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Segundo Clichê

февраля 27, 2017 15:48 , by Blogoosfero - | 1 person following this article.

Curso aborda a importância das fotógrafas imigrantes

февраля 28, 2019 10:04, by segundo clichê


A Casa-Museu Ema Klabin promove o Curso Fotógrafas Imigrantes no Brasil: seus Olhares, seus Horizontes. Serão cinco encontros ministrados pela historiadora Yara Schreiber Dines. As aulas serão às quartas-feiras, das 19 às 22 horas, nos dias 20,27 de março e 3,10 e 17 de abril. Inscrições pelo site https://emaklabin.org.br/

O curso apresentará mulheres fotógrafas imigrantes, que foram referências no Brasil no início e em meados do século XX, dando um panorama da produção  dessas artistas, a partir do recorte de gênero.

De acordo com a palestrante, pretende-se expor a fértil agência de mulheres fotógrafas imigrantes no Brasil por meio de um percurso, no tempo e no espaço. O curso destaca cada um desses olhares de acordo com a sua  individualidade, ressaltando a diversidade da linguagem imagética e o amplo leque de recortes visuais destas artistas.

Yara Schreiber Dines é historiadora e antropóloga com pós-doutorado em fotografia, na ECA/USP. Professora convidada da Unesp Araraquara, Pesquisadora Associada do Laboratório de Imagem e Som em Antropologia - LISA/USP e Pesquisadora Associada do Grupo de Arte & Fotografia.

Sobre as aulas

1º dia – Mulheres precursoras da fotografia na Inglaterra. Imigração e fotografia.

2º dia – Gioconda Rizzo, primeira fotógrafa com estúdio em São Paulo. Fotógrafas profissionais imigrantes nas primeiras décadas do século XX: Sophia Pretzel, Irene Lenthe, Mme. Stein e outras.

3º  dia - Imigrantes pioneiras do fotojornalismo e da fotografia documental: Hildegard Rosenthal e Alice Brill.

4º dia - O advento dos anos 60: fotografia, literatura e poesia: Maureen Bisilliat e Cláudia Andujar.

5º  dia - Anos 70, 80: Referências inesquecíveis - Stefania Bril e Madalena Schwartz.

Serviço

Data:  20,27 de março e 3,10 e 17 de abril. Quartas-feiras.
Horário:  19 às 22 horas
Vagas: 30
Preço:  R$ 360
Local: Fundação Ema Klabin 
Endereço: Rua Portugal, 43, Jardim Europa - São Paulo.  Tel: 55 11 3897-3232



Sundance TV estreia série "The Bisexual" dia 12 de março

февраля 27, 2019 14:51, by segundo clichê


O canal por assinatura Sundance TV exibe a série “The Bisexual” a partir do dia 12 de março, terça-feira, às 22h. A comédia é estrelada, escrita e dirigida pela vencedora do Sundance Grand Prize, Desiree Akhavan. Com seis episódios, a série explora as diferenças entre namorar com homens e mulheres do ponto de vista de uma pessoa que - pela primeira vez – faz as duas coisas.

A nova-iorquina Leila (Desiree Akhavan) se sente perdida em Londres depois de decidir dar uma pausa em seu relacionamento de 10 anos com sua namorada e parceira de negócios, Sadie. Leila começa a dormir com homens, mas luta para ser aceita como bissexual junto às suas amigas gays, especialmente por sua melhor amiga, Deniz (Saskia Chana). A série também é estrelada por John Dagleish (Liga da Justiça, Sunny Afternoon, Caçadores de Obras-Primas), Naomi Ackie (Lady Macbeth, Yardie, Star Wars: Episode IX) e Niamh Algar (The Virtues).

“The Bisexual” foi produzida pela Hootenanny (‘a Sister Pictures company’) para o Channel 4, no Reino Unido, e para o Hulu, nos Estados Unidos. A produção executiva é de Naomi de Pear (Flowers, River) e Katie Carpenter pela Hootenanny (‘a Sister Pictures company’).



Agnaldo Timóteo faz shows em homenagem a Cauby Peixoto

февраля 27, 2019 14:38, by segundo clichê


A proximidade entre Agnaldo Timóteo e Cauby Peixoto vem desde os anos 50, época em que Agnaldo ainda era um torneiro mecânico sonhando um dia ser um cantor popular conhecido em todo Brasil. Nessa época, Agnaldo era conhecido como o “Cauby Mineiro”, porque defendia todo o repertório de seu ídolo nos programas de Rádio de Belo Horizonte.

Hoje, aos 80 anos, sendo 52 deles de sucesso, Agnaldo vê realizado seu sonho de homenagear Cauby no disco “Obrigado, Cauby”, um tributo sincero e gravado à moda antiga com direito a orquestra de cordas e metais.

Depois de passar por diversas capitais, a apresentação especial chega ao Rio de Janeiro (5/6 - Teatro Bradesco Rio) e em São Paulo (6/6 - Teatro Opus). Na capital paulista, os ingressos custam a partir de R$ 40,00 e já estão à venda pelo site Uhuu.com.

Do repertório constam os grandes sucessos de Cauby, como “Ninguém é de Ninguém”, “A Pérola e o Rubi”, “Tarde Fria”, “Bastidores” e, é claro, “Conceição”, gravada em dueto com o homenageado por meio de de uma montagem.

Natural de Caratinga (MG), Agnaldo Timóteo, desde o inicio da carreira, quando se apresentava nos circos que passavam pela sua cidade natal, impressionava pela potência vocal.

Mudou-se para o Rio de Janeiro e enquanto trilhava seus passos, era motorista da cantora Ângela Maria. Ficou famoso ao gravar a canção “Meu Grito”, de Roberto Carlos, e participar de vários programas da Jovem Guarda. Depois disso, vieram vários sucessos românticos como “Ave-Maria”, “Mamãe” e “Os Verdes Campos De Minha Terra”. Sua discografia reúne mais de 50 discos gravados.

Já Cauby Peixoto, que morreu em 2016, é considerado um dos maiores e mais versáteis intérpretes da música brasileira.

Sua voz era caracterizada pelo timbre grave e aveludado, mas principalmente pelo estilo próprio de cantar e interpretar.

Em 1956, apareceu no filme “Com Água na Boca” cantando seu grande sucesso “Conceição”. Na época, foi citado nas revistas Time e Life como “O Elvis Presley brasileiro”.

Ao lado de Roberto Carlos, Cauby foi o artista que mais fez parcerias musicais no Brasil. Teve uma carreira muito eclética, gravando músicas de vários estilos como samba, bossa-nova, boemia, sertanejo, jazz, rock, pop, soul, tango, bolero, jovem guarda, seresta e música romântica. 



CD reúne composições sacras de monsenhor Marco Frisina

февраля 26, 2019 9:47, by segundo clichê


“Os louvores de Deus abrem o nosso coração à beleza do Senhor e nos ajudam a elevar a alma em direção a Ele, com a oração cantada que envolve a alma, o coração, a mente e o corpo, trazendo-os à presença de Deus”, diz monsenhor Marco Frisina sobre o CD “Eis-me aqui, Senhor”, gravado nos estúdios Paulinas-COMEP, com obras suas, que reuniu os corais da Arquidiocese de Campinas e Schola Cantorum do Pateo do Collegio.

Frisina é um padre católico italiano, compositor, diretor da Pastoral Worship Center do Vaticano e autor de músicas que fizeram parte da trilha sonora de grandes filmes e de canções interpretadas por corais de todo o mundo.

O autor, que estará no Brasil em março de 2019, descreve a importância do canto na liturgia: “Cantar não significa nunca se exibir ou embelezar a liturgia com o nosso canto; significa, em vez disso, testemunhar com tudo de si a nossa fé e o nosso amor. A música eleva os corações e nos une aos nossos irmãos, fazendo-os experimentar o milagre da comunhão. O canto molda em nós a imagem do orante perfeito, daquele que faz da própria vida um canto de amor a Deus.”

Para monsenhor Frisina, esta coletânea de cantos, traduzidos pela primeira vez para o português, quer conduzir o louvor a Deus, auxiliada por alguns textos extraídos da Sagrada Escritura e por orações dos santos. 

Coro da Arquidiocese de Campinas

O Coro da Arquidiocese de Campinas, fundado em 2008 sob a direção de Clayton Dias, vem exercendo sua atividade na liturgia e em concertos de música sacra e tornou-se referência e inspiração para novos coros no Brasil. Em 2016, na sua primeira peregrinação à Europa, cantou na Basílica de São Pedro, no Vaticano, durante uma canonização presidida pelo Papa Francisco, na Porziuncola (Assis) e na Catedral de Lisboa. É filiado à Associação Internacional de Estudos de Canto Gregoriano (AISCGre).

Schola Cantorum do Pateo do Collegio

A Schola Cantorum, fundada em 2005 pelo Pe. Carlos Alberto Contieri, sj, é composta por membros da Comunidade do Pateo do Collegio, local de fundação da cidade de São Paulo. Por meio do canto na liturgia e de concertos de música sacra, a Schola se tornou referência de qualidade neste cenário. Desde 2009, está sob a direção do mestre de capela e organista titular do Pateo do Collegio, Felipe Bernardo.



Meio ambiente já venceu desfiles de carnaval

февраля 26, 2019 9:27, by segundo clichê


A natureza e a conservação do ambiente sempre foram fontes de inspiração para vários compositores e carnavalescos. O tema já inspirou sambas de escolas tradicionais que desfilaram pela Marquês de Sapucaí e no Anhembi e trouxeram ao público a importância sobre o debate das questões ambientais.

“No momento em que as manifestações culturais abordam temas relacionados ao  ambiente, temos a chance de conscientizar mais pessoas sobre o papel da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos para o homem”, explica a ecóloga, professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza, Marcia Marques.

De acordo com a especialista, as manifestações culturais são excelentes momentos para provocar uma reflexão para a conservação da natureza. “Em um país com a maior biodiversidade do mundo, é fundamental que assuntos relacionados ao meio ambiente e à conservação estejam inseridos nas agendas políticas, culturais e de educação. O carnaval, de certa maneira, contribui com isso”, analisa.

Em 2019, a importância da natureza e o alerta para a conservação não estão entre as principais fontes de inspiração para as escolas de samba dos grupos especiais do Rio de Janeiro e de São Paulo. Apenas a Mocidade Alegre sinalizou que retratará o Rio Amazonas em meio à lenda indígena ayakamaé no sambódromo paulista.

Lista

Falar sobre elementos naturais e a importância da conservação já ajudou algumas escolas a vibrar com o grito de “campeã”. Conheça três sambas-enredo sobre natureza que conquistaram o público e venceram o carnaval:

1.“Chuê, Chuá, as águas vão rolar” (Mocidade Independente de Padre Miguel – 1991)

No início da década de 1990, a escola de samba de Padre Miguel escolheu como tema o recurso natural mais importante do planeta. A Mocidade falou da água como fonte da vida, o uso no dia a dia e exaltou cachoeiras, mares e rios. Com o samba-enredo, a escola garantiu o bicampeonato na Sapucaí.

“É no Chuê, Chuê
É no Chuê, Chuá
Não quero nem saber, as águas vão rolar.
É no Chuê, Chuê
É no Chuê, Chuá
Pois a tristeza já deixei pra lá!

Da vida sou a fonte de energia
Sou chuva, cachoeira, rio e mar
Sou gota de orvalho, sou encanto
E qualquer sede posso saciar.”

2.“Amazônia, a Dama do Universo” (X-9 Paulistana – 1997)

Nesse samba-enredo, a escola paulista falou sobre os mistérios e a magia que envolve a região amazônica. Relembrou a época da borracha e a exploração das seringueiras. A agremiação também destacou as riquezas naturais da região, como as águas e o guaraná, e provocou uma reflexão sobre a importância da preservação dos recursos naturais.

“É boi-bumbá (olha o boi, olha o boi)
Esse boi é garantido e caprichoso
Descendo o rio de Manaus a Parintins
Tudo isso é maravilhoso.

Temos que usar a consciência
E despertar para um futuro promissor,
Preservando a natureza
Pra nossa vida ter valor.”

3.“Manôa, Manaus, Amazônia, Terra Santa: Alimenta o corpo, equilibra a alma e transmite a paz” (Beija-Flor – 2004)

Uma das maiores campeãs do carnaval carioca, a Beija-Flor levou a Amazônia para o sambódromo em 2004, mostrando o verde das florestas e alertando sobre a destruição da natureza ao longo dos anos. O massacre dos índios na região e o perigo das queimadas também foi retratado pela escola, que destacou a importância da conservação da natureza e da Amazônia.

“Força, mistério e magia
Fruto da energia, o meu guaraná
A lágrima que o trovão derramou
A terra guardou semente no olhar
Maués, Anauê, cultura milenar
Anauê, Manaus, Mamirauá
Viva a Paris Tropical

Água que lava minh´alma
Ao matar a sede da população
Caboclo ê a homenagem hoje é
A todo povo da floresta um canto de fé

Se Deus me deu, vou preservar
Meus filhos vão se orgulhar
A Amazônia é Brasil, é luz do criador
Avante com a tribo Beija-Flor.”



Motta