos, que decidiram caminhar juntos pela música, lançam o seu primeiro CD gravado em estúdio, totalmente autoral, com composições que vão desde o baião ao soul/funk.

Com 11 faixas e produzido no estúdio Gota Sonora, em João Pessoa, o "Nesse Trem" carrega uma variedade de estilos diferentes, conectados por timbres, histórias, texturas e arranjos. Um disco que guarda os olhares dos gêmeos sobre a vida, sobre os amores, as paixões que os fazem vibrar e acordar dispostos, sobre enxergar com esperança cada recorte das horas.


“Esse disco é uma tentativa de escancarar uma relação entre nós e as sonoridades que nos fizeram chegar a decisão da música”, dizem. “Dormimos e acordamos pensando em dividir aquilo que amamos fazer e achamos que não tem algo que descreva melhor esse momento do que uma incessante busca de sempre fazer música com o coração, fazer esse trabalho com toda entrega possível.”

Sob direção geral do paulista Jader Finamore (os Fulano), mixagem de Renato Oliveira e arranjos de Vitor Luna e Diogo Luna, Jader Finamore e Ítalo Viana (baixista), o disco foi finalizado junto a uma campanha bem-sucedida de financiamento coletivo. Ainda fazem parte do disco os bateristas Thiago Jorge, Herbert José e Gilson Machado, os tecladistas Uaná Barreto e Renato Oliveira, o percussionista paulista Luccas Martins (Serelepe), além do saxofonista Joab Andrade, o trompetista Emanoel Barros, o trombonista Sabiano Araújo, o violoncelista Tom Drummond, o flautista Renan Rezende e o clarinetista Thompson Moura. Violões e guitarras são por conta dos irmãos gêmeos.

Nascidos e residindo em João Pessoa (Paraíba), os irmãos começaram sua história profissionalmente com apresentações em bares locais, casamentos, recepções e festas fechadas. Com o tempo, um repertório autoral ganhou corpo e, em 2013, uma nova percepção sobre o mercado se consolidou buscando novos caminhos, que vieram em seguida, em 2014, com uma apresentação na Usina Cultural Energisa, em João Pessoa, e logo depois, a pedido de um produtor musical, um período em Portugal, onde realizaram apresentações em diversas casas, inclusive na Avenida da Liberdade, a principal de Lisboa.


De volta ao Brasil, gravaram em home studio e de forma independente o EP “Secura”, formado por 7 faixas autorais e executadas de forma acústica, basicamente vozes, violões e, em algumas canções, percussão. O EP foi importante para os irmãos se tornarem conhecidos na cidade, com músicas tocando em diversas rádios locais e virtuais, com destaque para o single “Mais Ninguém”, gravado depois da estreia do disco, atingindo uma divulgação inesperada na programação diária das emissoras e redes sociais.

Onde ouvir
Youtube
https://www.youtube.com/watch?v=XHoO1QzEQWQ&list=PLouDNR7V98FIcx9PKvS2g2wbLgjhTywvz

Spotify
https://open.spotify.com/artist/4aEdUmMWyf5gu6Zw58Z96M?si=R6sfOaMlRCCRiI_KrImWfg

Deezer
https://www.deezer.com/en/artist/14480423

Imusic
https://itunes.apple.com/br/album/nesse-trem/1367777775

Download completo

www.somdluna.com.br 

(Informações da assessoria de imprensa)



Parklet musical passa por Serra Negra, Pedreira, Jaguariúna e Campinas

апреля 19, 2018 10:48, by segundo clichê


A primeira edição do Circuito CPFL Parklet Musical chega à sua nona e última semana. O projeto, uma parceria do Instituto CPFL com a Aurora Documenta, apresentou uma série de shows de bandas independentes em cima do 1º Parklet Móvel da América Latina, que, no fim do projeto, terá circulado por 33 cidades do interior do Estado de São Paulo – como Campinas, Águas de Lindoia, Serra Negra, Pedreira e Jaguariúna – entre 28 de fevereiro e 29 de abril de 2018.  O projeto, incentivado pelo ProAC, é uma das atrações da comemoração aos 15 anos do Instituto CPFL.

Depois da passagem por Mococa, São José do Rio Pardo, Espírito Santo do Pinhal e Águas de Lindoia na oitava semana do projeto, o circuito ruma para as cidades de Serra Negra, Pedreira, Jaguariúna e Campinas. No dia 26 de abril, quinta, às 18h30, Érico Franco se apresenta em Serra Negra, na Av. Laudo Natel, 310. Em seu repertório, há músicas de Zé Ramalho, Titãs, Raul Seixas, Alceu Valença e Ira!.

Em Pedreira, estão programados dois shows no dia 27 de abril, sexta, na Rua Antônio Pedro, 290. O primeiro acontece às 16h30: Daniel Dias toca sucessos de Lô Borges, Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Gonzaguinha e Milton Nascimento. Já a banda Trem Doido, que se apresenta às 18h30, realiza o show "Trem Doido, o som de Minas Gerais", com canções dos compositores do Clube da Esquina, João Bosco e Toninho Horta.  O trio é formado por Eddy Andrade, Victor Polo e Paulo Ohana.


No dia 28 de abril, sábado, Renato Moraes se apresenta em Jaguariúna às 18h30, em frente ao Centro Cultural, na Rua Amazonas, 4. O músico canta composições próprias e sucessos de Rita Lee, Lenine, Secos e Molhados, Sabotage e Orishas.


A primeira edição do Circuito CPFL Parklet Musical se encerra na cidade de Campinas no dia 29 de abril, domingo. O Trio Dona Zefa se apresenta às 16h30 em frente ao CEU Florence, na Rua Lasar Segall, 110. Em seu repertório, há clássicos do forró de Luiz Gonzaga, Assiszão e Dominguinhos.


Com a missão de democratizar o acesso à cultura e fomentar produções de artistas locais, o projeto realiza mais de 35 apresentações gratuitas de diferentes gêneros musicais, cada uma em um município e com um grupo diferente. no fim desses dois meses, a carreta terá percorrido mais de 2.500 quilômetros.


A ideia é incentivar a convivência dos moradores dessas cidades no espaço público, apresentando novas opções de lazer e contribuindo para sua formação cultural. A iniciativa valorizará sobretudo a música brasileira, com um repertório que pode ir do instrumental ao popular.


“Queremos aproveitar a rua como um espaço democrático e inserir mais arte no cotidiano dessas populações. Por isso, escolhemos lugares com poucos equipamentos culturais e uma boa circulação de pessoas para estacionar nosso parklet móvel”, conta Assahi Lima, diretora do projeto.  Como as praças já são conhecidos lugares de convivência, o parklet será estacionado de frente para as calçadas. Dessa forma, é possível surpreender e cativar quem estiver próximo ao local do evento.


O parklet móvel é uma novidade da Soul Urbanismo. Ele funcionará como um palco e será equipado com bancos, floreiras, mesas e/ou cadeiras para que as pessoas possam ocupar uma área originalmente destinada aos automóveis. Aliando funcionalidade e sustentabilidade, o espaço também terá um sistema de captação de água pluvial para autoirrigação de sua vegetação; painéis de energia fotovoltaica para alimentar tomadas, entradas USB e iluminação de LED; paraciclo; bomba de ar para calibrar pneu de bicicleta; lixeira e paradog.


A carreta se adapta ao nível de cada calçada por meio de um sistema de suspensão a ar. Enquanto estiver estacionado nas cidades, antes e depois dos shows, a praça sobre rodas estará disponível para o uso livre da população.


Segundo o diretor do Instituto CPFL, Mário Mazzilli, a iniciativa é parte da estratégia de integrar os programas culturais, esportivos e as ações sociais do Grupo CPFL em uma única rede de conhecimento. O ano de 2018 representa um marco da expansão desta rede, com iniciativas em mais de 120 municípios de seis Estados, alcançando um público presencial estimado de 60 mil pessoas.



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